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Resumo Parasitologia Veterinária – Aula Sarnas 
Francimery Fachini 
 
1 
 
Ácaros causadores de sarnas 
Classe Arachnida 
Escorpiões, aranhas, carrapatos e ácaros. 
Suas peças bucais são denominadas quelíceras e apresentam palpos. 
Não possuem antenas e nem asas e apresentam 4 pares de patas. 
Sua respiração é realizada por pulmão laminado, traqueia ou ambos. 
Acarologia 
É o estudo dos ácaros, subclasse acari. 
Os ácaros apresentam corpo globoso, abdômen não segmentado. 
A sua evolução é hemimetábola. 
As subordens são denominadas conforme os estigmas respiratórios: 
Sarcoptiformes – astigmata (a-ausência) 
Trombidiformes – prostigmata (perto gnatossoma) 
Mesostigmata – gamesídeos (meio) 
Ixodida – metastigmata (após) - Carrapatos 
Os causadores de sarnas são: Sarcoptiformes, Trombidiformes e Mesostigmata 
(ácaros das aves). 
Classificação: 
Astigmata – Sarcoptiformes: A respiração é realizada pela cutícula. Famílias 
Sarcoptidae, Psoroptidae e Knemidokoptidae. 
 
 
Resumo Parasitologia Veterinária – Aula Sarnas 
Francimery Fachini 
 
2 
 
Prostigmata – Trombidiformes: Estigmas se abrem no gnatossoma. Famílias: 
Demodicidae + outras 7. 
 
Mesostigmata – Gamesídeos: Estigmas acima das coxas do segundo, terceiro e quarto 
pares de patas. São mais importantes como parasitos de aves, e são grandes podendo 
medir de 200 m a 2 mm. Famílias: Dermanyssidae, Macronyssidae + outras 4. 
 
Existem cercas de 35000 espécies de ácaros descritas incluindo parasitos e não 
parasitos. A maioria mede em torno de 0,25 a 0,75 mm. Podem habitar locais variados 
como órgãos internos, base de penas, folículos pilosos etc. 
O Dermatophagoides sp se alimenta de pele morta e geralmente está associado a 
poeira doméstica, sendo um importante agente alergênico. 
Alguns são endoparasitas, habitando o trato respiratório, ouvido, sacos aéreos ou 
tecidos linfáticos. 
A maioria dos ácaros são ectoparasitas de mamíferos e aves, e se alimentam de 
sangue, linfa, restos da derme, penas ou secreções sebáceas que ingerem ao perfurar 
a pele, causando grande irritação devido à dor e prurido produzidos pela picada e 
migração. 
 
Resumo Parasitologia Veterinária – Aula Sarnas 
Francimery Fachini 
 
3 
 
 
 
Ácaros escavadores: 
Sarcoptes, Notoedres, Knemidocoptes, Demodex. 
Ácaros não escavadores: 
Psoroptes, Chorioptes, Otodectes, Dermanyssus, Ornithonyssus. 
 
Escavadores: 
Sarna Demodécica. 
Família Demodicidae 
Pode ser identificada como sarna profunda, demodécica ou demodicose. 
O ácaro se localiza nos folículos pilosos e glândulas sebáceas. 
Na maioria das espécies de mamíferos os demodécicos são comensais. 
O corpo é afilado e alongado, podendo medir até 0,2 mm de comprimento. As patas 
são dilatadas anteriormente. 
Gênero Demodex 
Espécies: D. canis – cães 
Resumo Parasitologia Veterinária – Aula Sarnas 
Francimery Fachini 
 
4 
 
D. folliculorum e D. brevis – quase todas as pessoas. 
D. phylloides- suínos 
D. bovis – bovinos 
D. equi – equinos 
Ciclo Biológico: 
A cópula ocorre na superfície da pele e as fêmeas fecundadas penetram na base do 
folículo piloso e iniciam a postura de ovos. 
Ovo – larva hexapoda – ninfa 1 – ninfa 2 – machos e fêmeas. 
Ciclo total dura em torno de 18 a 24 dias 
Mecanismo de infecção 
Por contato direto e prolongado (lactação), a transmissão mais importante é a da fêmea 
para o filhote. Este ácaro não sobrevive no ambiente. 
Patogenia e sinais clínicos: pouco ou nenhum prurido ou doença clínica. Raros em 
felinos, equinos e ovinos. 
Bovinos e caprinos possuem sinais raros. Formação de nódulos do tamanho de 
ervilhas com material caseoso e milhares de ácaros no seu interior. Afetam focinhos, 
cernelha e dorso nos bovinos. Face e pescoço, podendo estender-se para flancos e 
abdômen nos caprinos. Raramente é debilitante e ocorre depreciação do couro. 
Demodicose em cães : segundo nível, terceiro nível, quarto nível e quinto nível. Os 
sinais clínicos aparecem em animais com deficiência imune, seja transitória ou não. 
A demodicose generalizada, está relacionada a fatores de deficiência imunológica 
controlados geneticamente. 
Pode ser seca, ou postular. A última ocorre quando há infecção bacteriana secundária. 
O diagnóstico é realizado por exame microscópico a fresco do pus das lesões entre 
lâmina e lamínula. Raspado de pele profundo. Histórico de fatores imunodepressores. 
Fatores que favorecem o aparecimento de sinais da sarna demodécica em cães: 
fatores que levem à deficiência imunológica, susceptibilidade genética, a falta de 
higiene ou excesso de umidade, excesso de banho ou uso de produtos alcalinos, 
carência de vitamina A, enxofre e zinco, idade de 3 a 6 meses, animais de pelo curto 
são mais suscetíveis, pele seborréica. 
Resumo Parasitologia Veterinária – Aula Sarnas 
Francimery Fachini 
 
5 
 
Tratamento/Controle: acaricidas tópicos, realizar depilação, tratamento sistêmico, tratar 
o fator desencadeante como a suplementação nutricional, a higiene das instalações, o 
uso de produtos próprios para animais. Tratar a infecção bacteriana secundária, não 
reproduzir cães cronicamente afetados, avaliar cuidadosamente o uso de corticoides. 
 
Sarna Sarcóptica 
Família Sarcoptidae 
O corpo possui aspecto globoso com pernas curtas e grossas. Seus tarsos possuem 
ventosas ambulacrárias em pedicelo longo e simples. Cavam túneis na pele, ou seja, 
são escavadores e os principais gêneros são: Sarcoptes, Notoedres e Knemidokoptes. 
Sarcoptes scabie 
Possuem 0,4 mm de diâmetro, cerdas longas no macho no terceiro par de patas e na 
fêmea no terceiro e no quarto pares de patas. Ventosas ambulacrárias localizadas nas 
patas 1 e 2. O hospedeiro são os mamíferos, porém existem variedades mais 
adaptadas a determinadas espécies. 
S.s. hominis; S.s. suis; S.s. bovis; S.s. ovis. 
As subespécies são bastante adaptadas aos seus respectivos hospedeiros. 
Quando ocorrem infestações cruzadas os parasitas não conseguem se estabelecer no 
hospedeiro para o qual não estão adaptados, causando uma dermatite transitória. 
Ciclo biológico: 
A cópula acontece na superfície do corpo. A fêmea fertilizada deposita seus ovos em 
galerias escavadas a cada 3-5 dias, sendo que cada fêmea pode realizar a postura de 
25 a 40 ovos. Os ovos eclodem de 3 a 5 dias. As larvas são hexápodas e se arrastam 
sobre a superfície cutânea, escavando áreas superficiais da pele. 
As fêmeas podem iniciar nova galeria ou escavar a partir das ‘bolsas de muda’, que 
são túneis onde ocorrem as mudas para ninfa 1/2 e adultos. 
Ciclo completo: 17 – 21 dias. 
Mecanismos de infecção: contato, larvas e adultos na superfície da pele. 
Distribuição mundial. 
Localização dos ácaros: tecido cutâneo e galerias intra epidérmicas. 
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Francimery Fachini 
 
6 
 
Nutrição: linfa e fluido celular dos hospedeiros. Células do estrato córneo. 
Patogenia e sinais clínicos: as lesões se iniciam em áreas com pouco pelo, e 
inicialmente se observa eritrema cutâneo e formação de pápulas. A exudação resulta 
na formação de crostas. Alopecia. Inicialmente é localizada porém se não for tratada se 
dissemina. Intenso prurido. 
O prurido pode resultar no traumatismo do animal facilitando a contaminação 
bacteriana. Causa irritação do animal, ocasionando a perda de peso. 
Hipersensibilidade cutânea a alérgenos dos ácaros pode exacerbar o prurido em 
animais sensíveis.. Diagnóstico diferencial de dermatites não-pruriginosas. 
Suínos: foco primário: olhos, orelhas, e focinho, jarrete e axilas. Disseminação no 
flanco, dorso e abdômen. Há também os animais queabrigam os parasitos e são 
assintomáticos, disseminando por todo o lote. Os principais mecanismos de 
transmissão são o aleitamento das porcas para os leitões, e dos cachaços para marrãs 
na cobertura. 
Tratamento com banhos acaricidas e pour-on, endectocidas, tratamento das porcas 
antes de irem para a maternidade, tratamento dos cachaços a cada 6 meses. Granjas 
de reprodutores devem ser livres da sarna. 
Cães: o foco primário são as bordas das orelhas, porém pode se disseminar pelo corpo 
todo causando hipersensibilidade. 
Tratamento: banhos sarnicidas, tratado sistêmico. Isolamento dos animais doentes. 
Tratamento de suporte: antibioticoterapia e corticoterapia nos casos de 
hipersensibilidade. 
Gatos e equinos: raríssimos casos. 
Bovinos: ‘sarna do pescoço e da cauda’. As lesões podem ser discretas ou avançadas. 
Lesões discretas: pele escamosa e pelos quebradiços. 
Lesões avançadas: crostas e perdas de pelos. 
O prurido intenso pode ocasionar na perda de produção do leite e no baixo ganho de 
peso, e na depreciação do couro. 
Tratamento: sarnicidas – banhos, pour-on, aspersão, injetáveis (endectocidas). 
Ovinos: regiões sem lã, depreciação do couro, emagrecimento rápido. 
Resumo Parasitologia Veterinária – Aula Sarnas 
Francimery Fachini 
 
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Caprinos: doença crônica. As áreas mais acometidas são o focinho, a periferia dos 
olhos e a face interna da orelha. 
Diagnóstico clínico: presença e localização de lesões. Prurido – diagnóstico diferencial 
de dermatites não pruriginosas. Condição altamente contagiosa, especialmente em 
cães. Raspado cutâneo: sempre borda mais recente da lesão. 
 
Sarna Notoédrica 
Notoedris 
Espécie: Notoedris cati 
Mede cerca de 0,4 mm de diâmetro, e sua face dorsal possui reduzidos espinhos. 
Presença de ânus dorsal e estriações concêntricas no idiossoma. 
Hospedeiros: gatos 
(Notoedris cuniculi – coelhos) 
Ciclo biológico semelhante ao Sarcoptes, exceto o fato das fêmeas serem encontradas 
em aglomerações (ninhos) 
Patogenia e sinais clínicos: lesões escamosas, secas, com crosta nas bordas das 
orelhas e face. Pode se difundir para membros e cauda. O intenso prurido causa 
arranhaduras e é altamente contagiosa. 
 
Sarna em aves 
Família Sarcoptidae 
Gênero Knemidokoptes 
São ácaros escavadores de aves e sua face dorsal não possui espinhos. Presença de 
ventosas ambulacrárias em todas as patas dos machos e ausentes nas fêmeas. 
Espécies: 
K. mutans – causadora da perna escamosa de aves domésticas. Ciclo biológico 
semelhante ao do Sarcoptes. Acomete a pele sobre as escamas da patas, fazendo 
com que se soltem e se elevem deixando um aspecto áspero. Pode resultar em 
Resumo Parasitologia Veterinária – Aula Sarnas 
Francimery Fachini 
 
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claudicação e deformidade das patas. Hospedeiros: galinhas, angolas, faisões, pombos 
e perus. 
K. gallinae – sarna deplumante das aves domésticas. Escavação na base das penas. É 
extremamente dolorosa, causada o arrancamento das penas. 
K. pilae – face escamosas das aves ornamentais. A infecção pode permanecer latente 
até que seja desencadeada por estresse. Atinge áreas nuas ou pobremente 
emplumadas como o bico, a cabeça, o pescoço, parte interna das asas. Geralmente 
inicia por uma escamose no bico e se alastra pela face. Causa deformidade do bico e 
se acometer as patas pode ocasionar perda dos dedos. Hospedeiros: periquito 
australiano, papagaio, cacatua. 
 
Ácaros não escavadores. 
Família Psoroptidae 
Possuem corpo arredondado, mais longo do que largo, pernas longas e finas. Nos 
machos o terceiro par de pernas é bem mais longo do que o quarto. Não cavam túneis 
na pele e vivem sob a base do pelo. 
Principais gêneros: Psoroptes, Chorioptes e Otodectis. 
Suas peças bucais são perfurantes e mastigadoras, e se alimentam da exsudação de 
linfa, causando sérias lesões na pele. 
Gênero Psoroptes 
Possui pedicelo trissegmentado e é uma sarna importante dos ovinos pois causa a 
perda da lã. 
A fêmea põe cerca de 90 ovos durante sua vida de 4 a 6 semanas e o ciclo completo 
de ovo a ovo demora cerca de 10 dias. 
Patogenia e sinais clínicos: primeira fase da inflamação – exsudato seroso e com 
pequenas vesículas. Centro seco e coberto por uma crosta amarelada, enquanto as 
bordas se mantêm úmidas. Intenso prurido. 
Espécies: 
Psoroptes ovis – ovinos e bovinos. Ovinos: Ácaros latentes no verão, na virilha, axila, 
fossa infraorbitária e orelhas. Espalha-se rapidamente nos períodos frios e acomete 
áreas com lã. Os animais se arranham o que resulta no desprendimento da lã e 
Resumo Parasitologia Veterinária – Aula Sarnas 
Francimery Fachini 
 
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desigualdade do velo. Emagrecimento. Bovinos: nos bovinos atinge o abdômen e parte 
superior da cauda. 
Psoroptes equi – equinos. Nos equinos atinge as orelhas causando a síndrome do 
balanço da cabeça 
Psoroptes cuniculi – coelhos e equinos. Nos coelhos atinge as orelhas. 
 
Gênero Chorioptes 
Espécie: Chorioptes bovis 
Atinge cerca de 0,75 mm de diâmetro e possui peças bucais arredondadas. 
Presença de ventosas ambulacrárias em pedicelo curto e simples: patas 1, 2, 3 e 4 nos 
machos e patas 1, 2 e 4 nas fêmeas. 
Hospedeiros: bovinos, equinos e ovinos. 
Estes ácaros se nutrem apenas na superfície cutânea e seu ciclo evolutivo é 
semelhante ao dos Psoroptes. 
Patogenia e sinais clínicos: nos bovinos acomete pescoço, parte superior da cauda, 
úbere e membros. Já no ovinos atinge os membros e nos equinos nas pernas abaixo 
do joelho e jarrete. 
 
Sarna Otodécica 
Otodectis cynotis 
Seus hospedeiros são cães, gatos e outros mamíferos. 
Nos cães, ocorre o acúmulo de conteúdo cinza no canal auricular, já nos gatos 
presença de exsudato castanho. 
Gera prurido intenso levando a arranhões e lesões auto-infligidas com formação de 
hematoma e infecções secundárias (otites). Geralmente a infestação é bilateral e 
quando penetra no ouvido interno o animal pode apresentar surdez. 
Nutre-se superficialmente na orelha externa do hospedeiro e o ciclo evolutivo é 
semelhante ao dos Psoroptes porém com duração de 3 semanas. 
Resumo Parasitologia Veterinária – Aula Sarnas 
Francimery Fachini 
 
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Diagnóstico: sinais clínicos, presenças de depósitos ceruminosos e escuros no canal 
auditivo. Observação dos ácaros no otoscópio ou lupa 
 
 
Comparação entre as sarnas:

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