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AULA 5 SISTEMA DE VIGILANCIAS

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Sistema Nacional de Vigilância em Saúde - MS
Coordenação Geral de Vigilância em Saúde 
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Objetiva a análise permanente da situação de saúde da população, articulando-se num conjunto de ações que se destinam controlar determinantes, riscos e danos à saúde de populações que vivem em determinados territórios, garantindo a integralidade da atenção, o que inclui tanto a abordagem individual como coletiva dos problemas de saúde.
PORTARIA Nº 3.252 DE 22 DE DEZEMBRO DE 2009
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Sistema Nacional de Vigilancia em saude- SVS
A criação da Secretaria de Vigilância em Saúde – SVS, em junho de 2003, veio reforçar uma área extremamente estratégica do Ministério da Saúde, por meio do fortalecimento e ampliação das ações de Vigilância Epidemiológica. 
Com sua criação, as atividades antes desempenhadas pelo extinto Centro Nacional de Epidemiologia, da Fundação Nacional de Saúde, passaram a ser executadas pela SVS.
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Entre suas ações estão incluídos os programas nacionais de combate à dengue, à malária e outras doenças transmitidas por vetores; o Programa Nacional de Imunização, a prevenção e controle de doenças imunopreveníveis, como o sarampo, o controle de zoonoses; e a vigilância de doenças emergentes.
Sistema Nacional de Vigilancia em saude- SVS
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 Vigilância Epidemiológica: controle de doenças transmissíveis e não-transmissíveis;
 Promoção da Saúde: intervenções nos determinantes sociais de saúde;
 Vigilância da Situação de Saúde: monitoramento dos indicadores;
 Vigilância em Saúde Ambiental: identificar fatores ambientais relacionados aos agravos à saúde;
 Vigilância da Saúde do Trabalhador: promoção da saúde e à redução da morbimortalidade da população trabalhadora;
 Vigilância Sanitária: ações para eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde decorrentes de problemas sanitários.
PORTARIA Nº 3.252 DE 22 DE DEZEMBRO DE 2009
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Na SVS/MS reuniram-se:
As ações de vigilância, prevenção e controle de doenças; 
1. A coordenação nacional de programas de prevenção e controle de doenças;
2. O Programa Nacional de Imunizações; a investigação e resposta aos surtos de doenças emergentes de relevância nacional;
3. A coordenação da rede nacional de laboratórios de saúde pública; (SISLAB)
4. A Coordenação da Saúde do Trabalhador, mais recentemente.
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SISLAB
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Sistema de coleta, análise e disseminação
 de informações relevantes para a prevenção e o controle de um problema de saúde publica.
1975 –5a Conferencia Nacional de Saúde –
instituiu-se o Sistema Nacional de Vigilância
 Epidemiológica.
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Objetivos:
- Informar sobre a magnitude e a distribuição dos agravos a saúde na população (grupos com alto risco, distribuição espacial e tendência)
- Definir prioridades ( morbi-mortalidade, evitar disseminação)
- Avaliar medidas de saúde pública (impacto de campanhas)
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Coleta de dados
 Processamento de dados coletados
 Analise e interpretação dos dados processados
 Recomendação das medidas de controle
apropriadas
 Promoção das ações de controle indicadas
 Avaliação da eficácia e da efetividade das
medidas adotadas
 Divulgação de informações pertinentes
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Estrutura Vigilância Epidemiológica
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Fonte de Dados:
 Notificação Compulsória de Casos
 Prontuários Médicos
 Atestados de Óbitos
 Resultados de Laboratório
 Bancos de Sangue
 Inquéritos Comunitários
 Distribuição de Vetores e Reservatórios
 Usos de Produtos Biológicos
 Noticias de Meios de comunicação
Vigilância Epidemiológica
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Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS), definido pela Lei nº 9.782, de 26 de janeiro de 1999.
Autarquia
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O Sistema engloba unidades nos três níveis de governo – federal, estadual e municipal – com responsabilidades compartilhadas.  
No nível federal, estão a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e o Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS/Fiocruz).  No nível estadual, estão o órgão de vigilância sanitária e o Laboratório Central (Lacen) de cada uma das 27 Unidades da Federação. 
No nível municipal, estão os serviços de VISA dos 5561 municípios brasileiros, muitos dos quais ainda em fase de organização.
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Fonte: Mostra Cultural Vigilância Sanitária e Cidadania.
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Esferas de atuação da Vigilância Sanitária
ANVISA
VISA ESTADUAL
VISA MUNICIPAL
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Sistema Nacional de Vigilância Ambiental em Saúde - SINVAS
Coordenação Geral de Vigilância em Saúde 
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O Sistema Nacional de Vigilância em Saúde Ambiental (SINVSA)
A preocupação com o meio ambiente expandiu-se mundialmente, sobretudo após a Conferência das Nações Unidas sobre o Ambiente Humano, realizada em 1972, em Estocolmo, depois da qual alguns países passaram a considerar o ambiente como um dos direitos humanos fundamentais (FREITAS, 2005). 
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No âmbito do SUS, a responsabilidade pelos programas de vigilância ambiental é exercida, no nível federal, pela Coordenação Geral de Vigilância Ambiental (CGVAM), criada no âmbito da Funasa em 1999, a quem cabe desenvolver, na sua área de competência, o Sistema Nacional de Vigilância Ambiental em Saúde (SINVAS).
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Estrutura CGVAM
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VIGILÂNCIA AMBIENTAL EM SAÚDE 
 
1- Identificação do Perigo
 Fatores Químicos
 Fatores Físicos
 Fatores Biológicos 
Constituintes e Integrantes da Estruturação do
SINVAS
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VIGILÂNCIA AMBIENTAL EM SAÚDE 
 
2- Caracterização do Ambiente de 
			Risco
 Água para Consumo Humano
 Ar externo
 Solo
 Ambiente de Trabalho
 Domicílio
Constituintes e Integrantes da Estruturação do
SINVAS
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VIGILÂNCIA AMBIENTAL EM SAÚDE 
 
3- Modalidade de Vigilância em Saúde 			Ambiental
 Água para Consumo Humano
 Substância Químicas
 Radiação Ionizante e Não-ionizante
 Fatores Biológicos
 Ar
 Solo
 Acidentes com Produtos Perigosos
 Desastres Naturais
 Ambiente de Trabalho
Constituintes e Integrantes da Estruturação do
SINVAS
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VIGILÂNCIA AMBIENTAL EM SAÚDE 
 
4 - Planejamento dos Sub-sistemas de 	 Vigilância em Saúde Ambiental
 a) Concepção do Sub-sistema
 Substância Químicas
 Radiação Ionizante e Não-ionizante
 Fatores Biológicos
 Solo
 Acidentes com Produtos Perigosos
 Desastres Naturais
 Ambiente de Trabalho
Constituintes e Integrantes da Estruturação do
SINVAS
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VIGILÂNCIA AMBIENTAL EM SAÚDE 
 
4 - Planejamento dos Sub-sistemas de 	 Vigilância em Saúde Ambiental
 b) Normalização do sub-sistema
 Instituição do Sub-sistema
Constituintes e Integrantes da Estruturação do
SINVAS
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VIGILÂNCIA AMBIENTAL EM SAÚDE 
 
4 - Planejamento dos Sub-sistemas de 	 Vigilância em Saúde Ambiental
 c) Plano de ação do Sub-sistema
 Gestão
 Recursos humanos
 Indicadores
 Metodologia
 Sistema de Informação
 Laboratório
 Implementação (pilotos, etc.)
 Avaliação
Constituintes e Integrantes da Estruturação do
SINVAS
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Ela tem entre seus componentes os Centros Estaduais e Regionais de Referência em Saúde do Trabalhador (Cerest) – ao todo, até janeiro de 2012, 201 unidades habilitadas por todo o País – e mais de 3.500 serviços sentinela de média e alta complexidade capazes de diagnosticar os agravos à saúde que têm relação com o trabalho e de registrá-los no Sistema de informação de Agravos de Notificação (SINAN-NET).
Saúde do trabalhador
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Saúde do trabalhador
A Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador – RENAST (Portarias nº 1.679/GM, de 19 de setembro de 2002, nº 2.728/GM, de 11 de novembro de 2009 e nº 2.978/GM, de 15 de dezembro de 2011 é uma das estratégias para a garantia da atenção integral à saúde dos trabalhadores.

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