Buscar

Fostossíntes parte II

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

Fotorrespiração
Fotorespiração
Carboxilação
Fotorespiração
Fotorrespiração 
Fixação do CO2 
Anatomia Kranz
Via Metabólica C4
Plantas C3 e C4
Plantas C3 e C4
Driscoll, 2005
Metabolismo Ácido das Crassuláceas (MAC)
 
Metabolismo Ácido das Crassuláceas (MAC)
• A limitação de CO2 durante o dia consistiu na força direcional para a evolução deste metabolismo em diferentes grupos de plantas;
• Evoluiu em ambientes distintos;
• MAC é comum em plantas suculentas de regiões desérticas, em epífitas tropicais, e plantas aquáticas;
• Caracteriza-se pela fixação noturna de CO2;
 
Metabolismo Ácido das Crassuláceas (MAC)
• Resulta num comportamento distinto dos estômatos nas plantas terrestres;
• No ambiente terrestre a deficiência hídrica é o fator desencadeador das limitações de CO2;
• No ambiente aquático a baixa difusibilidade do CO2 em meio líquido bem como a competição entre plantas são fatores que colaboram para o aumento da demanda por este gás;
• Para alguns grupos o MAC esta associado à alterações anatômicas.;
KEELEY & RUNDEL, 2003
 
Metabolismo Ácido das Crassuláceas (MAC)
KEELEY & RUNDEL, 2003
Plantas CAM
Plantas CAM
Fonte: Pitman (2003)
● Consiste no estudo da massa de gases transferidos através dos estômatos, ou seja o estudo da abertura ou fechamento estomático com base nas unidades de resistência e condutância de folhas;
● Resistência estomática (Rvs): é definida pela relação:
Porometria
Na qual: 
CvL = concentração de vapor na folha
Cv1 e Cv2 concentração em dois sensores,
Rvs = resistência estomática,
R1 e R2 resistência em dois sensores
● Se a temperatura nos dois sensores é a mesma, a resistência estomática pode ser relacionada à umidade relativa
● Resistência estomática: é definida pela relação:
Porometria
A Condutância estomática (gvs) é uma recíproca da resitência:
			
		 (gvs) = 1/Rvs.
● Na porometria é importante observar as unidades possíveis para as leituras de resistência ou condutância estomática:
Unidades de resistência: 
● S cm-1
● S m-1
● m2 S mol-1
Unidades de condutância: 
● Cm S-1
● mm S-1
● mmol m-2 s-1
Porometria
Porometria
Fonte: Jones 1998
Transpiração vegetal
● As taxa transpiratória, é expressa em mol m-2 s-1 está relacionada às resistências expressa em S m-1 , sendo obtida pela relação:
 T = Cva(folha) – Cva(ar) 
 rf + ra
Na qual:
● Cva(folha) = concent. vapor água da folha 
● Cva(ar) = concent. vapor água do ar
● rf = resistência da folha 
● ra = resistência do ar
Transpiração vegetal
● Eficiência do uso da água (EUa):
 EUa= __moles de CO2 fixado_____
 moles de água transpirada
Ou
 EUa= __PC___
 V
Na qual: 
PC = produtividade comercial
V = volume de água aplicado na irrigação
Transpiração vegetal
Farias et al 2008
Comparação: C3 C4 e CAM
O processo respiratório
A glicólise
O ciclo de Krebs
 
FIGURE 3. Ciclo de Krebs El producto más importante de la degradación de los carburantes metabólicos es el acetil-CoA, (ácido acético activado con la coenzima A), que continúa su proceso de oxidación hasta convertirse en CO2 y H2O
 
Cadeia transportadora 
Daloso & Santiago, 2007
Figura 1. Linha colocada próximo ao meristema apical dos indivíduos de Rapanea ferruginea determinando o ponto F0. Seta indicando a primeira folha a diferenciar-se após a submissão à radiação ultravioleta-C.
Estresse pelo comprimento de onda
Respostas ao estresse Lumínico
B
Figura 3. Folhas de Rapanea ferruginea submetidas à radiação ultravioleta-C. A. Folha F5 irradiada por 120 minutos, com forma idêntica às folhas pré-irradiação. B e C. Formas geralmente encontradas para as folhas F1 irradiadas por 30, 60 ou 120 minutos. Barra = 2cm.a 3. Folhas de Rapanea ferruginea submetidas à radiação ultravioleta-C. A. Folha F5 
Daloso & Santiago, 2007
C
A
B
Respostas ao estresse Lumínico
 
 
Figura 4. Secções transversais em folhas de Rapanea ferruginea sob diferentes condições de luz. A. Folha pré-irradiação. B - C - D. Folhas irradiadas, respectivamente, por 30, 60 e 120 
A
B
C
D
Respostas ao estresse salino
Respostas ao estresse Lumínico
Pela irradiância
Respostas ao estresse Lumínico
Pela irradiância
Respostas ao estresse Lumínico
Pela irradiância
Respostas ao estresse Lumínico
Menegucci et al ., 2006
Fig. 1 – Secções transversais do limbo foliar de G. americana L., em plantas controle mantidas em viveiro (A) e em plantas controle mantidas em câmara com iluminação contínua (B).
Respostas ao estresse Lumínico
Respostas ao estresse Atmosférico
Santiago et al, 2007
Respostas ao estresse Lumínico
Santiago et al, 2007

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Continue navegando