Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Prévia do material em texto

Climatério 
O climatério é o período de transição entre a fase reprodutiva e a não reprodutiva da vida 
da mulher. Ele envolve alterações hormonais importantes e pode durar anos, geralmente 
ocorrendo entre os 40 e 65 anos. Inclui:
• A perimenopausa (antes e durante a menopausa)
• A pós-menopausa
O QUE SÃO OS OVÁRIOS?
• Os ovários são duas glândulas localizadas uma de cada lado do útero.
• Funções principais:
1. Produção de hormônios sexuais femininos (estrógeno e progesterona).
2. Liberação dos óvulos (ovulação) para possível fecundação.
Ainda na vida intrauterina, os ovários da menina já contêm todos os óvulos que ela terá na 
vida inteira. A mulher não produz novos óvulos ao longo da vida. Ela nasce com todos os 
que terá.
Ciclo ovariano
Fase Folicular (Dias 1–13)
• Início: Começa no primeiro dia da menstruação.
• Hormônios: A hipófise libera o FSH (hormônio folículo-estimulante), estimulando o 
crescimento de vários folículos nos ovários.
• Folículo Dominante: Dentre os folículos em desenvolvimento, apenas um se torna 
dominante, conhecido como folículo de Graaf.
• Produção de Estrógeno: O folículo dominante produz estrógeno, que promove o 
espessamento do endométrio (camada interna do útero), preparando-o para uma 
possível gravidez.
Ovulação (Por volta do Dia 14)
• Pico de LH: Um aumento súbito do LH (hormônio luteinizante) provoca a ruptura do 
folículo de Graaf.
• Liberação do Óvulo: O óvulo maduro é liberado do ovário e capturado pela tuba 
uterina, onde pode ser fertilizado.
Fase Lútea (Dias 15–28)
• Formação do Corpo Lúteo: Após a ovulação, o folículo rompido se transforma no 
corpo lúteo, que secreta progesterona e uma quantidade menor de estrógeno.
• Função da Progesterona: A progesterona mantém o endométrio espesso e 
vascularizado, criando um ambiente propício para a implantação do embrião.
• Sem Fertilização: Se o óvulo não for fertilizado, o corpo lúteo degenera, levando à 
queda dos níveis hormonais e ao início de um novo ciclo menstrual.
O QUE ACONTECE COM OS HORMÔNIOS NO CLIMATÉRIO?
 Climatério = Transição hormonal progressiva🧬
• Início: geralmente por volta dos 40 a 45 anos.
• Ocorre a diminuição gradual da função dos ovários.
• Os folículos ovarianos vão se esgotando, o que altera a produção de hormônios.
Hormônio O que acontece? Por que?
Estrógeno Diminui progressivamente
Menos folículos → menos 
produção
Progesteron
a
Diminui primeiro que o 
estrógeno
A ovulação torna-se irregular
FSH Aumenta bastante
A hipófise tenta estimular os 
ovários
LH Também aumenta Sem resposta do ovário
Durante o climatério:
• Os ciclos menstruais ficam irregulares.
• Sintomas começam a aparecer: ondas de calor, insônia, alterações de humor, 
ressecamento vaginal, diminuição da libido, entre outros.
O QUE ACONTECE NA MENOPAUSA?
Menopausa = Última menstruação da mulher
• Confirmada após 12 meses consecutivos sem menstruar.
• Idade média: entre 48 e 52 anos (média: 51 anos no Brasil).
• Marca o fim definitivo da ovulação e da fertilidade.
Alterações hormonais na menopausa:
Hormônio Nível após a menopausa Consequências
Estrógeno
Queda brusca e 
permanente
Afeta ossos, pele, mucosas, humor
Progesterona Praticamente ausente Não há mais ovulação
FSH e LH Muito elevados Tentativa de estimular ovários, sem resposta
EFEITOS CLÍNICOS DA QUEDA HORMONAL
• Fogachos (ondas de calor)
• Alterações no sono e humor
• Ressecamento vaginal
• Diminuição da libido
• Perda de massa óssea (osteopenia e osteoporose)
• Risco cardiovascular aumentado
O QUE É A TERAPIA HORMONAL (TH)?
A Terapia Hormonal é o uso de hormônios (principalmente estrógeno e progesterona) com 
o objetivo de:
• Aliviar os sintomas da menopausa (fogachos, insônia, secura vaginal, alterações de 
humor);
• Prevenir doenças associadas à deficiência hormonal, como osteoporose e, em 
alguns casos, doença cardiovascular.
QUANDO DEVE SER INICIADA?
Segundo diretrizes da FEBRASGO (Brasil), NAMS e ACOG:
• A TH deve ser iniciada até os 60 anos ou dentro dos primeiros 10 anos após a 
menopausa.
• Melhor momento para começar: na perimenopausa ou nos primeiros anos da pós-
menopausa, quando os sintomas são mais intensos e os riscos são menores.
CONTRAINDICAÇÕES
A TH é contraindicada em casos como:
 Câncer de mama atual ou prévio;❌
 Câncer de endométrio;❌
 Histórico de trombose ou embolia pulmonar não tratada;❌
 Doença hepática grave;❌
 Sangramentos vaginais sem causa esclarecida;❌
 Doença coronariana ou AVC recente (avaliar risco/benefício com cuidado).❌
TIPOS DE TERAPIA HORMONAL E MEDICAMENTOS 
USADOS
 1. 🔹 Terapia combinada (Estrógeno + Progesterona)
• Usada em mulheres com útero intacto.
• A progesterona protege o endométrio (evita hiperplasia ou câncer).
• Formas:
• Comprimidos (ex: Activelle®, Angelic®, Climene®)
• Adesivos (patches transdérmicos)
• Géis ou cremes
 2. 🔹 Terapia com estrógeno isolado
• Usada em mulheres que fizeram histerectomia (retirada do útero).
• Exemplos: Estrofem®, Femoston®, Estradot®
 3. 🔹 Terapia local (vaginal)
• Usada para sintomas urogenitais (ressecamento, dor nas relações).
• Aplicada diretamente na mucosa vaginal.
• Exemplos: Ovestrion®, Colpotrofine®, creme de estriol
Aspecto Detalhes
Quando iniciar? Até 60 anos ou até 10 anos após a menopausa
Para quem é? Mulheres sintomáticas sem contraindicação
Como é feita? Oral, transdérmica (adesivo), gel ou vaginal
Duração 
recomendada?
Individualizada (em geral, de 3 a 5 anos)
Contraindicações 
graves?
Câncer de mama, trombose, doença hepática, 
AVC
A TERAPIA TRANSDÉRMICA É INDICADA 
EXCLUSIVAMENTE OU PREFERENCIALMENTE EM CASOS 
DE:
 1. 🔹 Histórico ou risco aumentado de trombose venosa profunda (TVP)
• A via transdérmica não aumenta o risco tromboembólico da mesma forma que a via 
oral, pois não passa pelo fígado (evita o "efeito de primeira passagem").
• Muito indicada em mulheres com trombofilia ou histórico familiar de trombose.
 2. 🔹 Mulheres com hipertrigliceridemia
• O estrogênio oral piora os níveis de triglicérides, o que não ocorre com a forma 
transdérmica.
• Transdérmico = mais seguro nesse perfil metabólico.
 3. 🔹 Doença hepática leve a moderada
• Como não passa pelo fígado, o estrógeno transdérmico evita sobrecarregar o 
metabolismo hepático.
 4. 🔹 Pressão alta mal controlada (hipertensão arterial)
• O estrógeno oral pode elevar a pressão em algumas mulheres, enquanto a forma 
transdérmica tem menor impacto.
 5. 🔹 Migrânea com aura
• A via transdérmica tem menor risco de eventos neurológicos, por isso é preferida 
nesses casos — embora em muitos casos a TH deva ser evitada, dependendo da 
gravidade da enxaqueca.
 6. 🔹 Obesidade (IMC ≥ 30)
• A obesidade já é fator de risco para trombose.
• A via transdérmica minimiza esse risco comparado à via oral.
A janela de oportunidade é o período ideal para iniciar a terapia hormonal, no qual os 
benefícios superam os riscos, especialmente em relação à saúde cardiovascular, óssea e 
cerebral.
 Segundo as diretrizes atuais:✅
• A terapia hormonal deve ser iniciada até os 60 anos de idade
ou
• Em até 10 anos após a última menstruação (menopausa)
Esse intervalo é chamado de janela de oportunidade terapêutica
Quando o tratamento é iniciado logo após a queda dos hormônios ovarianos, os tecidos-alvo 
ainda respondem bem ao estrógeno, como:
• Sistema cardiovascular (vasos sanguíneos, coração)
• Sistema nervoso central (memória, humor, sono)
• Ossos (manutenção da densidade mineral)
• Pele e mucosas (especialmente a vaginal)
 Nessa fase, o ➡️� estrógeno tem papel protetor e ajuda a manter a integridade dessas estruturas.
 Fora da janela (em mulheres com mais de 60 anos ou mais de 10 anos de menopausa), os 🔴
tecidos podem já estar mais comprometidos, e o uso de estrógenos pode aumentar riscos, 
especialmente:
• Trombose venosa profunda
• Doença coronariana
• AVC (acidente vascular cerebral)
.
Sistema / Função
Hormônio 
Relacionado
Ação do Hormônio 
na Fase Reprodutiva
Efeitos da 
Queda 
Hormonal na 
MenopausaConsequências 
Clínicas
 🦴 Sistema 
Ósseo
Estrogênio
- Inibe reabsorção 
óssea (osteoclastos) - 
Estimula formação 
óssea (osteoblastos) - 
Modula cálcio e 
vitamina D - Reduz 
citocinas 
inflamatórias
- Aumento da 
reabsorção óssea 
- Redução da 
formação de osso 
novo - 
Desequilíbrio na 
remodelação 
óssea
- Osteopenia - 
Osteoporose - Fraturas 
(quadril, coluna, 
punho)
 ❤️�Sistema 
Cardiovascular
Estrogênio
- Aumenta HDL e 
reduz LDL - Reduz 
triglicerídeos 
(dependendo da via) - 
Promove 
vasodilatação (óxido 
nítrico) - Reduz 
inflamação vascular - 
Inibe agregação 
plaquetária
- Piora do perfil 
lipídico (↑LDL, 
↓HDL) - 
Aumento da 
rigidez arterial - 
Redução do óxido 
nítrico - Maior 
risco de 
inflamação 
vascular
- Aterosclerose - 
Hipertensão - Infarto - 
AVC - 
Tromboembolismo
 🧬 Regulação 
Endócrina e 
Imunológica
Progesterona
- Regula ação do 
estrogênio no útero - 
Possui ação anti-
inflamatória e 
imunomoduladora
- Perda da 
modulação 
hormonal 
conjunta - 
Disfunções 
hormonais 
secundárias
- Alterações 
menstruais no 
climatério - Possível 
contribuição para 
alterações vasculares e 
imunológicas
Quando é indicada a Terapia Hormonal, segundo as novas 
diretrizes?
A Terapia Hormonal (TH), também conhecida como Terapia de Reposição Hormonal (TRH), é 
indicada principalmente para mulheres que estão atravessando o climatério e apresentam sintomas 
relacionados à queda dos hormônios ovarianos, especialmente estrógeno e progesterona. As 
novas diretrizes trazem critérios mais claros e seguros, reforçando que a terapia deve ser 
individualizada, considerando o perfil clínico de cada mulher, seus sintomas, riscos e tempo de 
menopausa.
A indicação principal da terapia hormonal é o alívio dos sintomas vasomotores moderados a 
intensos — como ondas de calor, sudorese noturna e insônia —, que impactam significativamente a 
qualidade de vida. Também é indicada para sintomas genitourinários (ressecamento vaginal, dor 
nas relações sexuais, infecções urinárias recorrentes) e para a prevenção da osteoporose em 
mulheres com risco aumentado e que não podem utilizar outras terapias.
De acordo com as novas diretrizes, o período ideal para iniciar a terapia hormonal é até os 60 
anos de idade ou dentro de 10 anos após a última menstruação (menopausa). Esse intervalo é 
conhecido como janela de oportunidade, em que os benefícios superam os riscos, especialmente 
no que se refere à proteção cardiovascular, óssea e cognitiva.
A escolha da via de administração (oral, transdérmica, vaginal) e do esquema terapêutico 
(combinado ou estrogênio isolado) depende da presença ou ausência de útero, comorbidades, 
preferências da paciente e perfil de risco. Por exemplo, mulheres com útero devem receber 
estrogênio combinado com progesterona para evitar hiperplasia ou câncer de endométrio. Já 
mulheres que fizeram histerectomia podem usar estrogênio isolado.
Além disso, as diretrizes reforçam que a via transdérmica (adesivo ou gel) é preferida em casos de 
maior risco cardiovascular, histórico de trombose, hipertrigliceridemia, migraine com aura ou 
obesidade, por evitar o metabolismo hepático e reduzir riscos tromboembólicos.
Por fim, a decisão de iniciar ou não a terapia hormonal deve ser compartilhada entre médica(o) e 
paciente, com avaliação de benefícios, riscos, estilo de vida, sintomas e histórico pessoal e 
familiar. Em pacientes sem contraindicações absolutas, bem orientadas e acompanhadas 
regularmente, a terapia hormonal pode oferecer excelente resultado clínico e melhora 
significativa na qualidade de vida.
Por que entramos na menopausa? O que acontece no 
corpo da mulher?
A menopausa é um processo natural que marca o fim da vida reprodutiva da mulher. Ela ocorre 
porque os ovários, com o passar dos anos, perdem progressivamente sua função reprodutiva e 
hormonal. Desde o nascimento, a mulher já possui uma quantidade limitada de folículos ovarianos 
— estruturas que contêm os óvulos imaturos. Com o passar do tempo, esses folículos vão sendo 
consumidos, seja por ovulação ou por um processo natural de degeneração chamado atresia.
Durante a fase reprodutiva, esses folículos respondem a estímulos hormonais, especialmente ao 
FSH (hormônio folículo-estimulante), produzindo estrogênio e progesterona — hormônios 
essenciais para a ovulação, o ciclo menstrual e a preparação do útero para uma possível gestação. 
No entanto, com o envelhecimento, a quantidade e a qualidade dos folículos diminuem 
significativamente, até que os ovários deixam de responder ao FSH. Como consequência, a 
produção de estrogênio e progesterona cai de forma acentuada.
Sem a ovulação e sem esses hormônios, os ciclos menstruais tornam-se irregulares até cessarem 
completamente. Quando a mulher permanece 12 meses consecutivos sem menstruar, sem nenhuma 
causa patológica envolvida, considera-se que ela entrou oficialmente na menopausa. Isso costuma 
ocorrer entre os 48 e 52 anos, com média em torno dos 51 anos no Brasil. Se a menopausa acontece 
antes dos 40 anos, é considerada precoce.
A queda dos hormônios ovarianos afeta diversas funções do corpo. Entre os efeitos mais comuns 
estão as ondas de calor (fogachos), sudorese noturna, insônia, alterações de humor, ressecamento 
vaginal, perda de massa óssea (osteoporose) e maior risco cardiovascular. Isso porque o estrogênio 
exerce papel protetor sobre ossos, vasos sanguíneos, pele, cérebro e mucosas. Com sua diminuição, 
esses sistemas ficam mais vulneráveis.
Além disso, a hipófise — glândula localizada no cérebro — percebe a falência dos ovários e 
aumenta a produção de FSH e LH (hormônio luteinizante) numa tentativa de estimular os ovários a 
funcionarem. No entanto, essa tentativa é ineficaz, pois os ovários já não têm mais folículos 
funcionais.
Em resumo, entramos na menopausa porque os ovários deixam de produzir óvulos e hormônios de 
forma eficaz, resultado do esgotamento da reserva folicular. Essa mudança traz uma série de 
transformações hormonais, físicas e emocionais, que fazem parte do ciclo natural da vida, mas que 
podem e devem ser acompanhadas com atenção e cuidado médico para preservar a qualidade de 
vida da mulher nessa nova fase.
	O QUE SÃO OS OVÁRIOS?
	Ciclo ovariano
	Fase Folicular (Dias 1–13)
	Ovulação (Por volta do Dia 14)
	Fase Lútea (Dias 15–28)
	O QUE ACONTECE COM OS HORMÔNIOS NO CLIMATÉRIO?
	🧬 Climatério = Transição hormonal progressiva
	O QUE ACONTECE NA MENOPAUSA?
	Menopausa = Última menstruação da mulher
	Alterações hormonais na menopausa:
	EFEITOS CLÍNICOS DA QUEDA HORMONAL
	O QUE É A TERAPIA HORMONAL (TH)?
	QUANDO DEVE SER INICIADA?
	CONTRAINDICAÇÕES
	TIPOS DE TERAPIA HORMONAL E MEDICAMENTOS USADOS
	🔹 1. Terapia combinada (Estrógeno + Progesterona)
	🔹 2. Terapia com estrógeno isolado
	🔹 3. Terapia local (vaginal)
	A TERAPIA TRANSDÉRMICA É INDICADA EXCLUSIVAMENTE OU PREFERENCIALMENTE EM CASOS DE:
	🔹 1. Histórico ou risco aumentado de trombose venosa profunda (TVP)
	🔹 2. Mulheres com hipertrigliceridemia
	🔹 3. Doença hepática leve a moderada
	🔹 4. Pressão alta mal controlada (hipertensão arterial)
	🔹 5. Migrânea com aura
	🔹 6. Obesidade (IMC ≥ 30)
	✅ Segundo as diretrizes atuais:
	Quando é indicada a Terapia Hormonal, segundo as novas diretrizes?
	Por que entramos na menopausa? O que acontece no corpo da mulher?

Mais conteúdos dessa disciplina