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Seminário I - Dinheiro e funcionamento das moedas

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INTRODUÇÃO
O presente trabalho baseia-se na apresentação de seminário da aula de Economia para o primeiro ano do curso de Direito da Pontifícia Universidade Católica, cujo tema era “Dinheiro e funcionamento das moedas”. 
Utilizamos os textos recomendados de Paulo Sandroni ( Traduzindo o economês para entender a economia brasileira na época da globalização – Caps. 3 e 4) e de Randy Charles Epping ( Descomplicando a economia do século XXI – Cap. 5). O trabalho foi dividido em três grandes partes: Moeda, Preço e Mercado, que, por sua vez, estão subdividas em temas que serão desenvolvidos a seguir, conforme realizado em apresentação. 
PARTE I – MOEDA
Os metais preciosos e o dinheiro
Independentemente da forma assumida, o dinheiro ainda é a peça principal na locomoção do mundo, sendo capaz de alterar um país inteiro em questão de segundos. Em seu texto, Sandroni apresenta uma breve recapitulação histórica sobre a origem e o desenvolvimento do dinheiro e de como os metais foram eleitos para a produção de moedas, constituindo a forma de dinheiro que obteve maior sucesso. 
No início do Capitalismo comercial (séc. XVI), as trocas eram realizadas mediante moedas, cujo valor coincidia aproximadamente com seu conteúdo metálico. Essas trocas eram feitas por produtos de valores equivalentes; por exemplo, uma jarra de azeite equivalia a uma moeda de prata. 
Dentre os motivos da escolha de metais, como ouro e prata, estão o fato de serem duráveis, encontradas em estado quase puro, maleáveis e conhecidas em todo o mundo; além disso, uma pequena porção desses metais podia representar um valor realmente grande de outras mercadorias. A princípio, o valor da moeda coincidia aproximadamente com seu conteúdo metálico.
 As moedas ganharam, então, três funções primordiais: a) eficientes intermediários de troca; b) reserva de valor, pois eram duráveis; c) estabilidade como unidade de cálculo de valor ( unidade de conta).
Moedas fortes
	São consideradas “moedas fortes” aquelas que são confiáveis, ou seja, todos confiam em seu valor e, por isso, são estáveis. Mas o que determina a confiabilidade de uma moeda?
	A princípio, a estabilidade de uma moeda tinha a ver com o chamado “padrão-ouro”: relação mais ou menos fixa entre o papel-moeda emitido e uma certa quantidade de ouro que todo governo devia ter guardado como lastro, ou reserva metálica. Esta reserva metálica permitia a conversibilidade, ou a transformação de notas de papel em ouro monetário ( papel-moeda lastreado). Se o governo quisesse emitir mais moeda, teria de aumentar seus estoques de ouro. Portanto, a confiança advinha da certeza de poder trocar o papel-moeda por seu valor equivalente em ouro. 
Disto decorre a estabilidade de uma economia: quanto maior a confiança em uma moeda, ou seja, quanto maior a certeza da troca, mais estável a economia, enquanto que o oposto também procede, isto é, quanto menor a confiança, maiores os índices inflacionários e mais instável a economia.
As moedas são emitidas pelos bancos centrais ou autoridades monetárias. Os Bancos Centrais podem intervir para apoiar uma moeda em dificuldade. Atualmente, a intervenção fica mais difícil, devido ao fato de o dinheiro estar em poder de um grande grupo de participantes da economia mundial. 
Moedas pelo mundo
	 A palavra “dinheiro”, do português, vem do latim denarius que quer dizer “moeda de prata”. Na Roma Antiga, uma moeda de prata equivalia a 10 asses, que eram moedas feitas de cobre, também utilizado na cunhagem de moedas. 
	Em muitos países, os metais prata e ouro deram nome à palavra “dinheiro”. Na Alemanha, por exemplo, “dinheiro” é Geld, que vem da palavra “ouro”. Já na Argentina e na França, foi a vez da prata: plata e argent, respectivamente, significam “dinheiro” nesses locais. 
PARTE II – PREÇO
	Na época que os metais preciosos eram utilizados para cunhagem de moedas, havia uma correspondência entre o valor representado pela moeda – seu valor de face – e seu conteúdo material. O portador de ouro carregava consigo o próprio valor expresso na face de suas moedas. Moedas de ouro significavam riqueza; é assim que o próprio ouro em si vira também sinônimo de riqueza. 
Padrão-ouro
	Conforme citado anteriormente, “padrão-ouro” era relação mais ou menos fixa entre o papel-moeda emitido e uma certa quantidade de ouro que todo governo devia ter guardado como lastro, ou reserva metálica. Após a 2ª Guerra Mundial, padrão-ouro foi estabelecido, tendo o dólar americano como principal meio de pagamento internacional ( US$ 35,00 = 1 onça troy de ouro fino). Os EUA garantiam ter posse de ouro suficiente para cobrir a troca de todos seus papéis-moeda emitidos. Muitos percebiam os riscos que isso poderia representar, mas os americanos se impuseram e o novo padrão foi adotado. 
O que torna uma moeda confiável ou o dinheiro seguro?
	Nos países desenvolvidos e até 1971, era uma relação mais ou menos fixa entre papel-moeda emitido e uma certa quantidade de ouro que todo governo devia ter guardado como lastro ou reserva metálica.
Esse ouro monetário era conservado em lingotes ou amoedado no Tesouro Nacional. As notas emitidas pelo governo – o papel-moeda - constituíam uma espécie de recibo, assegurando que o portador poderia convertê-las a qualquer momento, na correspondente quantidade de ouro monetário.
Além de fornecer a garantia de troca, o padrão-ouro funcionava como um freio, pois, para que o governo emitisse mais papel-moeda, seria necessário aumentar seu lastro, o que criava limitações para a emissão de dinheiro e desvalorização da moeda. Assim, tornava-se mais difícil para o governo apelar para a inflação. 
Nos períodos históricos em que esse sistema monetário funcionou, a inflação sempre foi pequena. A moeda de um país não se desvalorizava e, quando isso ocorria em função do aumento da oferta do ouro, era necessário algum tempo para que se pudessem sentir as alterações mais expressivas nos preços. 
Embora o fantasma da inflação e as fortes oscilações de preços fossem afastados durante o período nos quais os sistemas monetários estiveram associados ao lastro metálico e à conversibilidade, nem tudo foi às mil maravilhas. 
	O sistema baseado no padrão-ouro gerava o perigo da deflação. Um sistema apoiado no padrão-ouro deveria aumentar suas reservas metálicas e emitir mais moeda, assim permitindo o desenvolvimento econômico. Caso o Estado fracassasse, a falta de moeda poderia bloquear o crescimento econômico e a falta de moeda valorizava a moeda.
Com a valorização da moeda, os preços caem. A situação dos preços desestimula os negócios e, com a diminuição deste recurso no mercado, o crédito se torna difícil e as taxas de juros tenderão a situar-se em níveis elevados. Os empresários ficam em uma situação bastante difícil, o preço de seus produtos entra em processo de queda e o crédito é escasso, custando elevados juros. Desta forma, as empresas vendem menos e lucram menos, e algumas têm prejuízos, vão à falência e despedem seus trabalhadores, aumentando o desemprego.
Brasil
	O Brasil manteve sua moeda desvalorizada em relação às estrangeiras, devido à exportação de café. Com os altos preços do café no mercado exterior, o Brasil recebia muitos dólares, libras esterlinas e moedas de ouro. No Brasil, somente em dois períodos tivemos a moeda lastreada com ouro, o que ocorreu entre 1906 e 1914 e de 1926 a 1930.
A moeda brasileira era forte e estável, além de ter sido mantida uma política que quase não permitia déficits. Porém, com o advento da crise de 1929, o país ficou quase sem reservas de metal e dinheiro estrangeiro, visto que voltavam para os países de origem ou eram resgatados pelos portadores da moeda brasileira (o réis).
Desta forma, o Estado brasileiro passou a incinerar papel-moeda a fim de manter o seu valor. De uma forma simbólica, um claro telegrama é enviado ao público, dizendo que o governo se encontrava em situação tão sólida que não só cessava a emissão de moeda, como reduzia a quantidade em circulação. Ao gastar menos e arrecadarmais, o governo não colocava a moeda em risco.
A crise de 1929 e as Crises Políticas: o Retorno do déficit público
Entre 1930 e 1931, as reservas de capitais existentes, praticamente evaporaram. Basicamente, até1929, a crise econômica envolveu quase todo mundo capitalista; assim, o Brasil jamais voltou a ter a moeda lastreada, entendendo este lastro como a relação entre as notas emitidas e o ouro mantido em reserva. O pior é que, além de não conseguir restaurar o lastro, os gastos governamentais aumentaram.
A década de 1930 foi o oposto da de 1920, enquanto a primeira foi de prosperidade, a segunda foi um verdadeiro desastre e isso devido a gastos como os gerados pelos movimentos militares (1932 - Movimento Constitucionalista, 1935 - Intentona Comunista, 1937 - tentativa de golpe integralista, 1939 - início da Segunda Grande Guerra Mundial). Foi uma época inflacionária e, nos primeiros anos, de forte desemprego.
O desemprego somente diminuiu, devido à dificuldade de importar produtos estrangeiros que se tornaram muito caros. O mercado interno se tornou um terreno fértil para a indústria, que teve um forte crescimento, desencadeando a expansão do PIB.
Apesar da indústria próspera, nosso mercado não conseguia se estabilizar, devido à falta de um bom preço das nossas exportações e à falta de um balanço interno equilibrado nas despesas. Desta forma, a inflação foi crescente até1994, com a adoção do plano Real.
O Mágico de Oz e a representação da economia norte-americana
O lastro ouro utilizado pelos Estados Unidos, durante o século XIX, fez com que ocorresse um fenômeno deflacionário em sua economia. Com a quantidade restrita de dólares, o valor da moeda aumentou, o preço caiu e os juros aumentaram; os empréstimos ficaram complicados.
O cenário de recessão era cada vez mais alarmante, fábricas fechavam e criavam mais desempregados, os agricultores ficavam mais e mais endividados e sofriam com os juros, não arrecadando o suficiente com a venda da safra.
Esse quadro foi ilustrado pela fábula “O Mágico de Oz”, em que Dorothy representa a associação de agricultores, o Espantalho o agricultor preso à terra e dilacerado por altos juros, o Homem de Lata os trabalhadores das siderúrgicas que perderam seus empregos, e o Leão Covarde representando o político William Jennings Bryan (1860-1925), um dos candidatos à presidência nas eleições de 1896 pelos partidos Democrata, Populista e da Prata Nacional, que sugeria a prata como alternativa ao padrão-ouro, e que desistiu de sua proposta quando perdeu sua campanha para Mackinley ( candidato da oposição). 
Quando Mackinley sobe ao poder, uma conjuntura de fatores faz com que a recessão encolha. Pessoas que haviam tirado ouro dos Estados Unidos, com medo das propostas de Bryan, trouxeram-no de volta, possibilitando uma revalorização da moeda. Outro fator que auxiliou esse processo foi o corpo imperialista norte-americano que, ao se expandir para a América Central, travou guerras contra a Espanha. Essas guerras desenvolveram o setor siderúrgico e, assim, o “Homem de Lata” voltou a trabalhar, diminuindo a taxa de desemprego o que retraiu recessão. Com mais moeda circulando, o “Espantalho” consegue começar a solucionar seus problemas e a economia estabiliza-se e cresce. 
Além disso, a descoberta de químicos escoceses, aliados à aplicação de cianureto, para extrair ouro de minérios de baixo teor, o que aumentou sua produção, barateando os custos.
Uma reunião em Bretton Woods
Em 1939, os Aliados já contavam com sua vitória na Segunda Guerra Mundial apenas como uma questão de tempo e assim se reuniram em Bretton Woods, nos Estados Unidos. Neste encontro, eles reorganizaram o sistema econômico e financeiro internacional, arruinado durante a guerra.
Na reunião, foram criados o FMI Fundo Monetário Internacional e o BIRD (Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento).
Apesar de o economista John Maynard Keynes preferir que o FMI emitisse a moeda-padrão "bancos", para assim não depender de nenhum governo e não sofrer abusos por parte dele, os Estados Unidos impuseram o dólar, devido ao seu poder econômico, político e militar. O padrão- ouro adotou o dólar como espinha dorsal  e U$$35,00 era equivalente a uma onça troy de ouro fino.
Durante a década de 1960, já se tornara claro que os Estados Unidos emitiram uma quantidade de dólares maior que a quantidade de ouro em estoque. Tudo isso devido às vantagens de se emitir mais moedas.
O melhor negócio do mundo: a emissão de moedas.
O custo de produção de dinheiro é baixo e o ganho é o que a moeda representa. Digamos que, para cada nota de Real, o Governo gaste 10 centavos. Portanto, ele ganhou 90 centavos. Caso ele produzisse uma nota de R$100,00, ele lucraria R$ 99,90. Com este lucro ele pode financiar qualquer despesa governamental.
Claramente, esse lucro só acontece se a moeda for emitida sem lastro metálico, e o governo ganha retorno praticamente imediato, pouco tempo depois de colocar a moeda em circulação. No entanto, esse procedimento gera inflação.
Por isso, esse ganho governamental é denominado "imposto inflacionário", e funciona da seguinte maneira: é como se o governo lançasse um imposto que é automaticamente arrecadado, toda vez que ele coloca uma nota no mercado. Embora seja percebido lentamente, acaba criando um clima de desconfiança devido à inflação gerada, desestimulando investidores e consumidores e prejudicando o crescimento econômico,
Em casos de grande inflação, a população passa a usar moedas fortes, estrangeiras, assim o governo não só perde o controle sobre o dinheiro, como também entra em uma crise política.
A desvalorização do Dólar: Resistindo a tudo, menos à tentação.
O "imposto inflacionário" que um país pode cobrar quando desvalorizar a moeda serve para todas as moedas, incluindo o dólar. O governo imprime mais moedas e, todos que a possuem, empobrecem.
Diferentemente do ocorrido com o Real, quando foi feito com o dólar, todo o mundo capitalista pagou o "imposto inflacionário". As principais razões disso foram o desenvolvimento tecnológico e bélico da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas, que haviam executado missões espaciais com êxito antes dos americanos, demonstrando superioridade.
Em plena Guerra Fria, os Estados Unidos precisavam superar os soviéticos e, por isso, precisavam de dinheiro para a corrida espacial e bélica. Como imprimir moeda sem lastro é o negocio mais lucrativo do mundo, eles facilmente apelaram para isso.
PARTE III – MERCADO
 	O texto de Epping traz alguns conceitos importantes sobre este tema. Dentre eles, está o de Mercado de Câmbio Internacional, que define o “preço” de uma moeda como uma avaliação comparativa com moedas de outros países. Esse valor é chamado de Preço de Mercado. No entanto, o preço de mercado é instável, pois depende da ação de especuladores e investidores; assim, quanto maior for a procura por uma moeda, o seu preço sobe; porém, se houver oferta maciça de moeda no mercado, seu preço desce. 
 	Na realidade, o valor da moeda está relacionado aos fatores econômicos fundamentais de um mercado, como déficits (importa mais do que exporta) e superávits ( a exportação supera a importação) comerciais.
 Quando um país importa menos que exporta, o valor de sua moeda cai. Para aumentar o valor de uma moeda, os países costumam indexá-la no mercado mundial, com isso as importações ficam mais baratas, mas as exportações, mais caras. A indexação significa manter o comércio local de moeda mais ou menos alinhado com o valor de outra moeda, ou uma cesta de moedas. A maioria dos países indexa suas moedas ao euro ou ao dólar.
 O Governo também pode atuar na proteção de sua economia, possuindo reservas de moeda estrangeira para apoiar sua moeda, comprando-as nos mercados de câmbio estrangeiros, ou aumentando taxas de juros para atrair investimentos para o país e para sua moeda.
 	As medidas tomadas para intervenção na economia possuem sempre efeitos colaterais. As altas taxas de juros significam uma economia forte, oque provoca maior demanda pela moeda; entretanto, reprimem o crescimento econômico. Já a desvalorização da moeda gera queda nas importações, o que pode equilibrar a balança comercial (reduzir déficit), mas impele a inflação (aumento do custo de vida).
CONCLUSÃO
O nosso trabalho objetivou esclarecer a origem, funcionalidade e os mecanismos da moeda. Verificamos que um material, para ser utilizado como moeda, tem que possuir divisibilidade, representar grandes quantidades de objetos através de um pequeno volume (valor) e ter a confiança de seus usuários no seu valor.
	Por motivos de segurança, o metal precioso foi substituído por papel moeda e a equivalência respeitada, tanto que era possível trocar o papel pelo metal de fato. Com a passagem do tempo o dinheiro mudou de forma e até mesmo de composição do seu valor.
	Atualmente, o dinheiro possui formas variadas: papel-moeda, moeda, cheque, cartão de crédito... Mas nossa relação com ele, em essência, não mudou: sabemos que é fonte de riqueza e associamos, muitas vezes, nossa felicidade a ele; mais que isso, o dinheiro (ainda) move o mundo e, provavelmente, continuará movendo por muito tempo. 
	
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