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23/09/2015 BDQ Prova data:text/html;charset=utf8,%3Ctr%20style%3D%22color%3A%20rgb(0%2C%200%2C%200)%3B%20fontfamily%3A%20'Times%20New%20Roman'%… 1/2 Simulado: CCJ0011_SM_201101066687 V.1 Fechar Aluno(a): JOSÉ ANTÔNIO FREIRE DO A. CAVALCANTE Matrícula: 201101066687 Desempenho: 0,0 de 0,5 Data: 23/09/2015 08:33:00 (Finalizada) 1a Questão (Ref.: 201101176686) Pontos: 0,0 / 0,1 ENADE 2006 O terrorismo, em virtude de sua gravidade e de sua alta lesividade, é considerado pela Constituição como crime inafiançável e insuscetível de graça ou anistia (art. 5 , XLIII). De outro lado, o artigo 37, § 6 , da Constituição estabelece a responsabilidade do Estado por atos de seus agentes. Em determinado caso, um servidor público é investigado por ter, em contato com outros indivíduos, cometido ato de terrorismo, detonando explosivo em imóvel particular de grande circulação, e, por isso, causado lesão a pessoas e danificado bens. A alegada ação ilícita teria sido praticada no horário de expediente do servidor, que teria utilizado, como meio de facilitação do seu acesso ao local alvo do atentado, sua identidade funcional. Nessa hipótese, a eventual absolvição penal do servidor público por insuficiência de provas implicará a isenção da responsabilidade do Estado. as vítimas dos danos terão direito a ser indenizadas pelo Estado, o qual, nesse caso, não poderá alegar nenhuma excludente de responsabilidade, dado o caráter inafiançável do ilícito. não há que se cogitar de responsabilidade do Estado, pois, por definição, o Estado é que é a vítima do crime de terrorismo. o fato de o agente do suposto crime ser servidor público, agindo em horário do expediente, não é elemento suficiente por si para gerar a responsabilidade do Estado. as vítimas dos danos não terão direito a ser indenizadas pelo Estado, porque o Estado não responde criminalmente, mas apenas civilmente, pelos atos de seus servidores. 2a Questão (Ref.: 201101156744) Pontos: 0,0 / 0,1 (PROCURADOR CE 2008) Considerando a desapropriação no ordenamento jurídico brasileiro, assinale a opção correta. Depende de autorização do presidente da República a desapropriação pelos estados, pelo Distrito Federal (DF) e pelos municípios de ações ou cotas de empresas cujo funcionamento dependa de autorização do governo federal e se subordine à sua fiscalização. A lei não pode atribuir poder expropriatório a entidades da administração indireta, visto que os únicos sujeitos ativos da desapropriação são a União, o DF, os estados e os municípios. A declaração de utilidade pública não confere ao poder público o direito de penetrar no bem, ainda que para fazer verificações ou medições. O procedimento da desapropriação compreende as fases declaratória e executória. Na primeira, a declaração expropriatória pode ser feita somente pelo Poder Executivo, ao passo que a fase executória desenvolvese apenas no âmbito do Poder Judiciário. A desapropriação de imóveis rurais é sempre de competência da União. 3a Questão (Ref.: 201101156585) Pontos: 0,0 / 0,1 (OAB /CESPE) Quanto à responsabilidade extracontratual do Estado, assinale a opção correta. Prevalece o entendimento de que, nos casos de omissão, a responsabilidade extracontratual do Estado é subjetiva, sendo necessário, por isso, perquirir acerca da culpa e do dolo. Não há responsabilidade civil do Estado por dano causado pelo rompimento de uma adutora ou de um cabo elétrico, mantidos pelo Estado em péssimas condições, já que essa situação se insere no conceito de caso fortuito. Proposta a ação de indenização por danos materiais e morais contra o Estado, sob o fundamento de sua responsabilidade objetiva, é imperioso que este, conforme entendimento prevalecente, denuncie à lide o respectivo servidor alegadamente causador do dano. A vítima de dano causado por ato comissivo deve ingressar com ação de indenização por responsabilidade objetiva contra o servidor público que praticou o ato. 23/09/2015 BDQ Prova data:text/html;charset=utf8,%3Ctr%20style%3D%22color%3A%20rgb(0%2C%200%2C%200)%3B%20fontfamily%3A%20'Times%20New%20Roman'%… 2/2 4a Questão (Ref.: 201101293736) Pontos: 0,0 / 0,1 No que se refere ao instituto da desapropriação, assinale a opção incorreta. Ao Poder Judiciário é vedado, no processo da desapropriação, discutir sobre eventual desvio de finalidade do administrador ou sobre a existência dos motivos que o administrador tenha considerado como de utilidade pública. O Estadomembro tem competência para desapropriar bens de uma autarquia ou de uma empresa pública municipal. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios possuem competência concorrente para legislar sobre desapropriação. A União pode desapropriar bens dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, mas os bens da União não são expropriáveis. 5a Questão (Ref.: 201101156675) Pontos: 0,0 / 0,1 (OAB /CESPE) Acerca da desapropriação, assinale a opção correta. Os bens públicos não podem ser desapropriados. Na desapropriação por zona, devem ser incluídos os imóveis contíguos ao imóvel desapropriado, necessários ao desenvolvimento da obra a que se destina. Desapropriação indireta é o fato administrativo por meio do qual o Estado se apropria de bem particular, sem a observância dos requisitos da declaração e da indenização prévia. Na desapropriação por interesse social para fins de reforma agrária, serão indenizadas por título da dívida pública não apenas a terra nua, mas também as benfeitorias úteis e necessárias, sendo que as voluptuosas não serão indenizadas.
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