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ESTUDOS PARA PROVAS 
PRIMEIRO PERÍODO 
ALUNA: ALINE NUNES 
 
 
MATÉRIAS: 
ECONOMIA 
COMUNICAÇÃO E CARREIRA 
INFORMAÇÕES CONTÁBEIS 
LEGISLAÇÃO EMPRESARIAL E TRIBUTÁRIA 
PRÁTICAS DE GESTÃO E NEGÓCIOS 
TEORIAS ORGANIZACIONAIS 
 
 
 
 
 
 
 
PRÁTICAS DE GESTÃO E NEGÓCIOS 
UNIDADE 1, TEMA 1 (ESTRUTURA ORGANIZACIONAL, QUESTÕES 
CONCEITUAIS, TEORIA ESTRUTURALISTA. TEORIA DOS SISTEMAS) 
 
Neste texto, discutimos a importância de entender as estruturas 
organizacionais para aplicar boas práticas de gestão em um ambiente 
empresarial em constante mudança. As empresas enfrentam desafios 
como novas tecnologias, competição acirrada e mudanças no 
comportamento do mercado, tornando essencial a adaptação das teorias 
de gestão. 
 
A evolução dos estudos organizacionais acompanhou a relação do homem 
com o trabalho e a indústria, sendo influenciada por várias teorias, como a 
Teoria Estruturalista e a Teoria dos Sistemas. Compreender essas teorias 
é vital para o sucesso da gestão empresarial. 
 
A Teoria Estruturalista foca na evolução das organizações desde o século 
XX, destacando a interdependência dos contextos tecnológica, social e 
cultural. As ferramentas que formam a estrutura organizacional vêm de 
influências teóricas da administração. Essa teoria ajudou na modernização 
da gestão, levando a uma evolução contínua em novas metodologias e 
técnicas de administração. Segundo Oliveira (2006), uma estrutura 
organizacional bem projetada promove o desenvolvimento e a eficiência. 
 
A leitura do livro “Estrutura organizacional: uma abordagem para 
resultados e competitividade” nas páginas indicadas é sugerida para 
aprofundar o entendimento sobre a aplicação dessas teorias. O gestor 
deve avaliar os métodos utilizados pela organização e criar vínculo entre 
as atividades organizacionais e a cultura da empresa, buscando bônus no 
desempenho e resultados. 
 
A Teoria dos Sistemas analisa como a organização e seu ambiente 
interagem. Isso significa que o desempenho de uma empresa depende de 
suas relações com o que está ao seu redor. Essa teoria é essencial ao 
considerar a adaptabilidade da organização e a análise de suas interações 
internas e externas. A leitura do mesmo livro nas páginas sugeridas é 
indicada para entender melhor esses conceitos. 
 
A prática dessa teoria no ambiente de mercado é crucial. Um exemplo é 
uma empresa de calçados que, ao perceber sua perda de mercado devido 
à baixa qualidade e falta de inovação, decidiu mudar sua estratégia. 
Usando a Teoria dos Sistemas, a organização começou a entender melhor 
as necessidades de diferentes nichos de mercado, diversificando sua linha 
de produtos e modernizando suas ofertas. 
 
O sucesso veio a partir de um planejamento estratégico que envolveu a 
análise do público-alvo e o lançamento de produtos que atendiam tanto 
seu público tradicional quanto novos consumidores de classes A e B. O 
investimento em marketing, incluindo a presença em redes sociais, foi 
fundamental para reposicionar a marca e aumentar as vendas, resultando 
em reconhecimento internacional. 
 
Hoje, essa organização continua a se esforçar para inovar e melhorar a 
qualidade de seus produtos, mantendo-se atenta às pesquisas de mercado 
para garantir sua competitividade. A aprendizagem e adaptação contínuas 
foram essenciais para a sobrevivência e o crescimento no mercado. 
 
UNIDADE 1, TEMA 2 (ESTRUTURA ORGANIZACIONAL FORMAL E 
INFORMAL, ESTRUTURA MECANICISTAS E ORGÂNICAS) 
 
Neste estudo, nos concentraremos nas estruturas organizacionais formais 
e informais, entendendo suas características e em quais situações cada 
modelo é mais adequado. Vamos explorar estruturas mecanicistas e 
orgânicas, discutindo seus conceitos e particularidades. A ideia é 
compreender como essas teorias se aplicam na prática e oferecer uma 
análise para discernir sua posição nas organizações. 
 
Vamos examinar a relação entre modelos de gestão formal e informal e 
como isso impacta o funcionamento de uma organização. Também 
discutiremos as vantagens e desvantagens dos modelos mecanicistas e 
orgânicos. Compreender bem esses conceitos é fundamental para 
aprimorar a habilidade de gestão. 
 
Iniciaremos com a estrutura organizacional formal e informal, relembrando 
a evolução da organização em grupos ao longo da história, onde a 
cooperação aumentou as chances de sobrevivência. A construção do 
sentido de coletividade levou à criação de regras que facilitam a 
convivência e a funcionalidade. Analisaremos como a estrutura da 
organização é influenciada por diversos fatores. As leituras recomendadas 
nas páginas 11 a 17 do livro de Fontes e Fontes irão nos guiar nessa 
discussão. 
 
A formalização e informalização podem ser analisadas por várias 
questões. Vamos refletir sobre aspectos como a relação com a liderança, o 
impacto do modelo de gestão no comportamento das pessoas, e como 
tudo isso afeta a realização das tarefas. Esses pontos influenciam a cultura 
organizacional e, ao entender os prós e contras desses modelos, podemos 
melhorar os resultados e a percepção da empresa por parte dos 
stakeholders. 
 
Na sequência, estudaremos as estruturas mecanicistas e orgânicas. A 
análise das estruturas deve considerar os aspectos humanos, uma vez 
que os ambientes mecanicistas historicamente marginalizavam as pessoas 
e tratavam o trabalho como impessoal. Com o tempo, surgiram 
abordagens que buscam equilibrar trabalho com satisfação pessoal, 
considerando a organização como um organismo vivo. 
 
A leitura da obra de Morgan será útil para compreender melhor esses 
modelos. Nenhum modelo de gestão é totalmente bom ou ruim; a escolha 
entre eles deve ser baseada em uma análise cuidadosa e planejamento 
eficaz, adaptando o estilo de gestão conforme a necessidade. Durante a 
leitura, observaremos características essenciais das estruturas, incluindo 
as vantagens e desvantagens de cada uma. Além disso, é importante 
notar que tanto estruturas mecanicistas quanto orgânicas podem coexistir 
dentro de uma mesma organização, dependendo dos objetivos a serem 
alcançados. 
UNIDADE 2, TEMA 1. (DEPARTAMENTALIZAÇÃO, TIPOS DE 
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL, FORMAS DE 
DEPARTAMENTALIZAR) 
Vamos estudar a departamentalização e suas formas, entendendo como 
aplicar esse conceito na gestão. Discutiremos os fatores que devem ser 
considerados no processo de departamentalização e os tipos de estrutura 
organizacional, essenciais para compreender as estratégias 
organizacionais e suas adaptações ao longo do tempo. 
 
A departamentalização busca dividir a empresa em setores, o que ajuda a 
organizar melhor suas estruturas. Isso facilita as atribuições e identifica as 
atividades de cada profissional, promovendo eficiência operacional. Ao 
realizar a departamentalização, o gestor pode dividir tarefas com base nas 
habilidades dos colaboradores, o que contribui para um funcionamento 
mais fluido dos processos. 
 
Carreira (2009) destaca que departamentalização não é o mesmo que 
definir a hierarquia da empresa. O organograma ilustra a estrutura de 
poder, enquanto a departamentalização se concentra na divisão de tarefas 
e seus fluxos de trabalho. Durante a leitura da obra "Organização, 
sistemas e métodos", nas páginas 257 a 277, preste atenção nos fatores a 
serem considerados na departamentalização, sua aplicação em diferentes 
ambientes, como se determina a divisão de trabalho, as teorias 
subjacentes e os critérios para desenvolver a departamentalização 
conforme as necessidades. 
 
A partir dessa base, vamos examinar os tipos de estrutura organizacional 
em relação à departamentalização. É importante entender as 
características de cada modelo e como cada um se adapta a diferentes 
necessidades. Os conceitos das teorias estruturalistas, mecanicistas e 
orgânicas influenciam fortemente os resultados dos negócios e o 
funcionamento da organização. 
 
Além disso, o modelo escolhido — seja formal,informal, horizontal ou 
vertical — impacta tanto nos processos quanto no clima organizacional. A 
leitura recomendada de Carreira (2009) novamente envolve as páginas 
257 a 277 de seu livro para refletir sobre como cada tipo de estrutura e 
suas características influenciam as práticas de gestão e a eficácia 
operacional. 
 
Ao estudar os tipos de estrutura, atente-se para as necessidades de mão 
de obra, a adequação da divisão de funções, o nível de interligação entre 
setores e a hierarquia necessária para um bom funcionamento da 
organização. 
 
Adicionalmente, a videoaula e o vídeo indicados fornecem informações 
práticas sobre como a departamentalização é realizada e os diferentes 
tipos, como por função, produto, geografia, clientes, processo e projetos. A 
departamentalização cria unidades que reúnem pessoas com habilidades 
específicas, todas com o mesmo objetivo. 
 
Concluímos que é vital analisar fatores na departamentalização, ambientes 
formais e informais, além de conhecer a divisão de trabalho e as 
características de cada estrutura organizacional. A compreensão de tudo 
isso ajuda no desenvolvimento de estratégias organizacionais para 
melhorias e adaptações quando necessário. 
UNIDADE 2, TEMA 2. (ORGANOGRAMA, FUNCIONOGRAMA, E 
LOTACIONOGRAMA NÍVEIS HIERÁRQUICOS, CENTRALIZAÇÃO E 
DESCENTRALIZAÇÃO) 
Neste percurso, vamos aprofundar o estudo sobre Organograma, 
Funcionograma e Lotacionograma, além de Níveis Hierárquicos, 
Centralização e Descentralização. O objetivo é entender a estrutura 
organizacional e como a departamentalização deve ser feita conforme as 
necessidades da organização, aprimorando as habilidades para criar 
representações gráficas adequadas. 
 
É importante ter um bom entendimento dos níveis de hierarquia para 
avaliar como funciona a ordenação dos poderes na organização. Vamos 
desenvolver um pensamento analítico empresarial que é essencial para o 
funcionamento organizacional. 
 
Vamos aprender a gerar representações gráficas, como organogramas e 
funcionogramas, que ajudam a organização a entender melhor seus 
processos operacionais e fornece diretrizes para conduzir as atividades de 
forma sistemática. É essencial analisar a complexidade da estrutura da 
organização para criar essas representações, que mostram como ela 
funciona e como as atividades são distribuídas. 
 
A leitura recomendada de Fontes e Fontes (2008) nas páginas indicadas 
ajudará nesse entendimento. Também vamos focar nos Níveis 
Hierárquicos, Centralização e Descentralização para avaliar cada cargo e 
sua importância no contexto organizacional. Ter uma representação 
gráfica da estrutura é crucial, e entender a hierarquia é fundamental para 
isso. 
 
Vamos refletir sobre as vantagens e desvantagens da centralização e 
descentralização. Também seremos introduzidos a infográficos que 
ajudarão a diferenciar essas gestões. A aula prática incluirá discussões 
sobre as relações humanas e como elaborar representações gráficas do 
capital intelectual da organização. Em resumo, aprenderemos a criar 
organogramas, funcionogramas e lotacionogramas e a importância de 
determinar os níveis hierárquicos na organização. 
UNIDADE 3, TEMA 1. (PROCESSOS OSGANIZACIONAIS, CONCEITO, 
CLASSIFICAÇÃO E TIPOLOGIA DE PROCESSOS GERENCIAMENTO 
DE PROCESSOS E NEGÓCIO. (BPM CBOK) 
Neste texto, abordamos os Processos Organizacionais, discutindo seus 
conceitos, classificações e tipos. A importância de ter processos bem 
definidos e controlados é destacada para que uma organização obtenha 
melhores resultados. Também falamos sobre o Gerenciamento de 
Processos de Negócio (BPM) e a certificação chamada Common Body of 
Knowledge (CBOK), que ajuda a padronizar habilidades em gerenciamento 
de processos. 
 
Ao longo do estudo, enfatizamos as melhores práticas para a execução de 
tarefas de acordo com as necessidades específicas de cada órgão ou 
atividade. Esses conhecimentos são essenciais para especialistas que 
ajudam nas suas implementações e acompanhamento. A leitura do texto 
de Lima (2017) é recomendada para se aprofundar nos conceitos e 
classificações de processos organizacionais. 
 
Além disso, exploramos a necessidade do gerenciamento de processos e 
o papel crucial dos profissionais nessa área. A leitura do conteúdo da 
Universidade de Brasília sobre Introdução ao BPM e CBOK é sugerida 
para entender melhor as práticas e requisitos do gerenciamento de 
processos, além do operacionalização do BPM CBOK. 
 
 
Um infográfico também estará disponível, contendo informações adicionais 
sobre processos gerenciais, conceitos e abordagens práticas que podem 
ser associados ao aprendizado. 
 
Finalmente, encerramos essa etapa relembrando a relevância dos 
processos organizacionais e como eles são fundamentais para o 
funcionamento empresarial. O aprendizado visa preparar os estudantes 
para analisar e discutir sobre gerenciamento de processos, equipando-os 
com os conhecimentos necessários para atuarem em ambientes 
corporativos. Assim, é importante refletir sobre o que foi aprendido, para 
que os conceitos possam ser utilizados em futuras discussões 
empresariais. 
UNIDADE 3, TEMA 2. (MAPEAMENTO DE PROCESSOS NA 
ORGANIZAÇÃO. FLUXOGRAMA – CONCEITOS, TIPOLOGIA E 
APLICAÇÃO. ARRANJO FISÍCO (LAYOUT) - CONCEITO E TIPOLOGIA) 
O conteúdo aborda o gerenciamento de processos organizacionais, 
dividido em três subtemas principais. O primeiro subtema é sobre o 
Mapeamento de Processos na Organização, que explica a importância de 
mapear os processos para entender como insumos e demandas são 
recebidos e executados, visando a entrega eficiente ao cliente. O 
mapeamento detalha as etapas do processo, as pessoas envolvidas, e 
como elas se interconectam. É fundamental coletar as informações 
necessárias para criar o mapa e analisar se há necessidade de otimização. 
 
O segundo subtema discute o Fluxograma, que é um diagrama que ilustra 
o fluxo dos processos por meio de símbolos. Essa ferramenta é útil para 
documentar os processos, ajudando os colaboradores a entenderem as 
rotinas e reduzindo erros. O fluxograma pode ser feito em programas 
simples ou até à mão. O texto sugere leitura para aprofundamento sobre 
os conceitos e a aplicação do fluxograma no gerenciamento de processos. 
 
O terceiro subtema trata do Arranjo Físico, ou Layout, que diz respeito ao 
projeto do espaço onde a organização opera. Um bom arranjo físico 
considera a disposição de maquinários, equipamentos e mobiliário, bem 
como aspectos de segurança e conforto no ambiente de trabalho. A leitura 
recomendada cobre a importância de projetar um layout que atenda às 
necessidades da organização e como isso pode impactar na produtividade 
e no bem-estar dos colaboradores. 
 
Os três tópicos estão ligados ao conceito de Business Process 
Management (BPM) e melhores práticas do Common Body of Knowledge 
(CBOK). A discussão sobre mapeamento, fluxograma e layout é essencial 
para entender como funcionam os processos organizacionais e como eles 
podem ser gerenciados de forma mais eficaz. O material oferece 
orientações sobre como aplicar esses conceitos na prática e ressalta a 
importância de um adequado gerenciamento de processos para garantir a 
eficiência e a agilidade nas operações de uma organização. 
 
O texto também inclui algumas instruções de leitura para aprofundar o 
conhecimento nos temas abordados, sugerindo que os leitores se 
concentrem em elementos como a coleta de informações, a construção de 
fluxogramas e a análise do arranjo físico, com indicações específicas de 
páginas a serem lidas em obras sobre processos organizacionais. 
UNIDADE 4, TEMA 1. (FERRAMENTAS PARA A MELHORIA DOS 
PROCESSOS. RACIONALIZAÇÃO DO TRABALHO E DOS RECURSOS. 
MANUAIS E FORMULÁRIOS - CONCEITO, CRIAÇÃO E CONTROLE) 
Neste texto, discutimos práticas de gestão e negócios, incluindo 
ferramentas para melhorar processos, racionalização do trabalho e 
recursos, e a criaçãoe controle de manuais e formulários. Esses temas 
são fundamentais para analisar a estrutura e a gestão das organizações 
de maneira eficaz. 
 
As ferramentas para melhoria dos processos ajudam a melhorar a análise 
e a escolha das melhores soluções para otimizar os fluxos de trabalho. Os 
processos são dinâmicos e mudam com o tempo, influenciados por 
inovações, atualizações tecnológicas, e mudanças nas necessidades dos 
clientes e na equipe. É importante que tenhamos atenção aos detalhes e 
um bom planejamento para garantir que os processos funcionem 
adequadamente. O texto recomenda a leitura de Caixeta (2016), 
especialmente nas páginas 64 a 67 e 77 a 110, para aprofundar o 
conhecimento sobre essa metodologia de gestão. 
 
A racionalização do trabalho e dos recursos é crucial para que as tarefas 
sejam realizadas de forma eficiente. Trata-se de fazer uma boa articulação 
entre os colaboradores envolvidos nos processos. Isso é apoiado por leis 
que protegem os trabalhadores e normas técnicas que recomendam 
práticas de gestão. A certificação ISO 9001, que padroniza a gestão da 
qualidade em processos internos, é um exemplo de norma que pode 
beneficiar uma organização. A leitura de Kovács (2006) é sugerida, 
especialmente nas páginas 3, 4, 7, 8, 13, 17, e 19, para entender melhor a 
importância desse tema e como pode ser aplicado na melhoria dos 
processos. 
 
O texto também menciona um artigo que apresenta uma pesquisa em uma 
indústria de autopeças, com propostas para otimizar o trabalho no setor de 
expedição usando conceitos de racionalização e ergonomia. Essa leitura 
pode ajudar a compreender os benefícios dos métodos organizacionais e 
dos recursos tecnológicos. 
 
Em relação aos manuais e formulários, esses documentos são essenciais 
para a padronização das atividades. A redação adequada desses materiais 
impacta diretamente na execução das tarefas, especialmente para novos 
colaboradores. Ter manuais e formulários claros e bem estruturados é vital 
para que os processos funcionem como planejado. A leitura recomendada 
de Caixeta (2016) deve se concentrar nas páginas 77 a 110 para entender 
a importância da documentação dos processos. 
 
A seguir, são apresentados dois vídeos: um sobre a racionalização do 
trabalho e dos recursos, e outro abordando as ferramentas para melhoria 
dos processos e a importância dos manuais e formulários. Neste material, 
destacamos o papel importante que essas práticas têm na administração e 
na satisfação dos colaboradores, contribuindo para um ambiente de 
trabalho saudável e produtivo. 
 
Concluindo, aprendemos sobre como gerenciar processos de maneira 
eficaz, destacando a importância das ferramentas para melhoria, a 
racionalização do trabalho e a necessidade de documentar procedimentos 
por meio de manuais e formulários. Essas práticas garantem que as 
atividades na organização ocorram de forma previsível e eficiente. 
UNIDADE 4, TEMA 2 (REENGENHARIA, DOWNSIZING E 
OUTSOURCING. IMPLEMENTAÇÃO DE NOVOS PROCESSOS NA 
ORGANIZAÇÃO) 
Neste texto, serão discutidos temas importantes para a prática profissional, 
como Reengenharia, Downsizing e Outsourcing, e como implementar 
novos processos nas organizações. Você aprenderá a avaliar e implantar 
reengenharia e a conhecer como usar Downsizing e Outsourcing para a 
inovação, conforme a necessidade de cada gestão. 
 
A Reengenharia é um método de gestão que surgiu na década de 1990, 
focada em transformar radicalmente os processos e a estrutura 
organizacional para melhorar os resultados. O objetivo é renovar e 
modernizar as práticas gerenciais, aproveitando os avanços tecnológicos e 
as mudanças no mercado. O texto de Tramontin será uma referência 
importante, e você deve prestar atenção ao modo de implantar a 
reengenharia, e quando e por que usar Downsizing e Outsourcing. 
 
A implementação de novos processos é essencial para a sustentabilidade 
das organizações hoje em dia. As mudanças rápidas no mercado e na 
tecnologia exigem que as empresas adotem novos modos de operação. O 
texto explora a análise e melhoria contínua dos processos, que ajuda a 
garantir que a produção siga alinhada com as metas da organização. O 
livro de Thompson também deve ser lido, onde você encontrará 
informações sobre como analisar e identificar mudanças necessárias nos 
processos da organização. 
 
O Downsizing é uma técnica de gestão focada na redução de gastos, 
principalmente através da diminuição da equipe. No entanto, é importante 
refletir se essa estratégia é realmente a melhor escolha durante um 
processo de reengenharia. A reengenharia, como um modelo de gestão, 
visa melhorar a viabilidade dos processos e garantir a competitividade no 
mercado. 
 
Os temas principais abordados incluem a importância da Reengenharia e 
como ela, junto com o Downsizing e o Outsourcing, pode afetar a estrutura 
e o funcionamento das organizações. A reengenharia requer um 
planejamento cuidadoso e deve ser acompanhada de um monitoramento 
rigoroso da melhoria contínua, como revisão de procedimentos e 
mapeamento de processos. Outros recursos, como alianças estratégicas e 
terceirização (outsourcing), também podem ser aplicados conforme 
necessário. 
 
Em resumo, a Reengenharia e a implementação de novos processos são 
fundamentais para que as organizações se adaptem e prosperem. 
Estruturas rígidas devem ser repensadas à luz das novas demandas do 
mercado e das possibilidades de inovação, garantindo assim um 
desempenho mais eficaz e eficiente.

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