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Agenda Nacional de Saúde

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CONDIÇÕES DE SAÚDE DA POPULAÇÃO BRASILEIRA
Prof. Wolney Conde (USP)
Profa. Camila Mazzeti (UFOP)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO ESCOLA DE NUTRIÇÃO NCS 151 – Epidemiologia
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Objetivos da aula
Apresentar panorama atual da saúde no Brasil;
Descrever alguns dos principais indicadores de saúde da população brasileira;
Mostrar indicadores específicos por ciclos da vida;
Apresentar o aspecto da desigualdade social subjacente às tendências observadas nos indicadores de saúde;
Apresentar a agenda da saúde: listagem dos problemas mais relevantes do ponto de vista da tendência e do impacto populacional.
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O Brasil no planeta
Área: 5º
População: 5º
PIB (nominal): 7º
IDH: 85º (alto)
Expectativa vida: 74,5
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O Brasil comparado a outros países da AL
Fonte: The Lancet, Volume 377, Issue 9779, 21 May 2011
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As mudanças de base no Brasil e na saúde
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Algumas mudanças importantes
O SUS;
Agências reguladoras;
Mudanças na oferta dos serviços de saúde;
Mudanças na demanda por serviços de saúde; 
Mudanças no perfil da demanda por serviços de saúde; 
O novo peso do setor privado na saúde.
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Despesa com serviços de saúde no Brasil
Fonte: The Lancet, Volume 377, Issue 9779, 21 May 2011
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Cobertura por tipo de serviço de saúde no Brasil
Fonte: The Lancet, Volume 377, Issue 9779, 21 May 2011
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Tendência secular do parto cesariano no Brasil de 1970 a 2008
Fonte: The Lancet, Volume 377, Issue 9779, 21 May 2011
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Tipos de serviços e demanda
Fonte: The Lancet, Volume 377, Issue 9779, 21 May 2011
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Uso dos serviços de saúde nas duas semanas anteriores, segundo anos de estudo
Fonte: The Lancet, Volume 377, Issue 9779, 21 May 2011
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Condições dos domicílios
Fonte: The Lancet, Volume 377, Issue 9779, 21 May 2011
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A população em geral
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Razão de sexos - A.2 - 2010
-Conceituação 
Número de homens para cada grupo de 100 mulheres, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.
-Interpretação 
Expressa a relação quantitativa entre os sexos. Se igual a 100, o número de homens e de mulheres se equivalem; >100, há predominância de homens e, <100, predominância de mulheres.
O indicador é influenciado por taxas de migração e de mortalidade diferenciadas por sexo e idade.
-Usos 
Auxiliar na compreensão de fenômenos sociais relacionados a essa distribuição (migrações, mercado de trabalho, organização familiar, morbi-mortalidade).
Identificar necessidades de estudos de gênero sobre os fatores condicionantes das variações encontradas.
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Razão de sexos no Brasil
Fonte: Datasus
Gráf1
		96.8		102.4		96.3		95.5		97.4		99.2
		96.8		102.4		96.5		95.4		97.4		99.1
		96.7		102.3		96.4		95.3		97.2		98.9
		96.6		102.2		96.5		95.1		97.1		98.8
		96.7		102.1		96.1		95.6		97.5		98.1
		96.6		102.3		96.4		95.2		97.2		98.3
		96.6		102.4		96.4		95.1		97.2		98.2
		96.5		102.3		96.4		95		97.2		98.1
		96		101.8		95.3		94.6		96.3		98.6
		96		101.9		95.3		94.6		96.3		98.6
		96		101.9		95.3		94.7		96.3		98.6
Brasil
Norte
Nordeste
Sudeste
Sul
Centro-Oeste
Plan1
		Ano		Brasil		Norte		Nordeste		Sudeste		Sul		Centro-Oeste
		2002		96.8		102.4		96.3		95.5		97.4		99.2
		2003		96.8		102.4		96.5		95.4		97.4		99.1
		2004		96.7		102.3		96.4		95.3		97.2		98.9
		2005		96.6		102.2		96.5		95.1		97.1		98.8
		2006		96.7		102.1		96.1		95.6		97.5		98.1
		2007		96.6		102.3		96.4		95.2		97.2		98.3
		2008		96.6		102.4		96.4		95.1		97.2		98.2
		2009		96.5		102.3		96.4		95		97.2		98.1
		2010		96		101.8		95.3		94.6		96.3		98.6
		2011		96		101.9		95.3		94.6		96.3		98.6
		2012		96		101.9		95.3		94.7		96.3		98.6
				Para redimensionar o intervalo de dados do gráfico, arraste o canto inferior direito do intervalo.
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A razão de sexos por idade no Brasil
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A população infantil
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A mortalidade infantil no Brasil
Queda de 6,3% aa
(3 últimas décadas)
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Evolução da mortalidade infantil no Brasil por região e renda média do município
Fonte: The Lancet, Volume 377, Issue 9779, 21 May 2011
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A mortalidade neonatal no Brasil e em outros países no mundo, segundo PPP per capita
Fonte: World Bank, opendata
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A mortalidade infantil no Brasil e em outros países no mundo, segundo PPP per capita
Fonte: World Bank, opendata
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A mortalidade infantil no Brasil e em outros países no mundo, segundo % pobres (<$1.25 PPP/dia)
Fonte: World Bank, opendata
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O déficit de crescimento infantil no Brasil e em outros países no mundo, segundo PIB per capita
Fonte: World Bank, opendata
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Evolução da mortalidade infantil no Brasil por causa do óbito em três anos selecionados
Fonte: The Lancet, Volume 377, Issue 9779, 21 May 2011
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Evolução do déficit de crescimento infantil no Brasil segundo renda familiar
Fonte: The Lancet, Volume 377, Issue 9779, 21 May 2011
*
*
Evolução do déficit de crescimento infantil no Brasil segundo região
Fonte: The Lancet, Volume 377, Issue 9779, 21 May 2011
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Prevalência (%) e ritmo da redução do déficit de altura em crianças menores de 5 anos. Brasil, 1974-1975 a 2006-2007.
0,96 a.a
0,95 a.a
0,94 a.a
Gráf1
		36.8
		19.7
		13.6
		7.1
% déficit de altura
Plan1
				% déficit de altura
		1975		36.8
		1989		19.7
		1996		13.6
		2007		7.1
		
		
				Para redimensionar o intervalo de dados do gráfico, arraste o canto inferior direito do intervalo.
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Evolução do déficit de altura infantil no Brasil segundo macrorregiões. Brasil, 1974-1975 a 2006- 2007
Gráf1
		35.96		19.55		13.16		7
		43.33036		28.8822		20.70176		14.7
		50.08638		32.7932		21.84951		5.8
		25.25691		11.25034		6.83278		5.6
		28.06872		11.91273		7.03447		8.5
		29.99458		10.66773		10.66306		5.5
1974/75
1989
1996
2006
Macrorregião
Plan1
				1974/75		1989		1996		2006
		Brasil		36.0		19.6		13.2		7.0
		N		43.3		28.9		20.7		14.7
		NE		50.1		32.8		21.8		5.8
		SE		25.3		11.3		6.8		5.6
		S		28.1		11.9		7.0		8.5
		CO		30.0		10.7		10.7		5.5
		
		
		
		
		
				Para redimensionar o intervalo de dados do gráfico, arraste o canto inferior direito do intervalo.
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Evolução do déficit de altura infantil em países em desenvolvimento, de 1990-2009
Gráf1
		13.5		7.1
		48.5		47.9
		33.7		12.6
		21.7		15.5
		2.5		2
		16.9		8.2
		33.1		27.2
		31.3		28.8
		19.1		15.6
		28.7		23.9
1990-1999
2000-2009
Plan1
				1990-1999		2000-2009
		Brasil		13.5		7.1
		Índia		48.5		47.9
		China		33.7		12.6
		México		21.7		15.5
		Chile		2.5		2
		Argentina		16.9		8.2
		Bolívia		33.1		27.2
		Peru		31.3		28.8
		Turquia		19.1		15.6
		África do Sul		28.7		23.9
		
		
				Para redimensionar o intervalo de dados do gráfico, arraste o canto inferior direito do intervalo.
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13,2
(1996)
7,0
(2006-07)
?
Fonte: Monteiro et al. Causas do declínio da desnutrição infantil no Brasil. Rev Saude Publica, 2009
Fatores associados à queda do déficit de altura em crianças menores de 5 anos entre 1996 e 2007.
Gráf1
		21.7
		25.7
		11.6
		4.3
		36.7
Efeitos na mudança (%)
Fração atribuível aos efeitos na mudança (%)
Plan1
				Efeitos na mudança (%)
		Poder de compra		21.7
		Escolaridade materna		25.7
		Assistência à saúde		11.6
		Saneamento		4.3
		Outros fatores		36.7
		
		
				Para redimensionar o intervalo de dados do gráfico, arraste o canto inferior direito do intervalo.
*
*
Mantidos os mesmos determinantes e velocidade do período 1996 a 2006
Fatores associados à queda do déficit de altura em crianças menores de 5 anos entre 1996 e 2007.
Quando poderemos
comemorar o fim do déficit de altura entre crianças brasileiras?
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*
A população adolescente
*
*
Indicadores antropométricos com base em Cole (2000 e 2007) 
Excesso de peso entre adolescentes
Segundo grupo etário. Brasil 1974/1975 – 2008/2009.
Gráf1
		2.3		5.9		15.1		19.5
		2.6		5.4		11.3		14.9
		4.4		10.5		13.3		17.3
		8		13.4		11.7		15.3
1974-75
1989
2002-03
2008-09
Prevalência (%)
Plan1
				Masculino				Feminino
		
				10 - 14 anos		15 - 19 anos		10 - 14 anos		15 - 19 anos
		1974-75		2.3		2.6		4.4		8.0
		1989		5.9		5.4		10.5		13.4
		2002-03		15.1		11.3		13.3		11.7
		2008-09		19.5		14.9		17.3		15.3
*
*
Taxa de mortalidade específica por causas externas - C.9 - 2010
-Conceituação 
Número de óbitos por causas externas (acidentes e violência), por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.
-Interpretação 
Estima o risco de morte por causas externas e dimensiona a sua magnitude como problema de saúde pública.
Reflete aspectos culturais e de desenvolvimento socioeconômico, com o concurso de fatores de risco específicos para cada tipo de acidente ou violência.
Expressa as condições da assistência médica dispensada e a qualidade do registro das ocorrências.
A taxa de mortalidade específica não padronizada por idade está sujeitas à influência de variações na composição etária da população, o que exige cautela nas comparações entre áreas geográficas e para períodos distintos.
-Usos 
Analisar variações populacionais, geográficas e temporais da mortalidade específica por causas externas em segmentos populacionais, identificando situações de desigualdade e tendências que demandem ações e estudos específicos.
Contribuir na avaliação dos níveis de saúde e de desenvolvimento socioeconômico da população.
Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas de promoção, proteção e recuperação da saúde, concernentes às causas externas de mortalidade.
*
*
Taxa de mortalidade específica por homicídios
Fonte: DATASUS
Gráf1
		27.4
		19.8
		40
		40.3
		44.8
		2.6
		3.4
		4.3
		3.5
		4
% n/100000
Plan1
		Colunas1		Colunas2		% n/100000
		Masculino		1990		27.4
				1995		19.8
				2000		40
				2005		40.3
				2009		44.8
		Feminino		1990		2.6
				1995		3.4
				2000		4.3
				2005		3.5
				2009		4
*
*
A população adulta
*
*
Expectativa de vida ao nascer
Fonte: World Bank, opendata
74,5 anos
*
*
Taxa de incidência de aids - D.2.1 - 2010
-Conceituação 
Número de casos novos confirmados de síndrome de imunodeficiência adquirida (AIDS– códigos B20-B24 da CID-10), por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.
A definição de caso confirmado de AIDS baseia-se em critérios adotados pelo Ministério da Saúde para orientar as ações de vigilância epidemiológica da doença em todo o país.
-Interpretação 
Estima o risco de ocorrência de AIDS, numa determinada população em intervalo de tempo determinado.
Indica a existência de condições favoráveis à transmissão da doença, por via sexual, sanguínea por ou transmissão vertical.
Não reflete a situação atual de infecção pelo HIV no período de referência e sim a da doença, cujos sinais e sintomas surgem, em geral, após longo período de infecção assintomática (em média 8 anos), no qual o indivíduo permanece infectante.
As taxas de incidência não padronizadas por idade estão sujeitas à influência de variações na composição etária da população, o que exige cautela nas comparações entre áreas e para períodos distintos.
-Usos 
Analisar variações populacionais, geográficas e temporais na distribuição dos casos confirmados de AIDS, como parte do conjunto de ações de vigilância epidemiológica da doença.
Contribuir para a orientação e avaliação das ações de controle da AIDS.
Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas e ações de saúde direcionadas para o controle da transmissão do HIV/AIDS em áreas e populações específicas.
*
*
Incidência (n/100000) de casos de AIDS no Brasil, por anos selecionados
Fonte: DATASUS
Gráf1
		10.74
		20.83
		22.75
		23.22
		22.27
		23.36
		22.8
		1.96
		7.45
		13.05
		15.5
		14.24
		14.37
		13.2
n/100000
Plan1
		Colunas1		Colunas2		n/100000
		Masculino		1990		10.74
				1995		20.83
				2000		22.75
				2005		23.22
				2008		22.27
				2009		23.36
				2010		22.8
		Feminino		1990		1.96
				1995		7.45
				2000		13.05
				2005		15.5
				2008		14.24
				2009		14.37
				2010		13.2
*
*
Taxa de mortalidade específica por causas externas - C.9 - 2010
-Conceituação 
Número de óbitos por causas externas (acidentes e violência), por 100 mil habitantes, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado.
-Interpretação 
Estima o risco de morte por causas externas e dimensiona a sua magnitude como problema de saúde pública.
Reflete aspectos culturais e de desenvolvimento socioeconômico, com o concurso de fatores de risco específicos para cada tipo de acidente ou violência.
Expressa as condições da assistência médica dispensada e a qualidade do registro das ocorrências.
A taxa de mortalidade específica não padronizada por idade está sujeitas à influência de variações na composição etária da população, o que exige cautela nas comparações entre áreas geográficas e para períodos distintos.
-Usos 
Analisar variações populacionais, geográficas e temporais da mortalidade específica por causas externas em segmentos populacionais, identificando situações de desigualdade e tendências que demandem ações e estudos específicos.
Contribuir na avaliação dos níveis de saúde e de desenvolvimento socioeconômico da população.
Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas de promoção, proteção e recuperação da saúde, concernentes às causas externas de mortalidade.
*
*
Taxa de mortalidade específica por acidentes de transporte (n/1000 hab)
Fonte: VIGITEL
Gráf1
		8.6		8.5		9.3		7.9		7.8		8.8
		7.6		9		9.3		8.7		7.2		8.8
		7.2		9.5		10.6		8.5		8.4		9.7
		7.5		9.6		10.1		9.3		8.1		9.5
Norte
Nordeste
Sudeste
Sul
Centro-Oeste
Brasil
Plan1
		Ano		Norte		Nordeste		Sudeste		Sul		Centro-Oeste		Brasil
		2006		8.6		8.5		9.3		7.9		7.8		8.8
		2007		7.6		9		9.3		8.7		7.2		8.8
		2008		7.2		9.5		10.6		8.5		8.4		9.7
		2009		7.5		9.6		10.1		9.3		8.1		9.5
*
*
Taxa de mortalidade específica por acidentes de transporte (n/1000 hab)
Fonte: Datasus
Gráf1
		15.2		12.1		23.8		25.3		25.5		20.2
		14.2		12.2		22.1		24.7		27.1		19.4
		14.3		12.2		19.4		25		26.9		18.3
		13.2		11.9		19.7		25.9		26.8		18.4
		13		12.3		20.3		28.5		27.9		19.2
		13.6		12.8		24.3		29		30.3		21.3
		14.3		13.6		25.8		31.5		29.8		22.6
		15.9		14.2		25.1		30.4		28.7		22.4
		16.3		13.3		20.7		24.8		24.5		19.2
		14		13.2		19.3		24.7		25.3		18.4
		15.5		14		16.5		23.9		26.3		17.5
		15.4		13.9		18		23.5		25.8		18
		17.6		15.9		17.6		25.2		29.2		19.1
		16.7		15		18.3		25.4		27.9		19
		17		15.7		18.6		27		29.3		19.6
		17.5		16.9		18.6		26.3		28.5		19.9
		17.8		16.9		19.2		25.7		26.6		19.9
		17.5		17.8		19.2		26.2		27.4		20.3
		19.4		17.8		19.4		26.3		29.2		20.7
		18.6		18.3		18.1		25.6		29.3		20.1
		22.2		22.9		20		27.9		31.9		23
Norte
Nordeste
Sudeste
Sul
Centro-Oeste
Brasil
Plan1
		Ano		Norte		Nordeste		Sudeste		Sul		Centro-Oeste		Brasil
		1990		15.2		12.1		23.8		25.3		25.5		20.2
		1991		14.2		12.2		22.1		24.7		27.1		19.4
		1992		14.3		12.2		19.4		25		26.9		18.3
		1993		13.2		11.9		19.7		25.9		26.8		18.4
		1994		13		12.3		20.3		28.5		27.9		19.2
		1995		13.6
12.8		24.3		29		30.3		21.3
		1996		14.3		13.6		25.8		31.5		29.8		22.6
		1997		15.9		14.2		25.1		30.4		28.7		22.4
		1998		16.3		13.3		20.7		24.8		24.5		19.2
		1999		14		13.2		19.3		24.7		25.3		18.4
		2000		15.5		14		16.5		23.9		26.3		17.5
		2001		15.4		13.9		18		23.5		25.8		18
		2002		17.6		15.9		17.6		25.2		29.2		19.1
		2003		16.7		15		18.3		25.4		27.9		19
		2004		17		15.7		18.6		27		29.3		19.6
		2005		17.5		16.9		18.6		26.3		28.5		19.9
		2006		17.8		16.9		19.2		25.7		26.6		19.9
		2007		17.5		17.8		19.2		26.2		27.4		20.3
		2008		19.4		17.8		19.4		26.3		29.2		20.7
		2009		18.6		18.3		18.1		25.6		29.3		20.1
		2010		22.2		22.9		20		27.9		31.9		23
*
*
Taxa de mortalidade específica por homicídios (n/1000 hab)
Fonte: Datasus
Gráf1
		20.2		14.9		30.3		14.9		20.8		22.2
		20.3		14.9		27		14.8		23.1		20.9
		18		14.1		24.6		13.5		21.1		19.2
		17.1		16		26.2		12.3		21.3		20.2
		17.5		15.6		28.5		12.8		21.5		21.2
		16.5		16.2		33.4		14		25.6		23.8
		17.2		18.2		34		13.9		26.5		24.8
		17.4		19.3		34.2		15.3		26.5		25.4
		19.7		18.5		35.9		14.8		25.8		25.9
		17.6		17.6		37.4		14.8		25.9		26.2
		18.5		19.4		36.6		15.5		29.3		26.8
		20		21.9		36.7		17.2		29.1		27.9
		21.8		22.5		36.9		18.5		30.1		28.5
		23		24		36.7		19.7		30		29.1
		22.1		23		32.3		20.4		29.2		26.9
		25.1		25.6		28.2		20.9		28.1		26.1
		27		28		27.3		21		28.2		26.6
		26		29.6		23.5		21.5		28.3		25.5
		32.1		32.2		22.2		24.1		31		26.7
		33.8		33.5		21.8		24.4		32.4		27.2
		38		35.7		21.3		23.7		31.2		27.8
Norte
Nordeste
Sudeste
Sul
Centro-Oeste
Brasil
Plan1
		Ano		Norte		Nordeste		Sudeste		Sul		Centro-Oeste		Brasil
		1990		20.2		14.9		30.3		14.9		20.8		22.2
		1991		20.3		14.9		27		14.8		23.1		20.9
		1992		18		14.1		24.6		13.5		21.1		19.2
		1993		17.1		16		26.2		12.3		21.3		20.2
		1994		17.5		15.6		28.5		12.8		21.5		21.2
		1995		16.5		16.2		33.4		14		25.6		23.8
		1996		17.2		18.2		34		13.9		26.5		24.8
		1997		17.4		19.3		34.2		15.3		26.5		25.4
		1998		19.7		18.5		35.9		14.8		25.8		25.9
		1999		17.6		17.6		37.4		14.8		25.9		26.2
		2000		18.5		19.4		36.6		15.5		29.3		26.8
		2001		20		21.9		36.7		17.2		29.1		27.9
		2002		21.8		22.5		36.9		18.5		30.1		28.5
		2003		23		24		36.7		19.7		30		29.1
		2004		22.1		23		32.3		20.4		29.2		26.9
		2005		25.1		25.6		28.2		20.9		28.1		26.1
		2006		27		28		27.3		21		28.2		26.6
		2007		26		29.6		23.5		21.5		28.3		25.5
		2008		32.1		32.2		22.2		24.1		31		26.7
		2009		33.8		33.5		21.8		24.4		32.4		27.2
		2010		38		35.7		21.3		23.7		31.2		27.8
*
*
Tendência da mortalidade por doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) no Brasil
Fonte: The Lancet, Volume 377, Issue 9779, 21 May 2011
*
*
Mortalidade por DCNT segundo região
Fonte: The Lancet, Volume 377, Issue 9779, 21 May 2011
*
*
Taxa de prevalência de excesso de peso em adultos - G.7 - 2010
-Conceituação 
Percentual de indivíduos com Índice de Massa Corporal (IMC) maior ou igual a 25 kg/m2, na população de 20 a 59 anos de idade, residentes em determinado espaço geográfico, no período considerado.
O Índice de Massa Corporal (IMC) é definido como o peso em quilograma dividido pelo quadrado da altura em metro. O IMC é uma medida altamente correlacionada com a gordura corporal, embora não represente sua medida direta.
-Interpretação 
Estima a prevalência de excesso de peso de acordo com a altura (IMC igual ou maior que 25kg/m2) na população de adultos de 20 a 59 anos.
As consequências graves associadas ao excesso de peso são as doenças cardiovasculares, diabete tipo 2 e certos cânceres, como o de esôfago, cólon-retal, mama, endométrio e rim. O excesso de peso também está associado a diversas condições debilitantes que afetam a qualidade de vida tais como osteoartrite, problemas respiratórios (hipoventilação, dispnéia, apnéia do sono), problemas músculo-esqueléticos, problemas dermatológicos (intertrigo, linfoedema, acanthosis nigricans), distúrbios menstruais e, nos homens, esterilidade e impotência.
-Usos 
Analisar variações geográficas e temporais na distribuição da prevalência do excesso de peso, identificando grupos populacionais mais expostos quanto à faixa etária, sexo e nível de escolaridade. Estes grupos devem ser alvo prioritário de políticas públicas, tendo em vista que estão sob maior risco de desenvolvimento das doenças associadas ao excesso de peso.
Contribuir na análise de condições de saúde.
Subsidiar processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas e ações preventivas e assistenciais relativas ao excesso de peso e às doenças associadas.
*
Obesidade em adultos, 
Brasil 1974/1975 – 2008/2009.
*
Obesidade segundo renda familiar per capita
Adultos, Brasil 1974/1975 – 2008/2009.
Extraído: Pesquisa Orçamento Alimentar 2008/9. IBGE
Homens
Gráf1
		0.5		1.8		4.1		7
		1.4		3.4		8.1		10
		2.4		4.9		8.8		13.1
		4		8.6		10.9		15.1
		6		9.2		12.9		16.9
1974-1975
1989
2002-2003
2008-2009
Plan1
				1974-1975		1989		2002-2003		2008-2009
		1º quinto		0.5		1.8		4.1		7.0
		2º quinto		1.4		3.4		8.1		10.0
		3º quinto		2.4		4.9		8.8		13.1
		4º quinto		4.0		8.6		10.9		15.1
		5º quinto		6.0		9.2		12.9		16.9
		
				Para redimensionar o intervalo de dados do gráfico, arraste o canto inferior direito do intervalo.
*
Obesidade segundo renda familiar per capita
Adultos, Brasil 1974/1975 – 2008/2009.
Extraído: Pesquisa Orçamento Alimentar 2008/9. IBGE
Mulheres
Gráf1
		2.4		8.1		11.3		15.1
		5.8		11.6		13.7		15.9
		9.4		15.7		13.9		18
		12.6		16.1		15		18
		10.8		15.4		13.5		16.9
1974-1975
1989
2002-2003
2008-2009
Plan1
				1974-1975		1989		2002-2003		2008-2009
		1º quinto		2.4		8.1		11.3		15.1
		2º quinto		5.8		11.6		13.7		15.9
		3º quinto		9.4		15.7		13.9		18.0
		4º quinto		12.6		16.1		15.0		18.0
		5º quinto		10.8		15.4		13.5		16.9
		
				Para redimensionar o intervalo de dados do gráfico, arraste o canto inferior direito do intervalo.
*
*
Taxa de prevalência de diabete melito - G.1 - 2010
-Conceituação 
Percentual de adultos (35 anos ou mais de idade) que referem diagnóstico médico prévio de diabetes, em determinado espaço geográfico, no ano considerado.
-Interpretação 
Estima a frequência de indivíduos com diagnóstico médico prévio de diabetes na população adulta.
A prevalência elevada de diabetes está associada à maior frequência de outras doenças crônicas não transmissíveis.
-Usos 
Identificar distribuições populacionais, geográficas e temporais da prevalência de indivíduos com diagnóstico médico prévio de diabetes na população adulta das capitais de estados brasileiros e do Distrito Federal.
Subsidiar ações de intervenção e avaliação de políticas públicas de prevenção da diabetes.
*
*
Frequência (%) de diabete melito autodeclarada, segundo ano
Fonte: VIGITEL
Gráf1
		8.8
		8.8
		9.7
		9.5
		6.8
		6.3
		7.4
		6.8
% Diabete
Plan1
		Colunas1		Colunas2		% Diabete
		Brasil		2006		8.8
				2007		8.8
				2008		9.7
				2009		9.5
				2010		6.8
				2011		6.3
				2012		7.4
				2013		6.8
*
*
Taxa de prevalência de consumo abusivo de bebidas alcoólicas - G.5 - 2010
-Conceituação 
Percentual de adultos (18 anos ou mais de idade) com consumo abusivo de bebidas alcoólicas, em determinado espaço geográfico, no período considerado.
Considera-se com consumo abusivo de bebidas alcoólicas o indivíduo que ingeriu cinco ou mais doses (homem) ou quatro ou mais doses (mulher) em uma única ocasião, pelo menos uma vez nos últimos 30 dias. Uma dose de bebida alcoólica corresponde a uma lata de cerveja, uma taça de vinho ou uma dose de cachaça, uísque ou qualquer outra bebida alcoólica destilada1.
1 World Health Organization. International
Guide for Monitoring Alcohol Consumption and Related Harm. Geneva: WHO, 2000.
-Interpretação 
Estima a frequência de indivíduos com consumo abusivo de bebidas alcoólicas na população adulta.
Proporções elevadas de indivíduos com consumo abusivo de bebidas alcoólicas estão associadas à maior frequência de doenças crônicas não transmissíveis.
-Usos 
Identificar distribuições populacionais, geográficas e temporais da prevalência de indivíduos com consumo abusivo de bebidas alcoólicas.
Subsidiar ações de intervenção e avaliação de políticas públicas de prevenção do consumo abusivo de bebidas alcoólicas.
*
*
Frequência (%) de consumo abusivo de bebidas alcoólicas, por idade
Fonte: VIGITEL
Gráf1
		18.9
		23.4
		20.2
		23
		20.3
		20.5
		21.8
		19
		21.6
		21.6
		22.1
		22.9
		23.2
		20.7
		24.7
		22.7
		18
		17.1
		19.4
		20.6
		19.5
		18.1
		20
		15
		13.3
		15.1
		15.8
		17
		16.1
		14.8
		11.9
		10.5
% Abuso álcool
Plan1
		Colunas1		Colunas2		% Abuso álcool
		18 a 24 anos		2006		18.9
				2007		23.4
				2008		20.2
				2009		23
				2010		20.3
				2011		20.5
				2012		21.8
				2013		19
		25 a 34 anos		2006		21.6
				2007		21.6
				2008		22.1
				2009		22.9
				2010		23.2
				2011		20.7
				2012		24.7
				2013		22.7
		35 a 44 anos		2006		18
				2007		17.1
				2008		19.4
				2009		20.6
				2010		19.5
				2011		18.1
				2012		20
				2013		15
		45 a 54 anos		2006		13.3
				2007		15.1
				2008		15.8
				2009		17
				2010		16.1
				2011		14.8
				2012		11.9
				2013		10.5
*
*
Taxa de prevalência de fumantes atuais - G.4 - 2010
-Conceituação 
Percentual de adultos (18 anos ou mais de idade) fumantes, em determinado espaço geográfico, no ano considerado.
Considera-se fumante o indivíduo que atualmente fuma cigarros, diariamente ou ocasionalmente, independente do número, da frequência e da duração do hábito de fumar.
-Interpretação 
Estima a frequência de fumantes na população adulta.
O tabagismo se associa diretamente com a morbi-mortalidade por doenças crônicas não transmissíveis, sendo um dos principais fatores evitáveis destas doenças.
-Usos 
Identificar distribuições populacionais, geográficas e temporais da prevalência de fumantes na população adulta das capitais de estados brasileiros e do Distrito Federal.
Subsidiar ações de planejamento e avaliação de políticas públicas de combate ao tabagismo.
*
*
Frequência (%) de uso de tabaco, 
por idade
Fonte: VIGITEL
Gráf1
		14.2
		16.9
		16.5
		15
		12.5
		12.5
		8.5
		7.1
		14.8
		15.7
		15.6
		16.4
		17.3
		16.1
		11.7
		12.1
		18.8
		17.4
		16.4
		15.1
		15.2
		14.5
		12.9
		11.2
		21.9
		21.6
		19.7
		19
		18.3
		19
		16
		15.1
% Fumantes
Plan1
		Colunas1		Colunas2		% Fumantes
		18 a 24 anos		2006		14.2
				2007		16.9
				2008		16.5
				2009		15
				2010		12.5
				2011		12.5
				2012		8.5
				2013		7.1
		25 a 34 anos		2006		14.8
				2007		15.7
				2008		15.6
				2009		16.4
				2010		17.3
				2011		16.1
				2012		11.7
				2013		12.1
		35 a 44 anos		2006		18.8
				2007		17.4
				2008		16.4
				2009		15.1
				2010		15.2
				2011		14.5
				2012		12.9
				2013		11.2
		45 a 54 anos		2006		21.9
				2007		21.6
				2008		19.7
				2009		19
				2010		18.3
				2011		19
				2012		16
				2013		15.1
*
*
Taxa de prevalência de atividade física suficiente no tempo livre - G.3 - 2010
-Conceituação 
Percentual de adultos (18 ou mais anos de idade) com atividade física suficiente no tempo livre, em determinado espaço geográfico, no período considerado.
Considera-se com atividade física suficiente no tempo livre o indivíduo que pratica atividade física no tempo livre de intensidade leve ou moderada (caminhada, caminhada em esteira, musculação, hidroginástica, ginástica em geral, natação, artes marciais e luta, bicicleta, voleibol ou outra) numa frequência igual ou maior do que cinco dias na semana e/ou duração igual ou maior do que 30 minutos por dia ou de intensidade vigorosa (corrida, corrida em esteira, ginástica aeróbica, futebol, basquetebol ou tênis) numa frequência igual ou maior do que três dias na semana e/ou duração igual ou maior do que 20 minutos por dia.
-Interpretação 
Estima a frequência de indivíduos com atividade física suficiente no tempo livre na população adulta.
Proporções elevadas de indivíduos com atividade física insuficiente no tempo livre estão associadas à maior frequência de doenças crônicas não transmissíveis.
-Usos 
Identificar distribuições populacionais, geográficas e temporais na distribuição da prevalência de atividade física suficiente no tempo livre na população adulta das capitais de estados brasileiros e do Distrito Federal.
Subsidiar ações de intervenção e avaliação de políticas públicas de promoção, de atividade física suficiente no tempo livre.
*
*
Frequência (%) da prática de atividade física de lazer, por idade
Fonte: VIGITEL
Gráf1
		18.3
		18.9
		18.6
		18.4
		20.4
		40.5
		47.6
		49.7
		15.7
		14.6
		14.8
		15.7
		14.8
		32.1
		39.1
		39.3
		11.9
		14
		13.3
		12.6
		12.6
		26.4
		31
		29.6
		13.3
		12.9
		12.8
		12.4
		13.1
		26.2
		25.8
		27.3
% AF
Plan1
		Colunas1		Colunas2		% AF
		18 a 24 anos		2006		18.3
				2007		18.9
				2008		18.6
				2009		18.4
				2010		20.4
				2011		40.5
				2012		47.6
				2013		49.7
		25 a 34 anos		2006		15.7
				2007		14.6
				2008		14.8
				2009		15.7
				2010		14.8
				2011		32.1
				2012		39.1
				2013		39.3
		35 a 44 anos		2006		11.9
				2007		14
				2008		13.3
				2009		12.6
				2010		12.6
				2011		26.4
				2012		31
				2013		29.6
		45 a 54 anos		2006		13.3
				2007		12.9
				2008		12.8
				2009		12.4
				2010		13.1
				2011		26.2
				2012		25.8
				2013		27.3
*
*
Evolução recente de alguns fatores de risco à saúde no Brasil (dados VIGITEL)
Fonte: The Lancet, Volume 377, Issue 9779, 21 May 2011
*
*
A agenda da saúde no Brasil
*
*
A agenda da saúde pública no Brasil
Fonte: The Lancet, Volume 377, Issue 9779, 21 May 2011
*
*
*
*
*
*
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