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Piolhos: Características e Ciclo de Vida

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Introdução
A ordem dos Phthirapteras (phthir = piolho; a = sem; pteron = asa.) é conhecida popularmente como piolhos. Eles são animais ectoparasitas de aves e mamíferos, também são hematófagos, ápteros e cosmopolitas. Nos seres humanos, eles são divididos em três espécies: Pediculus humanus humanus (conhecido como piolho-de-corpo ou muquirana) infestando, geralmente, pessoas de idade avançada, Pediculus humanus capitis (piolho-de-cabeça) infestando, geralmente, crianças e jovens em idade escolar e Pediculus humanus púbis (conhecido como chato) ocorrendo, geralmente, em indivíduos com atividade sexual promíscua. Inicialmente a ordem Phthiraptera foi separada em duas ordens, Mallophaga e Anoplura, porém posteriormente, devido a hábitos alimentares, caracteres morfológicos e interações com os hospedeiros, a ordem Mallophaga foi dividida em três outras subordens: Amblycera, Ischnocera e Rhynchophthirina. Hoje, então, são considerados quatro subordens da ordem Phthiráptera: Anoplura, Amblycera, Rhynchophthirina e Ischnocera (sendo as três últimas antigas pertencentes da ordem Mallophaga). São conhecidas hoje 4.996 espécies no mundo todo, destas, 900 no Brasil (MELO e col., 2012).
Morfologia Geral
São caracterizados por possuírem corpo achatado dorsoventralmente. Possuem aparelho bucal mastigador (fig. 1), no caso das subordens Amblycera, Ischnocera e Rhynchophthirina e aparelho bucal sugador-perfurador no caso da subordem Anoplura. São animais ápteros, pequenos, com tamanhos que variam de 2mm à 5mm. Podem ou não possuir olhos compostos e ocelos. Há a presença do palpo maxilar com função apenas sensorial (dotados de sensilas ligadas ao sistema nervoso), este palpo maxilar auxilia a tatear e sentir vibrações do habitat em que o animal estiver inserido fazendo com que ele se situe com maior facilidade. Possuem um par de antenas que podem ser filiformes ou clavadas de tamanho curto, composta de 3 a 5 artículos, em algumas espécies podem estar escondidas numa fossa antenal lateral. Possuem tegumento de coloração variando de amarelo esbranquiçado a castanho, alguns podem tornar-se quase pretos após alimentação.
Patas robustas e garras adaptadas para fixar-se fortemente ao pelo ou penas. Apresentam pelos menos seis pares de estigmas respiratórios abdominais e um par torácico. As patas dos piolhos terminam em garras (fig. 2), tendo os dos mamíferos apenas, cada uma delas, uma garra, ao passo que as dos piolhos das aves têm duas garras.
Internamente, esclerito esofagiano ou faringe e hipofaringe bem desenvolvidos. Tubo digestivo apresentando um papo representado por uma simples expansão esofagiana (Amblycera) ou constituída por um divertículo mais ou menos desenvolvido (Ischnocera); mesentério grande com um par de cecos gástricos, geralmente curtos e largos; proctodeo curto, com quatro tubos de Malpighi. Há dois pares de glândulas salivares ou somente um par com os respectivos reservatórios. O sistema traqueal representado por dois principais troncos e comunica-se com o exterior por sete pares de estigmas (1 torácico e 6 abdominais).
(fig. 1: Aparelho bucal mastigador.)
(fig. 2: Garras dos piolhos sugadores dos mamíferos e mastigadores de aves e mamíferos.)
Reprodução e Ciclo de Vida
Os piolhos que vivem na cabeça e os que vivem no corpo possuem diferenças na postura dos ovos, os primeiros colocam em torno de 7 a 10 ovos por dia na base dos fios de cabelos (assim como os “chatos”, nos pelos pubianos), enquanto os outros mais de 100, nas dobras das roupas. São insetos Hemimetábolos, a ninfa eclode do ovo entre 1 a 2 semanas. São muito semelhantes aos adultos, são mais claros e menores e alimentam-se de 1 a 3 semanas, passando por três estágios ninfais até alcançarem a fase adulta (fig. 3). A duração dos diferentes estágios do ciclo de vida varia de espécie para espécie e de acordo com a temperatura.
Todo o ciclo dura em media de 4 a 6 semanas. Os adultos vivem cerca de 30 dias, durante o qual produzem uma pequena quantidade de ovos. Os piolhos chegam a sobreviver por mais de 1 a 2 dias fora do hospedeiro e tende a permanecer sobre o mesmo hospedeiro por toda a sua vida. A transferência entre hospedeiros se dar pelo contato direto entre os mesmos.
(fig. 3: Ciclo incompleto: Anoplura, à esquerda; dos mastigadores, à direita.)
Alimentação
Alimentam-se de descamação do tecido epitelial, partes das penas, pelo e secreções sebáceas e de sangue. Os piolhos têm artifícios para que o hospedeiro não perceba que está sendo parasitado. Na saliva dele existe uma substância que funciona como anestésico e outra que tem propriedades anticoagulantes. O anestésico não deixa que a pessoa sinta que está sendo picada e o anticoagulante não permite que o sangue coagule no abdômen do inseto. Como estas enzimas são estranhas ao organismo, quando ele acaba de fazer a hematofagia, que é a alimentação com sangue, acontece uma reação imunológica que causa a coceira.
Curiosidades
O Brasil tem a mesma prevalência de crianças infestadas que em países de primeiro mundo. O Brasil está igualado à Austrália ou EUA, com uma média de 30 a 40% de prevalência (IOC, 2006).
Os piolhos saem do ovo (lêndea) em 8/10 dias e 12 dias após a eclosão já são adultos e podem pôr ovos.
Ter química no cabelo ajuda a matar o piolho? Sim! A maioria dos tratamentos químicos, como colorações, alisamentos e hidratações, altera o pH dos fios e pode provocar a morte do bicho. Mas não é recomendado optar por isso com o objetivo exclusivo de matar o piolho.
O piolho humano (Pediculus humanus) pode ser encontrado em qualquer região climática do mundo e infestar as pessoas de todas as raças, cor ou nível social.
Piolho não se atrai a cabelos sujos, ao contrário do que a maioria das pessoas pensa, quem lava os cabelos com frequência tem a mesma chance de ter piolho de quem não o faz.
Não existe nenhum medicamento preventivo para a pediculose, a única maneira é mesmo fazer a catação manual e evitar estar em contato com pessoas com o parasita.
Os piolhos são antigos companheiros nossos. E as infestações vêm atingindo o homem há milhares de anos em todas as partes do mundo. Foram encontrados em múmias egípcias de 3.000 anos a.C., em pentes da época de Cristo encontrados nos desertos de Israel e em múmias do Peru pré-colombiano. Outro indício disso é que a pediculose está descrita na Bíblia, 1.300 anos antes de Cristo.
Consequências
Com a coceira consequente da atuação do piolho, pode vir a ocorrer o aparecimento de feridas no corpo ou no couro cabeludo, deixando o corpo do hospedeiro vulnerável à atuação de bactérias. A Tifo, por exemplo, é uma doença bacteriana disseminada por piolhos ou pulgas. Os sintomas do tifo murino e tifo endêmico abrangem: Dor abdominal Dor nas costas, diarreia, erupção vermelha e entorpecente que se espalha a partir do meio do corpo, febre extremamente alta (39 a 40 °c), que pode durar até duas semanas, tosse seca, dor de cabeça, dor articular e muscular, náusea e vômitos.
Tratamento
O uso de xampus e loções para tratamento do piolho pode ser eficaz com o animal adulto, porém estes cosméticos não acabam com os ovos (lêndeas), e em basicamente uma semana estas lêndeas vão eclodir e a infestação ocorrerá novamente. Além disso, o uso de qualquer xampu, loção ou até mesmo medicação oral deve ser prescrita por um médico. Métodos caseiros às vezes funcionam, mas são arriscados, e podem piorar alguma irritação que estiver no início, por exemplo. O ideal mesmo é que se use o pente fino no cabelo molhado, para que seja retirado o inseto adulto e também os seus ovos (lêndeas), e que, acima de tudo, haja um acompanhamento médico.
Referências Bibliográficas
AHID, Sílvia Maria Mendes. Apostila Didática em Entomologia Veterinária. Mossoró: UFERSA, p. 31-71, 2009. 
MELO, Gabriel A. R., RAFAEL, José Albertino. Insetos do Brasil: Diversidade e Taxonomia. Paraná: HOLOS, p. 339-451, 2012.
BRUSCA & BRUSCA. Invertebrados. 2ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 968p.
RUPPERT, E.E. & BARNES, R.D. Zoologia dos invertebrados. 6ed. São Paulo: Roca, 1996.1179p.
GULLAN, P. J. Os insetos : Um resumo de entomologia. 3ed. [tradução de Sonia Maria Marques Hoenen]. São Paulo: Roca, 2007.
http://www.ioc.fiocruz.br/pages/informerede/corpo/noticia/2006/marco/13_03_06_02.htm Acessado em 05 de setembro de 2013
BUZZI , Zundir José & MIYAZAKI, Rosina D.Entomologia Didática, 3º ed. , 1999 
Editora UFPR – Curitiba, PR. 306 páginas
ANDRADE, Carlos Fernando S. PhD, ESTUDO: Morfologia Bucal e Comportamento Alimentar do Piolho (Anoplura) - Vamos ensinar as crianças corretamente. Depto. de Zoologia, IB - UNICAMP.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
DOCENTE: SIMÃO VASCONCELOS
DISCIPLINA: ZOOLOGIA DOS INVERTEBRADOS II
ORDEM PHTHIRAPTERA
Antônio Fernando Gomes de Moura Júnior
Julyanne Cunha de Assis Correia
Maria Clara da Silva Grande
Moneta Alves dos Santos
Rafael Rodrigues Gonçalves
Raquel Soraia Alves dos Santos
RECIFE – 2013
PROJETO PIOLHO NAS ESCOLAS
INTRODUÇÃO
 
 O conteúdo sobre o reino animal antes desenvolvido na 6ª série do ensino fundamental hoje é desenvolvido na 3ª unidade do 7° ano, como a nova lei que o Presidente da República sancionou a Lei 11.274 que regulamenta o Ensino Fundamental em nove anos. Com essa nova Lei o ingresso dos estudantes nas escolas fica obrigatória aos seis anos de idade.  Os conteúdos do reino animal são abordados nas turmas de do 7° ano com faixa etária de 12 anos de idade, segundo a Secretária de Educação do Estado de Pernambuco, observando que a maioria dos conteúdos são abordados nas salas de aula e não apresentam temas transversais com áreas a fim das ciências biológicas, como também de grande importância pra esse adolescentes, pois vem aumentando o número de casos com esse inseto.
 Observarmos que a presença do piolho ocorre, na maior parte, em crianças e adolescentes - numa faixa etária entre 10 e 15 anos -, então, desenvolvemos este projeto, visando sensibilizar esse público alvo, para que eles tenham o conhecimento dos métodos de prevenção e tratamento desse ectoparasita, consequentemente diminuindo os problemas que possam vir a surgir em razão da atuação do piolho.
 Após a aplicação do projeto (que se estima ser aplicado na escola, para alunos da 6ª série/ 7º ano), esperamos que os alunos tenham entendimento da consequência da ação do piolho na saúde humana, que fiquem claros os métodos de prevenção e que, principalmente, esclareçam alguns mitos relacionados à atuação do piolho. Desta forma, diminua não só a incidência de piolho nas escolas, mas também diminua o preconceito que gera à afirmações como: "Quem tem piolho é que não toma banho.". Dar esta educação nas escolas é, além de fundamental para melhoria pra saúde humana, também uma ferramenta para diminuição do Bullying neste ambiente.
METODOLOGIA
Materias para aplicação do projeto:
Algumas folhas de Papel Cartolina (quantidade dependendo do tamanho da turma);
Algumas folhas de Papel Ofício (Quantidade dependendo do tamanho da turma);
Pilotos, canetas, lápis, borrachas;;
Fita adesiva.
Como principal alvo de contaminação é o ambiente escolar, serão questionados alunos do 7º ano (6ª série) do ensino fundamental de uma escola pública sobre o que eles têm de conhecimento sobre piolho.
Um mural deve ser montado, utilizando uma cartolina, com todos esses conhecimentos prévios dos alunos sobre prevenção, tratamento e alguns mitos que envolvem esse ectoparasita. Os cartazes com as informações do conhecimento prévio serão coladas na parede do lado esquerdo da sala, utilizando a fita adesiva.
Mediante ao recolhimento das indagações dos alunos sobre o assunto proposto deve ser feita a divisão da turma em 5 (cinco) grupos contendo 8 (oito) integrantes cada. A partir dessa divisão será montada uma tabela, utilizando as folhas de papel ofício, contendo todas as indagações que foram usadas pra preparação do primeiro mural, entre elas alguns mitos como “Quem lava o cabelo tem menos chance de pegar piolho?” ou “Piolho de cachorro pode passar para o ser humano?”, para que assim seja iniciada uma pesquisa. Serão 10 perguntas ao todo, completando o questionário.
Com esse material em mãos os estudantes farão a pesquisa em lugares variados, como em suas casas, perguntando aos seus familiares, na própria escola, com seus amigos e também usando recursos como internet, livros, artigos e revistas. Qualquer forma de pesquisa é válida, o que deixará o aluno mais confortável pra buscar o conhecimento onde ele se sentir mais confortável.
Tendo todos os grupos posse dos resultados pesquisados, será feita em sala de aula uma apresentação dos resultados colhidos.
Assim, será montada um segundo mural, com novas cartolinas, utilizando as respostas encontradas por eles mediante as pesquisas. Esse segundo mural será colado na parede do lado direito da sala. 
Os alunos poderão comparar o segundo mural com o primeiro para que eles vejam o contraste das respostas e tomarão conhecimento não só do conteúdo proposto, mas de que a busca por informações ajuda você a chegar a conclusões mais sensatas.
Somente após toda a pesquisa e análise dos resultados que a aula é ministrada pelo professor, para que os resultados sejam analisados e pra tirar alguma dúvida que possa ainda existir.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Após a aplicação do projeto na sala de aula, o aluno será não somente um entendedor dos mitos e verdades sobre o piolho, mas será também um professor dos seus pais e amigos, que podem vir a ter alguma opinião errada sobre o assunto. O preconceito sofrido por crianças que possuem piolho seria diminuído após o entendimento do conteúdo, pois elas não mais irão relacionar o piolho como falta de higiene, e terão uma relação melhor umas com as outras. Além do mais, o projeto visa desenvolver, acima de tudo, o senso crítico dos alunos, para que eles possam questionar e buscar respostas para as suas dúvidas, deixando de ser apenas um receptor de informação e passando a ser ativo na relação de aprendizagem.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
FERREIRA, Anna Rachel. Foco na pesquisa. 1ª edição. São Paulo: Abril, 2013. p.36 - 44 Revista Nova escola,  N° 265 mês Setembro.
ANDRADE, Carlos Fernando; SANTOS, Luciana U. ; CECÍLIO, Ana Tereza Brandão Controle da pediculose - Um projeto educativo. Manual do Professor volume único. Departamento de Zoologia - Instituto de Biologia. São Paulo ano 2000 UNICAMP
http://www.pedagogia.com.br/projetos/como.php - Acessado em 05 de Setembro de 2013
http://mais.uol.com.br/view/k77arz6psxw4/mitos-sobre-o-piolho-04028D183366C0B14326?types=A - Acessado em 05 de Setembro de 2013
http://www.ioc.fiocruz.br/pages/informerede/corpo/noticia/2006/marco/13_03_06_02.htm - Acessado em 05 de Setembro de 2013
http://www.piolho.org.br/ - Acessado em 28 de Agosto de 2013
http://www.mundodastribos.com/mitos-e-verdades-sobre-tratamento-para-piolhos.html - Acessado em 09 de Setembro de 2013
http://oglobo.globo.com/saude/conheca-mitos-verdades-sobre-infestacao-de-piolhos-8357285 - Acessado em 09 de Setembro de 2013
http://www.educacao.pe.gov.br/portal/upload/galeria/750/ciencias_naturais_2.pdf - Acessado em 09 de Setembro de 2013

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