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RELATÓRIO FISICA - UFOB

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DA BAHIA
CENTRO MULTIDISCIPLINAR DE BOM JESUS DA LAPA
Relatório 
Laboratório de Física III
Eletroscópio de Folhas
Alunos (as): Eduardo Oliveira, Laice Neves, Rafael Pereira e Matheus Souza
Curso: Engenharia Elétrica
PROFESSOR: Elton Araújo						Período: 2015.2
Turma:	 1								Data: 21/01
Resumo
O presente relatório destina-se a apresentar o funcionamento de um eletroscópio de folhas, com intuito de facilitar o entendimento referente a eletrostática.
Fundamentando-se também em compreender o comportamento das cargas elétricas de um corpo eletrizado.
	
INTRODUÇÃO
A carga elétrica é uma propriedade característica das partículas que constituem a matéria, logo, é uma propriedade que está associada à própria existência das partículas (HALLIDAY, 2013). Grande parte dos objetos possuem quantidades iguais de cargas positivas e negativas, sendo, portanto, eletricamente neutros, pelo fato de a carga total do objeto ser zero.
Entretanto, quando a carga resultante é positiva ou negativa, depreende-se que o corpo está eletricamente carregado positiva ou negativamente.
A eletrização é o processo por meio do qual um corpo adquire carga elétrica. Um corpo ao receber elétrons fica eletrizado negativamente, pois o número de elétrons no corpo é maior que o número de prótons. Em contraponto, ao perder elétrons o número de prótons tornar-se maior, então, diz-se que o corpo está positivamente eletrizado.
Quando objetos que possuem mesmo sinal de carga são aproximados um do outro, são submetidos a uma força de repulsão, isto é, uma força que tende a afastá-los. Entretanto, quando possuem sinais opostos, ao serem aproximados, tenderão a se atrair.
Ao se atritar, por exemplo, um pedaço de flanela com um canudo, os dois corpos antes neutros, tornam-se corpos eletrizados por atrito. Logo, os corpos atritados ficam com cargas elétricas opostas, que serão correspondentes à série triboelétrica, anexa.
Na eletrização por contato, considerando-se que entre dois corpos, pelo menos um deles esteja eletrizado, o excesso de carga deste será distribuído entre os corpos. Assim, se possuírem as mesmas dimensões, a carga será igualmente distribuída.
E, ao se aproximar um objeto eletrizado (indutor) de um neutro, ocorre a conhecida Eletrização por Indução provocando no condutor neutro, também chamado de induzido, uma redistribuição de seus elétrons livres, de modo que, uma certa região do corpo apresentará excesso de prótons, enquanto que a outra um excesso de elétrons. O corpo no entanto continuará neutro.
O eletroscópio de folhas é um instrumento que consiste em um recipiente isolado, que possui uma haste metálica na qual são fixadas folhas de alumínio. Dessa forma, ao se aproximar um objeto eletrizado da haste condutora, as folhas se repelem (afastam-se), demonstrando a presença de carga elétrica, pelo princípio da eletrização por indução.
OBJETIVOS
O objetivo deste experimento consiste em verificar a existência de corpos eletrizados, tendo em vista o princípio atração e repulsão de cargas elétricas.
MATERIAL E MONTAGEM
3.1 Material
1 Bola de isopor 
1 Canudo 
1 Flanela de algodão
1 Garrafas PET – 450ml
Fio rígido de Cobre – 40cm
Papel Alumínio 
3.2 Montagem
Inicialmente, foi furada a tampa da garrafa com o diâmetro correspondente ao do fio de cobre. Em seguida, foram cortadas duas folhas de papel alumínio 43,5cm, com um furo na parte superior, de modo que possibilitasse a passagem do fio rígido de cobre. 
Posteriormente, o fio foi fixado na tampa, de modo que, na parte superior foi feito um espiral com o intuito de não permitir que o fio se soltasse, e na parte inferior foi feito um gancho para posicionar as folhas de alumínio. 
E, por fim, a garrafa foi fechada. 
Da mesma maneira procedeu-se com a segunda garrafa, colocando-se apenas uma bola de isopor forrada com papel alumínio na parte superior do fio de cobre, no lugar do espiral.
PROCEDIMENTOS
A princípio, um canudo foi atritado com uma flanela de algodão e, conseguintemente, aproximado do espiral do eletroscópio, observando-se o comportamento das folhas de alumínio. 
	
RESULTADOS E DISCUSSÕES
Ao analisar-se empiricamente o comportamento das folhas de alumínio presente no eletroscópio, foi perceptível que ao aproximar o canudo eletrizado negativamente do espiral, as cargas negativas da haste de cobre foram repelidas e deslocaram-se em direção às tiras de alumínio. Então, o espiral apresenta excesso de cargas positivas e as tiras excesso de cargas negativas. Como as duas tiras ficam eletrizadas com cargas iguais, elas se repelem. Ao afastar o canudo eletrizado do eletroscópio, as tiras juntam-se novamente, porque as cargas se redistribuem voltando às posições anteriores à aproximação do canudo.
Entretanto, ao se encostar o canudo eletrizado negativamente na haste metálica, cargas negativas do canudo são transferidas para ela. Dessa forma, o espiral e as tiras ficam com excesso de cargas negativas e, as tiras se separam. Assim, afastando o canudo, as tiras continuam separadas porque eletrizamos o eletroscópio por contato, isto é, houve transferência de carga do canudo para o espiral e dele para as tiras de alumínio. E ao colocar-se o dedo no eletroscópio, os elétrons em excesso, escoam pelo corpo até a Terra, e modo que o eletroscópio fique neutro.	 
Por haver, portanto, uma consonância entre os resultados obtidos experimentalmente com os princípios teóricos, os resultados podem ser considerados satisfatórios.
Enfim, pode-se concluir que o objetivo inicial do experimento pôde ser alcançado com êxito.
CONCLUSÕES
Após a realização do experimento, puderam ser observados o comportamento das folhas de alumínio pertencentes no eletroscópio, que em presença de um objeto carregado se afastam. Fenômeno que pode ser explicado pelo princípio da indução e atração eletrostática.
Assim, evidencia-se que através da metodologia aplicada e com os instrumentos utilizados (embora, não tão precisos) os resultados experimentais puderam ser considerados satisfatórios, uma vez que coincidiram com as análises teóricas.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.
BLOG DO ENGENHEIRO. Como funcionam os submarinos. Disponível em: <http://bloggerdoengenheiro.blogspot.com.br/2011/10/submarinos-como-funcionam.html>. Acesso em 14 dez. 2015.
TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. 6.ed. RIO DE JANEIRO: LTC, 2009, 759p.

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