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1. 
O trabalho do auditor interno e do auditor externo, embora tenha focos distintos, é pautado 
por valores fundamentais como compromisso ético, dedicação e o rigor técnico exigido pela 
profissão. Em determinadas circunstâncias, os trabalhos realizados por ambos podem ser 
compartilhados, evidenciando que, sob o aspecto técnico, há uma significativa convergência 
entre as duas funções. 
Sendo assim, assinale a alternativa que descreve corretamente uma característica 
fundamental da auditoria interna. 
Resposta incorreta. 
A. 
A auditoria interna é uma área operacional da empresa, responsável por executar as 
atividades do dia a dia de cada departamento. 
Para que a auditoria interna seja eficaz e independente, é fundamental que ela se reporte 
diretamente ao mais alto nível hierárquico, como a diretoria ou o conselho de administração. 
Isso evita conflitos de interesse e assegura que os auditores internos tenham autonomia em 
suas análises. 
A auditoria interna não é responsável pela execução das atividades operacionais de cada 
departamento. Seu papel é independente, focado na avaliação e na melhoria dos controles 
internos e processos da empresa, sem interferir diretamente nas operações diárias. 
Os auditores internos não devem estar subordinados a nenhum departamento específico, como 
o financeiro, pois isso comprometeria sua independência. Eles devem atuar de forma imparcial 
e ter liberdade para auditar todas as áreas da empresa, reportando-se à alta administração ou 
ao conselho. 
A auditoria interna e a auditoria externa têm funções complementares, mas distintas. A 
auditoria interna foca na melhoria dos processos internos e no fortalecimento dos controles, 
enquanto a auditoria externa tem como objetivo principal emitir pareceres sobre as 
demonstrações financeiras. Uma não substitui a outra. 
A auditoria interna não se limita aos processos operacionais, pois também analisa aspectos 
estratégicos, como governança corporativa, riscos e eficiência dos controles, buscando agregar 
valor à gestão da empresa. 
 
Resposta incorreta. 
B. 
Os auditores internos atuam de forma subordinada ao departamento financeiro, seguindo 
exclusivamente as orientações dessa área. 
Para que a auditoria interna seja eficaz e independente, é fundamental que ela se reporte 
diretamente ao mais alto nível hierárquico, como a diretoria ou o conselho de administração. 
Isso evita conflitos de interesse e assegura que os auditores internos tenham autonomia em 
suas análises. 
A auditoria interna não é responsável pela execução das atividades operacionais de cada 
departamento. Seu papel é independente, focado na avaliação e na melhoria dos controles 
internos e processos da empresa, sem interferir diretamente nas operações diárias. 
Os auditores internos não devem estar subordinados a nenhum departamento específico, como 
o financeiro, pois isso comprometeria sua independência. Eles devem atuar de forma imparcial 
e ter liberdade para auditar todas as áreas da empresa, reportando-se à alta administração ou 
ao conselho. 
A auditoria interna e a auditoria externa têm funções complementares, mas distintas. A 
auditoria interna foca na melhoria dos processos internos e no fortalecimento dos controles, 
enquanto a auditoria externa tem como objetivo principal emitir pareceres sobre as 
demonstrações financeiras. Uma não substitui a outra. 
A auditoria interna não se limita aos processos operacionais, pois também analisa aspectos 
estratégicos, como governança corporativa, riscos e eficiência dos controles, buscando agregar 
valor à gestão da empresa. 
 
Você acertou! 
C. 
A auditoria interna deve se reportar ao mais alto nível hierárquico da empresa, garantindo 
maior independência e eficácia em suas atividades. 
Para que a auditoria interna seja eficaz e independente, é fundamental que ela se reporte 
diretamente ao mais alto nível hierárquico, como a diretoria ou o conselho de administração. 
Isso evita conflitos de interesse e assegura que os auditores internos tenham autonomia em 
suas análises. 
A auditoria interna não é responsável pela execução das atividades operacionais de cada 
departamento. Seu papel é independente, focado na avaliação e na melhoria dos controles 
internos e processos da empresa, sem interferir diretamente nas operações diárias. 
Os auditores internos não devem estar subordinados a nenhum departamento específico, como 
o financeiro, pois isso comprometeria sua independência. Eles devem atuar de forma imparcial 
e ter liberdade para auditar todas as áreas da empresa, reportando-se à alta administração ou 
ao conselho. 
A auditoria interna e a auditoria externa têm funções complementares, mas distintas. A 
auditoria interna foca na melhoria dos processos internos e no fortalecimento dos controles, 
enquanto a auditoria externa tem como objetivo principal emitir pareceres sobre as 
demonstrações financeiras. Uma não substitui a outra. 
A auditoria interna não se limita aos processos operacionais, pois também analisa aspectos 
estratégicos, como governança corporativa, riscos e eficiência dos controles, buscando agregar 
valor à gestão da empresa. 
 
Resposta incorreta. 
D. 
O principal objetivo da auditoria interna é substituir a auditoria externa na emissão de 
pareceres financeiros. 
Para que a auditoria interna seja eficaz e independente, é fundamental que ela se reporte 
diretamente ao mais alto nível hierárquico, como a diretoria ou o conselho de administração. 
Isso evita conflitos de interesse e assegura que os auditores internos tenham autonomia em 
suas análises. 
A auditoria interna não é responsável pela execução das atividades operacionais de cada 
departamento. Seu papel é independente, focado na avaliação e na melhoria dos controles 
internos e processos da empresa, sem interferir diretamente nas operações diárias. 
Os auditores internos não devem estar subordinados a nenhum departamento específico, como 
o financeiro, pois isso comprometeria sua independência. Eles devem atuar de forma imparcial 
e ter liberdade para auditar todas as áreas da empresa, reportando-se à alta administração ou 
ao conselho. 
A auditoria interna e a auditoria externa têm funções complementares, mas distintas. A 
auditoria interna foca na melhoria dos processos internos e no fortalecimento dos controles, 
enquanto a auditoria externa tem como objetivo principal emitir pareceres sobre as 
demonstrações financeiras. Uma não substitui a outra. 
A auditoria interna não se limita aos processos operacionais, pois também analisa aspectos 
estratégicos, como governança corporativa, riscos e eficiência dos controles, buscando agregar 
valor à gestão da empresa. 
 
Resposta incorreta. 
E. 
Os auditores internos realizam auditorias em processos operacionais, sem interferir em áreas 
estratégicas da empresa. 
Para que a auditoria interna seja eficaz e independente, é fundamental que ela se reporte 
diretamente ao mais alto nível hierárquico, como a diretoria ou o conselho de administração. 
Isso evita conflitos de interesse e assegura que os auditores internos tenham autonomia em 
suas análises. 
A auditoria interna não é responsável pela execução das atividades operacionais de cada 
departamento. Seu papel é independente, focado na avaliação e na melhoria dos controles 
internos e processos da empresa, sem interferir diretamente nas operações diárias. 
Os auditores internos não devem estar subordinados a nenhum departamento específico, como 
o financeiro, pois isso comprometeria sua independência. Eles devem atuar de forma imparcial 
e ter liberdade para auditar todas as áreas da empresa, reportando-se à alta administração ou 
ao conselho. 
A auditoria interna e a auditoria externa têm funções complementares, mas distintas. A 
auditoria interna foca na melhoria dos processos internos e no fortalecimento dos controles, 
enquanto a auditoria externa tem como objetivo principal emitir pareceressobre as 
demonstrações financeiras. Uma não substitui a outra. 
A auditoria interna não se limita aos processos operacionais, pois também analisa aspectos 
estratégicos, como governança corporativa, riscos e eficiência dos controles, buscando agregar 
valor à gestão da empresa. 
2. 
A auditoria, ao usar uma abordagem crítica para analisar princípios e conceitos, tem como 
objetivo garantir a precisão e a justificativa dos registros, análises e relatórios financeiros. 
Além disso, por ser parte das ciências sociais aplicadas, contribui para o desenvolvimento de 
ferramentas de gestão, fortalece a confiança dos investidores e apoia os usuários das 
informações contábeis. Assim, a auditoria é essencial para assegurar transparência, confiança 
e boas decisões dentro das organizações. 
Nesse sentido, sobre os fatores que caracterizam o trabalho da auditoria interna, assinale a 
alternativa correta. 
Resposta incorreta. 
A. 
A auditoria interna realiza testes em áreas específicas da empresa, priorizando controles 
menos relevantes, de forma esporádica. 
Os auditores internos, por estarem integrados à empresa e conhecerem profundamente seus 
processos e normas, têm condições de realizar testes frequentes e detalhados, garantindo uma 
maior cobertura de riscos e controles importantes para a organização. 
A auditoria interna não realiza testes de forma esporádica nem prioriza controles menos 
relevantes. Pelo contrário, seu foco é trabalhar em tempo integral dentro da empresa, 
garantindo uma avaliação constante e aprofundada de áreas e controles-chave. 
A auditoria interna realiza testes com grande profundidade, pois, além dos conhecimentos 
gerais da profissão, os auditores internos têm um conhecimento detalhado dos processos e 
normas da empresa, o que lhes permite fornecer uma avaliação abrangente e técnica. 
A auditoria interna não se limita a questões operacionais, pois também abrange riscos 
estratégicos, assegurando que todas as áreas, incluindo as mais críticas, sejam avaliadas de 
forma adequada. 
A periodicidade e a profundidade dos testes dependem diretamente do conhecimento técnico 
da equipe de auditores e de seu envolvimento com os processos internos da empresa, já que 
isso permite uma análise mais precisa e eficaz. 
 
Você acertou! 
B. 
A equipe de auditores internos, por trabalhar em tempo integral em uma única empresa, 
realiza testes com maior periodicidade em áreas e controles-chave. 
Os auditores internos, por estarem integrados à empresa e conhecerem profundamente seus 
processos e normas, têm condições de realizar testes frequentes e detalhados, garantindo uma 
maior cobertura de riscos e controles importantes para a organização. 
A auditoria interna não realiza testes de forma esporádica nem prioriza controles menos 
relevantes. Pelo contrário, seu foco é trabalhar em tempo integral dentro da empresa, 
garantindo uma avaliação constante e aprofundada de áreas e controles-chave. 
A auditoria interna realiza testes com grande profundidade, pois, além dos conhecimentos 
gerais da profissão, os auditores internos têm um conhecimento detalhado dos processos e 
normas da empresa, o que lhes permite fornecer uma avaliação abrangente e técnica. 
A auditoria interna não se limita a questões operacionais, pois também abrange riscos 
estratégicos, assegurando que todas as áreas, incluindo as mais críticas, sejam avaliadas de 
forma adequada. 
A periodicidade e a profundidade dos testes dependem diretamente do conhecimento técnico 
da equipe de auditores e de seu envolvimento com os processos internos da empresa, já que 
isso permite uma análise mais precisa e eficaz. 
 
Resposta incorreta. 
C. 
A profundidade dos testes da auditoria interna tem foco exclusivo nos conhecimentos gerais 
da profissão de auditor. 
Os auditores internos, por estarem integrados à empresa e conhecerem profundamente seus 
processos e normas, têm condições de realizar testes frequentes e detalhados, garantindo uma 
maior cobertura de riscos e controles importantes para a organização. 
A auditoria interna não realiza testes de forma esporádica nem prioriza controles menos 
relevantes. Pelo contrário, seu foco é trabalhar em tempo integral dentro da empresa, 
garantindo uma avaliação constante e aprofundada de áreas e controles-chave. 
A auditoria interna realiza testes com grande profundidade, pois, além dos conhecimentos 
gerais da profissão, os auditores internos têm um conhecimento detalhado dos processos e 
normas da empresa, o que lhes permite fornecer uma avaliação abrangente e técnica. 
A auditoria interna não se limita a questões operacionais, pois também abrange riscos 
estratégicos, assegurando que todas as áreas, incluindo as mais críticas, sejam avaliadas de 
forma adequada. 
A periodicidade e a profundidade dos testes dependem diretamente do conhecimento técnico 
da equipe de auditores e de seu envolvimento com os processos internos da empresa, já que 
isso permite uma análise mais precisa e eficaz. 
 
Resposta incorreta. 
D. 
A auditoria interna prioriza testes de natureza operacional, não a cobertura de riscos 
estratégicos do negócio. 
Os auditores internos, por estarem integrados à empresa e conhecerem profundamente seus 
processos e normas, têm condições de realizar testes frequentes e detalhados, garantindo uma 
maior cobertura de riscos e controles importantes para a organização. 
A auditoria interna não realiza testes de forma esporádica nem prioriza controles menos 
relevantes. Pelo contrário, seu foco é trabalhar em tempo integral dentro da empresa, 
garantindo uma avaliação constante e aprofundada de áreas e controles-chave. 
A auditoria interna realiza testes com grande profundidade, pois, além dos conhecimentos 
gerais da profissão, os auditores internos têm um conhecimento detalhado dos processos e 
normas da empresa, o que lhes permite fornecer uma avaliação abrangente e técnica. 
A auditoria interna não se limita a questões operacionais, pois também abrange riscos 
estratégicos, assegurando que todas as áreas, incluindo as mais críticas, sejam avaliadas de 
forma adequada. 
A periodicidade e a profundidade dos testes dependem diretamente do conhecimento técnico 
da equipe de auditores e de seu envolvimento com os processos internos da empresa, já que 
isso permite uma análise mais precisa e eficaz. 
 
Resposta incorreta. 
E. 
A periodicidade e a profundidade dos testes realizados pela auditoria interna independem do 
conhecimento técnico ou do envolvimento da equipe com os processos da empresa. 
Os auditores internos, por estarem integrados à empresa e conhecerem profundamente seus 
processos e normas, têm condições de realizar testes frequentes e detalhados, garantindo uma 
maior cobertura de riscos e controles importantes para a organização. 
A auditoria interna não realiza testes de forma esporádica nem prioriza controles menos 
relevantes. Pelo contrário, seu foco é trabalhar em tempo integral dentro da empresa, 
garantindo uma avaliação constante e aprofundada de áreas e controles-chave. 
A auditoria interna realiza testes com grande profundidade, pois, além dos conhecimentos 
gerais da profissão, os auditores internos têm um conhecimento detalhado dos processos e 
normas da empresa, o que lhes permite fornecer uma avaliação abrangente e técnica. 
A auditoria interna não se limita a questões operacionais, pois também abrange riscos 
estratégicos, assegurando que todas as áreas, incluindo as mais críticas, sejam avaliadas de 
forma adequada. 
A periodicidade e a profundidade dos testes dependem diretamente do conhecimento técnico 
da equipe de auditores e de seu envolvimento com os processos internos da empresa, já que 
isso permite uma análise mais precisa e eficaz. 
3. 
A auditoria externa, ou auditoria independente, tem papel importante na sociedade. 
Diferencia-se da auditoria interna principalmente pela independência, já que o auditor 
externo não temvínculo trabalhista com a empresa auditada, atuando como prestador de 
serviço. Essa independência garante maior imparcialidade na emissão de pareceres. 
Reconhecendo essa importância, a CVM estabelece normas sobre o tempo máximo que uma 
firma de auditoria pode prestar serviços a uma mesma empresa. 
Sobre a independência do auditor, considere que um auditor externo está conduzindo a 
auditoria das demonstrações financeiras de uma empresa. Durante o processo, ele recebe 
uma oferta da diretoria para atuar como consultor tributário da organização, o que pode 
gerar conflito com sua função original. 
Considerando os princípios éticos da profissão, a independência do auditor externo pode ser 
comprometida em qual das situações a seguir? Assinale a alternativa correta. 
Você acertou! 
A. 
Quando o auditor aceita a oferta de consultoria e continua responsável pela auditoria das 
demonstrações financeiras da empresa. 
A independência do auditor pode ser comprometida se ele assumir funções gerenciais ou 
consultivas na empresa auditada, pois isso gera um conflito de interesses e compromete a 
objetividade do trabalho. 
A comunicação entre o auditor e a administração da empresa auditada é necessária e esperada 
durante o processo de auditoria. O auditor precisa obter informações detalhadas para realizar 
seu trabalho de maneira eficiente, o que pode envolver esclarecimentos sobre lançamentos 
contábeis, políticas contábeis adotadas e eventuais ajustes nas demonstrações financeiras. No 
entanto, essa comunicação não compromete a independência, desde que o auditor não atue na 
tomada de decisões da empresa. 
Seguir normas e padrões técnicos estabelecidos pelos órgãos reguladores é uma boa prática da 
auditoria. Isso demonstra que a equipe atua com independência e profissionalismo, sem 
qualquer interferência da empresa auditada. Como essa situação reforça a independência do 
auditor, a alternativa está incorreta. 
O fornecimento de informações completas e transparentes é uma obrigação da empresa 
auditada e não compromete a independência do auditor. Pelo contrário, o auditor precisa desse 
acesso para realizar uma auditoria confiável e bem fundamentada. Restrições de acesso podem, 
sim, comprometer a auditoria, mas não a independência do auditor. 
A participação do auditor externo em reuniões com gestores da empresa auditada é comum e 
faz parte do processo de auditoria. O objetivo dessas reuniões é relatar as constatações da 
auditoria, esclarecer eventuais dúvidas e discutir ajustes necessários nas demonstrações 
financeiras. Desde que o auditor não participe da gestão ou da tomada de decisões da empresa, 
sua independência permanece preservada. 
 
Resposta incorreta. 
B. 
Quando o auditor mantém comunicação direta com a alta administração para esclarecer 
dúvidas contábeis. 
A independência do auditor pode ser comprometida se ele assumir funções gerenciais ou 
consultivas na empresa auditada, pois isso gera um conflito de interesses e compromete a 
objetividade do trabalho. 
A comunicação entre o auditor e a administração da empresa auditada é necessária e esperada 
durante o processo de auditoria. O auditor precisa obter informações detalhadas para realizar 
seu trabalho de maneira eficiente, o que pode envolver esclarecimentos sobre lançamentos 
contábeis, políticas contábeis adotadas e eventuais ajustes nas demonstrações financeiras. No 
entanto, essa comunicação não compromete a independência, desde que o auditor não atue na 
tomada de decisões da empresa. 
Seguir normas e padrões técnicos estabelecidos pelos órgãos reguladores é uma boa prática da 
auditoria. Isso demonstra que a equipe atua com independência e profissionalismo, sem 
qualquer interferência da empresa auditada. Como essa situação reforça a independência do 
auditor, a alternativa está incorreta. 
O fornecimento de informações completas e transparentes é uma obrigação da empresa 
auditada e não compromete a independência do auditor. Pelo contrário, o auditor precisa desse 
acesso para realizar uma auditoria confiável e bem fundamentada. Restrições de acesso podem, 
sim, comprometer a auditoria, mas não a independência do auditor. 
A participação do auditor externo em reuniões com gestores da empresa auditada é comum e 
faz parte do processo de auditoria. O objetivo dessas reuniões é relatar as constatações da 
auditoria, esclarecer eventuais dúvidas e discutir ajustes necessários nas demonstrações 
financeiras. Desde que o auditor não participe da gestão ou da tomada de decisões da empresa, 
sua independência permanece preservada. 
 
Resposta incorreta. 
C. 
Quando a equipe de auditoria segue os padrões e normas técnicas sem influência da empresa 
auditada. 
A independência do auditor pode ser comprometida se ele assumir funções gerenciais ou 
consultivas na empresa auditada, pois isso gera um conflito de interesses e compromete a 
objetividade do trabalho. 
A comunicação entre o auditor e a administração da empresa auditada é necessária e esperada 
durante o processo de auditoria. O auditor precisa obter informações detalhadas para realizar 
seu trabalho de maneira eficiente, o que pode envolver esclarecimentos sobre lançamentos 
contábeis, políticas contábeis adotadas e eventuais ajustes nas demonstrações financeiras. No 
entanto, essa comunicação não compromete a independência, desde que o auditor não atue na 
tomada de decisões da empresa. 
Seguir normas e padrões técnicos estabelecidos pelos órgãos reguladores é uma boa prática da 
auditoria. Isso demonstra que a equipe atua com independência e profissionalismo, sem 
qualquer interferência da empresa auditada. Como essa situação reforça a independência do 
auditor, a alternativa está incorreta. 
O fornecimento de informações completas e transparentes é uma obrigação da empresa 
auditada e não compromete a independência do auditor. Pelo contrário, o auditor precisa desse 
acesso para realizar uma auditoria confiável e bem fundamentada. Restrições de acesso podem, 
sim, comprometer a auditoria, mas não a independência do auditor. 
A participação do auditor externo em reuniões com gestores da empresa auditada é comum e 
faz parte do processo de auditoria. O objetivo dessas reuniões é relatar as constatações da 
auditoria, esclarecer eventuais dúvidas e discutir ajustes necessários nas demonstrações 
financeiras. Desde que o auditor não participe da gestão ou da tomada de decisões da empresa, 
sua independência permanece preservada. 
 
Resposta incorreta. 
D. 
Quando a empresa auditada fornece acesso irrestrito a todos os documentos financeiros e 
operacionais solicitados pelo auditor. 
A independência do auditor pode ser comprometida se ele assumir funções gerenciais ou 
consultivas na empresa auditada, pois isso gera um conflito de interesses e compromete a 
objetividade do trabalho. 
A comunicação entre o auditor e a administração da empresa auditada é necessária e esperada 
durante o processo de auditoria. O auditor precisa obter informações detalhadas para realizar 
seu trabalho de maneira eficiente, o que pode envolver esclarecimentos sobre lançamentos 
contábeis, políticas contábeis adotadas e eventuais ajustes nas demonstrações financeiras. No 
entanto, essa comunicação não compromete a independência, desde que o auditor não atue na 
tomada de decisões da empresa. 
Seguir normas e padrões técnicos estabelecidos pelos órgãos reguladores é uma boa prática da 
auditoria. Isso demonstra que a equipe atua com independência e profissionalismo, sem 
qualquer interferência da empresa auditada. Como essa situação reforça a independência do 
auditor, a alternativa está incorreta. 
O fornecimento de informações completas e transparentes é uma obrigação da empresa 
auditada e não compromete a independência do auditor. Pelo contrário, o auditor precisa desse 
acesso para realizar uma auditoria confiável e bem fundamentada. Restrições de acesso podem, 
sim, comprometera auditoria, mas não a independência do auditor. 
A participação do auditor externo em reuniões com gestores da empresa auditada é comum e 
faz parte do processo de auditoria. O objetivo dessas reuniões é relatar as constatações da 
auditoria, esclarecer eventuais dúvidas e discutir ajustes necessários nas demonstrações 
financeiras. Desde que o auditor não participe da gestão ou da tomada de decisões da empresa, 
sua independência permanece preservada. 
 
Resposta incorreta. 
E. 
Quando o auditor participa de reuniões periódicas com os gestores apenas para discutir os 
achados da auditoria. 
A independência do auditor pode ser comprometida se ele assumir funções gerenciais ou 
consultivas na empresa auditada, pois isso gera um conflito de interesses e compromete a 
objetividade do trabalho. 
A comunicação entre o auditor e a administração da empresa auditada é necessária e esperada 
durante o processo de auditoria. O auditor precisa obter informações detalhadas para realizar 
seu trabalho de maneira eficiente, o que pode envolver esclarecimentos sobre lançamentos 
contábeis, políticas contábeis adotadas e eventuais ajustes nas demonstrações financeiras. No 
entanto, essa comunicação não compromete a independência, desde que o auditor não atue na 
tomada de decisões da empresa. 
Seguir normas e padrões técnicos estabelecidos pelos órgãos reguladores é uma boa prática da 
auditoria. Isso demonstra que a equipe atua com independência e profissionalismo, sem 
qualquer interferência da empresa auditada. Como essa situação reforça a independência do 
auditor, a alternativa está incorreta. 
O fornecimento de informações completas e transparentes é uma obrigação da empresa 
auditada e não compromete a independência do auditor. Pelo contrário, o auditor precisa desse 
acesso para realizar uma auditoria confiável e bem fundamentada. Restrições de acesso podem, 
sim, comprometer a auditoria, mas não a independência do auditor. 
A participação do auditor externo em reuniões com gestores da empresa auditada é comum e 
faz parte do processo de auditoria. O objetivo dessas reuniões é relatar as constatações da 
auditoria, esclarecer eventuais dúvidas e discutir ajustes necessários nas demonstrações 
financeiras. Desde que o auditor não participe da gestão ou da tomada de decisões da empresa, 
sua independência permanece preservada. 
4. 
A auditoria das demonstrações contábeis, de forma prática, foca na análise cuidadosa de cada 
informação presente nos relatórios financeiros. O auditor verifica os saldos e valores 
apresentados, avaliando se eles representam corretamente o patrimônio da empresa. Esse 
trabalho garante que as demonstrações contábeis reflitam a realidade da organização e sigam 
as regras contábeis, promovendo mais clareza e confiança para quem utiliza essas 
informações. 
Com base nas funções da auditoria interna e externa, analise as afirmativas a seguir. 
I. A auditoria interna é responsável por avaliar e propor melhorias nos processos 
operacionais e de gestão de riscos da empresa. 
II. A auditoria externa tem como objetivo garantir a eficiência dos controles internos da 
empresa, independentemente de sua relação com as demonstrações financeiras. 
III. Ambas as auditorias buscam promover transparência e confiança junto 
aos stakeholders, embora com abordagens distintas. 
IV. As auditorias interna e externa devem, necessariamente, trabalhar de forma conjunta 
para assegurar a conformidade das demonstrações financeiras. 
É correto o que se afirma apenas em: 
Resposta incorreta. 
A. 
I. 
As funções das auditorias interna e externa são distintas, mas complementares. A auditoria 
interna avalia processos operacionais e de gestão de riscos, propondo melhorias para alcançar 
os objetivos organizacionais. Já a auditoria externa foca na avaliação das demonstrações 
financeiras, e não diretamente na eficiência dos controles internos, salvo quando esses 
impactam a precisão contábil. 
Tanto a auditoria interna quanto a externa promovem transparência e confiança, mas com 
enfoques diferentes: a interna atua nos processos e riscos; a externa, nas demonstrações 
financeiras. Embora possam compartilhar informações, não há obrigatoriedade de trabalharem 
em conjunto, já que suas funções são independentes. 
 
Resposta incorreta. 
B. 
III. 
As funções das auditorias interna e externa são distintas, mas complementares. A auditoria 
interna avalia processos operacionais e de gestão de riscos, propondo melhorias para alcançar 
os objetivos organizacionais. Já a auditoria externa foca na avaliação das demonstrações 
financeiras, e não diretamente na eficiência dos controles internos, salvo quando esses 
impactam a precisão contábil. 
Tanto a auditoria interna quanto a externa promovem transparência e confiança, mas com 
enfoques diferentes: a interna atua nos processos e riscos; a externa, nas demonstrações 
financeiras. Embora possam compartilhar informações, não há obrigatoriedade de trabalharem 
em conjunto, já que suas funções são independentes. 
 
Você acertou! 
C. 
I e III. 
As funções das auditorias interna e externa são distintas, mas complementares. A auditoria 
interna avalia processos operacionais e de gestão de riscos, propondo melhorias para alcançar 
os objetivos organizacionais. Já a auditoria externa foca na avaliação das demonstrações 
financeiras, e não diretamente na eficiência dos controles internos, salvo quando esses 
impactam a precisão contábil. 
Tanto a auditoria interna quanto a externa promovem transparência e confiança, mas com 
enfoques diferentes: a interna atua nos processos e riscos; a externa, nas demonstrações 
financeiras. Embora possam compartilhar informações, não há obrigatoriedade de trabalharem 
em conjunto, já que suas funções são independentes. 
 
Resposta incorreta. 
D. 
II e IV. 
As funções das auditorias interna e externa são distintas, mas complementares. A auditoria 
interna avalia processos operacionais e de gestão de riscos, propondo melhorias para alcançar 
os objetivos organizacionais. Já a auditoria externa foca na avaliação das demonstrações 
financeiras, e não diretamente na eficiência dos controles internos, salvo quando esses 
impactam a precisão contábil. 
Tanto a auditoria interna quanto a externa promovem transparência e confiança, mas com 
enfoques diferentes: a interna atua nos processos e riscos; a externa, nas demonstrações 
financeiras. Embora possam compartilhar informações, não há obrigatoriedade de trabalharem 
em conjunto, já que suas funções são independentes. 
 
Resposta incorreta. 
E. 
II, III e IV. 
As funções das auditorias interna e externa são distintas, mas complementares. A auditoria 
interna avalia processos operacionais e de gestão de riscos, propondo melhorias para alcançar 
os objetivos organizacionais. Já a auditoria externa foca na avaliação das demonstrações 
financeiras, e não diretamente na eficiência dos controles internos, salvo quando esses 
impactam a precisão contábil. 
Tanto a auditoria interna quanto a externa promovem transparência e confiança, mas com 
enfoques diferentes: a interna atua nos processos e riscos; a externa, nas demonstrações 
financeiras. Embora possam compartilhar informações, não há obrigatoriedade de trabalharem 
em conjunto, já que suas funções são independentes. 
5. 
A administração de uma sociedade é responsável por elaborar e apresentar demonstrações 
contábeis precisas e transparentes, garantindo que as informações sejam compreensíveis para 
o público. Nesse contexto, a opinião emitida pelos auditores sobre esses demonstrativos 
adiciona um selo de confiabilidade às informações divulgadas. Esse parecer assegura aos 
investidores, credores e demais interessados que os dados apresentados estão em 
conformidade com as normas contábeis e refletem adequadamente a realidade financeira da 
organização. 
Considere as seguintes afirmativas. 
I. A liberdade de atuação doauditor interno em todas as áreas da empresa é essencial para 
garantir uma visão abrangente e integrada dos negócios. 
PORQUE 
II. A visão macro e sistêmica do auditor interno permite identificar falhas e propor melhorias 
que fortalecem os processos administrativos, financeiros e operacionais. 
Assinale a alternativa correta. 
Resposta incorreta. 
A. 
As afirmativas I e II são verdadeiras, mas a II não justifica a I. 
A liberdade de atuação do auditor interno é fundamental para se obter uma visão ampla e 
integrada dos negócios. Essa visão macro permite identificar falhas e propor melhorias, 
contribuindo para o fortalecimento das operações e o suporte eficaz à administração. Essa 
liberdade de ação é indispensável para que o auditor interno cumpra seus objetivos 
estratégicos. 
 
Você acertou! 
B. 
As afirmativas I e II são verdadeiras, e a II justifica a I. 
A liberdade de atuação do auditor interno é fundamental para se obter uma visão ampla e 
integrada dos negócios. Essa visão macro permite identificar falhas e propor melhorias, 
contribuindo para o fortalecimento das operações e o suporte eficaz à administração. Essa 
liberdade de ação é indispensável para que o auditor interno cumpra seus objetivos 
estratégicos. 
 
Resposta incorreta. 
C. 
A afirmativa I é verdadeira, e a II, falsa. 
A liberdade de atuação do auditor interno é fundamental para se obter uma visão ampla e 
integrada dos negócios. Essa visão macro permite identificar falhas e propor melhorias, 
contribuindo para o fortalecimento das operações e o suporte eficaz à administração. Essa 
liberdade de ação é indispensável para que o auditor interno cumpra seus objetivos 
estratégicos. 
 
Resposta incorreta. 
D. 
A afirmação I é uma proposição falsa, e a II, verdadeira. 
A liberdade de atuação do auditor interno é fundamental para se obter uma visão ampla e 
integrada dos negócios. Essa visão macro permite identificar falhas e propor melhorias, 
contribuindo para o fortalecimento das operações e o suporte eficaz à administração. Essa 
liberdade de ação é indispensável para que o auditor interno cumpra seus objetivos 
estratégicos. 
 
Resposta incorreta. 
E. 
As afirmativas I e II são falsas. 
A liberdade de atuação do auditor interno é fundamental para se obter uma visão ampla e 
integrada dos negócios. Essa visão macro permite identificar falhas e propor melhorias, 
contribuindo para o fortalecimento das operações e o suporte eficaz à administração. Essa 
liberdade de ação é indispensável para que o auditor interno cumpra seus objetivos 
estratégicos.

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