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competência trabalhista

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Maria, funcionária de uma empresa de telecomunicações, uma semana após comunicar
seu empregador que estava grávida com o respectivo laudo é demitida por ordem direta
do dono da empresa, o Sr Ricardo. Considerando que Ricardo praticou um ilícito,
violando o art. 391-A da CLT (decreto lei 5.452/43) é possível afirmar que ele praticou
um crime, uma vez que será sancionado? Assim, é possível afirmar que todo ilícito
configura crime? Responda de forma justificada com base nos estudos realizados sobre as
missões do Direito Penal no Estado Democrático de Direito.
“Ricardo sim praticou um crime segundo as Leis trabalhistas CLT “Consolidação das Leis trabalhista” Não somente um ato ilícito tendo em vista a gravidade da funcionaria”.
Artigo 391A do Decreto Lei nº 5.452 de 01 de Maio de 1943
Art. 391-A. A confirmação do estado de gravidez advindo no curso do contrato de trabalho, ainda que durante o prazo do aviso prévio trabalhado ou indenizado, garante à empregada gestante a estabilidade provisória prevista na alínea b do inciso II do art. 10 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias. (Incluído pela Lei nº 12.812, de 2013)
 “Entretanto o código penal não será acionado já que as demandas trabalhistas devem ser julgadas pela justiça do trabalho.”
“Assim, os crimes cometidos no bojo de uma relação de trabalho devem ser julgados e decididos pela Justiça Especializada, cabendo assim, falar-se em legítima competência penal da Justiça do Trabalho.”
 Então o empregador responderá por crime trabalhista 
 No Art. 1º do C.P primeira parte, diz que, Não há crime sem lei anterior que o defina. Neste caso existe lei que define o crime do empregador.
pois não é uma norma penal. Tendo em vista que o direito penal é a ultima base que só deve intervi quando outros ramos do direito não tenham respostas satisfatórias o que neste caso não caberá ao direito penal julgar e as estancias trabalhistas.

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