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PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA TEORIAS DO DESENVOLVIMENTO RURAL I SEM 2013

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Fax: +55 (45) 3576.7306
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PLANO DE ENSINO
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Curso: Desenvolvimento Rural e Segurança Alimentar.
Disciplina: Teorias do Desenvolvimento Rural
Professor responsável: Dirceu Basso
Pré-requisitos: Nada consta.
Créditos: 4
Carga horária teórica: 56hs Carga horária prática: 04 Carga horária total: 60 hs
Ano/semestre de oferta: I Semestre de 2013
2. EMENTA DA DISCIPLINA OU DA ATIVIDADE
O processo de construção e de desconstrução da noção de desenvolvimento e suas implicações na América Latina. Projeto sociocultural da modernidade e a sua interface com o capitalismo: questões e desafios atuais. Teorias e abordagens do desenvolvimento rural: modernização; teoria critica (marxismo e a questão agrária); uma perspectiva orientada ao ator; racionalidade ambiental, expansão das capacitações. Agricultura familiar: continuidades, rupturas e racionalidades. As particularidades da agricultura no desenvolvimento econômico. O mundo rural: atividades (agrícola e não-agrícolas) e as transformações do espaço. Formação histórica do subdesenvolvimento e as contribuições cepalinas. Tendências e temas dos estudos sobre desenvolvimento rural.
3. OBJETIVOS
Propiciar a compreensão das diferentes teorias e abordagens de pensamentos, seus conceitos e implicações, que tratam sobre o desenvolvimento, desenvolvimento rural, agricultura, com ênfase na agricultura familiar, e o espaço rural.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Construção e desconstrução da noção de desenvolvimento e a invenção do terceiro mundo.
Projeto sociocultural da modernidade e o capitalismo.
Teorias e abordagens do desenvolvimento rural: modernização; tória critica (marxismo e a questão agrária); uma perspectiva orientada ao ator; racionalidade ambiental; e expansão das capacitações.
Microeconomia do comportamento camponês e os limites da racionalidade econômica.
Agricultura familiar: realidades e perspectivas.
As particularidades da agricultura no desenvolvimento econômico.
A construção social dos mercados, redes e valores.
Atividades agrícolas e não-agrícolas no espaço rural.
Pluriatividade no espaço rural e as transformações e tendências do espaço rural.
Tendências e temas do desenvolvimento rural.
Ensaios sobre as teorias do desenvolvimento.
5. METODOLOGIA ADOTADA
5.1 Aula expositiva-dialogada.
5.2 Seminários de apresentação e debates de textos recomendados. 
5.3 Leitura critica de textos e/ou capítulos recomendados e/ou livre com produção de uma texto para entrega ao Professor. 
5.4 Prova Final.
5.5 Os estudantes terão acesso a todos os textos recomendados para leituras obrigatórias, bem como os de leitura complementar. 
6. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
1ª Aula 
Dinâmica
Apresentação da disciplina e a organização dos 11 grupos para seminários.
Apresentação de tópicos gerais do desenvolvimento (rural). 
Texto recomendado
HABERMAS, Jürgen. A constelação pós-nacional: ensaios políticos. Tradução de Márcio Seligmann Silva. São Paulo – Littera Mundi, 2001. Leitura Seção I. Comunidades decisivas. p. 53 -58
2ª Aula
Dinâmica
Problematizar as noções de desenvolvimento, modernidade e capitalismo e verificar suas implicações. 
 Texto recomendado
ESCOBAR, Arturo. La invención del Tercer Mundo: Construcción y Deconstrucción del Desarrollo. Traducción de Diana Ochoa. Primera edición en castellano para América Latina. Editora Norma S.A., 1998. Leitura: Capítulo I – Introducción: El desarrollo y la antropologia de la modernidad; p. 19-49
Texto complementar
SANTOS, Boaventura de Sousa. Pela Mão de Alice: o social e o político na pós-modernidade. 6ª Edição – São Paulo, Cortez, 1999. Leitura: Segunda Parte - O Social e o Político na Transição Pós-Moderna. P. 75 - 114
3ª Aula
Dinâmica
Exposição dialogada a partir do texto do Rostow (Resp. Professor).
Seminários – Dois grupos apresentam (Resp. Grupos 01 e 02).
Texto recomendado
ROSTOW, W. W. Etapas do Desenvolvimento Econômico (Um Manifesto Não-Comunista). 5ª Ed. Zahar Editores - Rio de Janeiro,1961 (1974?). Leitura do Cap II: As cinco etapas do desenvolvimento – um sumário; e Cap III: as precondições para o arranco. P. 16 a 51.
Leitura complementar.
SCHULTZ, Theodore W. A transição da agricultura tradicional. Tradução de J. C. Teixeira Rocha. Zahar Editores. Rio de Janeiro, 1965.
4ª Aula
Dinâmica
Exposição dialogada a partir do texto recomendado (Resp. Professor).
Dois grupos apresentam os seminários (Resp. Grupos 03 e 04).
Texto recomendado
ABRAMOVAY, Ricardo. Paradigmas do Capitalismo Agrário em Questão. 3ª Ed. – São Paulo: Edusp, 2007. Leitura - Introdução e a Parte I: O Saco de Batatas; Diferenciação ou Identidade: Quando o Saco de Batatas Pára em Pé. P. 29 a 87.
Leitura complementar.
MARTINS, José de Souza. Os camponeses e a Política no Brasil: as lutas sociais no campo e seu lugar no processo político. 3ª Ed. Vozes, Petrópolis, 1986. Leitura – Cap I: Os camponeses e a política no Brasil. p. 21 a 101.
Textos para os Seminários.
VEIGA, José Eli da. O desenvolvimento agrícola: uma visão histórica. 2ª Ed. – São Paulo: Edusp, 2007.
Grupo 01: Parte I – Gênese p. 31 a 78
Grupo 02: Parte I – Interregno p. 79 a 96
5ª Aula
Dinâmica
Exposição dialogada a partir do texto recomendado (Resp. Professor).
Seminário (Resp. Grupo 05)
Texto recomendado
ABRAMOVAY, Ricardo. Paradigmas do Capitalismo em Questão. 3ª.ed. – São Paulo: Edusp, 2007. Leitura - Parte I: Microeconomia do Comportamento Camponês e os Limites da Racionalidade Econômica. P. 89 a 142
Texto complementar
CARNEIRO, Maria José. Em quê consiste o familiar da agricultura familiar?.
Textos para o 3º e 4º Seminários.
VEIGA, José Eli da. O desenvolvimento agrícola: uma visão histórica. 2ª Ed. – São Paulo: Edusp, 2007.
Grupo 03: Parte II – Estados Unidos p. 101 a 134
Grupo 04: Parte II – Europa p.135 a 148
6ª Aula 
Dinâmica
Exposição dialogada a partir do texto recomendado (Resp. Professor).
Texto recomendado
ABRAMOVAY, Ricardo. Paradigmas do Capitalismo em Questão. 3ª.ed. – São Paulo: Edusp, 2007. Leitura - Parte II: As particularidades da Agricultura no Desenvolvimento Econômico. p. 219 a 259.
Textos para o 5º e 6º Seminários
Grupo 05: CARNEIRO, Maria José. Em quê consiste o familiar da agricultura familiar?.
Grupo 06 : SCOOT, James C.. Formas cotidianas da resistência camponesa. In: Raízes, Vol 21, Nº 01, jan – jun/2002. (Tradução: Marilda A. de Menezes e Lemuel Guerra)
7ª Aula
Prova Parcial 01.
Textos para Seminários: 
Grupo 07: NEVES, Delma Pessanha. Agricultura Familiar: Categoria de Ação Política. In: LOPES, E.S.A.; MOTA, D.M. & SILVA, T.E. M (Orgs). Ensaios: Desenvolvimento Rural e Transformações na Agricultura. Embrapa, Universidade Federal Sergipe. 2002. Leitura – P. 135 a 159.
Grupo 08: WANDERLEY, Maria de Nazareth. Agricultura Familiar e campesinato: rupturas e continuidade. Texto preparado para aula inaugural do primeiro semestre 2004 – CPDA/UFRRJ.
8ª Aula
Dinâmica
Exposição dialogada a partir do texto recomendado (Resp. Professor).
Seminário (Resp. Grupo 8)
Textos recomendados
LONG, Norman. Sociologia del Desarrollo: Una perspectiva centrada en el actor. México: Centro de Investigaciones y Estúdios Superiores en Antropología Social: El Colégio de San Luis, 2007. Leitura: pag 33 a 100.
Textos complementares
LONG, Norman & PLOEG, Jan Douwe van der. Heterogeneidade, ator e estrutura: para a reconstituição do conceito de estrutura. [versão para circulação interna]
WANDERLEY, Maria de Nazareth. Agricultura Familiar e campesinato: rupturas e continuidade. Texto preparadopara aula inaugural do primeiro semestre 2004 – CPDA/UFRRJ.
JEAN, Bruno. A forma social da agricultura familiar contemporânea: sobrevivência ou criação da economia moderna. In: Cadernos de Sociologia. Programa de Pós-Graduação em Sociologia. Porto Alegre: PPGS/UFRGS, Vol 6, 1994.
9ª Aula
Dinâmica
Exposição dialogada a partir do texto de Enrique Leff (Resp. Professor).
Texto recomendado
LEFF, Enrique. Racionalidade ambiental: a reapropriação social da natureza. Tradução Luís Carlos Cabral. – Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2006. Leitura: Capítulo 5 – A construção da racionalidade ambiental. P. 221 – 266.
Texto complementar
DUPAS, Gilberto. O mito do progresso ou progresso como ideologia. São Paulo: Editora UNESP, 2006. Leitura da seção 5: Meio ambiente e o futuro da humanidade. P. 219 -254.
Texto para Seminário:
Grupo 09: DUPAS, Gilberto. O mito do progresso ou progresso como ideologia. São Paulo: Editora UNESP, 2006. Leitura da seção 5: Meio ambiente e o futuro da humanidade. P. 219 -254.
10ª Aula
Dinâmica
Exposição dialogada a partir do texto de Sérgio Schneider (Resp. Professor).
Seminário (Resp. Grupo 9)
Texto recomendado
 
SCHNEIDER, Sérgio. As atividades rurais não-agrícolas e as transformações do espaço rural: perspectivas recentes. In: Cuadernos de Desarrollo Rural, Nº 44 Primer semestre de 2000. Instituto de Estudos Rurales, Pontifícia Universidad Javerina – Bogotá, D.C. – Colômbia. 2000 , Leitura: p.13-40.
Textos complementares
CARNEIRO, Maria José. Pluriatividade no campo: o caso francês. In: ORNAS – Ocupações Rurais Não-Agrícolas. Anais, Oficina de Atualização Temática, 17 a 19 de outrubro de, Londrina – PR, 2000.
SILVA, José Graziano & GROSSI, Mauro Del. Ocupações não-agrícolas e pluriatividade dos residentes rurais. [verificar referência ]
Texto para seminário 
Grupo 10: SILVA, José Graziano & GROSSI, Mauro Del. Ocupações não-agrícolas e pluriatividade dos residentes rurais. 
11ª Aula
Dinâmica
Exposição dialogada a partir do texto de John Wilkinson (Resp. Professor).
Texto recomendado
WILKINSON, John. Mercados, redes e valores. Porto Alegre: Editora da UFRGS – Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Rural, 2008.
Leitura das seguintes seções: Introdução – p. 13 a 18; Parte I – A produção familiar no contexto da integração regional do MERCOSUL: abordagens teóricas e estratégias alternativas – p. 21 a 46; Parte II – Sociologia econômica e funcionamentos dos mercados: inputs para analisar micro e pequenos empreendimentos agroindustriais no Brasil , p. 85 a 104.
Textos complementares
PLOEG, Jan Douwe van der. El processo de trabajo Agrícola (p.153 – 195). In: GUZMAN, Eduardo Sevilla. Ecologia, campesinato y historia. Las Ediciones de la Piqueta, 1992.
POLANYI, K. Capítulo XVIII. El mercado en la teoria y la historia. P.405 a 424. In: ??
MARTINS, J. S. Mercado e democracia: a relação perversa. In: Tempo Social; Rev.Sociol. USP, S. Paulo, 2(1) 1º Sem. 1990. p. 7-22.
Texto para Seminário
Grupo 11: POLANYI, K. Capítulo XVIII. El mercado en la teoria y la historia. P.405 a 424. In: ??
12ª Aula
Dinâmica
Exposição dialogada a partir do texto de Fernando Henrique Cardoso (Resp. Professor).
Texto recomendado
CARDOSO, Fernando Henrique. As idéias e seu lugar: ensaios sobre as teorias de desenvolvimento. Cadernos CEBRAP nº 33, Petrópolis, Editora Vozes Ltda. 1980. Leitura p. 8-56
Textos complementares
FURTADO, Celso. Teoria e Política do Desenvolvimento Econômico. 6ª Ed. Companhia Editora Nacional. Biblioteca Universitária, Série 2ª – Ciências Sociais. Vol 24. Leitura capitulo 13: Formação Histórica do Subdesenvolvimento. P. 187- 224.
COLISTETE, Renato Perim. O desenvolvimentismo capalino: problemas teóricos e influências no Brasil. Estudos Avançados 15, 2001.
13ª Aula
Dinâmica – Visita para diálogos entre agricultores familiares, professor e os estudantes.
Procedimentos: Serão visitados dois estabelecimentos familiares com racionalidades distintas.
Local: Oeste do Paraná.
14ª Aula
Dinâmica
Exposição dialogada a partir do texto recomendado (Resp. Professor).
Momento para consolidação das reflexões propostas pela disciplina. 
Texto recomendado
SCHNEIDER, Sérgio. Tendências e temas dos estudos sobre desenvolvimento rural no Brasil. Trabalho apresentado no Congresso Europeu de Sociologia Rural. Wageningen, Holanda, 20-24 agosto, 2007.
15ª Aula
Prova Parcial 02.
7. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
7.1 Trabalhos escritos (30% da nota final)
7.2 Apresentação dos Seminários (10% da nota final)
7.3 Prova/trabalho final (60% da nota)
7.1.1 – Trabalhos (resumos) serão entregues sempre na primeira aula após apresentação do texto em aula pelo professor.
3ª Aula
ROSTOW, W. W. Etapas do Desenvolvimento Econômico (Um Manifesto Não-Comunista). 5ª Ed. Zahar Editores - Rio de Janeiro,1961 (1974?). Leitura do Cap II: As cinco etapas do desenvolvimento – um sumário; e Cap III: as precondições para o arranco. P. 16 a 51.
6ª Aula 
ABRAMOVAY, Ricardo. Paradigmas do Capitalismo em Questão. 3ª.ed. – São Paulo: Edusp, 2007. Leitura - Parte II: As particularidades da Agricultura no Desenvolvimento Econômico. p. 219 a 259.
12ª Aula
CARDOSO, Fernando Henrique. As idéias e seu lugar: ensaios sobre as teorias de desenvolvimento. Cadernos CEBRAP nº 33, Petrópolis, Editora Vozes Ltda. 1980. Leitura p. 8-56
8.ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO
Os alunos e alunas que obtiverem o conceito “D” no final da disciplina realizarão um exame final com base no conteúdo das leituras recomendadas na disciplina. Os acadêmicos que não obtiverem o conceito “D” serão automaticamente reprovados. 
9. BIBLIOGRAFIA
ABRAMOVAY, Ricardo. Paradigmas do Capitalismo Agrário em Questão. 3ª Ed. – São Paulo: Edusp, 2007. 
CARDOSO, Fernando Henrique. As idéias e seu lugar: ensaios sobre as teorias de desenvolvimento. Cadernos CEBRAP nº 33, Petrópolis, Editora Vozes Ltda. 1980.
CARNEIRO, Maria José. Em quê consiste o familiar da agricultura familiar?.
CARNEIRO, Maria José. Pluriatividade no campo: o caso francês. In: ORNAS – Ocupações Rurais Não-Agrícolas. Anais, Oficina de Atualização Temática, 17 a 19 de outrubro de, Londrina – PR, 2000.
COLISTETE, Renato Perim. O desenvolvimentismo capalino: problemas teóricos e influências no Brasil. Estudos Avançados 15, 2001.
DUPAS, Gilberto. O mito do progresso ou progresso como ideologia. São Paulo: Editora UNESP, 2006. Leitura da seção 5: Meio ambiente e o futuro da humanidade. P. 219 -254.
ESCOBAR, Arturo. La invención del Tercer Mundo: Construcción y Deconstrucción del Desarrollo. Traducción de Diana Ochoa. Primera edición en castellano para América Latina. Editora Norma S.A., 1998. 
FURTADO, Celso. Teoria e Política do Desenvolvimento Econômico. 6ª Ed. Companhia Editora Nacional. Biblioteca Universitária, Série 2ª – Ciências Sociais. Vol 24. 
HABERMAS, Jürgen. A constelação pós-nacional: ensaios políticos. Tradução de Márcio Seligmann Silva. São Paulo – Littera Mundi, 2001. 
JEAN, Bruno. A forma social da agricultura familiar contemporânea: sobrevivência ou criação da economia moderna. In: Cadernos de Sociologia. Programa de Pós-Graduação em Sociologia. Porto Alegre: PPGS/UFRGS, Vol 6, 1994.
LEFF, Enrique. Racionalidade ambiental: a reapropriação social da natureza. Tradução Luís Carlos Cabral. – Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2006. Leitura: Capítulo 5 – A construção da racionalidade ambiental. P. 221 – 266.
LONG, Norman & PLOEG, Jan Douwe van der. Heterogeneidade, ator e estrutura: para a reconstituição do conceito de estrutura. [versão para circulação interna]
LONG, Norman. Sociologia del Desarrollo: Una perspectiva centrada en el actor. México: Centro de Investigaciones y Estúdios Superiores en Antropología Social: ElColégio de San Luis, 2007. 
MARTINS, J. S. Mercado e democracia: a relação perversa. In: Tempo Social; Rev.Sociol. USP, S. Paulo, 2(1) 1º Sem. 1990. p. 7-22.
MARTINS, José de Souza. Os camponeses e a Política no Brasil: as lutas sociais no campo e seu lugar no processo político. 3ª Ed. Vozes, Petrópolis, 1986. 
NEVES, Delma Pessanha. Agricultura Familiar: Categoria de Ação Política. In: LOPES, E.S.A.; MOTA, D.M. & SILVA, T.E. M (Orgs). Ensaios: Desenvolvimento Rural e Transformações na Agricultura. Embrapa, Universidade Federal Sergipe. 2002. Leitura – P. 135 a 159.
PLOEG, Jan Douwe van der. El processo de trabajo Agrícola (p.153 – 195). In: GUZMAN, Eduardo Sevilla. Ecologia, campesinato y historia. Las Ediciones de la Piqueta, 1992.
POLANYI, K. Capítulo XVIII. El mercado en la teoria y la historia. P.405 a 424. In: ??
ROSTOW, W. W. Etapas do Desenvolvimento Econômico (Um Manifesto Não-Comunista). 5ª Ed. Zahar Editores - Rio de Janeiro,1961 (1974?). 
SANTOS, Boaventura de Sousa. Pela Mão de Alice: o social e o político na pós-modernidade. 6ª Edição – São Paulo, Cortez, 1999. 
SCHNEIDER, Sérgio. As atividades rurais não-agrícolas e as transformações do espaço rural: perspectivas recentes. In: Cuadernos de Desarrollo Rural, Nº 44 Primer semestre de 2000. Instituto de Estudos Rurales, Pontifícia Universidad Javerina – Bogotá, D.C. – Colômbia. 2000 , Leitura: p.13-40.
SCHNEIDER, Sérgio. Tendências e temas dos estudos sobre desenvolvimento rural no Brasil. Trabalho apresentado no Congresso Europeu de Sociologia Rural. Wageningen, Holanda, 20-24 agosto, 2007.
SCHNEIDER, Sérgio.Tese. Leitura – Cap 1: Teoria social, capitalismo e agricultura familiar. P. 21 a 72.
SCHULTZ, Theodore W. A transição da agricultura tradicional. Tradução de J. C. Teixeira Rocha. Zahar Editores. Rio de Janeiro, 1965.
SCOOT, James C.. Formas cotidianas da resistência camponesa. In: Raízes, Vol 21, Nº 01, jan – jun/2002. (Tradução: Marilda A. de Menezes e Lemuel Guerra)
SILVA, José Graziano & GROSSI, Mauro Del. Ocupações não-agrícolas e pluriatividade dos residentes rurais. [verificar referência ]
VEIGA, José Eli da. O desenvolvimento agrícola: uma visão histórica. 2ª Ed. – São Paulo: Edusp, 2007.
WANDERLEY, Maria de Nazareth Baudel. Raízes históricas do campesinato brasileiro. In: TEDESCO, J.C. (org). Agricultura Familiar: realidades e perspectivas. Passo Fundo, Ediçao UPF, 1999. Leitura - Raízes históricas do campesinato brasileiro , p. 23 a 55.
WANDERLEY, Maria de Nazareth. Agricultura Familiar e campesinato: rupturas e continuidade. Texto preparado para aula inaugural do primeiro semestre 2004 – CPDA/UFRRJ.
WILKINSON, John. Mercados, redes e valores. Porto Alegre: Editora da UFRGS – Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Rural, 2008.
WOORTMANN, E.. Herdeiros, Parentes e Compadres. São Paulo, Hucitec, 1995. Leitura: Teorias do Campesinato. P.29 a 66.
ASSINATURA DO(S) DOCENTE(S):_________________________________________
�www.unila.edu.br
UNILA:- Av. Tancredo Neves, 6731 - Bloco 4 - Foz do Iguaçu - PR - CXP 2044 – CEP 85867-970 – Fone: (45) 3576-7307
Escritório Técnico: Rua dos Funcionários 1540 – Juvevê – Curitiba – PR – CEP: 80035-050 – Fone: (41) 3350-5697

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