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Poluição

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POLUIÇÃO 
Legislação Ambiental
Aula 05
Definição
[...] a degradação da qualidade ambiental resultante de
atividades que direta ou indiretamente:
a) prejudiquem a saúde, a segurança e o bem-estar da
população;
b) criem condições adversas às atividades sociais e
econômicas;
c) afetem desfavoravelmente a biota;
d) afetem as condições estéticas ou sanitárias do meio
ambiente;
e) lancem matérias ou energia em desacordo com os
padrões ambientais estabelecidos.
(BRASIL, 1981, art.3, inciso III)
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Tipos
• Poluição difusa: proveniente de vários locais
específicos, ou em uma grande extensão do terreno.
• Ex: agrotóxicos, veículos.
• Poluição pontual: ponto de lançamento é bem definido
(local específico).
• Ex: despejos de efluentes domésticos e industriais;
emissões de substâncias para a atmosfera.
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Poluição das águas
Poluição do solo
Poluição atmosférica
Padrões de qualidade da água
Qualidade das águas: função dos usos preponderantes nos cursos
d’água (alguns são mais exigentes em termos de qualidade do que
outros).
Resolução CONAMA 357/2005.
Define os padrões de qualidade e de emissão de efluentes.
O padrão de emissão deve respeitar o padrão de qualidade das águas.
Nenhum corpo d’água pode ter sólidos suspensos aparentes, turbidez
além de sua normalidade, inexistência de oxigênio e odores objetáveis.
Os órgãos gestores devem planejar as águas de uma bacia
hidrográfica visando sua melhoria progressiva.
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As águas doces de classe 4 observarão as seguintes condições
e padrões:
I - materiais flutuantes, inclusive espumas não naturais:
virtualmente ausentes;
II - odor e aspecto: não objetáveis;
III - óleos e graxas: toleram-se iridescências;
IV - substâncias facilmente sedimentáveis que contribuam para
o assoreamento de canais de navegação: virtualmente
ausentes;
V - fenóis totais (substâncias que reagem com 4 -
aminoantipirina) até 1,0 mg/L de C6H5OH;
VI - OD, superior a 2,0 mg/L O2 em qualquer amostra; e,
VII - pH: 6,0 a 9,0.
(Brasil, 2005, art.17) 
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Questionamento 
• A classe 4 não permite a poluição?
• Lembrando o conceito legal de poluição.... 
Definição
[...] a degradação da qualidade ambiental resultante de atividades que
direta ou indiretamente:
a) prejudiquem a saúde, a segurança e o bem-estar da população;
Pode prejudicar?
b) criem condições adversas às atividades sociais e econômicas;
Pode criar?
c) afetem desfavoravelmente a biota;
Pode afetar?
d) afetem as condições estéticas ou sanitárias do meio ambiente;
Pode afetar?
e) lancem matérias ou energia em desacordo com os padrões
ambientais estabelecidos.
(BRASIL, 1981, art.3, inciso III)
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Poluição atmosférica
• Fumaça
• Poluentes em partículas (maiores do que moléculas, mas menores
do que 500 mícrons).
Ex: termoelétricas alimentadas com carvão; siderúrgicas, indústrias de
cimento; indústrias químicas; veículos, dentre outros.
• Gases
• Monóxido de carbono (subproduto da combustão de veículos).
• Dióxido de enxofre (fabricação de fertilizantes, celulose).
• Fluoreto de hidrogênio (fertilizantes, indústria de porcelana, indústria
eletroquímica).
• Cloreto de hidrogênio (fundições de metais pesados e de alumínio,
indústrias de vidro, porcelanas e fertilizantes).
• Ozônio (produto de queimadas, veículos)
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Poluição atmosférica – camada de ozônio
• Convenção de Viena para a Proteção da Camada de
Ozônio (Áustria, 1985)
• Protocolo de Montreal sobre Substâncias que
Destroem a Camada de Ozônio (Canadá, 1987)
• Substâncias com potencial de modificar as propriedades
da camada de ozônio:
• CO, CO2, metano.
• NO.
• Clorofluorcarbonos: CFC
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• Substâncias proibidas gradativamente
CFCs (totalmente eliminados até 2010).
Halons (totalmente eliminados até 2010 - utilizado para apagar
incêndios em equipamentos elétricos sem deixar resíduos.).
Metil Clorofórmio (totalmente eliminados até 2010).
Brometo de Metila (fins agrícolas): (totalmente eliminados até 2010).
• HCFC (hidroclorofluorocarbono- contribui como GEE): Atividade em 
andamento no âmbito do Programa Brasileiro de Eliminação dos 
HCFCs - PBH
•
Poluição atmosférica – camada de ozônio
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Convenção do Clima e Protocolo de Kyoto
• Convenção Quadro de Mudanças Climáticas: Rio 92.
• Princípio da precaução.
• Princípio das responsabilidades diferenciadas: embora comuns, as
responsabilidades das Partes devem ser diferenciadas, observando-se as
necessidades específicas dos países em desenvolvimento e as dos países mais
vulneráveis.
• Substâncias controladas: gás carbônico, monóxido de carbono, metano,
hidrofluorcarbonos, perfluorcarbonos, hexafluoreto de enxofre.
• Ações: diminuições de emissão, criação/conservação de sumidouros de gases
nos ecossistemas terrestres e marinhos, ações de eficiência energética, dentre
outras.
• Órgão internacional que controla a Convenção: Conferência das Partes (COP).
• Houveram 20 COPs até o momento. Em dezembro, haverá, na França, a 21
Conferência (30/11 a 11/12).
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• Terceira Conferência das Partes (COP): 1997, origina o 
Protocolo de Kyoto, no Japão: entra em vigor em 2005.
• O Protocolo somente entra em vigor com sua ratificação pela
Rússia, completando o percentual de 55% dos países do
anexo 1 do Protocolo que o deveriam assinar (os quais eram
então responsáveis por mais da metade de emissões de
GEEs).
• Ações:
• Países industrializados reduziriam em, no mínimo, 5,2% das
emissões de gases de efeito estufa em relação aos níveis de
1990.
• Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL).
•
Protocolo de Kyoto
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Protocolo de Kyoto- Países que devem se comprometer a reduzir suas 
emissões:
• Alemanha
• Austrália
• Áustria
• Bielorrússia
• Bélgica
• Bulgária
• Canadá
• Croácia
• Dinamarca• Eslováquia
• Eslovênia
• Espanha
• Estados Unidos
• Estónia
• Rússia
• Islândia
• França
• Grécia
• Hungria
• Itália
• Japão
• Letônia
• Liechtenstein]
• Lituânia
• Luxemburgo
• Mónaco
• Noruega
• Nova Zelândia
• Países Baixos
• Polónia
• Portugal
• Reino Unido
• República Checa
• Roménia
• Suécia
• Suíça
• Turquia
• Ucrânia
• União Europeia
Protocolo de Kyoto e Brasil
• Lei 12.187/009: Política Nacional de Mudança do Clima
• Para alcançar os objetivos da PNMC, o País adotará,
como compromisso nacional voluntário, ações de
mitigação das emissões de gases de efeito estufa, com
vistas em reduzir entre 36,1% (trinta e seis inteiros e um
décimo por cento) e 38,9% (trinta e oito inteiros e nove
décimos por cento) suas emissões projetadas até 2020.
•
• (Brasil, 2009, art.12)
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MECANISMO DE DESENVOLVIMENTO 
LIMPO E CRÉDITOS DE CARBONO
• O Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL)
permite que a redução das emissões seja certificada.
Quem reduz as emissões tem direito a créditos de
carbono e pode comercializá-los com os países que não
reduziram suas emissões a ponto de alcançar a meta.
Cada tonelada de gás carbônico reduzida ou removida
da atmosfera equivale a um crédito de carbono.
• Valor de 1 crédito de carbono: 1 dólar a 15 euros.
• Mecanismo de compensação.
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Padrões de qualidade do ar
• RESOLUÇÃO CONAMA nº 3/90
• São padrões de qualidade do ar as concentrações de poluentes
atmosféricos que, ultrapassadas, poderão afetar a saúde, a segurança e
o bem-estar da população, bem como ocasionar danos à flora e à fauna,
aos materiais e ao meio ambiente em geral (BRASIL, 1990, art. 1).
• I - Padrões Primários de Qualidade do Ar são as concentrações de
poluentes que, ultrapassadas, poderão afetar a saúde da população.
• II - Padrões Secundários de Qualidade do Ar são as concentrações de
poluentes abaixo das quais se prevê o mínimo efeito adverso sobre o
bem-estar da população, assim como o mínimo dano à fauna, à flora,
aos materiais e ao meio ambiente em geral.
• Os padrões secundário são mais restritivos do que os primários.
• O monitoramento da qualidade do ar é atribuição dos estados.
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• Foram estabelecidos os Níveis de Qualidade do Ar para
elaboração do Plano de Emergência para Episódios
Críticos de Poluição do Ar, visando providências dos
governos de estado e dos municípios, assim como de
entidades privadas e comunidade geral, com o objetivo de
prevenir grave e iminente risco à saúde da população.
• - Níveis de Atenção, Alerta e Emergência, para a execução
do Plano.
• As providências a serem tomadas a partir da ocorrência dos
Níveis de Atenção e de Alerta têm por objetivo evitar o
atingimento do Nível de Emergência.
•
(Brasil, 1990, art. 6)
Padrões de qualidade do ar
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Poluição dos solos
• Resíduos sólidos
• Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei n. 12.305/10)
• Disposição final ambientalmente adequada dos resíduos 
sólidos, segundo sua origem e características.
• Resíduos domiciliares: aterros sanitários
• Desativação e restauração de lixões.
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Padrão de qualidade dos solos
Resolução CONAMA nº 460/2013
Considerando a necessidade de estabelecer critérios para definição de
valores orientadores para a prevenção da contaminação dos solos e de
definir diretrizes para o gerenciamento de áreas contaminadas.
Considerando que a Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002 (Novo
Código Civil), determina, em seu art. 1.228, § 1o, que o direito de
propriedade deve ser exercido de modo que sejam preservados a flora,
a fauna, as belezas naturais, o equilíbrio ecológico e o patrimônio
histórico e artístico, bem como evitada a poluição do ar e das águas.
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Funções do solo
• A proteção do solo deve ser realizada de maneira preventiva, a fim de
garantir a manutenção da sua funcionalidade ou, de maneira
corretiva, visando restaurar sua qualidade ou recuperá-la de forma
compatível com os usos previstos.
• São funções principais do solo:
• I - servir como meio básico para a sustentação da vida e de habitat para
pessoas, animais, plantas e outros organismos vivos;
• II - manter o ciclo da água e dos nutrientes;
• III - servir como meio para a produção de alimentos e outros bens
primários de consumo;
• IV - agir como filtro natural, tampão e meio de adsorção, degradação e
transformação de substâncias químicas e organismos;
• V - proteger as águas superficiais e subterrâneas;
• VI - servir como fonte de informação quanto ao patrimônio natural,
histórico e cultural;
• VII - constituir fonte de recursos minerais; e
• VIII - servir como meio básico para a ocupação territorial, práticas
recreacionais e propiciar outros usos públicos e econômicos
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• Valores de Referência de Qualidade do solo para
substâncias químicas naturalmente presentes serão
estabelecidos pelos órgãos ambientais competentes dos
Estados e do Distrito Federal até dezembro de 2014.
• Nas regiões limítrofes entre unidades federativas, cujos
solos tenham características semelhantes, os respectivos
órgãos ambientais deverão estabelecer VRQs comuns.
Padrão de qualidade dos solos
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• Valor de Referência de Qualidade-VRQ: é a concentração de
determinada substância que define a qualidade natural do
solo, sendo determinado com base em interpretação
estatística de análises físico-químicas de amostras de diversos
tipos de solos
• Valor de Prevenção-VP: é a concentração de valor limite de
determinada substância no solo, tal que ele seja capaz de
sustentar as suas funçõesprincipais (proteção dos receptores
ecológicos – biota - e a qualidade das águas subterrâneas).
•
• Valor de Investigação-VI: é a concentração de determinada
substância no solo ou na água subterrânea acima da qual
existem riscos potenciais, diretos ou indiretos, à saúde
humana.
Padrão de qualidade dos solos
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Valores orientadores para o estado de 
São Paulo
Uma área será classificada como Área Contaminada sob
Investigação quando houver constatação da presença de
contaminantes no solo ou na água subterrânea em
concentrações acima dos Valores de Intervenção,
indicando a necessidade de ações para resguardar os
receptores de risco, devendo seguir os procedimentos de
gerenciamento de áreas contaminadas.
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