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portfólio licenciatura em historia 1 SEMESTRE 2015

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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO..........................................................................................................4
2 DESENVOLVIMENTO..............................................................................................5
2.1 RESUMO DO TEXTO: Da Educação Segregada à Educação Inclusiva: .............5
2.2 COMPREENDENDO O TEXTO............................................................................6
2.3 REFLEXÃO: FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA E SEU PAPEL NA INCLUSÃO..................................................................................................................7 
2.4 EDUCAÇÃO ESPECIAL, SEGREGAÇÃO E A INCLUSÃO..................................8
2.5 ESCOLA INCLUSIVA FRENTE A HOMOGENEIDADE........................................9
3 CONCLUSÃO..........................................................................................................10
4 REFERENCIAS.......................................................................................................11 
INTRODUÇÃO
O trabalho a seguir mostra que antigamente qualquer pessoa deficiente e ou com necessidades especiais (permanentes ou temporário) era excluída pela sociedade e considerada como incapaz de aprender e conviver num ambiente social. 
Porém, houveram mudanças a partir dos anos 70, com a Institucionalização da Educação Especial no Brasil. Foram criadas metodologias que ajudaram essas pessoas no processo de aprendizagem.
Temos nesse momento o modelo de atendimento segregado, duas décadas depois a Educação Inclusiva.
 A inclusão ganhou força sobretudo a partir da segunda metade da década de 90 com a difusão da DECLARAÇÃO DE SALAMANCA (Unesco, 1994). �
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 RESUMO DO TEXTO: Da Educação Segregada à Educação Inclusiva
A Educação Especial se deve a partir de um modelo médico e ou clínico. Que começava a ver diferença em vários e diferentes quadros que se apresentava. Foram amplamente criticados, mas foi somente dessa constatação que se teve essa outro olhar para esse problema social. Como no caso de deficiência mental. A educação não era necessária, quanto mais grave situação menos necessário qualquer tipo de educação. Isso deu até os anos 70
Em determinado momento com o avanço das ciências Pedagogia, Psicologia da aprendizagem e da certeza que o educando deficiente e ou com necessidades especiais (permanentes ou temporário) pode sim melhorar o seu comportamento, e, portanto, pode ser EDUCADO. 
Foi um grande avanço na forma que se tratava esse problema social, mais. Não houve a integração de individuo no sistema de ensino. Tínhamos um ensino que ficava a margem do ensino tradicional e dito normal. Nisso só aumentava a separação ¨deles¨, mas ainda dos ditos normais, socialmente classificados como tal. Nas décadas de 70 e 80 serviram mais como espaços de segregação para aqueles que não se enquadravam no sistema regular de ensino, do que uma possibilidade para ingresso na rede pública de alunos com algum tipo deficiências.
Acompanhando a evolução mundial da luta contra as minorias, nosso país, no início da década de 80, a filosofia da Integração e Normalização. O sistema segregado de Educação Especial se mostrou altamente questionável. Passe se a procura outra e ou outras formas de inclusão.
A EDUCAÇÃO INCLUSIVA. Esta proposta ganhou força, com a DECLARAÇÃO DE SALAMANCA (UNESCO,1994), propõe que “as crianças e jovens com necessidades educativas especiais devem ter acesso às escolas regulares, que a elas devem se adequar...”, pois tais escolas “constituem os meios mais capazes para combater as atitudes discriminatórias, construindo uma sociedade inclusiva e atingindo a educação para todos...”
2.2- COMPREENDENDO O TEXTO.
 O deficiente e ou com necessidades especiais (permanentes ou temporário). Tivemos no primeiro momento o trato dessa pessoa com total segregação, onde não há, qualquer possibilidade de evolução ou melhora. Do ponto de vista social, educacional ou clinico. Essa situação que nesse instante nos parece perverso, de certa forma foi uma enorme evolução do olhar social para esse indivíduo. Não eram, mas descartados como amaldiçoados ou malditos. Tornaram se mais humanos, mas continuavam segregados e afastados da sociedade, no seu dia a dia.
Com a Educação inclusiva o Brasil (teve ênfase devido a Declaração de Salamanca, Unesco 19940) suas duas diretrizes: 
01 - Transformar os sistemas de ensino para que acolham todas as crianças;
02 - eliminar a discriminação no acesso à educação;
A inclusão proporcionou o acesso de pessoas com deficiências especiais e ou com necessidades especiais (permanentes ou temporário) à aprendizagem. Reafirmando que essas pessoas também são capazes de adquirir conhecimento.
No entanto, os problemas ainda persistem visto da enorme gama de diversidade e adaptação esse processo exige do sistema e do educador. 
2.3 REFLEXÃO: FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA E SEU PAPEL NA INCLUSÃO 
A NOVA ESCOLA tem a função social de mostrar a diversidade em que vivemos e as formas e ou maneiras mais concretas e facilitadoras de relacionamento entre essas culturas e diferenças. Modos, ações e outras tantos fatores e diferenças que uma sociedade tem em seu meio, no dia a dia. Claro a transferência do conhecimento o aprendizado e notoriamente transferido aos indivíduos. Mas sempre atento a diversidade. Tendo uma administração segura e mais justa possível, poderá ajudar e muito na manifestação do diferente. A partir disto temos o propósito da consta busca da eliminação dos preconceitos, discriminações, isso tudo através do constante desafios diário de inclusão de todos nesse universo de diversidade, etnia, multicultural, das ditas minorias de nossa sociedade. Deixar o comportamento etnocêntrico.
2.4 EDUCAÇÃO ESPECIAL, SEGREGAÇÃO E A INCLUSÃO
	Na idade média o deficiente em geral era totalmente descartado do convívio em sociedade. Era uma pária da sociedade. Em determinado instante passaram a olhar de forma menos cruel para alguns tipos de deficientes acreditando que alguns, até menos tinham poderes sobrenaturais. Depois temos o reconhecimento da diversidade, diferença entres os iguais, nesse caso os deficientes. Passou a ter a ciência um modelo de classificação para essas pessoas uns dos primeiros passos na forma de tratar essas pessoas. Não há nesse momento histórico a classificação e internação da pessoa no sanatório de forma indistinta. Passa a ter alguns casos o acompanhamento de fisioterapeutas, fonoaudiólogo, psicólogo, dentre outros profissionais necessários a cada caso. Mantinha-se a segregação no trato desse indivíduo. Passam a ter uma Educação Especial, com a segregação do seu convívio em sociedade. Essa forma de educador com certeza não dá certo porque o seu contato social ainda e um grande tabu. Além de ser uma forma exclusiva de educar, portanto muito caro e muito especializado. A diversidade busca a inclusão social e ela somente começa a se dar com a ¨mistura¨ da sociedade na educação do normal com esse indivíduo diferente. Interagindo. Com a ajuda do educador, da administração e da política educacional trabalhando para essa inserção social.
2.5 ESCOLA INCLUSIVA FRENTE A HOMOGENEIDADE
O Conhecimento se dá pela relação intrínseca entre o sujeito possuidor do conhecimento ou que objetiva conhecer e o elemento a ser conhecido, ou seja, que se quer conhecer. Estabeleceram diferença entre aparência e essência;
Estabeleceram diferença entre opinião e saber;
Estabeleceram regras da lógica para se chegar à verdade.
		Ao longo de sua história, a educação passa por grandes transformações em sua metodologia e também na forma de transmissão e assimilação de conhecimento. 
		A mudança ocorrida na educação foi que está deixou de ser puramente teórica e passou a ser prática, pois antes do individualismoo conhecimento era passado dos anciãos aos mais jovens através da teoria e com base nas tradições e crenças e após o surgimento do individualismo começou-se a buscar o conhecimento por si só, através de experiências próprias através da prática.
3 CONCLUSÃO
		Portanto chegamos ao ponto em que a educação converge para uma reformulação em toda sua estrutura, pois não basta mais apenas repassar o conhecimento cientifico mais sim trabalhar a formação do caráter do homem do ser em si, temos na educação grega este perfil e assim como está devemos buscar o mesmo ideal em todos os sentidos, quanto à difusão do conhecimento percebemos que este foi concebido em meio a muito esforço por parte de grandes pensadores que tinham uma visão muito além de seu tempo.
Ao concluir o trabalho fica claro e podemos afirmar que portadores de deficiência possuem capacidades como qualquer outro ser humano, porém, essas capacidades são mais debilitadas. Para que não haja exclusão é necessário mudar nosso modo de ver essas pessoas.
Conclui-se que apesar dos avanços da Educação Inclusiva no país, ainda há um grande caminho a ser percorrido. Precisamos acabar com o preconceito e respeitarmos uns aos outros, valorizando o potencial e não as dificuldades, pois ser diferente é ser normal, o trabalho trousse grande contribuição e enriqueceu os meus conhecimentos pois o mesmo me proporcionou a realizar leitura e conhecimento sobre o assunto.
4 REFERENCIAS 
BRIANT, Maria Emília Pires; OLIVER, Fátima Corrêa. Inclusão de crianças com deficiência na escola regular numa região do município de São Paulo: conhecendo estratégias e ações. Rev. Bras. Educ. Espec., Marília , v. 18, n. 1, mar. 2012 . Disponível em < http://dx.doi.org/10.1590/S1413-65382012000100010 >. Acesso em: 09 maio. 2015.
FERREIRA, Júlio Romero. A nova LDB e as necessidades educativas especiais. Cad. CEDES, Campinas, v. 19, n. 46, set. 1998. Disponível em: < http://dx.doi.org/10.1590/S0101-32621998000300002 >. Acesso em: 05 MAIO. 2015.
FELLER, C.; FERRARI, M. A. L. D.; SEKKEL, M. C. Educação inclusiva: percursos na educação infantil: laboratório de estudos sobre o preconceito LaEP. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011. 
WIKIPÉDIA, a enciclopédia livre. Grécia Antiga. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Gr%C3%A9cia_Antiga>. Acesso em: 18 nov. 2015.
WIKIPÉDIA, a enciclopédia livre. Educação. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Educa%C3%A7%C3%A3o>. Acesso em: 18 nov. 2015.
FREITAS, Giuliano. Educação e Cultura Escolar. Disponível em: <www.brasilescola.com/educacao/educacao-cultura-escolar.htm>. Acesso em: 18 nov . 2015.
WIKIPÉDIA, a enciclopédia livre. Dialética. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Dial%C3%A9tica>. Acesso em: 18 nov. 2015.
BERTONI, Lou. Dialético. Disponível em: <http://www.dicionarioinformal.com.br/dial%C3%A9tico/>. Acesso em: 18 nov. 2015.
MENDES, Toni. A Pólis e a Felicidade. Disponível em: <http://filosofandoehistoriando.blogspot.com.br/2010/02/polis-e-felicidade.html>. Acesso em: 18 nov. 2015.
CULTURAIS, Secretaria de Políticas. Educação e Cultura. Disponível em: <http://www.cultura.gov.br/educacao-e-cultura>. Acesso em: 18 nov. 2015.
MUSTO, Fernanda Maria Fornaziéri. Educação e trabalho: a educação garante vida emancipada dentro do trabalho. Disponível em: <http://seer.fclar.unesp.br/iberoamericana/article/view/2777>. Acesso em: 18 nov. 2015.
ROSAS, Vanderlei de Barros. Afinal, o que é conhecimento? Disponível em: <http://www.mundodosfilosofos.com.br/vanderlei22.htm>. Acesso em: 18 nov. 2015.
CRUZ, Karina Helena da. A EDUCAÇÃO EM SEU CONTEXTO HISTÓRICO: DESAFIOS DA EDUCAÇÃO PÚBLICA BRASILEIRA FRENTE AO TERCEIRO MILÊNIO. Disponível em: <http://www.webartigos.com/artigos/a-educacao-em-seu-contexto-historico-desafios-da-educacao-publica-brasileira-frente-ao-terceiro-milenio/16486/>. Acesso em: 18 nov. 2015.
SIGNIFICADOS. O que é Dialética. Disponível em: <http://www.significados.com.br/dialetica/>. Acesso em: 18 nov. 2015.
EQUILANDIA. VISÃO DE MUNDO. Disponível em: <http://brainly.com.br/tarefa/2155177>. Acesso em: 18 nov. 2015.
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licenciatura em história
 1º semestre
JOSÉ CARLOS T.DE CARVALHO
PRODUÇÃO TEXTUAL INDIVIDUAL I
ANALISAR A TRANSIÇÃO DO PARADIGMA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NO MODELO SEGREGADO A PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO BRASIL.
CUIABÁ - MT
2015
JOSÉ CARLOS T. DE CARVALHO
ANALISAR A TRANSIÇÃO DO PARADIGMA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NO MODELO SEGREGADO A PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO BRASIL.
Trabalho apresentado em requisito a Produção Textual individual I relativa ao 1º Semestre, Portfólio para as Disciplinas de: Sociedade Educação e Cultura; Educação Inclusiva; Língua Brasileira de Sinais – Libras; Seminário da Prática I; Educação a Distância.
Orientador: Prof.º. Wilson Sanches, Regina Celia Adamuz, Sandra C. Malzinoti Vedoato,
Marlizete Cristina Bonafini Steinle
CUIABÁ - MT 
2015

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