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Resumão de Direito Empresarial e Comercial

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www.drgazolla.com
DIREITO COMERCIAL / IMPRESARIAL 
Distinção Entre Atividade Empresarial (Art. 966 caput do CC): 
Lucro: 
Habitualidade (cota de participação não tem habitualidade):
Circulação de bens, produção, prestação de serviços 
Organização:
Obs. Não é empresa, portanto não cabe falência nem tão pouco recuperação de empresas para: Profissional Liberal (no exercício de suas atividades de formação), Soc. Simples atividade não empresarial, Cooperativa é também sociedade simples.
O empresário (nunca é o sócio): pessoa física que exerce sozinha a atividade empresarial.
Capaz: a partir de 18 anos, entre 16 -18 anos e for emancipado (ato dos pais ou decisão judicial, colação de grau em curso superior, casamento, emprego publico, estabelecimento com economia própria poderá ser empresário) 
Incapaz – Poderá ser empresário, pois assumiu uma referida empresa por herança ou porque a incapacidade é superveniente, precedente de autorização judicial. 
Obs. Os bens do incapaz não relacionado com atividade empresarial não serão atingidos pelas dividas (art. 974§ 2º CC). Nas sociedades em que o patrimônio pessoa do sócio o incapazes não poderá ser sócio. 
Livre de impedimentos: São proibições ao exercício da atividade empresarial.
Falido: 
Servidor Publico: (Mais poderá ser sócio desde que não controle ou administre) – mesmo aposentado não poderá ser empresário.
Estrangeiro: Não pode explorar recursos minerais e exploração de radio difusão ou empresa jornalística. 
OBS. Art. 973 do CC mesmo impedida realizar atividade empresarial responde pelas obrigações com patrimônio pessoal. 
OBRIGAÇÃO DE PROVIDENCIAR SEU REGISTRO (Lei 8934/94) 
SINREM – 
 a) DNRC: Normatiza e fiscaliza a atividade da junta comercial.
 
 b) Junta comercial: Atribuição estadual: Faz três coisas:
 
I) Arquivamento: Quer dizer registro de empresa, ou seja, das documentações necessárias para sua constituição. Prazo para sanar algum vicio na documentação é de 30 dias ou se o vicio for insanável o registro ou arquivamento será indeferido.
II) Autenticação: Escrituração, ou seja, livro da empresa para produzirem prova deveram ser autentificado na junta.
III) Matricula: São de alguns profissionais que precisam se matricular na Junta Comercial, mais não é empresários (tradutor, administrador de armazém geral) (qualquer armazém), interprete, leiloeiro, trapicheiro (somente armazéns próximos ao porto).
Ex. Sede São Paulo – Junta comercial – SP mais se for abrir uma filial no RJ devera registrar nos dois locais. Sendo que averbação na junta de São Paulo e registro na junta do RJ.
 Empresário Rural: quando exerce atividade familiar não necessita de registro mais é facultado a ele seu registro na junta comercial.
 O empresário individual for casado ele poderá alienar e onerar bens imóveis sem a vênia conjugal (art. 978 CC).
Estabelecimento Comercial: é o conjunto de bens (corpóreos e incorpóreos – não existe fisicamente mais e valorado (Ex. Ponto comercial, razão social e denominação social, titulo do estabelecimento: e o nome fantasia ou seja esta na placa, clientela e aviamento (capacidade de gerar lucro), organizados para o exercício da atividade empresarial.
Trespasse – Alienação de todo o estabelecimento comercial, o nome empresarial não poderá ser alienado sozinho.
Formalidade da eficácia do trespasse: 
1) Averbação na junta comercial, 
2) Publicação desta averbação no diário oficial do Estado, 
3) Notificação de credores se o alienante não tiver bens para saudar as dividas ( cabe pedido de falência no caso de não notificação), 
4) Responsabilidade pelas dividas contraídas antes do trespasse: O adquirente assume as dividas desde que elas estejam contabilizadas e o alienante respondera solidariamente por um ano, sobre dividas vencidas da data da publicação e vencidas da data do vencimento da divida, 
5) Clausula de não restabelecimento: no prazo de 5 anos caso o contrato nãos especifique este prazo.
Propriedade Industrial (Lei 9279/96)
Responsabilidade do INSTITUTO NACIONAL PROPRIEDADE INDUSTRIAL – INPI (Autarquia federal).
Patente: proteção do próprio produto
Registro Industrial: proteger a forma do objeto e o sinal pelo qual o mesmo e conhecido.
DIREITO COMERCIAL / EMPRESARIAL 
Patente (Artigo 8º, 10, 18): 
Devera provar:
Novidade não somente no Brasil mais também em outros países.
Atividade inventiva: Explicar qual a minha contribuição humana, como chegou ao resultado. (Obs. A mera mistura não enquadrara) 
Aplicação Industrial: referente a seres vivo os transgênicos com aplicação industrial aplicara.
Procedimento: a) Faz requerimento detalhadamente, b) ficara 18 meses em sigilo (podendo pedir a antecipação), c) Exame pelo INPI , d) Tudo certo expedisse a carta patente.
Quais as espécies (art. 9º) e Prazos (art. 40): 
Patente de Invenção: Algo absolutivamente novo, tem durabilidade de 20 anos do deposito sem prorrogação após cai em domínio publico
Modelo de utilidade: Melhoria em algo que já existe Ex. Direção Hidráulica tem durabilidade de 15 anos do deposito sem prorrogação após cai em domínio publico
Licença (art. 61 e seguintes): Meios que garantam que outra pessoa não explore sem previa autorização.
Voluntaria: Acordo, combinada pelas partes (contrato)
 
Compulsória (sendo temporária e não exclusiva): Foi obrigado a ceder podendo ser: 
Abuso: Não explora ou explora pouco não permitindo sua exploração por outra pessoa. Existe sempre um pagamento.
Interesse publico ou emergência nacional: Devera ser declaro pelo poder executivo federal, podendo ser delegado. Ex. Koctel antidrogas o Brasil pode produzir para uso próprio. Existe sempre um pagamento mais muito inferior 20 % do preço de custo.
Nulidades de Patente (art. 46 e SS): Algum requisito não foi cumprido na concessão da carta de patente.
Administrativamente: Pedido no INPI, prazo do pedido seis meses da concessão.
Judicialmente: Titular + INPI na justiça federal no prazo da vigência.
Registro industrial
Marca: Um sinal que diferencia um produto ou serviço.
Requisitos (art.122, 124, 125 e 126):
Novidade relativa – referente ao ramo de atuação (principio da especificidade: uma marca e protegido naquele ramo especifico)
 
Não colidência com marca notoriamente conhecida.
	MARCA DE ALTO RENOME
	NOTORIAMENTE CONHECIDA
	Artigo 125 da Lei
	Artigo 126 da Lei
	Registrada no Brasil e o titular ele pede este reconhecimento esta proteção.
	Protegida independentemente de ser registrada no Brasil. Somente no próprio ramo de atividade. 
	Torna-se protegida em outros ramos também 
	
	
	
Livre de Impedimentos: temos de uso comum. Ex. Numero, agora se der uma roupagem diferente poderá ser registrado como marca. 
Espécies de Marca:
 
Marca de produto ou serviço: E o sinal que serve para diferenciar um produto ou serviço de outro semelhante mais de origem diversa.
Marca de certificação: que dizer que determinado produto ou serviço foi testado de acordo com as regras técnicas da certificadora. Ex. Inmetro, ISSO 9.000 etc.
Marca coletiva: e aquela pleiteada por uma determinada associação ou grupo para ser utilizada pelos membros deste grupo. Ex. Marca de cooperativa UNIMED.
Prazo da marca: Pedido a cada 10 anos da concessão mais e permito do à prorrogação infinitamente.
Desenho industrial (art. 95 e 108): Formato diferenciado, aparência. Obs. Desenho industrial com prazo de duração de 10 anos na data do deposito sendo possível sua prorrogação por três períodos de cinco anos. O deposito de desenho industrial e de 180 dias podendo ser adiantado.
SOCIEDADES
Personalizadas: Tem personalidade jurídica, ou seja, foi registrada na junta comercial.
Soc. Simples: registro no Cartório registro civil 
Soc. Empresarial: registro na Junta comercial
Nome coletivo
Com. Simples
LTDA
Não Personalizadas: não tem personalidade jurídica, ou seja, não foi registrada
Comum (Art. 986 a 990 do CC): 
Opção: Não tem interesse de fazer o registro
Transitória:Por um período ate o registro a empresa funciona.
 
Responsabilidade dos sócios: de forma ilimitada e solidariamente entre eles
Conta de participação (Art. 991 a 996): são dois sócios:
Sócio Ostensivo: E aquele que aparece, responde ilimitadamente perante terceiros.
Sócio Participante: Não parece e não responde perante terceiros.
Dicas:
Dissolução: A regra de prestação de contas.
Sócio Ostensivo: se sofrer falência, o sócio participante e considerado credor quirografário.
DIREITO COMERCIAL / EMPRESARIAL 
Sociedade personalizada: Personalidade jurídica e registrada na junta comercial ou no cartório de registro de pessoas jurídicas.
Sociedade em nome coletivo (art. 1039 a 1044 do CC): 
Personalidade jurídica e registrada
Responsabilidade dos Sócios: Ilimitada e solidarias
Obs. somente pessoas físicas podem fazer parte.
Sociedade em comandita simples (art. 1045 a 1051do CC): 
Personalidade jurídica e registrada.
Sócios: 
Sócio comaditado: Somente Pessoa física e tem a responsabilidade ilimitada 
Sócio Comanditário: Pode ser pessoa física ou jurídica e tem responsabilidade limitada ao seu investimento.
Sociedade Limitada LTDA (art. 1052 ss)
Fontes:
 
Primeira fonte é o contrato social
Código Civil 
Obs. 
Na omissão do código Civil aplicam-se as regras da sociedade simples (art. 997 e SS)
Somente poderá aplicar-se o disposto na lei de SA se estiver disposto no contrato social.
Como é escrito o nome empresarial na LTDA (art. 1.158 CC)
Pela firma que é sinônimo de razão social: Nome empresarial composto pelos nomes dos sócios somados do LTDA. Ex. Gazolla e Silva Materiais para construção LTDA (os nomes e sobrenomes correspondem que estes são sócios da empresa) 
Denominação: Nome empresarial que é inventado somado pelo LTDA. Ex. São Paulo material de construção LTDA
Capital social (art.1055 CC)
Capital social:
 
O sócio devera entrar com Bens (neste caso é feita uma avaliação para determinar a expressão em R$ no contrato social e os sócios respondem solidariamente pela exata estimativa feita do bem e perdura por cinco anos o valor estimado do bem) ou Dinheiro (sempre expressão em moeda nacional no contrato social).
Não se pode penhorar o capital social por ser intangível.
Ë dividido em cotas de valores iguais ou desiguais.
Obs. É proibida a entrada de sócio que apenas contribua com a prestação de serviços. 
Cessão de cotas (art. 1057 CC)
A cessão de cotas entre os sócios são livres sem anuência dos demais.
A cessão de cotas a terceiro poderá ocorrer caso não haja a oposição de sócios que representam ¼ do capital social. Caso não esteja especificado no contrato social.
Responsabilidade:
	CAPITAL SOCIAL
	COMPROMETIMENTO
OU SUBSCREVER
	COLOCARAM OU INTEGRALIZAR 
	DEVEM
	Sócio A
	70
	50
	20 
Sócio remisso
	Sócio B 
	30
	30
	0
Regra:
 
Cada sócio responde pela integralização da cota que ele subscreveu.
A integralização das cotas que faltarem ou não integralizadas os sócios respondem solidariamente por sua integralização total.
Obs. o sócio que deve chama-se Sócio Remisso e este deve ser notificado pela sociedade para que ele em 30 dias faça o pagamento e se manter-se em inércia entra em mora podendo:
Cobrar judicialmente.
Reduzir suas cotas ate o valor de sua integralização (mais não reduzir o capital social, pois esta alteração somente pode ser feita com a vênia dos credores) e compor os valores restantes para integralizar o capital da empresa 
Excluir o sócio (devolvendo os valores empregados por ele) 
4- Administradores (art. 1010 e SS / 1060 e SS)
Pode ser um sócio ou um não sócio: Decidido o administrador este será qualificado (nome, RG, etc.) e indicar os poderes do mesmo (como se fosse uma procuração). Feito no contrato social ou em um documento a parte registrada ou averbá-lo na junta comercial.
 
Administrador que agiu com excesso de poderes ou ato “Ultra Vires” (art. 1015, parágrafo Único): Este respondera isoladamente e ilimitadamente. 
Decisões (art. 1071 e SS)
Ate 10 sócios decisão tomada por reunião; 
Mais de 10 sócios a decisão e tomada por assembléia;
I ) Formalidade para convocação da assembléia 
Edital contendo dia, hora, assunto com três publicações no diário oficial e jornal de grande publicação e a primeira devera ser Oito dias da primeira convocação.
 
O quorum mínimo de instalação e de ¾ do capital social.
Resolução da sociedade em relação a um sócio/ dissolução parcial:
Morte de sócio (art. 1028 do CC): Os herdeiros foram ressarcidos pelos sócios. 
Retirada (art. 1077 do CC): (Ele sair porque quer): quando o sócio não concorda com uma decisão que altere o contrato social.
Exclusão: 
Sócio Remisso: Não integralizou suas cotas (art. 1058 CC)
Judicialmente (art. 1030 do CC): O sócio que praticou uma falta grave que na visão dos demais sócios impera o convívio na sociedade.
Extrajudicial (art. 1085 do CC): 
Requisitos: Praticado falta grave (e que esteja prevista no contrato social que pode ser feita a exclusão) + concordância da maioria dos sócios + concordância da maioria do capital social. 
Dissolução total (art. 1033 CC) 
Falta de pluralidade de sócios/ unipessoalidade/ unicidade: (podendo ter um único sócio por 180 dias após isto dissolução total tempo para o sócio se decidir sobre a LTDA)
Obs. Único sócio: empresa publica e SA que tem o nome de subsidiaria integral (Lei 6404/76 art. 258)
S.A. - Sociedade anônima – Lei 6.404/76
Características: 
Capital social: Bens ou dinheiro 
Capital social: Dividido em ações 
SA- aberta: As ações são negociadas Bolsa de Valores e/ou Marcado de balcão (compostos por entidades Ex. Banco do Brasil oferece ações da Petrobras etc.).
 
Fiscalizados pela CVM – Conselho de valor monetário. 
SA- Fechada: As ações são negociadas na própria empresa
DIREITO COMERCIAL / EMPRESARIAL 
Ações da SA
Direitos Comuns (art. 109 da Lei 6.404/76):
Preferência na aquisição de Ações;
Direito a participação dos Lucros;
Direito de fiscalização;
Direito de Retirada/ reembolso; (acionistas dissidentes: são aqueles que não concordam com uma decisão que altere o Estatuto social)
Quantos aos Direitos e vantagens que concedem cada tipo de ações da SA (15 da Lei 6.404/76):
Ordinárias: Todos os direitos elencados no art. 109 da LSA + direito a Voto. 
Sendo proibido o voto plural (significa dar mais votos para determinada ação em detrimento a outras idênticas) art. 110 da LSA.
Preferenciais: Vantagens que podem ser política ou econômica.
 
Política: (Art. 18 da LSA) – Votar em alguém ou nas decisões. 
Econômica: (Art. 17 §7 da LSA) – Vantagem econômica (prioridade no recebimento de dividendos (podem ser: Fixo: Valor fixado anteriormente independente dos lucros e prejuízos; mínimo: tem um valor mínimo fixado mais se houver mais lucro recebe mais; diferencial: Somente ganha quando tem lucro, mais quem tem ação preferencial ganha mais que os outros acionistas) – recebe antes dos demais sócios) e Direito de veto (entidade publica privatizada, em alguns casos pode ter direito de veto de decisões) 
A SA que fica 03 anos consecutivos não cumprir a divisão dos dividendos para os acionistas preferenciais?
R: A SA devera me dar uma vantagem política – direito de voto. 
Gozo ou fruição: Ação que foi retirada do mercado.
Quanto à forma de circulação das ações das SA 
Nominativas: nas ações nominativas existe uma emissão de um certificado, mais toda vez que quiser vender estas ações devera ser alterar o livro das ações nominativas.
Estruturais: Emitida sem certificado. 
Ações ao portador esta proibidas pela lei 8.021/90, porque são muito inseguros. 
Órgãos da SA
Assembléia geral: Poder decisório, temas predefinido podendo ser Assembléia geral Ordinária: Ocorre sempre nos 04 primeiros meses do exercício e trata de assuntos administrativos. (Ex. aprovar balanço, eleger administradores) e Assembléia geral extraordinária: Acontece a qualquer tempo. (Ex. Alterar Estatuto, aprovar fusão).
Convocatória da Assembléia: Monta-se um Edital que será publicado três vezes tanto no diáriooficial quanto jornal de grande circulação, sendo que na SA aberta: prazo de anterioridade de 15 dias, já se for SA fechada: o prazo de anterioridade é de 08 dias, todas da data da assembléia. 
Quorum de instalação: ¼ do capital votante. 
 Conselho de Administração: Ë o órgão que fixa as diretrizes da SA, aquele que faz a montagem do edital da assembléia geral, composto no mínimo por 03 pessoas necessariamente acionistas sem maximo determinado. Sendo obrigatório ter o conselho de administração apenas na SA aberta, Sociedade de economia Mista e sociedade de capital autorizado.
Diretoria da SA: E aquela que faz a execução das decisões tomadas em assembléia e representação da SA, sendo que o mínimo será 02 pessoas podendo ou não ser acionistas.
Conselho de Fiscalização / conselho Fiscal: Composto de 03 a 05 pessoas podendo ou não ser acionistas.
Valores Mobiliários da SA: Capital de giro e não tem Haver com capital social da empresa.
 
Debêntures (art. 52 da LSA): Contrato de Mútuo – Vencimento em dia certo, Títulos executivos extrajudiciais; 
Partes beneficiárias: Ë um titulo que consiste na participação nos lucros da SA. 
Podendo rolar em ate 10 anos somente recebe se a empresa tiver lucro. A companhia Aberta não pode emitir Partes beneficiárias.
Bônus de subscrição (art. 75 da LSA): Conceder apenas preferências na aquisição de ações da SA. 
	
“Commercial Papers”: Ë uma nota promissória, prazo de 180 dias para resgate. 
Títulos de Credito 
Fonte (texto legislativo): - Art. 903 do CC: Somente o que a lei especial for omisso.
Características/ Princípios: 
Cartularidade: quando quiser protestar ou executar é necessário o documento original (Área Civil).
Literalidade: Limitado no seu conteúdo.
Autonomia: 
Inopobilidade (não pode ser oposto) de exceções a terceiros de boa fé;
Regras dos títulos são não Causais ou abstratos. 
Exceção: Títulos causais e não abstratos Ex. Duplicata, porque temos uma causa definida a nota fiscal e Nota Promissória Vinculada a um contrato. Ex. contrato de empréstimo bancário tem um vinculo da nota promissória dando–lhe causa. 
Transmissão
Titulo que não tem o nome do credor = titulo ao Portador (não poder existir titulo ao portador);
Exceção: Lei 9.069/95 – O cheque no valor de ate R$ 100,00 poderá ser ao portador.
 Titulo que tem nome do credor = titulo nominativo: é necessária a transição em ato solene endossando (é a transmissão e a garantia do titulo de credito ao endossante, pois se torna solidário) o referido cheque. 
Endosso em preto: assino e coloco o nome do endossatário (novo credor); Endosso em branco: Não coloquei o endossatário (novo credor). 
DIREITO COMERCIAL / EMPRESARIAL 
Endosso Impróprio: Não transfere o titulo de credito podendo ser:
Endosso mandato: Delega poderes, mais não transfere a titularidade;
Endosso Caução: Ex. Cheque caução em hospital para garantir o tratamento ate a liberação do plano de saúde expressar no verso do titulo valor dado em garantia do tratamento medico de ....
Aval: Garantia pessoal dada por terceiro.
Regra: Responsabilidade subsidiaria. A garantia é sempre solidaria;
Avalista casado: Regra: precisa da vênia conjugal. Salvo se forem casados pelo regime de separação total de bens.
Art. 30 do decreto 57.663/66 – O aval poderá ser total ou parcial.
Protesto cartorário 
Protesto obrigatório: Para suprir o aceite (fora cheque e nota promissória que tem o aceite na assinatura do mesmo):
Quando o credor deve mandar o titulo para o devedor e este devera aceitar (assinar). Caso este não aceite o credor devera protestar o titulo para gerar o aceite;
Quando o credor quer acionar coobrigados (endosso ou aval);
Quando o credor quiser pedir a falência da empresa (protesto especial). Sendo que o valor deste devera ser acima de 40 salários mínimos. Podendo ser somados com outros devedores ate 40 salários.
Motivos do protesto: 
Falta de pagamento (validos para todos os títulos);
Falta de Aceite (validos para letra de cambio e duplicata mercantil);
Falta de Devolução: (validos para duplicata mercantil).
O protesto interrompe a prescrição?
R: Art. 202, III do CC, Sim o protesto interrompe a prescrição.
Títulos em espécie (Nota Promissória) 
Previsão art. 75 e SS do decreto 57.663/66;
Único titulo que é uma promessa de pagamento;
Não tem aceite;
Nota promissória vinculada ao contrato (titulo causal e não é abstrato);
Prazo prescricional para o credor executar o devedor em nota provisória é de 03 anos que vale para os demais títulos (menos cheque).
Cheque - Lei 7357/85 
Cheque é uma ordem de pagamento a vista;
Se a pessoa depositar o cheque antes da data cabe ação de indenização.
No cheque existe um prazo de apresentação que é de 30 dias para praças iguais ou 60 dias da emissão para praças diferentes. E ainda o prazo para execução do cheque é de 06 meses contados do prazo de apresentação. 
Perdeu o prazo Ação Monitoria, Ação de cobrança e ainda Ação de enriquecimento sem causa com prazo de 02 anos a contar da prescrição da ação executiva.
Duplicata – Lei 5.474/68
Titulo causal (pois advêm de nota fiscal ou fatura de compra e venda ou prestação de serviços); 
Duplicata sem causa chama-se: duplicata fria ou simulada
Quando houver falta de devolução (provando que envio a mesma) poderá o credor emitir a segunda via desta chamada no mercado de Triplicata e na lei chamada de titulo por indicações.
Na duplicata o prazo de protesto será de 30 dias contados da data de seu vencimento, caso não protestado no prazo o credor perderá o direito de ação contra endossante e avalista.
Contrato Mercantil 
Alienação Fiduciária: bem móvel e imóvel. (Decreto Lei 911/69) 
Pessoa física ou jurídica (mutuário/ fiduciante) este tem a posse direta faz empréstimo bancário (mutuante/ fiduciário) este tem a propriedade indireta e posse insolúvel, o instrumento é empréstimo mútuo, e neste contrato o banco requereu um bem com garantia fiduciária (um contrato acessório ao contrato de mútuo (empréstimo).
O fiduciante que não pagou o mútuo o fiduciário poderá fazer a busca e apreensão do bem para bem móvel, caso bem imóvel reintegração de posse. Na falência do fiduciante o fiduciário entrara com Ação de restituição do bem. 
 DIREITO COMERCIAL / EMPRESARIAL 
Falência e Recuperação de Empresa (Lei 11.101/05)
Legitimidade Passiva (1º e 2º da Lei 6.024/74)
Empresa e a Sociedade empresarial
Exclusão: Empresa Publica e Sociedade de Economia Mista;
Exclusão Parcial: Bancos/ Operadora de Previdência Privada/ Seguradora
Bancos/ Passos para entidades em dificuldades financeiras
Operadora de Intervenção de (fazer um relatório): depois do relatório 
Previdência Privada/ pode-se: a) Liquidação extrajudicial (caso o Ativo for 
Seguradora. igual ou superior ao passivo) b) Falência (resulta da 
 Intervenção caso o ativo for inferior ao passivo)
 
Obs. Intervenção terá o prazo de 06 meses prorrogáveis por mais 06 meses. As contas correntes ficam retidas até a apuração do relatório final.
Quais são os créditos não atraídos para o Juízo Universal (art. 5º e 6º da Lei 11.101/05)
Obrigação a titulo gratuito;
Despesas que os credores tiveram para participar do processo (salvo à custa judicial do próprio processo de falência ou recuperação);
As obrigações ilíquidas (as obrigações que não tenho o valor final esta sendo discutido), na reclamação trabalhista são possíveis que este “credor” pode pedir a reserva de valor.
Juízo Competente 
Local do principal estabelecimento econômico da empresa ( critério de competência absoluta);
Órgãos
Administrador Judicial (Art. 21 e SS da Lei 11.101/05): Pessoa física (preferencialmente deve ser: advogado, administrador, contador, economista) ou jurídica (deve ser especializada) indicada pelo juiz que não tem nada a ver com a empresa.
Obs. 
O administrador é remunerado, mas não pode ultrapassar o valorde 5% dos valores de vendas dos bens.
Na recuperação judicial: os 5% é baseado nos valores dos créditos da empresa, pois não haverá venda do patrimônio da empresa.
Função do Administrador:
Arrecadar os Bens (para fazer parte da massa falida);
O administrador (e este fala com o juiz por meio de relatórios) será o centro das informações (acesso irrestrito a cartas e e-mail da empresa) ;
O administrador faz o Quadro Geral de recebimentos.
Comitê de credores (Art. 26 e SS da Lei 11.101/05) é um órgão facultativo: Fiscaliza as atividades do administrador judicial.
Composto por no maximo 03 pessoas que são: Um indicado pelas classes trabalhistas (sindicato); Um representante indicado pelas classe dos credores com direitos reais e privilégios especiais; Um representante indicados pela classe de credores quirografários e privilégios gerais.
Assembléia Geral de Credores (Art. 35 e SS da Lei 11.101/05): 
O voto na assembléia de credores é proporcional ao credito a receber e o quorum de decisão é de maioria dos créditos presentes na assembléia. Exceto o quorum de plano de recuperação judicial que será: dividido em dois grupos – a) Grupo 1: Créditos trabalhista e decorrente de acidente de trabalho decidido pela maioria dos credores presentes; b) Grupo 2: Composto pelos demais credores; ambos decidem pela maioria dos credores presente se maioria dos créditos presentes.
Falência
Legitimidade para pedir a falência: Qualquer credor (empresário regularmente registrado na junta comercial ou não empresário) e o próprio devedor podem pedir a sua falência.
Motivos para acontecer uma falência (Art. 94)
Atos de falência: Ex. Venda simulada para prejudicar os credores ou a preço muito abaixo do mercado.
Impontualidade: Ex. sentença condenatória não cumprida 
Titulo executivo extrajudicial: Protestado e com valor mínimo de 40 salários mínimos.
Ordem de classificação dos créditos (art. 84 e 83 da lei): 
Preferência absoluta: Credores Extraconcursais (credores que surgiram após a decretação da falência) – Pagamentos dos honorários do administrador, pessoas contratadas depois da decretação da falência etc. 
Credores Concursais (antes da decretação da falência):
Trabalhistas (até 150 salários mínimos) e Acidentes de trabalhos (não tem limite)
Credor com garantia real (até o limite do valor do bem);
Crédito tributário; salvo as multas tributarias que são créditos quirografários. 
Créditos com privilégio especial (Tem direito de retenção);
Credito com privilegio geral (não tem direito de retenção);
Credores quirografários: Não tem nenhum dos benefícios anteriores e neste estará também a sobra do credito trabalhista, sobra do credito com garantia real, todas as multas inclusive multa tributaria.
Credor subordinado: Pro labore dos sócios.
 
Procedimento 
Inicio do procedimento de falência: Petição inicial deixando claros os motivos (Art.94); depois o devedor será citado e poderá em 10 dias fazer sua contestação (ultimo prazo para elisão de falência: pagou o valor determinado para evitar a falência e/ou pedir a recuperação judicial); depois sentença (caso esta decretar a falência cabe agravo de instrumento por parte do devedor, agora caso seja decretada improcedente cabe recurso de apelação por parte do credor). Caso Favorável a sentença indica-se o Administrador, lacração da empresa, registra na junta comercial o resultado da falência e o juiz fixa o termo Legal, (art.99): é ineficaz (art. 129, I, II, III): a) o pagamento antecipado; b) pagamento de forma diferente a acordada; garantia real constituído dentro do termo legal, que devera durar no máximo 90 dias contado retroativamente do primeiro protesto ou do pedido de falência.
 
DIREITO COMERCIAL / EMPRESARIAL 
Depois da sentença será publicado um edital de convocatória dos credores: os mesmos terão 15 dias para fazerem sua habilitação.
O credor que entra atrasado após os 15 dias é chamado de credor retardatário (art.10): a) Este não tem direito de voto (porque ainda não entrou na falência), salvo os credores trabalhistas; b) Não tem direito aos acessórios existentes após o prazo da habilitação (não posso atualizar meu credito a partir da data correta da habilitação).
Procedimentos de entrada na falência são:
Antes do quadro geral de credores: Forma processual será uma simples impugnação.
Após o quadro geral de credores: Forma processual será processo de conhecimento do rito ordinário. Ação de habilitação e retificação dos quadros de credores.
Após as devidas habilitações o administrador Judicial fará o quadro geral de credores.
Liquidação: venda dos bens.
Encerramento do procedimento de falência: Porque vendeu todos os bens e não tem mais o que fazer com os demais credores. 
Ação Revocatória (art. 130 e SS)
Ação apensada ao processo falimentar à legitimidade ativa desta ação será: a) qualquer credor; b) administrador Judicial, c) MP, esta ação será usada quando ocorrer fraude contra credores provando o conluio fraudulento e a má-fé.
Fraude contra credores usa-se: Ação Pauliana (no direito civil) já no processo de falência Ação Revocatória tendo prazo de 03 anos da decretação da falência.
Pedido de Restituição (Art. 85 e SS): Usado quando um proprietário de um bem que foi arrecadado por uma massa falida que te-lo de volta. Ex. a) Veículo com alienação fiduciária, b) fornecedor que entregou mercadorias para empresa falida até 15 dias antes do pedido de falência.
 6- Recuperações judiciais: aquele empresário que ainda tem condições de se recuperar de uma determinada crise.
Requisitos (art.48):
Devedor que exerce atividade empresarial devidamente registrado na junta comercial a pelo menos 02 anos;
O devedor não pode ser falido;
Não pode ter 
Quando já pediu uma recuperação judicial poderá pedir nova após 05 anos da data da concessão e ainda se for de recuperação de plano especial será de 08 anos do prazo da concessão. 
Procedimentos: 
Petição Inicial contendo:
Apresentar todos os requisitos do (Art.48);
Apresentar os documentos do (Art.51);
Juiz
 
Deferir o processo de Recuperação judicial (Súmula 264 do STJ – decisão que defere a recuperação judicial não cabe recurso) - (No caso de indeferimento cabe agravo)
Após deferimento da recuperação judicial.
Prazos Prescricionais e ações em andamento serão suspensos por 180 dias. Exceto: Ações trabalhistas, Ações tributaria e fiscais.
Atribui ao devedor prazo de 60 dias para que o devedor apresente sua proposta de recuperação. Após a entrega da proposta o credor terá 30 dias para apresentar objeção total ou parcial da proposta dos devedores.
 Não havendo impugnação dos credores o juiz homologa a recuperação. Agora havendo impugnação esta proposta será avaliada pela assembléia geral com quorum do (art.45), após a aprovação da assembléia será homologado pelo juiz, caso não aprovada o juiz decretará a falência.
Plano Especial (art. 70 a 72): Somente poderá ser pedido por um devedor que, seja microempresa ou Empresa de pequeno porte (LC 123/06) é microempresa quando o faturamento anual de até R$ 240.000,00, já no caso de empresa de pequeno porte será acima de R$ 240.000,00 a 2.400.000,00. 
E ainda se os devedores atingidos sejam os devedores quirografários.
E a proposta esta previsto na lei que é: Parcelamento em 36 meses a primeira parcela será após 180 dias da distribuição e os juros serão de 12 % ao ano.
Recuperação Extrajudicial (Art. 161 a 163)
Os Credores que não podem participar desta recuperação extrajudicial que são: I) Credor Tributário; II Credor trabalhista e decorrente de acidente de trabalho.
Quando todos os credores concordam com esta proposta a homologação judicial é facultativa já que todos assinaram e terão que cumprir. Agora se 3/5 dos credores aceitam e os demais não aceitaram e para que todos sejam atingidos terá que ser feita a homologação judicial.
Contratos Mercantis 
Representação Comercial (lei 4.886/65)
	REPRESENTANTE
	REPRESENTADO
	Pessoa física ou jurídica devidamente registrada conselho regional de representantes comerciais.Função: Obter pedidos e enviar para o representado.
	O representado poderá rejeitar o pedido. Porque o risco é somente seu da solvência ou não do referido comprador indicado pelo representante Comercial.
	Exclusividade de representação: somente existe caso expressa no contrato.
	Exclusividade territorial: o contrato pode “dizer” que não existe. Se por acaso houver omissão no contrato esta exclusividade é presumida. 
	Caso de falência do representado recebe junto com os credores trabalhistas.
	
Obs. A cláusula “Del credere” a insolvência do comprador é dividida entres os contratos de comissão mercantil.
Arrendamento Mercantil: 
	ARRENDADORA
	ARRENDATÁRIO
	Banco ou empresa de arrendamento
	Pessoa física ou jurídica
	Proprietária do bem pago a avista faz um parcelamento para o arrendatário e entrega o Valor Resíduo Garantido – VRG, sendo pago ele será o proprietário caso contrario devolvera o bem.
	Somente terá a posse do Bem.
	VRG diluído: Pago dois boletos mensais. A) parcelas; B) VRG. 
VRG antecipado: pago no inicio das parcelas.
Súmula 263 do STJ – O VRG antecipado não descaracteriza.
E permitido o pagamento antecipado mais sem desconto algum.
	Caso não pague as parcelas entra apenas com reintegração de posse.
Na hora que entregou o bem não fica devendo mais nada.
No VRG antecipado ou diluído na devolução do bem recebera os valores pagos até o momento do VRG.

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