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SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO
Profa. Dra. Ana Cristina Silva Rebelo
SN somático
A) SN somático: ou sistema nervoso da 
vida de relação - controle sobre atividade da 
musculatura esquelética. Esse controla o sistema 
músculo esquelético através de um único 
motoneurônio cujo corpo celular encontra-se nos 
núcleos motores da medula e do tronco encefálico.
SN Visceral
b) SN visceral: ou sistema nervoso da vida 
vegetativa - regula a atividade dos órgãos viscerais 
(glândulas, músculos liso e cardíaco). Nesse caso, os 
órgãos viscerais são controlados por uma outra via 
eferente denominada Sistema Nervoso 
Autônomo (SNA) constituído de duas divisões 
anatômica e funcionalmente distintas: simpático e 
parassimpático. 
SN VISCERAL
SOB O PONTO DE VISTA FISIOLÓGICO
SISTEMA NERVOSO SOMÁTICO
 
 AFERENTE ...................... Exteroceptores
 EFERENTE .............................Músculo Esquelético
SISTEMA NERVOSO VISCERAL 
 
 AFERENTE .......................Viscereceptores
 EFERENTE .......Músculos liso, cardíaco e glândulas ==> S.N.A
SN Visceral Aferente
 As vias aferentes viscerais conduzem as informações 
originadas nos receptores sensoriais conhecidos como 
visceroceptores situados nas vísceras. 
 A maioria dos impulsos originados nas vísceras não se 
torna consciente; entre as sensações que percebemos 
conscientemente estão as de plenitude gástrica, as dores 
viscerais, a sede e a fome. 
 A sensibilidade visceral periférica é mediada pelos nervos 
simpáticos (principalmente) e parassimpáticos. Enquanto 
um corte na pele causa dor, o corte na víscera não; as 
dores viscerais são causadas por distensão ou contração 
excessiva dos músculos dos órgãos cavitários.
 A maioria dos receptores viscerais apresenta terminações 
livres e alguns são encapsulados. Entre os de terminações 
livres estão quimiorreceptores, mecanorreceptores e 
nociceptores;
 Os receptores químicos monitoram a concentração de 
H+, O2, CO2, etc e os nociceptores reagem a estímulos 
dolorosos evocando intenso desconforto como as cólicas.
SN Visceral Aferente
SN Visceral Aferente
Diferenças entre SN somático e SN 
visceral eferente ou autônomo
 O sistema efetor do sistema nervoso autônomo 
apresenta dois neurônios: PRÉ e PÓS ganglionar. Os 
sistema nervoso somático só apresenta um neurônio. 
 Os impulsos nervosos que seguem pelo SN somático 
eferente terminam em músculo estriado 
esquelético; os impulsos que seguem pelo SN 
autônomo terminam em músculo estriado 
cardíaco, liso ou glândula
Diferenças entre SN somático e SN 
visceral ou autônomo
 Os órgãos viscerais são inervados por uma cadeia 
de dois neurônios: um neurônio pré-ganglionar 
cujo corpo fica localizado dentro do SNC e outro, 
neurônio pós-ganglionar, cujo corpo celular fica 
localizado dentro de um gânglio. 
 Na grande maioria dos casos, um mesmo órgão 
visceral possui inervação simpática e 
parassimpática
SN VISCERAL 
SN Visceral Eferente ou Autônomo
Organização SN Autônomo
• SNA opera por reflexos viscerais que são sinais 
sensitivos de partes do corpo e enviam impulsos ao 
centro medular, tronco encefálico, ou hipotálamo que 
transmitem respostas reflexas as víceras para controlar 
sua atividade;
• O SNA atua no músculo liso, cardíaco e glândulas
SNA: Simpático e Parassimpático
 Ação antagônica (Ex. Coração) mas também ação harmônica 
para adequado funcionamento (Ex. Glândulas salivares)
 A ação depende do modo de terminação das fibras pós-
ganglionares de cada uma destas divisões do SN autônomo 
dentro do orgão.
 Inervação puramente simpática: glândulas sudoríparas e mm 
eretores do pelo;
 Inervação puramente parassimpática: glândulas salivares
 Simpático – Ações localizadas
 Parassimpático – Ações localizadas e difusas (pois estão 
próximo as visceras portanto uma fibras pré-ganglionares faz 
sinapse com um nº pequeno de fibras pós-ganglionares 
Diferenças entre SNA Simpático e 
Parassimpático
SIMPÁTICO
P
A
R
A
S
SI
M
P
Á
T
I
C
O
 emerge a nível medular T1 a L2
 inerva glândula suprarenal
 atuação generalizada
 dispêndio de energia
 Descarga em massa
Sistema Nervoso Simpático
p ó s - g a n g l i o n a r e s
parassimpáticas (em 
vermelho).
pré - g a n g l i o n a r e s
parassimpáticas (azul).
Gânglios simpáticos 
 Gânglios simpáticos : encontram-se em três locais : 
 Paravertebrais - são 22 pares localizados 
bilateralmente à coluna vertebral, forma as 
chamadas cadeias laterais. 
 Pré-vertebrais (no abdômen e pelve) - localizados 
próximos da superfície ventral da coluna vertebral : 
gânglios celíaco, mesentérco superior, aorticorrenal e 
mesentérico inferior. Estes gânglios contém 
neurônios cujos axônios inervam as glândulas e 
músculos lisos das vísceras abdominais e pélvicas. 
 Terminais - pouco numerosos, próximos dos órgãos 
que inervam (ex: gânglios ligados à bexiga, reto e da 
região do pescoço). 
Sistema Nervoso Simpático
- Ramos Comunicantes
 Os ramos comunicantes são pequenos filetes nervosos que 
fazem a comunicação entre o tronco simpático e os nervos 
espinhais. São de 3 tipos: brancos, cinzentos e mistos. 
- Brancos 
 transportam as fibras pré-ganglionares e possui fibras mielínicas 
- Cinzentos 
 originam-se dos gânglios 
 transportam fibras pós-ganglionares de volta aos nervos 
espinhais para a distribuição para as glândulas sudoríparas, 
músculos pilomotores, vasos sanguíneos da pele e musculatura 
esquelética. 
 possui fibras amielínicas 
Sistema Nervoso Simpático
1. Fibras sensitivas 
2. Fibras motoras. 
3. Medula espinhal
4. Substância branca 
5. Substância cinzenta 
6. Sulco lateral anterior 
7. Sulco lateral posterior
8. Gânglio espinhal
9. Nervo espinhal
10. ramo dorsal
11. ramo ventral
12.Ramos comunicantes: 
13.Branco
14.Cinzento
15.Tronco simpático: 
16.Ramo interganglionar
17. Gânglio paravertebral.
18.Ganglio prevertebral
ESQUEMA DE UM NERVO ESPINHAL E UM GÂNGLIO SIMPÁTICO 
Sistema Nervoso Parassimpático
• emerge dos 10 pares de nervos cranianos e S2 a S4
•não inerva: vasos, glândulas sudoríparas, pêlos,
baço e suprarenal
• atuação mais restrita
•favorece a digestão e a absorção
•aumenta a contratilidade
•aumenta secreções gastrintestinais
•aumenta fluxo sanguíneo regional
• restauração e conservação de energia, poupador
p ó s - g a n g l i o n a r e s
parassimpáticas (em 
vermelho).
pré - g a n g l i o n a r e s
parassimpáticas (azul).
SIMPÁTICO
P
A
R
A
S
S
I
M
P
Á
T
I
C
O
PLEXOS VISCERAIS
 Quanto mais próximo das viscerais, mais 
difícil dissecar as fibras do simpático e 
parassimpático. Isso ocorre porque se forma 
nas cavidades torácica, abdominal e pélvica 
um emaranhado de filetes nervosos e 
gânglios constituindo os chamados plexos 
viscerais.
Exemplos:
- Cardíaco
- Pulmonar
- Celíaco (cavidade abdominal)
- Entérico
- Hipogástrico
Plexos da cavidade torácica. 
Inervação do coração
 Plexos:
- Cardíaco
- Pulmonar
- Esôfago
PLEXOS VISCERAIS
Plexos da Cavidade Abdominal
 Plexos da Cavidade Abdominal: Plexo 
celíaco (MAIOR de todos)
 Plexos da Cavidade Pélvica
 Inervação da Bexiga
PLEXOS VISCERAIS
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