Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
1/30 2/30 3/30 4/30 5/30 6/30 7/30 8/30 9/30 10/30 11/30 12/30 13/30 14/30 15/30 16/30 17/30 18/30 19/30 20/30 21/30 22/30 23/30 24/30 25/30 26/30 27/30 28/30 Ripoli & Ripoli (2009) definem como: Produção combinada de calor útil e energia mecânica através de um sistema padrão: turbina a vapor ou de combustão (turbina a gás) que aciona um gerador de corrente elétrica, e um trocador de calor, que recupera o calor residual e/ou gás de exaustão = produzindo água quente ou vapor. Resultado: Redução de até 30% no consumo de combustível. COGERAÇÃO 29/30 CONVENCIONAL COGERAÇÃO 30/30 Figura. Países que aderem a cogeração no ano de 2009 Século XIX: invenção e utilização de geradores de eletricidade concebidos por Michael Faraday em 1831. 31/30 No Brasil: 1. Por deter características hidrográficas favoráveis em muitas de suas bacias de drenagem 2. Pelo fato de que o custo de implantação de centrais hidrelétricas era mais oportuno em relação às centrais termelétricas 3. Brasil renegou a energia de cogeração a um segundo plano ((NOGUEIRA & MARTINS, P.05,1997) retomando sua discussão somente em fins da década de 1980. COGERAÇÃO 32/30 Fica estabelecido em lei pelo decreto: 186/95 • Define como o processo de produção combinada de energia elétrica e térmica, • Destinando-se ambas a consumo próprio ou de terceiros, com respeito pelas condições previstas na lei. COGERAÇÃO 33/30 Em 2004: Companhias são divididas entre: Geradoras Transmissoras Distribuidoras. A produção das geradoras passou então a ser negociada no mercado livre. COGERAÇÃO A energia (cogeração): passa a ser negociada através de leilões operando em Ambiente de Contratação Regulada (ACR). Por este regime distribuidoras contratam um volume de fornecimento de energia de geradoras. 34/30 Anuário Energia (2009) Anuário Brasileiro de Agroenergia (2009) No Brasil: 76% (911 usinas) das termelétricas são movidas energia fóssil, 20% advém de bioenergia 4% de outras fonte a biomassa que geravam 4.786.955 KW de potência no início de 2009, ou 4,31%da demanda energética brasileira. COGERAÇÃO 35/30 Associação da Indústria de Cogeração de Energia – COGEN (2004) No Brasil: O principal combustível convencional utilizado nas termelétricas e nos processos de cogeração é o gás natural. No ano de 2004: 408 Mw de energia proveniente de cogeração via gás natural e 1.849 Mw de fontes bioenergéticas. Em 2009: A produção via gás natural quadruplica alcançando os 1.211 Mw, enquanto a produção via biomassa duplica alcançando os 3.650 Mw gerados. COGERAÇÃO 36/30 No Brasil: Os combustíveis utilizados são: Bagaço da cana-de-açúcar alcançando 273 usinas termelétricas e 3,25% da demanda energética brasileira; Licor negro (lixívia) com 13 usinas e 0,76% da demanda; Madeira com 31 usinas e 0,023% das usinas; Biogás alimentando 8 usinas e respondendo por 0,04% da demanda; Casca de arroz com 6 usinas e 0,03% da demanda, Resíduo de celulose 2 usinas e previsão para construção de mais 23 usinas em 2010. COGERAÇÃO 37/30 Potencial da cogeração de energia com bagaço de cana: Cada tonelada (ton.) de cana / 270 kg de bagaço; Brasil: 200 milhões ton. de bagaço/ano Cada ton. pode gerar até 350 Mw de potência; O volume de bagaço de cana no Brasil é capaz de gerar 9.000 Mw de energia elétrica equivalente à energia gerada por uma usina de Itaipu em pleno funcionamento de acordo com Coelho (2009). COGERAÇÃO 38/30 Mais da metade dos canaviais ainda são queimados. Mecanização agrícola(reduzir a emissão de gases poluentes) Possibilita às usinas de cogeração aproveitar: além do bagaço, a palha. Potencial de aproveitamento energético de 50% da palha aumentando ainda mais o potencial total. COGERAÇÃO 39/30 ESTUDO DE CASO Na INDÚSTRIA A, o combustível a ser utilizado para a cogeração seria o cepilho, cujo potencial calorífico está atualmente fixado em 2.100 kcal/kg. • Seu consumo atual pela indústria é de 3.200 t/mês, o que equivale a 28.136,64 GJ de energia gerada e, destes, 5.861,44 GJ de energia elétrica. • O fornecimento do combustível se daria através de indústrias de móveis das redondezas com custo de R$ 13,50/t. 40/30 ESTUDO DE CASO 41/30 42/30 Associação da Indústria de Cogeração de Energia – COGEN (2004) COGERAÇÃO Vantagens 43/30 Associação da Indústria de Cogeração de Energia – COGEN (2004) COGERAÇÃO Desvantagens Slide Number 1 Slide Number 2 Slide Number 3 Slide Number 4 Slide Number 5 Slide Number 6 Slide Number 7 Slide Number 8 Slide Number 9 Slide Number 10 Slide Number 11 Slide Number 12 Slide Number 13 Slide Number 14 Slide Number 15 Slide Number 16 Slide Number 17 Slide Number 18 Slide Number 19 Slide Number 20 Slide Number 21 Slide Number 22 Slide Number 23 Slide Number 24 Slide Number 25 Slide Number 26 Slide Number 27 Slide Number 28 Slide Number 29 Slide Number 30 Slide Number 31 Slide Number 32 Slide Number 33 Slide Number 34 Slide Number 35 Slide Number 36 Slide Number 37 Slide Number 38 Slide Number 39 Slide Number 40 Slide Number 41 Slide Number 42 Slide Number 43
Compartilhar