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PRÁTICA: LIPIDOGRAMA COMPLETO E AVALIAÇÃO GLICÊMICA
Professora Esp. Simone do Carmo Ropelatto Abreu
ROTEIRO DA APA
PARA O ALUNO 
ROTEIRO DA APA PARA OROTEIRO DA APA PARA O DISCENTEDISCENTE
2
LIPIDOGRAMA COMPLETO
01. Todos os campos do Formulário Padrão deverão ser devidamente preenchidos.
02. Esta é uma atividade individual. Caso seja identificado plágio, inclusive de colegas, a 
atividade será zerada.
03. Cópias de terceiros como livros e internet, sem citar a fonte, caracterizam como plágio, 
sendo o trabalho zerado.
04. Ao utilizar autores para fundamentar seu Projeto Integrador, os mesmos devem ser 
referenciados conforme as normas da ABNT.
05. Ao realizar sua atividade, renomeie o arquivo, salve em seu computador, anexe no cam-
po indicado, clique em responder e finalize a atividade.
06. Procure argumentar de forma clara e objetiva, de acordo com o conteúdo da disciplina. 
Formatação exigida: documento Word, Fonte Arial ou Times New Roman tamanho 12.
ORIENTAÇÕES GERAISORIENTAÇÕES GERAIS
POR QUEPOR QUE PRECISO APRENDER ISSO ? PRECISO APRENDER ISSO ?
3
O doseamento do colesterol e lipoproteínas fracionadas representa para o diagnóstico clínico 
uma forma de análise e prontidão para prevenção das doenças cardiovasculares, notoriamente 
empregados por cardiologistas e demais profissionais da saúde. Destaca-se como avaliação de 
risco e/ou como fatores de monitorização. O estudo do colesterol sempre será um ponto forte 
nas avaliações pré-cirúrgicas, delegando o mapeamento orgânico do paciente e as correlações 
inerentes à dieta, medicamentos e avaliação orgânica.
Objetivos de aprendizagem:
01. Conhecer as técnicas básicas utilizadas na avaliação do colesterol e suas frações na 
rotina laboratorial. 
02. Observar a aplicação dos conhecimentos teóricos sobre dislipidemias na prática de-
monstrativa, acompanhando a realização dos exames pelos profissionais responsáveis.
03. Observar as técnicas de dosagem do colesterol e suas frações, analisando sua aplicação 
na identificação e monitoramento de dislipidemias.
Definimos o colesterol como sendo um álcool policíclico de cadeia longa, esteróide, pode-se 
encontrar a molécula presente em membranas celulares, plasma sanguíneo, em humanos e 
animais. É o principal esterol sintetizado no tecido animal. A molécula, portanto, possui funções 
importantes no conteúdo orgânico, destacamos sua necessidade de composição em membranas 
celulares, construção e manutenção. A regulação e síntese estão ligadas a produção endógena 
e sob influência da dieta de nosso paciente, o ponto alto de controle está associado à enzima 
HMG-CoA, capaz de realizar a síntese endógena desta molécula tão importante. Para mapearmos 
a influência do risco cardiovascular, associamos o estudo dos níveis de colesterol sérico e frações, 
tais como HDL e LDL. Estudos epidemiológicos mostram uma correlação positiva entre os níveis 
do colesterol, mais diretamente do colesterol LDL e a gravidade de seus altos índices relacionados 
à doença arterial coronariana.
AMBIENTE NA AMBIENTE NA PRÁTICAPRÁTICA
4
Caro estudante,
A atividade prática será realizada por meio de uma visita técnica a um laboratório previamente 
selecionado, permitindo a observação e aplicação dos conhecimentos adquiridos em ambiente 
profissional. Essa experiência é fundamental para complementar o aprendizado teórico, proporcio-
nando uma visão mais ampla e prática dos procedimentos envolvidos na área de estudo.
Para a participação na visita, é indispensável a apresentação da Carta de Apresentação, do-
cumento que deverá ser entregue conforme as orientações fornecidas previamente. O aluno será 
responsável por portar a carta e garantir seu devido encaminhamento ao laboratório no momento 
da visita.
O cumprimento dessas diretrizes é essencial para o bom andamento da atividade, garantindo 
uma experiência educativa enriquecedora e alinhada aos objetivos propostos.
Boa Prática!
EMBASAMENTO EMBASAMENTO TEÓRICOTEÓRICO
5
LIPÍDIOS: BASE PARA O LIPIDOGRAMA E FRAÇÕES
Ao estudarmos sobre lipidograma, faz-se necessário o entendimento das diferentes substân-
cias que integram o entendimento sobre os lipídios e demais substâncias com características 
lipofílicas. Apresentando as gorduras e óleos, podemos atribuir a estes a definição de misturas 
de triacilgliceróis, ou simplesmente triglicerídeos. Estes, são definidos como substâncias que pos-
suem três grupos hidroxila do glicerol e esterificados com ácidos graxos. A principal diferença entre 
as gorduras e óleos é a sua apresentação em temperatura ambiente, as gorduras são substâncias 
sólidas, enquanto, os óleos são líquidos (Marzzoco; Torres, 2007; Voet, 2013).
A origem e/ou procedência também diferem das moléculas e estruturas, as gorduras são 
provenientes de tecido animal e compostas por ácidos graxos saturados ou ácidos graxos com 
apenas uma ligação dupla. Os ácidos graxos formam uniões mais consistentes, destacando-se 
nos depósitos em tecidos e órgãos, conferindo uma relação mais complexa e de ponto de fusão 
mais elevado e insolubilidade na temperatura ambiente (Brown, 2018).
A definição e entendimento sobre os óleos, designa-se como produtos do milho, feijão, soja, 
olivas e amendoins, desde já, é mais fácil o entendimento que os óleos são oriundos de matéria 
vegetal e, portanto, líquidos à temperatura ambiente. São compostos de triacilgliceróis com ácidos 
graxos insaturados, não formando uniões muito consistentes, apresentando baixos pontos de fu-
são. A exemplo, podemos referendar moléculas que ocorrem naturalmente na manteiga de cacau, 
o 2-oleil-1,3-diestearilglicerol e a triestearina (Pinto, 2017).
Os ácidos graxos são definidos como ácidos carboxílicos compostos por longas cadeias hidro-
carbônicas. A maioria dos ácidos graxos de ocorrência natural possui um número par de átomos 
de carbono em uma cadeia carbônica não ramificada e é derivada do acetato (Pinto, 2017).
As diferentes ligações da cadeia carbônica ocorrem de forma saturada ou insaturada, as 
substâncias com mais ligação dupla são chamadas ácidos graxos poli-insaturados, são sempre 
separadas por um grupo metileno e/ou por ligações cis, naturalmente encontramos ligações duplas 
trans. As gorduras trans vem da hidrogenação parcial dos óleos vegetais, dentre estes a margarina 
passa a ser o principal item de exemplo e correlação. O fato da produção de hidrogenação, técnica 
de elevado interesse industrial, produz óleos vegetais em margarinas, também conhecido como 
endurecimento dos óleos (Marzzoco; Torres, 2007; Voet, 2013).
O preparo das reações de hidrogenação pode desencadear a formação de ligações fortes 
entre átomos de carbono-carbono. Se essa hidrogenação for intensificada, resultará na produção 
de gordura sólida, com uma textura muito semelhante à gordura animal. É importante observar 
que as gorduras saturadas estão associadas a problemas de saúde cardíaca, enquanto os óleos 
poli-insaturados têm o potencial de reduzir os níveis de colesterol no sangue. Por outro lado, as 
gorduras trans que podem ser produzidas durante o processo de hidrogenação estão associadas 
a efeitos hipercolesterolêmicos e podem ser prejudiciais à saúde da população que as consome 
(Marzzoco; Torres, 2007; Voet, 2013).
Ainda em consideração à conformação química e estrutural, podemos salientar o termo “Ôme-
ga”. A partir da designação “Ômega”, destina-se para indicar a presença e a posição da primeira 
6
ligação dupla a partir da terminação metila de um ácido graxo insaturado. A identificação deste 
conteúdo refere-se ao ácido linoleico, conhecido como ácido graxo ômega-6, identificando a pri-
meira ligação dupla no carbono seis. Outro exemplo é o ácido linolênico, conhecido como ácido 
graxo ômega-3 (Marzzoco; Torres, 2007; Voet, 2013).
Os fosfolipídios são lipídios de grande interesse devido à sua presença em diversos tecidos 
humanos, plantas e animais, constituindo cerca de 50 a 60% das membranas celulares. A com-
preensão da natureza polar e apolar dessas moléculasé crucial, já que se organizam formando 
uma bicamada lipídica, com as caudas apolares no centro da bicamada e as cabeças polares na 
parte externa da membrana. Além dos fosfolipídios, os terpenos também são notáveis no mundo 
dos lipídios, com mais de 20.000 tipos diferentes identificados até o momento. Eles desempenham 
funções variadas e podem ser encontrados em todos os organismos vivos, apresentando-se como 
hidrocarbonetos, álcoois, cetonas, aldeídos ou ácidos carboxílicos, dependendo do contexto em 
que são encontrados (Pinto, 2017).
Dentre os lipídios e gorduras, o colesterol destaca-se como uma molécula de extrema importân-
cia nas ciências biológicas e na área da saúde humana. Sua notável característica é a dificuldade 
de solubilização em solventes polares, incluindo a água, o que o torna uma substância altamente 
apolar. Sua relevância está diretamente ligada à sua função nas membranas celulares. O coleste-
rol desempenha diversas funções biológicas, incluindo sua participação na síntese de hormônios, 
como a androsterona e a testosterona. Trata-se de um álcool policíclico de cadeia longa classifica-
do como esteroide, encontrado nas membranas celulares e transportado pelo plasma sanguíneo 
dos animais. O colesterol pode ser produzido nas células hepáticas ou adquirido através da dieta. 
A quantidade de colesterol nos mamíferos é estritamente regulada por mecanismos de controle 
homeostático. Os ésteres de colesterol, mais hidrofóbicos que o colesterol livre, são transportados 
no organismo por moléculas especializadas, destacando-se as lipoproteínas, com ênfase nas LDL, 
e em menor proporção, as HDL e as VLDL (de acordo com Brown, 2018).
FIGURA 1 - MOLÉCULA DE COLESTEROL
Fonte: Shutterstock l ID. 2096233984
A produção da molécula de colesterol endógeno, descreve-se como síntese no citosol e também 
decorre no retículo endoplasmático, empregando Acetil-CoA, como substrato para produção; todas 
as células nucleadas realizam essa atividade. O tecido hepático contribui com a maior formação 
da molécula, tendo visto que possui um perfil para produção e síntese muito maior quando compa-
rado a tecidos de perfil metabólico menor. Quando analisamos a síntese endógena do colesterol, 
destacamos o processamento biológico em 4 fases distintas. A fase inicial, ou primeira, procede-se 
com a conversão do acetilcoenzima A (acetil-coA) em mevalonato. Na segunda fase, decorre pela 
conversão do mevalonato em unidades isoprenóides ativadas através da adição de três grupos 
7
fosfato ao mevalonato, os radicais fosfato são provenientes das moléculas de ATP. Na terceira 
fase, forma-se o esqualeno. Na quarta e última fase ocorre a ciclização do esqualeno, formando o 
núcleo esteróide do colesterol (Retículo endoplasmático).
FIGURA 2 - SÍNTESE DO COLESTEROL
Fonte: Bruice (2006).
8
RECURSOS RECURSOS UTILIZADOSUTILIZADOS
Materiais de consumo: 
Descrição Observação 
Carta de Apresentação, Jaleco, Luvas, 
máscara e gorro.
Material a ser fornecido pelo aluno 
Pipetas automáticas e ponteiras 
descartáveis;
Cubetas de leitura (caso o equipamento 
não utilize cassetes próprios);
Espectrofotômetro ou analisador 
bioquímico automatizado;
Os reagentes variam conforme o método 
de análise (enzimático-colorimétrico é o 
mais comum). Normalmente incluem:
Reagente para colesterol total;
Reagente para triglicerídeos;
Reagente para HDL-colesterol;
Reagente para LDL-colesterol;
Soluções tampão e controles de 
qualidade (padrões de baixa, média e alta 
concentração).
Material a ser fornecido pelo laboratório a ser 
visitado
9
ATENÇÃO: ATENÇÃO: SAÚDE E SEGURANÇASAÚDE E SEGURANÇA
Este projeto integrador tem como objetivo proporcionar aos alunos a experiência observacional 
de técnicas básicas utilizadas na rotina laboratorial. Durante a atividade, será possível acompa-
nhar a execução dos procedimentos pelos profissionais responsáveis, permitindo a correlação 
entre teoria e prática. Para garantir a segurança e a integridade física de todos, é indispensável o 
uso de equipamentos de proteção individual (EPIs) durante a visita técnica.
01. Uso obrigatório de jaleco: longo, branco, de tecido;
02. Uso obrigatório de luvas de procedimentos;
03. Vestuário adequado e obrigatório: uso de calça comprida e sapatos fechados, além de 
cabelos presos.
04. As mãos devem ser lavadas com sabão ao entrar no laboratório e após a retirada das 
luvas;
05. Não levar nada à boca enquanto estiver no laboratório, lembre-se que estão manipulando 
amostras humanas potencialmente infectadas
06. Evite tocar o rosto com as mãos, e não colocar objetos de uso pessoal, como óculos ou 
livros, sobre a bancada de trabalho; 
07. Deve-se tomar cuidado para deixar toda a área de trabalho limpa e desimpedida. A ban-
cada de trabalho deve ser limpada com desinfetante ou uma solução de hipoclorito a 50% 
antes e depois do trabalho; 
08. Todos os materiais contaminados devem ser imediatamente colocados em desinfetante 
ou recipiente adequado para descarte.
10
O QUE PRECISO FAZER O QUE PRECISO FAZER NESSA ATIVIDADE PRÁTICANESSA ATIVIDADE PRÁTICA
Metodologia descritiva para procedimento e determinação do colesterol total e frações:
Na Visita Técnica Observacional, ao laboratório de Análises Clínicas, os acadêmicos terão a 
oportunidade de acompanhar o processo de obtenção do soro a partir de uma amostra de sangue 
venoso total. O objetivo é despertar a curiosidade para a importância dessa etapa no diagnóstico 
laboratorial.
O procedimento será demonstrado de forma detalhada, permitindo que os alunos observem as 
etapas críticas do processamento da amostra:
• Centrifugação do tubo a 3.000 rpm por 10 a 15 minutos, promovendo a separação das 
fases.
• Separação do soro com o uso de pipeta, garantindo que não haja contaminação com ele-
mentos celulares.
Essa experiência observacional proporcionará aos acadêmicos uma visão prática da rotina 
laboratorial, permitindo que compreendam a relevância desse processo para exames bioquímicos, 
como o lipidograma.
Para a análise das frações lipídicas, será utilizado o método enzimático-colorimétrico. Os rea-
gentes específicos serão preparados conforme as instruções do fabricante, garantindo a precisão 
dos resultados.
O procedimento envolve a pipetagem das alíquotas de reagentes e soro, seguindo o protocolo 
do equipamento utilizado. Em seguida, as cubetas serão inseridas no espectrofotômetro ou anali-
sador automatizado, onde a leitura será realizada.
Os valores obtidos para colesterol total, HDL, triglicerídeos e LDL serão registrados e inter-
pretados com base nos intervalos de referência. Caso o LDL não seja medido diretamente, será 
aplicado o cálculo pela Equação de Friedewald (válida para triglicerídeos abaixo de 400 mg/dL). 
Link de acesso ao vídeo da prática
https://youtu.be/adGj9mTT0TU?si=Asy1WopaybohFgLK
https://youtu.be/adGj9mTT0TU?si=Asy1WopaybohFgLK
11
A leitura e interpretação dos resultados serão realizadas conforme a tabela a seguir.
Fonte: PL STRIP ECO TESTE-CO.0001T1 (2019).
12
REFERÊNCIASREFERÊNCIAS
BROWN, T. A. Bioquímica. 1 ed. Guanabara Koogan, Rio de janeiro, 2018.
BRUCE, P. Y. Química orgânica. v. 2. 4. ed. 2006.
MARZZOCO, ANITA; TORRES, BAYARDO. Bioquímica Básica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanaba-
ra, 2007.
PINTO, W. J. Bioquímica Clínica. 1 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.
SIMOMUKAY, E.; DALBERTO, B. Engenharia Bioquímica. Porto Alegre: Sagah, 2021.
VOET, DONALD. Bioquímica. São Paulo: Artmed, 2013.
ROTEIRO DA APA PARA OROTEIRO DA APA PARA O DISCENTEDISCENTE
13
AVALIAÇÃO GLICÊMICA
01. Todos os campos do Formulário Padrão deverão ser devidamente preenchidos.
02. Esta é uma atividade individual. Caso seja identificado plágio, inclusive de colegas, a 
atividade será zerada.
03. Cópias de terceiros como livros e internet, sem citar a fonte, caracterizam como plágio, 
sendo o trabalho zerado.
04. Ao utilizar autores para fundamentar seu Projeto Integrador, os mesmos devem ser 
referenciados conforme as normas da ABNT.
05. Aorealizar sua atividade, renomeie o arquivo, salve em seu computador, anexe no cam-
po indicado, clique em responder e finalize a atividade.
06. Procure argumentar de forma clara e objetiva, de acordo com o conteúdo da disciplina. 
Formatação exigida: documento Word, Fonte Arial ou Times New Roman tamanho 12.
ORIENTAÇÕES GERAISORIENTAÇÕES GERAIS
POR QUEPOR QUE PRECISO APRENDER ISSO ? PRECISO APRENDER ISSO ?
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Ao analisarmos e monitorizar os nossos pacientes, destacamos que a própria Organização 
Mundial da Saúde (OMS) estima que a glicemia elevada é o terceiro fator que condiciona mortali-
dade prematura, superada apenas por hipertensão e o tabagismo.
Objetivos de aprendizagem:
01. Conhecer as técnicas básicas utilizadas na avaliação da glicemia na rotina laboratorial.
02. Observar a aplicação dos conhecimentos teóricos sobre glicemia na prática demonstrati-
va, acompanhando a execução dos procedimentos pelos profissionais responsáveis.
03. Observar as técnicas utilizadas na dosagem de glicemia e os cuidados ao paciente, 
analisando sua aplicação prática na rotina laboratorial.
O Diabetes mellitus caracteriza-se como síndrome de etiologia múltipla, decorrente da falta de 
insulina e/ou da incapacidade de a insulina exercer adequadamente seus efeitos. A ocorrência está 
associada a fatores imunológicos no Diabetes I e fisiológicos no Diabetes II, o aumento crônico da 
glicemia, denomina-se de hiperglicemia crônica. As ações de descontrole e falta de acompanha-
mento das ações de prevenção e diagnóstico estão relacionadas a disfunções de alguns a longo 
prazo, incluem disfunção e falência de vários órgãos..
AMBIENTE NA AMBIENTE NA PRÁTICAPRÁTICA
15
Caro estudante,
A atividade prática será realizada por meio de uma visita técnica a um laboratório previamente 
selecionado, permitindo a observação e aplicação dos conhecimentos adquiridos em ambiente 
profissional. Essa experiência é fundamental para complementar o aprendizado teórico, proporcio-
nando uma visão mais ampla e prática dos procedimentos envolvidos na área de estudo.
Para a participação na visita, é indispensável a apresentação da Carta de Apresentação, do-
cumento que deverá ser entregue conforme as orientações fornecidas previamente. O aluno será 
responsável por portar a carta e garantir seu devido encaminhamento ao laboratório no momento 
da visita.
O cumprimento dessas diretrizes é essencial para o bom andamento da atividade, garantindo 
uma experiência educativa enriquecedora e alinhada aos objetivos propostos.
Boa Prática!
EMBASAMENTO EMBASAMENTO TEÓRICOTEÓRICO
16
O Diabetes Mellitus (DM) é uma doença crônica de alta morbidade e mortalidade, causando 
graves perdas na qualidade de vida da população mundial. A ocorrência maior entre os pacientes 
é de diabetes tipo 2, cerca de 90% dos casos no Brasil; acredita-se que em 2021 possuímos cerca 
de 537 milhões de pessoas com Diabetes no mundo. Por meio de estudos sobre diabetes no mun-
do, descreve-se a prevalência na Europa e América do Norte, conforme estudos, determinou-se 
uma estimativa de 8% e 10% (KHAN et al., 2020).
Diabetes mellitus (DM) é uma doença crônica não transmissível, caracterizada como importante 
análise da orientação e diagnóstico populacional; as complicações são muito severas, conforme 
a Organização mundial da saúde (OMS) e no entendimento do valor crescente como problema de 
saúde para todos os países. As previsões atuais revelam um número de pessoas com diabetes 
assustador, e a projeção para um aumento sequenciado sugere que, para o ano de 2045, a popu-
lação doente, alcance uma expectativa de 628,6 milhões de pacientes. Cerca de 79% dos casos 
vivem em países em desenvolvimento, nos quais deverá ocorrer o maior aumento dos casos de 
diabetes nas próximas décadas (ADA, 2008; ADA, 2017).
O Diabetes mellitus pode ser classificado como doença metabólica caracterizada por hipergli-
cemia e complicações crônicas, disfunções e insuficiência de vários órgãos, olhos, rins, nervos, 
cérebro, coração e vasos sanguíneos, doença crônica de importância mundial. O DM pode resultar 
de defeitos de secreção e/ou na ação da insulina e está categorizado entre diabetes tipo 1 e 2, 
além da diabetes gestacional. O diabetes mellitus tipo 1 (DM1), anteriormente chamado de dia-
betes insulino-dependente, é caracterizado pela destruição autoimune das células β, produtoras 
de insulina no pâncreas ou de outros distúrbios da secreção da insulina. A insulina é o hormônio 
responsável pela transformação de glicose em energia para o organismo e, por isso, com os 
problemas na sua produção, o organismo vai perdendo a sua capacidade de metabolizar a glicose 
(INTERNATIONAL DIABETES FEDERATION, 2021).
Quando sugestionamos estudos sobre o Diabetes, é inevitável que saibamos sobre a preva-
lência, associações patológicas e fatores que culminam com a rápida urbanização, transição epi-
demiológica, transição nutricional, maior frequência de estilo de vida sedentário, maior frequência 
de excesso de peso, crescimento e envelhecimento populacional. A interpretação dos resultados 
inclui a leitura dos resultados da glicemia; de acordo com a OMS, repercutimos que a glicemia 
elevada, culmina no terceiro fator de relevância aos trabalhos de estudo e análise multifatorial, 
pode ser causa de mortalidade prematura, superada apenas por pressão arterial e utilização do 
tabaco. A falta de trabalho sério pelos nossos dirigentes e, infelizmente, dos sistemas de saúde 
pública e profissionais de saúde ainda não se conscientizaram da atual relevância do diabetes e 
de suas complicações (SBD, 2002a; ADA, 2017).
No estudo das combinações de fatores, destacamos um irrelevante desempenho dos sistemas 
de saúde, pouca conscientização sobre diabetes entre a população geral e os profissionais de 
saúde e início insidioso dos sintomas ou progressão do diabetes tipo 2. Essa condição pode 
permanecer não detectada por vários anos, dando oportunidade ao desenvolvimento de suas 
complicações. Conforme as orientações da OMS, entendemos que 50% dos casos de diabetes em 
17
adultos não sejam diagnosticados e que 84,3% de todos os casos de diabetes não diagnosticados 
estejam em países em desenvolvimento. As associações entre os efeitos adversos do diabetes são 
evidentes, com a presença dessa doença sendo associada a taxas significativamente elevadas de 
hospitalização. Entre esses impactos negativos, observa-se um aumento substancial na demanda 
por serviços de saúde, uma maior incidência de doenças cardiovasculares e cerebrovasculares, o 
risco de cegueira, insuficiência renal e amputações não traumáticas de membros inferiores, con-
forme indicado por fontes como a Associação Americana de Diabetes (ADA, 2008) e a Sociedade 
Brasileira de Diabetes (SBD, 2002a). Essas complicações ressaltam a importância da prevenção 
e controle eficazes do diabetes.
A ocorrência e repercussão estarão relacionadas aos sistemas de saúde, incidindo em maiores 
investimentos, alto custo e necessidade de desenvolvimento, pois a maioria ainda enfrenta desafios 
no controle de doenças infecciosas. O diabetes será responsável por grandes impactos nos países 
em desenvolvimento, transição epidemiológica; representa uma importante carga tanto nos custos 
diretos para o sistema de saúde e para a sociedade como nos custos indiretos atribuíveis. As 
incapacitações temporárias e permanentes resultantes das complicações do diabetes destacam 
a urgência de estabelecer e fortalecer parcerias entre órgãos governamentais e a sociedade civil. 
É fundamental compartilhar a responsabilidade por ações direcionadas à prevenção, detecção e 
controle dessa doença, como ressaltado pela Associação Americana de Diabetes (ADA, 2017).
A política de saúde e novas estratégias de estudo desenvolvidas pelo Ministério da saúde, 
alimentação e orientações, deverão promover um estilo de vida saudável. As alterações possuem 
efeitos diretos para tendência as alterações de hábitos, dentre estes, alimentos saudáveis, menos 
ingestão de açúcarese o estímulo em relação para o desenvolvimento de atividade física regular. 
Qualquer alteração evidente deve sempre começar com os jovens, aumentando as perspectivas 
de adultos saudáveis e menos sedentários, população menos doente e mais envolvida neste 
processo de mudanças. Em articulação com o setor educacional, essas ações devem priorizar a 
população de crianças, adolescentes e adultos jovens (ADA, 2008; ADA 2017; SBD, 2002a).
A magnitude do Diabetes Mellitus destaca a importância das políticas públicas para a prevenção 
e controle dessa doença. É essencial que o cuidado com pessoas que têm diabetes, incluindo o 
Diabetes Mellitus tipo 2 (DM2), seja baseado em linhas de cuidado abrangentes que considerem 
tanto a doença quanto seus fatores de risco mais prevalentes. O DM2, assim como outras con-
dições crônicas, requer mudanças no estilo de vida, que incluem a adoção de uma alimentação 
saudável, a prática regular de atividade física, a administração contínua de medicamentos para 
controlar a glicemia e a implementação de outras medidas preventivas para evitar complicações 
de longo prazo. A adesão a essas práticas de autocuidado é fundamental para prevenir as compli-
cações que podem resultar da doença e que, em casos graves, podem levar à incapacidade ou até 
mesmo à morte, conforme enfatizado pela Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD, 2015).
O DM é um grupo heterogêneo de distúrbios metabólicos que resulta em hiperglicemia, causa-
da por defeitos na ação da insulina ou na secreção de insulina, ou em ambas. Baseada em sua 
etiologia, a doença pode ser classificada em quatro classes clínicas: DM tipo 1 (DM1), DM tipo 2 
(DM2), outros tipos específicos de DM e DM gestacional. Ainda há duas categorias consideradas 
risco aumentado para o diabetes, que são a glicemia de jejum alterada e a tolerância à glicose 
18
diminuída. Dentre estes, o mais prevalente é o DM2, responsável por aproximadamente 95% dos 
casos e, por isso, será o foco deste trabalho (SBD, 2015).
A variedade e a complexidade dos elementos que envolvem o tratamento do DM2 podem 
dificultar a adesão. Além das múltiplas dimensões do tratamento, há que se considerar as mui-
tas dimensões relacionadas ao comportamento de adesão. A literatura aponta que a adesão da 
pessoa com DM2 ao tratamento pode mudar como resultado de circunstâncias inerentes à própria 
pessoa como a idade, a escolaridade, o gênero e ao enfrentamento da doença, mas também por 
questões externas que envolvem aspectos sociais realizadas pelo sistema de para problematizar 
sobre a importância do sistema de saúde na adesão ao tratamento entre pessoas com DM2, vale 
fazer uma breve descrição sobre o sistema de saúde brasileiro. O sistema de saúde brasileiro é 
organizado em níveis de atenção através da Rede de Atenção à Saúde (RAS) (SBD, 2002a).
No âmbito da Atenção Básica de Saúde (ABS), essa se configura como a principal porta 
de entrada para os indivíduos na rede de cuidados de saúde. Ela opera como uma estratégia 
organizacional do sistema de saúde, desempenhando um papel fundamental na promoção da 
saúde, prevenção de doenças, diagnóstico, tratamento das condições de saúde mais comuns 
e na reabilitação tanto individualmente quanto coletivamente. Por isso, envolve um conjunto de 
atributos que são os elementos estruturantes do sistema de serviços de saúde, como: acesso de 
primeiro contato; integralidade; longitudinalidade; coordenação do cuidado; orientação familiar e 
comunitária; e competência cultural. A literatura científica apresenta evidências da associação 
entre o atendimento e o aumento da efetividade dos sistemas de saúde. Nesse trabalho, serão 
empregados os termos Atenção Primária à saúde (APS) e Atenção Básica de Saúde (ABS). No 
Brasil, a ABS tem alcançado muitos avanços na busca por um cuidado com enfoque abrangente, 
destacando-se a criação do Sistema Único de Saúde (SUS) em 1990. Sendo a maior conquista 
do movimento sanitário brasileiro, o SUS consolidou uma nova consciência social de promoção 
de saúde. Nessa conjuntura, surge em 1994 o Programa Saúde da Família, que em 1997 passa a 
ser denominado de Estratégia Saúde da Família, sendo o marco referencial para a consolidação 
da ABS brasileira. A ocorrência do diabetes gestacional atinge de 1 a 14% de todas as gestações, 
é caracterizado principalmente pela intolerância à glicose durante a gestação. Designa-se como 
necessário o acompanhamento pré-natal intensivo através de programas educacionais conduzi-
dos por equipe interdisciplinar. Segundo a literatura, os sintomas clássicos do diabetes incluem: 
polifagia, poliúria e polidpsia (SBD, 2002a, BRASIL, 2016).
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RECURSOS RECURSOS UTILIZADOSUTILIZADOS
Materiais de consumo: 
Descrição Observação 
Carta de Apresentação, Jaleco, Luvas, máscara e gorro.
Material a ser fornecido pelo 
aluno. 
• Pipetas automáticas e ponteiras descartáveis;
• Cubetas de leitura (caso o equipamento não utilize 
cassetes próprios);
• Espectrofotômetro ou analisador bioquímico auto-
matizado;
• Os reagentes variam conforme o método de análise 
utilizado (enzimático-colorimétrico é o mais comum). 
Normalmente incluem:
• Reagente enzimático para glicose (glicose oxidase, 
hexoquinase ou outro conforme o método);
• Soluções tampão específicas;
• Controles de qualidade (padrões de baixa, média e 
alta concentração).
Material a ser fornecido pelo 
Laboratório a ser visitado. 
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ATENÇÃO: ATENÇÃO: SAÚDE E SEGURANÇASAÚDE E SEGURANÇA
Este projeto integrador tem como objetivo proporcionar aos alunos a experiência observacional 
de técnicas básicas utilizadas na rotina laboratorial. Durante a atividade, será possível acompa-
nhar a execução dos procedimentos pelos profissionais responsáveis, permitindo a correlação 
entre teoria e prática. Para garantir a segurança e a integridade física de todos, é indispensável o 
uso de equipamentos de proteção individual (EPIs) durante a visita técnica.
01. Uso obrigatório de jaleco: longo, branco, de tecido;
02. Uso obrigatório de luvas de procedimentos;
03. Vestuário adequado e obrigatório: uso de calça comprida e sapatos fechados, além de 
cabelos presos.
04. As mãos devem ser lavadas com sabão ao entrar no laboratório e após a retirada das 
luvas;
05. Não levar nada à boca enquanto estiver no laboratório, lembre-se que estão manipulando 
amostras humanas potencialmente infectadas
06. Evite tocar o rosto com as mãos, e não colocar objetos de uso pessoal, como óculos ou 
livros, sobre a bancada de trabalho; 
07. Deve-se tomar cuidado para deixar toda a área de trabalho limpa e desimpedida. A ban-
cada de trabalho deve ser limpada com desinfetante ou uma solução de hipoclorito a 50% 
antes e depois do trabalho; 
08. Todos os materiais contaminados devem ser imediatamente colocados em desinfetante 
ou recipiente adequado para descarte.
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O QUE PRECISO FAZER O QUE PRECISO FAZER NESSA ATIVIDADE PRÁTICANESSA ATIVIDADE PRÁTICA
Metodologia descritiva para procedimento e determinação da glicemia capilar:
Na Visita Técnica Observacional, ao laboratório de Análises Clínicas, os acadêmicos terão a 
oportunidade de acompanhar o processo de obtenção do soro a partir de uma amostra de sangue 
venoso total. O objetivo é despertar a curiosidade para a importância dessa etapa no diagnóstico 
laboratorial.
O procedimento será demonstrado de forma detalhada, permitindo que os alunos observem as 
etapas críticas do processamento da amostra:
• Centrifugação do tubo a 3.000 rpm por 10 a 15 minutos, promovendo a separação das 
fases.
• Separação do soro com o uso de pipeta, garantindo que não haja contaminação com ele-
mentos celulares.
Essa experiência observacional proporcionará aos acadêmicos uma compreensão prática da 
rotina laboratorial, destacando a importância desse processo para exames bioquímicos, como a 
dosagem de glicemia.
Para a análise, será utilizado o método enzimático-colorimétrico. Os reagentes específicos 
serão preparados conforme as instruções do fabricante, assegurando a precisãodos resultados. 
O procedimento inclui a pipetagem das alíquotas de reagentes e amostra, seguindo o protocolo do 
equipamento utilizado.
Em seguida, as cubetas serão inseridas no espectrofotômetro ou no analisador bioquímico 
automatizado, onde a leitura será realizada. Os valores obtidos serão registrados e comparados 
com os intervalos de referência estabelecidos.
Link de acesso ao vídeo da prática
https://youtu.be/adGj9mTT0TU?si=AkIb7kXGhQlki4Et
https://youtu.be/adGj9mTT0TU?si=AkIb7kXGhQlki4Et
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Fonte: Disponível em: https://www.gov.br/conitec/pt-br/midias/protocolos/PCDTDM2.pdf Acesso em: 17 
fev. 2025.
https://www.gov.br/conitec/pt-br/midias/protocolos/PCDTDM2.pdf
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REFERÊNCIASREFERÊNCIAS
ADA. AMERICAN DIABETES ASSOCIATION. Diagnosis and Classification of Diabetes Mellitus. 
Diabetes Care, v. 31, n. 1, p.55-60, 2008.
ADA. American Diabetes Association. Standards of medical care in diabetes. Diabetes Care, Dan-
vers, v. 40, n. suppl. 1, p. S1-S2, 2017.
INTERNATIONAL DIABETES FEDERATION. IDF Diabetes Atlas, 10th edn. Brussels, Belgium: 
International Diabetes Federation, 2021.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Manual de hipertensão arterial 
e diabetes mellitus. Brasília: Ministério da Saúde; 2002a. 
 KHAN, M. A. B. et al. Epidemiology of Type 2 Diabetes – Global Burden of Disease and Forecasted 
Trends. Journal of Epidemiology and Global Health, v. 10, n. 1, p. 107–111, mar. 2020.
SBD. SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES. Diretrizes da Sociedade Brasileira de Dia-
betes: 2015-2016. Organização José Egídio Paulo de Oliveira, Sérgio Vencio. São Paulo: AC 
Farmacêutica, 2016.
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RELATÓRIORELATÓRIO
Caro (a) aluno (a),
Você deverá entregar o Relatório tipo Apresentação Simples (Power point). Para isso, faça o 
download do template e siga as instruções contidas no mesmo.
MATERIAISMATERIAIS COMPLEMENTARES COMPLEMENTARES
ARTIGO
• Teores de colesterol, lipídios totais e ácidos graxos em cortes de carne 
suína 
• Neura Bragagnolo e Délia B. Rodriguez-Amaya
• Link: https://www.scielo.br/j/cta/a/D5JZhxJg3gYmXJMzv3sVDKf/?lang=pt
VÍDEO
• Diabetes mellitus
• Link: https://www.youtube.com/watch?v=1rMoyS_TFoY
VÍDEO
• Diabetes Gestacional - Esclarecimentos e estudos
• Link: https://www.youtube.com/watch?v=z_hdp0_WFU4
https://www.scielo.br/j/cta/a/D5JZhxJg3gYmXJMzv3sVDKf/?lang=pt
https://www.youtube.com/watch?v=z_hdp0_WFU4

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