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SISTEMA RESPIRATÓRIO Sulco laringotraqueal: primórdio da arvore traqueobrônquica, se forma caudalmente ao quarto par de bolsas faríngeas O tecido conjuntivo, cartilagens e musculo liso dessas estruturas formam-se do mesoderma esplâncnico, que circunda o intestino anterior Ao final da 4ª semana, o sulco laringotraqueal já se evaginou, formando um divertículo longitudinal em forma de bolsa, localizado ventralmente a porção caudal do interstino anterior O endoderma que reveste o sulco laringotraqueal dará origem ao epitélio e as glândulas da laringe, traqueia, brônquios e ao epitélio pulmonar Durante a 4s semana, o divertículo respiratório forma um broto traqueal na sua extremidade distal O broto de divide em dois brotos brônquicos, durante o inicio da 5ª semana O divertículo logo se separa do intestino anterior, através de pregas traqueoesofagicas, qua se fundem formando o septo traqueoesofagico Esse septo leva a formação do esôfago e do tubo laringotraqueal O brônquio principal embrionário direito é um pouco maior que o esquerdo e tem uma orientação mais vertical Essa relação persiste no adulto Cada broto brônquico cresce formando cada bronquio principal, cada brônquio dará origem a dois novos brônquios, que se desenvolvem em brônquios secundários Ocorrera um aumento exponencial da barreira hematoaérea O brônquio secundário inferior direito logo se divide em dois brônquios (para os lobos médio e inferior) Cada brônquio sofre ramificação progressiva, formando os brônquios segmentares Docimasia = experiência, prova. Docimásia hidrostatica de galeno: Trata-se de umamedida medica para verificar se uma criança nasce vica ou morta Após a repiração os fetos têm os pulmões cheios de ar, e que após colocados em uma vasilha de agua, flutuam Não afundarem é porque não houve respiração e, consequentemente, vida. Acentuada redução do volume pulmonar Crianças com hérnia diafragmática congênita -> o pulmão não se desenvolve normalmente devido a compressão pelas vísceras abdominais incorretamente posicionadas ANOMALIAS CONGENITAS Fissula traqueo-esofagica A formação de alvéolos maduros típicos so ocorre depois do nascimento 95% dos alvéolos se formarm após o nascimento Ocorrera um aumento no numero de bronquíolos respiratórios e de alvéolos primitivos, sem aumentar o tamanho Ocorre um aumento na produção de surfactante pelas células tipo II durante as duas ultimas semanas da gravidez Surgem células pavimentosas de origem endodérmicas – as células alveolares tipo I A rede capilar prolifera Surgem capilares linfáticos Sergem células epiteiliais secretoras arredondadas – pneumocito tipo II Em caso de possibilidade de parto prematuro, o uso de glicocorticoides durante a gravidez acelera o desenvolvimento pulmonar fetal e a produção de surfactante Tosse; regurgitação; engasgo; refluxo do conteúdo gástrico, através da fistula para traqueia e pulmões; pneumonia Os fetos não podem respirar antes do nascimento pois as vias aéreas e os alvéolos primitivos estão distendidos com líquidos. Após o nascimento o liquido intra-alveolar é rapidamente substituído por ar POSSIVEIS COMPLICAÇÕES DE FTE: D-artresia do segmento proximal do esôfago com fistula entre a traqueia e ambos os segmentos esofágicos O ar não entra no esôfago distal nem no estomago OLIGOIDRÂMNIO E DESENVOLVIMENTO PULMONAR A presença da liquido nos pulmões é um estimulo para o desenvolvimento pulmonar Sua falta resulta em hipoplasia pulmonar SINDROME DO SOFRIMENTO RESPIRATORIO Deficiência de surfactante Torna os pulmões subinsuflados e, lesando o epitélio pulmonar, gera um conteúdo proteico na luz alveolar O quadro se agrava na medida em que a asfixia deixa o epitélio lesado Ocorre a formação de excesso de liquido amniótico pq o liquido não passa pelo estomago e intestino para a absorção e passagem para placenta e sangue materno, para remoção PRESENÇA DE POLIDRAMNIO NOS CASOS DE FTE A FTE surge da fusão incompleta das pregas traqueo-esofagicas, o que resulta em um septo traqueo-esofagico defeituoso.
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