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Ciclo cardíaco

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Ciclo cardíaco
Início: formação do impulso rítmico no nodo AS
Transmissão do impulso pelo e para o coração
Contração fibras musculares
Após início da onda “P” – impulso elétrico já passou pelos
átrios, pelo nodo AV e pelo feixe AV
Começa a se propagar pelos ventrículos – onda “QRS”
Pressão ventricular fecha as válvulas mitral e tricúspede – primeira bulha
Após fração de segundos – abertura das válvulas aórtica e pulmonar
Início do relaxamento ventricular – onda “T”
Músculo ventricular relaxa – refluxo de sangue fecha as válvulas aórtica e pulmonar – segunda bulha
Propriedades cardíacas
Automatismo 
A propriedade que o coração possui de gerar seus próprios batimentos
O estímulo da contração do miocárdio é de origem miogênica (origem muscular).
Os impulsos (atividades elétricas) são gerados numa pequena massa de tecido muscular especializada: nodo sinusal, ou nodo sinoatrial, ou nodo de Keith-Flack, ou ainda seio nodal – situada na parede lateral superior do átrio direito
Condutibilidade
O estímulo gerado no marcapasso é conduzido, de modo semelhante a um impulso nervoso, até outro nodo - atrioventricular (nodo A-V), ou nodo de Aschoff-Tawara, situado entre o átrio direito e o ventrículo direito, na parede que divide o coração nas suas duas regiões.
A partir desse nodo, originam-se feixes delgados de tecido muscular cardíaco ramificado, feixes de His ou feixes atrioventriculares (feixe A-V).
O sistema de Purkinje distribui o estímulo pelas paredes dos ventrículos. Essa sequência coordena as contrações atriais e ventriculares.
Excitabilidade
O coração responde também a estímulos de origem não cardíaca:
Nervos
Alterações na concentração de gás carbônico no sangueTemperatura
PH
Hormônios
Alterações nas concentrações de íons como sódio, potássio e cálcio 
A atividade cardíaca é controlada pelos nervos parassimpáticos (os nervos
vagos) e simpáticos, que inervamo coração
Nervos parassimpáticos: diminuem a velocidade dos batimentos cardíacos
Nervos simpáticos: aceleram o coração
Estimulação dos nervos parassimpáticos: liberação do hormônio acetilcolina redução da frequência do ritmo do nodo S-A e diminuição da excitabilidade das fibras juncionais A-V - transmissão mais lenta do impulso cardíaco para os ventrículos.
Estimulação dos nervos simpáticos: liberação do hormônio noradrenalina – aumento da permeabilidade das membranas das fibras musculares cardíacas ao sódio e ao cálcio - elevação da frequência cardíaca.
As fibras nervosas secretoras de acetilcolina são chamadas de colinérgicas
As fibras que secretam noradrenalina são chamadas de adrenérgicas
Contrabilidade
Propriedade do músculo cardíaco em se contrair em decorrência do seu automatismo ou decorrente de estímulos externos.
O coração é dotado de sistema especializado para gerar impulsos rítmicos capazes de promover a contração ritmada do músculo cardíaco e conduzir esses impulsos rapidamente por todo o miocárdio.
Distencibilidade: 
Relacionada à capacidade de relaxamento ventricular durante a diástole
Eletrofisiologia cardíaca (sistema de condução do coração)
Instrumento importante para avaliação da capacidade do coração em transmitir o impulso cardíaco
Registro das voltagens elétricas geradas durante cada batimento cardíaco
_ ONDA “P”: passagem do impulso pelos átrios
_ DEFLEXÕES “Q”, “R” e “S”: passagem do impulso pelos
ventrículos
_ DEFLEXÃO “T”: retorno do potencial de membrana das fibras
musculares a seu valor normal de repouso
Mecânica da ventilação
Pulmões situam-se no interior da caixa torácica, formada anteriormente pelo osso esterno e posteriormente pela coluna vertebral
Porção lateral: costelas
Porção inferior: músculo diafragma
Cavidade formada pela caixa torácica – cavidade pleural
Os pulmões são recobertos por uma membrana lubrificada – pleura visceral
Interior da cavidade pleural – pleura parietal
Inspiração: 1) contração do diafragma – abaixamento da parte inferior da caixa torácica – expansão em sentido vertical
(2) intercostais externos e demais músculos inspiratórios elevam a porção anterior da caixa torácica aumento da espessura ântero-posterior da caixa Torácica
Expiração: (1) Puxam a caixa torácica para baixo
(2) Forçam o deslocamento para cima do conteúdo abdominal – empurrando superiormente o diafragma
Diminuem a dimensão vertical da cavidade pleural
(3) Intercostais internos – tracionam as costelas para baixo
Volumes e capacidades pulmonares
Volume Corrente (VC)
É o volume de ar que se movimenta no ciclo respiratório normal em repouso, ou seja: é a quantidade de ar que está entrando e saindo do seu pulmão enquanto você lê este texto.
Volume de Reserva Inspiratório (VRI)
A partir do Volume Corrente, numa situação de necessidade, podemos inspirar um volume muitas vezes maior, numa inspiração forçada e profunda. Este é exatamente o volume que é mobilizado quando você enche o peito de ar antes de dar um mergulho prolongado na piscina. Corresponde a cerca de 45 a 50% da Capacidade Pulmonar Total (CPT).
Volume de Reserva Expiratório (VRE)
Seguindo o mesmo raciocínio do VRI, O VRE é a quantidade de ar que pode ser expirado voluntariamente a partir do Volume Corrente Corresponde a cerca de 15-20% da CPT.
Volume Residual (VR)
É simplesmente o volume de ar que permanece nos pulmões após uma expiração máxima; Corresponde a cerca de 25 a 30 % da CPT.
Capaciade Vital (CV)
Representa o volume de ar que você é capaz de mobilizar ativamente, ou seja: É a quantidade de ar que passa pela sua boca entre uma inspiração máxima e uma expiração completa. Como pode ser visto abaixo, compreende três volumes primários: VC, VRI, VRE e corresponde a cerca de 70-75% da CPT.
Capacidade Residual Funcional (CRF)
É o volume de ar que permanece nos pulmões ao final de uma expiração normal. O ponto onde isso ocorre (e o próprio valor da CRF) é o ponto de equilíbrio entre as forças elásticas dos pulmões (que forçam o colabamento pulmonar) e as forças da caixa torácica (que forçam a expansão do gradil costal).
Capacidade Inspiratória (CI)
É o volume máximo inspirado voluntariamente a partir do final de uma expiração espontânea (do nível expiratório de repouso). Compreende o VC e o VRI. Corresponde a cerca de 50-55% da CPT e a cerca de 60 a 70% da CV.
Capacidade Pulmonar Total (CPT).
O volume de gás nos pulmões após uma inspiração máxima é a CPT. Representa a soma dos Volumes Corrente, de Reserva Inspiratório, de Reserva Expiratório mais o Volume Residual.
Fisiologia da defecação
Formação e função biliar
SECREÇÃO HEPÁTICA
_ BILE – constituída por:
_ Sais biliares
_ Colesterol
_ Bilirrubina
_ Secreção diária: 800 ml
BILE
_ Função: DETERGENTE
_ Diminui a tensão superficial da interface água-gordura
_ Facilitação da quebra das moléculas de gordura em
moléculas menores
VESÍCULA BILIAR
_ Armazenada na vesícula biliar – concentrada em até 12 vezes – aumento da concentração de sais biliares e de colesterol
_ Dieta rica em gorduras – formação de cálculos biliares
Fisiologia da micção
À medida que a bexiga vai se enchendo de urina, os receptores sensoriais presentes no interior da bexiga percebem o estiramento da parede vesical e ondas de contração vão surgindo, esses sinais sensoriais são conduzidos para os segmentos sacrais da medula espinhal pelos nervos pélvicos, voltando depois, por via reflexa, para a bexiga. À medida que a bexiga continua se enchendo os reflexos de micção tornam-se mais freqüentes mais intensos causando contrações também cada vez maiores do músculo detrusor, num ciclo repetitivo e contínuo, até que a bexiga atinja um alto grau de contração
Sistema renina-angiotensina-aldosterona
Fluxo lento de líquido da alça de Henle para o túbulo distal faz com que as células justaglomerulares nas arteríolas aferente e eferente secretem RENINA
Renina sobre o substrato de renina (proteína do grupo das globulinas) no líquidos do rim, para formar ANGIOTENSINA
Angiotensina – constriçãoda arteríola eferente
Substância que é absorvida ativamente com maior intensidade pelos túbulos é o cloreto de sódio – 1.200g/dia
Regulada pelo hormônio ALDOSTERONA_ Reabsorção de água
Água irá difundir da região de maior concentração (túbulos) para região de menor concentração (capilares peritubulares)
Estruturas componentes do néfron

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