Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Experimente o Premium!star struck emoji

Acesse conteúdos dessa e de diversas outras disciplinas.

Libere conteúdos
sem pagar

Ajude estudantes e ganhe conteúdos liberados!

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Experimente o Premium!star struck emoji

Acesse conteúdos dessa e de diversas outras disciplinas.

Libere conteúdos
sem pagar

Ajude estudantes e ganhe conteúdos liberados!

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Experimente o Premium!star struck emoji

Acesse conteúdos dessa e de diversas outras disciplinas.

Libere conteúdos
sem pagar

Ajude estudantes e ganhe conteúdos liberados!

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Experimente o Premium!star struck emoji

Acesse conteúdos dessa e de diversas outras disciplinas.

Libere conteúdos
sem pagar

Ajude estudantes e ganhe conteúdos liberados!

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Experimente o Premium!star struck emoji

Acesse conteúdos dessa e de diversas outras disciplinas.

Libere conteúdos
sem pagar

Ajude estudantes e ganhe conteúdos liberados!

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Experimente o Premium!star struck emoji

Acesse conteúdos dessa e de diversas outras disciplinas.

Libere conteúdos
sem pagar

Ajude estudantes e ganhe conteúdos liberados!

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Experimente o Premium!star struck emoji

Acesse conteúdos dessa e de diversas outras disciplinas.

Libere conteúdos
sem pagar

Ajude estudantes e ganhe conteúdos liberados!

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Experimente o Premium!star struck emoji

Acesse conteúdos dessa e de diversas outras disciplinas.

Libere conteúdos
sem pagar

Ajude estudantes e ganhe conteúdos liberados!

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Experimente o Premium!star struck emoji

Acesse conteúdos dessa e de diversas outras disciplinas.

Libere conteúdos
sem pagar

Ajude estudantes e ganhe conteúdos liberados!

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Experimente o Premium!star struck emoji

Acesse conteúdos dessa e de diversas outras disciplinas.

Libere conteúdos
sem pagar

Ajude estudantes e ganhe conteúdos liberados!

Prévia do material em texto

CESUCA CENTRO UNIVERSITÁRIO 
CURSO DE DIREITO 
 
 
 
GABRIELLI DOS SANTOS MANASSI ANTUNES 
LARISSA BITENCOURT NEVES 
NATHALIE ALEXANDRIA FLORES BAPTISTA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DIREITO PENAL I – A LEI PENAL E A TEORIA DO CRIME 
Trabalho Avaliativo 1 – Princípios Fundamentais Do Direito 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Gravataí, 26 de abril de 2025. 
Princípios Fundamentais do Direito 
 
 
Princípio Escolhido: 
Princípio da irretroatividade da Lei Penal mais severa – Com base no Artigo º, inciso XL, 
estabelece que a Lei Penal não retroagirá, salvo para beneficiar o réu. 
 
Caso Penal Escolhido: 
Agravo de Execução Penal, interposto pelo Ministério Público do Estado do Rio Grande 
do Sul, nº 8000045-45.2025.8.21.0028/RS 
Trata-se de um homicídio qualificado na modalidade tentada (artigo 121. § 2º do Código 
Penal), praticado em 03/10/2012, o réu foi condenado a 8 anos de reclusão. O 
cumprimento da pena teve início em 05/06/2022, o apenado solicitou em juízo 
concessão do benefício de saídas temporárias, o Ministério Público solicitou o 
indeferimento, alegando o texto do artigo 122 § 2º, da Lei de Execução Penal. Porém o 
benefício foi concedido, observando o princípio da irretroatividade da Lei Penal, já que 
essa lei sofreu alteração em 11/04/2024, através da nova lei nº 14.843/2024. 
O Agravo, anexo a este trabalho, visa reformar a decisão da Vara Adjunta de Execuções 
Criminais da Comarca de Santa Rosa, vedando o direito as saídas temporárias do réu. 
 
Motivos Invocados para Aplicação ou Afastamento do Princípio: 
Os desembargadores, de forma unânime, entenderam que a nova Lei de Execução Penal 
é mais gravosa, afetando o direito do apenado, portanto, aplicaram o princípio da 
irretroatividade da lei penal mais gravosa, mantendo o direito ao benefício, pois o crime 
foi cometido em 2012, antes da alteração que ocorreu com a nova lei publicada em 2024. 
Também fundamentaram a decisão com base no artigo 5º, inciso XL da Constituição e 
no artigo 2º do Código Penal. 
 
Opiniões sobre a Decisão: 
• Gabrielli – Concordo com a decisão, pois a aplicação da nova lei, sendo ela mais 
gravosa ao réu é improcedente, a lei não pode retroagir. E observando as datas 
do crime, e de alteração da lei, reparamos que a alteração da legislação ocorreu 
após o acometimento do crime. 
• Larissa – A decisão foi correta juridicamente, pois respeitou o princípio da 
irretroatividade da lei penal mais gravosa. Apesar disso, entendo que há um 
receio legítimo em conceder saídas temporárias a quem já cometeu crimes 
graves, pois isso pode representar risco à sociedade. Ainda assim, a aplicação 
correta da lei deve prevalecer. 
• Natalie – Baseando-se no que aprendemos sobre irretroatividade da lei In 
Malam partem, concordo com a decisão tomada, pois a mesma o respeitou um 
dos princípios fundamentais da lei penal. Vale ressaltar ainda, que o crime foi 
cometido em meados de 2012, e a nova lei estabelecendo limites de saídas 
para crimes hediondos só entrou em vigor a partir de 2024, sendo assim a 
mesma não poderia ser aplicada no caso concreto desse julgamento. 
PODER JUDICIÁRIO
----------RS----------
Poder Judiciário
Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do
Sul
1ª Câmara Criminal
Avenida Borges de Medeiros, 1565 - Porto Alegre/RS - CEP 90110-906
AGRAVO DE EXECUÇÃO PENAL Nº 8000045-
45.2025.8.21.0028/RS
PROCESSO ORIGINÁRIO: Nº 8000045-45.2025.8.21.0028/RS
TIPO DE AÇÃO: Homicídio qualificado (art. 121, § 2º)
RELATOR: DESEMBARGADOR MARCELO LEMOS DORNELLES
AGRAVANTE: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO
GRANDE DO SUL
AGRAVADO: JOSEMAR DA SILVA
RELATÓRIO
Trata-se de Agravo em Execução 
interposto pelo MINISTÉRIO PÚBLICO DO 
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL contra a
 decisão do Juízo da Vara Adjunta de Execuções 
Criminais da Comarca de Santa Rosa, que deferiu saídas 
temporárias ao sentenciado JOSEMAR DA SILVA. 
Em suas razões, em síntese, postula o 
recorrente a reforma da decisão que concedeu ao 
reeducando saídas temporárias, asseverando que a 
execução penal possui natureza preponderantemente 
processual, devendo suas normas ser aplicadas de 
imediato, conforme o princípio do tempus regit actum. 
Argumenta que a revogação da saída temporária, 
prevista na nova legislação, impede a concessão do 
benefício, pois a execução da pena não constitui direito 
https://www.tjrs.jus.br/novo/imprime-html-jurisprudencia 18/04/2025, 12:16
Página 1 de 16
adquirido, estando sujeita a constante revisão 
jurisdicional. Ressalta que esta Corte já decidiu no 
sentido da aplicação imediata da vedação, conforme 
recente jurisprudência. Diante disso, requer o 
provimento do recurso, com a reforma da decisão 
recorrida e a revogação das saídas temporárias 
concedidas ao apenado.
Recebido o recurso, foi determinada a 
instauração de instrumento apartado para o 
processamento da insurgência, com o traslado das peças 
necessárias.
O agravado, por intermédio da Defensoria 
Pública do Estado, apresentou contrarrazões.
Em juízo de retratação, a decisão recorrida 
foi mantida por seus próprios fundamentos.
Subiram os autos a esta Corte, ocasião em 
que, promovida vista dos autos ao Ministério Público 
que oficia nesta instância, a eminente Procuradora de 
Justiça, Dr.ª Karin Sohne Genz, exarou parecer pelo 
provimento do agravo em execução ministerial.
Conclusos para julgamento.
É o relatório.
VOTO
Atendidos os pressupostos intrínsecos e 
extrínsecos de admissibilidade recursal, notadamente por 
se revelar tempestivo, conheço do Agravo em Execução 
ministerial.
Consoante observo do Relatório da 
Situação Processual Executória atualizado extraído do 
Sistema SEEU, o sentenciado JOSEMAR DA SILVA
 cumpre pena de 08 (oito) anos de reclusão, em razão da 
prática do crime de homicídio qualificado na 
modalidade tentada.
https://www.tjrs.jus.br/novo/imprime-html-jurisprudencia 18/04/2025, 12:16
Página 2 de 16
O cumprimento da pena teve início em 
05/06/2022, cujo término está previsto para 20/08/2029.
O reeducando postulou ao juízo executório 
a concessão de saídas temporárias e, instado a se 
manifestar, o Ministério Público requereu o 
indeferimento do pedido, em razão do óbice existente no 
art. 122, § 2º, da Lei de Execução Penal.
Entretanto, o benefício lhe foi concedido, 
asseverando o juízo executório que a LEP se trata de 
norma de natureza mista e, por isso, as alterações 
legislativas não podem vir em prejuízo do apenado, já 
que possuem caráter de direito material.
Contra essa decisão se insurge o Ministério 
Público através do presente recurso.
Pois bem.
Inicialmente, destaco que a Lei nº 
14.843/2024, publicada em 11 de abril de 2024, alterou 
o art. 122 da Lei de Execução Penal e passou a restringir 
o benefício da saída temporária em determinadas 
situações, passando o dispositivo a ter a seguinte 
redação:
Art. 122. Os condenados que cumprem pena 
em regime semi-aberto poderão obter 
autorização para saída temporária do 
estabelecimento, sem vigilância direta, nos 
seguintes casos:
[...]
§ 2º Não terá direito à saída temporária de 
que trata o caput deste artigo ou a trabalho 
externo sem vigilância direta o condenado 
que cumpre pena por praticar crime 
hediondo ou com violência ou grave ameaça 
contra pessoa.
Como se observa, a nova lei vedou, de 
forma genérica, o benefício da saída temporária aos 
condenados que cumprem pena por crimes hediondos ou 
https://www.tjrs.jus.br/novo/imprime-html-jurisprudencia 18/04/2025, 12:16
Página 3 de 16
cometidos com o emprego de violência ou grave ameaça 
contra pessoa. 
Registro, todavia, que a novel legislação 
não inova ao obstar a saída temporária para 
determinados delitos, apenas amplia o rol que havia sido 
já incluído no ordenamento jurídico pela redação 
conferida ao § 2º do art. 122 da Lei de Execução Penal 
pela Lei nº 13.964/2019, denominado Pacote Anticrime, 
que previa que "não terá direito à saída temporária a que 
se refere o caput deste artigo o condenado que cumpre 
pena por praticar crime hediondo comresultado morte". 
Nesse sentido, saliento que os Tribunais 
Superiores, na análise daquele dispositivo, passaram a 
entender pela irretroatividade da vedação, justamente 
por se tratar de norma de conteúdo misto e, por isso, não 
pode vir em prejuízo dos sentenciados.
De fato, consoante se infere da literalidade 
da norma, a Lei em comento implicou tratamento 
desfavorável àqueles que cumprem pena pela prática de 
crimes hediondos ou cometidos com violência ou grave 
ameaça à pessoa, vedando a estes sentenciados o direito 
à saída temporária. Da análise do texto legal, portanto, 
revela-se inegável que a nova redação do § 2º do art. 122 
da Lei de Execução Penal traz carga material 
prejudicial ao apenado, já que extirpa a possibilidade de 
que, durante o regime semiaberto, possa ser agraciado 
com liberdade sem vigilância direta por certo período de 
tempo, havendo, por consequência, recrudescimento da 
forma de punir e da expiação da reprimenda imposta, 
com influência direta na sua liberdade de locomoção.
A matéria regulada pelo dispositivo legal 
em comento, portanto, refere-se à forma de expiação da 
pena e possui evidente conteúdo de direito material. 
Dessa forma, tendo em vista se tratar de lex gravior, 
deve ser observado pelo julgador a irretroatividade da 
lei penal mais gravosa, razão pela qual a nova redação 
do art. 122, § 2º, da Lei de Execução Penal não poderá 
retroagir em prejuízo dos apenados que cumprem 
pena por fatos cometidos anteriormente à sua 
https://www.tjrs.jus.br/novo/imprime-html-jurisprudencia 18/04/2025, 12:16
Página 4 de 16
vigência, em atenção à previsão constitucional 
positivada no art. 5º, inciso XL, da Lei Maior1 e no art. 
2º, parágrafo único, do Código Penal2. 
Não se pode, assim, dispensar tratamento 
mais severo aos condenados por aqueles delitos 
incluídos no rol da nova legislação, já que, até a sua 
entrada em vigor, poderiam fazer jus ao benefício da 
saída temporária.
Trata-se, portanto, da aplicação do 
princípio conhecido pelo aforismo nullum crimen, nulla 
poena sine praevia lege3, que assegura a ultratividade da 
lei anterior, justamente por ser mais benéfica.
Relembro que o respeito ao princípio da 
legalidade não é facultativo, sobretudo se a sua 
inobservância resultar na negativa de um direito 
executório que impacta diretamente na sua liberdade de 
locomoção, já que não é permitido ao julgador realizar a 
interpretação da norma em analogia in malam partem.
Aliás, importante ressaltar que, analisando 
a alteração legislativa promovida pela Lei nº 
14.843/2024, o Ministro André Mendonça, do Supremo 
Tribunal Federal, no julgamento do Habeas Corpus nº 
240.770/MG, passou a considerar a impossibilidade de 
retroação da limitação da saída temporária e do trabalho 
externo aos apenados que cumprem pena por crimes 
hediondo ou cometidos com violência ou grave ameaça 
à pessoa, em observância ao princípio da 
individualização da pena, que se estende à fase 
executória, já que, em se tratando de inovação legislativa 
mais gravosa, é necessária a incidência da norma vigente 
quando da prática do crime, cuja decisão foi assim 
ementada:
HABEAS CORPUS. DECISÃO 
INDIVIDUAL DE MINISTRO DO STJ. 
SUBSTITUTIVO DE AGRAVO 
REGIMENTAL. MATÉRIA NÃO 
APRECIADA PELO ÓRGÃO APONTADO 
COMO COATOR. DUPLA SUPRESSÃO DE 
INSTÂNCIA. INADEQUAÇÃO DA VIA. 
https://www.tjrs.jus.br/novo/imprime-html-jurisprudencia 18/04/2025, 12:16
Página 5 de 16
EXECUÇÃO PENAL. SAÍDA 
TEMPORÁRIA E TRABALHO 
EXTERNO. ALTERAÇÃO LEGISLATIVA 
(LEI Nº 14.843, DE 2024). 
IRRETROATIVIDADE DA LEI PENAL 
MAIS GRAVOSA (ARTS. 5º, INC. XL, DA 
CRFB E 2º, PARÁGRAFO ÚNICO, DO 
CP). PRINCÍPIO DA 
INDIVIDUALIZAÇÃO DA PENA NA 
FASE EXECUTÓRIA. ILEGALIDADE 
MANIFESTA. NEGATIVA DE 
SEGUIMENTO. CONCESSÃO DA 
ORDEM, DE OFÍCIO. (STF - HC: 
240.770/MG, Relator: Ministro André 
Mendonla, Data de Publicação: 28/05/2024)
Julgando situação semelhante, aliás, 
relativamente às alterações promovidas pela Lei nº 
13.964/2019, o Pretório Excelso assim decidiu:
AGRAVO REGIMENTAL EM HABEAS 
CORPUS. INTERPOSIÇÃO PELO 
MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE 
SANTA CATARINA. DECISÃO AGRAVADA 
EM HARMONIA COM A 
JURISPRUDÊNCIA DESTA SUPREMA 
CORTE. HIPÓTESE NÃO 
CONFIGURADORA DE COMBINAÇÃO 
DE LEIS. CRIMES COMUNS QUE 
FORAM PRATICADOS ANTES DA 
ENTRADA EM VIGOR DA LEI 
13.964/2019 QUE, NO PONTO, É MAIS 
GRAVOSA AO RÉU. A SUA APLICAÇÃO 
OFENDERIA O PRINCÍPIO DA 
IRRETROATIVIDADE DA LEI PENAL 
MAIS GRAVOSA. SOBRE OS CRIMES 
COMUNS SOB EXAME DEVE INCIDIR 
A REGRA ENTÃO PREVISTA NA LEI 
7.210/1984, E NÃO A NOVA 
LEGISLAÇÃO. AGRAVO REGIMENTAL A 
QUE SE NEGA PROVIMENTO. I – A 
decisão ora atacada não merece reforma ou 
qualquer correção, pois os seus fundamentos 
harmonizam-se estritamente com a 
jurisprudência desta Suprema Corte. II – O 
recorrente está cumprindo pena por infração 
ao art. 33, caput, da Lei 11.343/2006, em 
26/11/2010 (Ação Penal 0026101-
25.2010.8.24.0020) e ao art. 217-A, caput, 
do Código Penal – CP, em 21/10/2010 (Ação 
Penal 0003607- 35.2011.8.24.0020), tendo 
https://www.tjrs.jus.br/novo/imprime-html-jurisprudencia 18/04/2025, 12:16
Página 6 de 16
contra si, anteriormente, apenas 
condenações transitadas em julgado por 
crimes comuns. III – As instâncias 
antecedentes lastrearam seu entendimento 
na impossibilidade de combinação de leis. 
Isso porque, por ser o recorrente reincidente 
não específico na prática de crime hediondo 
ou equiparado, entendeu por aplicar em seu 
favor, de maneira retroativa, a Lei 
13.964/2019, norma mais benéfica, 
exigindo-se o cumprimento de 40% 
(quarenta por cento) para a progressão de 
regime. IV – De igual modo, a 
jurisprudência desta Suprema Corte também 
veda a combinação de leis – que se 
caracterizaria pela conjugação de aspectos 
favoráveis da lei anterior com aspectos 
favoráveis da lei posterior, de modo a 
buscar a aplicação mais favorável ao réu – 
por entender que representaria a criação de 
uma lex tertia, o que transformaria o juiz em 
legislador. Precedentes. V – In casu, não se 
trata da combinação de leis aplicáveis a 
uma mesma condenação, em concurso de 
crimes, mas de aplicação da lei penal para 
condenações diversas, ocorridas em 
momentos distintos. VI – Nesse contexto, os 
crimes comuns foram praticados antes da 
entrada em vigor da Lei 13.964/2019. 
Trata-se, pois, de novatio legis in pejus, de 
forma que a sua aplicação, no ponto, 
configuraria ofensa ao princípio da 
irretroatividade da lei penal mais gravosa. 
Por conseguinte, sobre os crimes comuns 
deve incidir a regra então prevista na Lei 
7.210/1984, e não a nova legislação. VII – 
Agravo regimental do Ministério Público 
Estadual a que se nega provimento. (RHC nº 
219.888-AgR/SC, Rel. Ricardo 
Lewandowski, Segunda Turma, j. 
13/12/2022, p. 16/12/2022)
O entendimento, inclusive, vem sendo 
adotado majoritariamente por este Órgão Fracionário, 
consoante precedente que ora trago à colação:
AGRAVO EM EXECUÇÃO PENAL. 
INSURGÊNCIA MINISTERIAL. SAÍDAS
 TEMPORÁRIAS. ALTERAÇÃO 
PROMOVIDA PELA LEI Nº 14.843/2024. 
NORMA DE CARÁTER NITIDAMENTE 
https://www.tjrs.jus.br/novo/imprime-html-jurisprudencia 18/04/2025, 12:16
Página 7 de 16
MATERIAL. NOVATIO LEGIS IN PEJUS. 
IRRETROATIVIDADE DA LEI PENAL 
MAIS GRAVOSA. ART. 5º, INCISO XL, DA 
CONSTITUIÇÃO FEDERAL E ART. 2º, 
PARÁGRAFO ÚNICO, DO CÓDIGO 
PENAL. PRINCÍPIO DA 
INDIVIDUALIZAÇÃO DAS PENAS. 
NECESSIDADE DE OBSERVÂNCIA À 
FASE EXECUTÓRIA. INCIDÊNCIA DAS 
DISPOSIÇÕES INSERTAS NO ART. 122, § 
2º, DA LEP SOMENTE AOS CRIMES 
COMETIDOS EM SUA VIGÊNCIA. 
DECISÃO MANTIDA. 1. Com a entrada em 
vigor da Lei nº 14.843/2024, publicada em 
11 de abril de 2024, o § 2º do art. 122 da Lei 
de Execução Penal passou a restringir o 
benefício da saída temporária em 
determinadas situações, sendo possível tão 
somente em casos nos quais não se tratem 
de condenados por crimes hediondos ou 
cometidos com violência ou grave ameaça à 
pessoa. A novel legislação não inova ao 
obstar a saída temporária para determinados 
delitos, apenas amplia o rol quehavia sido 
já incluído no ordenamento jurídico pelas 
alterações promovidas pela Lei nº 
13.964/2019. Da análise do texto legal ora 
em vigência, revela-se inegável que a nova 
redação do § 2º do art. 122 da Lei de
 Execução Penal traz carga material 
prejudicial ao apenado, já que extirpa a 
possibilidade de que, durante o regime 
semiaberto, possa ser agraciado com 
liberdade sem vigilância direta por certo 
período de tempo, havendo, por 
consequência, recrudescimento da forma 
de punir e da expiação da reprimenda 
imposta, com influência direta na sua 
liberdade de locomoção, razão pela qual 
revela evidente conteúdo de direito 
material, de modo que, por se tratar de lex 
gravior, não poderá retroagir em prejuízo 
do sentenciado, em atenção à previsão 
positivada no art. 5º, inciso XL, da 
Constituição Federal e no art. 2º do Código 
Penal. O benefício da saída temporária, 
portanto, deve ser analisado à luz do 
sistema jurídico vigente ao tempo do fato 
praticado pelo reeducando. 2. No caso 
concreto, o agravado foi condenado, dentre 
outros, pelo crime de homicídio qualificado, 
https://www.tjrs.jus.br/novo/imprime-html-jurisprudencia 18/04/2025, 12:16
Página 8 de 16
razão pela qual, por se tratar de delito 
hediondo, não faria jus às saídas
 temporárias pelo sistema jurídico ora 
vigente. Todavia, considerando que a 
prática do fato se deu em 27/11/2012, em 
momento anterior à vigência da Lei nº
 14.843/2024, não poderá ser realizada a 
interpretação da norma em seu prejuízo, 
razão pela qual a decisão recorrida vai 
mantida. AGRAVO EM EXECUÇÃO 
MINISTERIAL DESPROVIDO. (Agravo de
 Execução Penal, Nº 
80002752420248210028, Primeira Câmara 
Criminal, Tribunal de Justiça do RS, 
Relator: Marcelo Lemos Dornelles, Julgado 
em: 26-09-2024)
AGRAVO EM EXECUÇÃO PENAL. 
TRÁFICO DE DROGAS. ALTERAÇÃO 
LEGISLATIVA (LEI Nº 14.843 DE 2024) 
QUANTO AO ART. 122 DA LEI DE
 EXECUÇÃO PENAL. SAÍDAS
 TEMPORÁRIAS. IRRETROATIVIDADE 
DA LEI PENAL MAIS GRAVOSA NA
 EXECUÇÃO DA PENA (ART. 5º, XL, DA 
CONSTITUIÇÃO FEDERAL). DECISÃO 
MANTIDA. A Lei nº 14.843/2024, que 
modificou o Art. 122, § 2º, da Lei de
 Execução Penal, estabelecendo a vedação 
do trabalho externo e saídas temporárias aos 
apenados condenados por crimes hediondos 
ou com violência e/ou grave ameaça à 
pessoa, insere-se no campo do direito 
material, razão pela qual é imperiosa a sua 
análise conforme a Constituição Federal. 
Neste contexto, imperativa a aplicação do 
Art. 5º, XL, da Constituição Federal, que 
prevê, como regra geral, que "a lei penal 
não retroagirá, salvo para beneficiar o réu". 
Neste contexto, correta a decisão que 
concedeu as saídas temporárias ao apenado.
 AGRAVO EM EXECUÇÃO PENAL 
DESPROVIDO. (Agravo de Execução 
Penal, Nº 80003150620248210028, 
Primeira Câmara Criminal, Tribunal de 
Justiça do RS, Relator: José Conrado Kurtz 
de Souza, Julgado em: 28-11-2024)
Por consequência, pautado nestes 
fundamentos, entendo que o benefício da saída 
temporária deve ser analisado à luz do sistema jurídico 
https://www.tjrs.jus.br/novo/imprime-html-jurisprudencia 18/04/2025, 12:16
Página 9 de 16
vigente ao tempo do fato praticado pelo acusado, já que 
se trata da análise do requisito objetivo relativo à 
benesse, não podendo ser realizada a integração em 
prejuízo do sentenciado.
Em outras palavras, somente aos crimes 
hediondos ou praticados com violência ou grave 
ameaça praticados a partir de 11 de abril de 2024, 
data da vigência da Lei nº 14.843/2024, deverão 
sofrer a restrição estabelecida no art. 122, § 2º, da Lei 
de Execução Penal, com a redação conferida pela 
novel legislação.
Assentadas tais premissas e ingressando no 
exame do caso concreto, constato que o sentenciado 
JOSEMAR DA SILVA foi condenado pelo crime de 
homicídio qualificado na modalidade tentada, razão pela 
qual, em tese, por se tratar de crime hediondo, não faria 
jus às saídas temporárias com base no dispositivo legal 
que regulamenta a matéria em vigência.
Todavia, analisando o Relatório da 
Situação Processual Executória extraído do Sistema 
SEEU, constato que o crime foi praticado em 
03/10/2012, razão pela qual, inexistindo à época a 
vedação ora existente, não poderá ser realizada a 
interpretação da norma em seu prejuízo, razão pela qual 
mantenho a decisão singular que lhe deferiu as saídas 
temporárias.
Por tais fundamentos, voto por NEGAR 
PROVIMENTO ao Agravo em Execução ministerial.
Documento assinado eletronicamente por MARCELO LEMOS
DORNELLES, Desembargador Relator, em 26/03/2025, às 19:13:16,
conforme art. 1º, III, "b", da Lei 11.419/2006. A autenticidade do
documento pode ser conferida no site
https://eproc2g.tjrs.jus.br/eproc/externo_controlador.php?
acao=consulta_autenticidade_documentos, informando o código
verificador 20007722725v3 e o código CRC 291f83e6.
Informações adicionais da assinatura:
Signatário (a): MARCELO LEMOS DORNELLES
Data e Hora: 26/03/2025, às 19:13:16
https://www.tjrs.jus.br/novo/imprime-html-jurisprudencia 18/04/2025, 12:16
Página 10 de 16
 
1. CF, Art. 5º. [...] XL - a lei penal não retroagirá, salvo para beneficiar o
réu;
2. CP, Art. 2º - Ninguém pode ser punido por fato que lei posterior deixa
de considerar crime, cessando em virtude dela a execução e os efeitos
penais da sentença condenatória. Parágrafo único - A lei posterior, que de
qualquer modo favorecer o agente, aplica-se aos fatos anteriores, ainda
que decididos por sentença condenatória transitada em julgado.
3. "não há crime, nem pena, sem prévia lei"
 
Poder Judiciário
Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do
Sul
1ª Câmara Criminal
Avenida Borges de Medeiros, 1565 - Porto Alegre/RS - CEP 90110-906
AGRAVO DE EXECUÇÃO PENAL Nº 8000045-
45.2025.8.21.0028/RS
PROCESSO ORIGINÁRIO: Nº 8000045-45.2025.8.21.0028/RS
TIPO DE AÇÃO: Homicídio qualificado (art. 121, § 2º)
RELATOR: DESEMBARGADOR MARCELO LEMOS DORNELLES
AGRAVANTE: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO
GRANDE DO SUL
AGRAVADO: JOSEMAR DA SILVA
EMENTA
EXECUÇÃO PENAL. AGRAVO EM 
EXECUÇÃO. RECURSO 
MINISTERIAL. SAÍDAS 
TEMPORÁRIAS. ALTERAÇÃO 
PROMOVIDA PELA LEI Nº 
14.843/2024. NORMA DE CARÁTER 
NITIDAMENTE MATERIAL. 
NOVATIO LEGIS IN PEJUS. 
IRRETROATIVIDADE DA LEI 
https://www.tjrs.jus.br/novo/imprime-html-jurisprudencia 18/04/2025, 12:16
Página 11 de 16
PENAL MAIS GRAVOSA. ART. 5º, 
INCISO XL, DA CONSTITUIÇÃO 
FEDERAL E ART. 2º, PARÁGRAFO 
ÚNICO, DO CÓDIGO PENAL. 
PRINCÍPIO DA INDIVIDUALIZAÇÃO 
DAS PENAS. NECESSIDADE DE 
OBSERVÂNCIA À FASE 
EXECUTÓRIA. INCIDÊNCIA DAS 
DISPOSIÇÕES INSERTAS NO ART. 
122, § 2º, DA LEP SOMENTE AOS 
CRIMES COMETIDOS EM SUA 
VIGÊNCIA. RECURSO 
MINISTERIAL DESPROVIDO.
I. CASO EM EXAME: Agravo em 
execução interposto pelo Ministério 
Público contra decisão que concedeu ao 
sentenciado o benefício da saída 
temporária, mesmo após a alteração do art. 
122, § 2º, da Lei de Execução Penal pela 
Lei nº 14.843/2024. A decisão impugnada 
considerou que a referida alteração 
legislativa não poderia retroagir em 
prejuízo do apenado, em razão de sua 
natureza mista e do princípio da 
irretroatividade da lei penal mais gravosa.
II. QUESTÃO EM DISCUSSÃO: A 
questão em discussão consiste em 
determinar se a alteração legislativa 
promovida pela Lei nº 14.843/2024, que 
restringe o benefício da saída temporária, 
pode ser aplicada retroativamente a fatos 
praticados antes de sua vigência.
III. RAZÕES DE DECIDIR:
1. A Lei nº 14.843/2024 alterou o art. 122 
da Lei de Execução Penal, vedando a 
concessão de saída temporária a 
condenados por crimes hediondos ou 
cometidos com violência ou grave ameaça 
contra pessoa.
https://www.tjrs.jus.br/novo/imprime-html-jurisprudencia 18/04/2025, 12:16
Página 12 de 16
2. A novel legislação ampliou o rol de 
impedimentos já previstos anteriormente 
pela Lei nº 13.964/2019 (Pacote 
Anticrime), que restringia a saída 
temporária apenas para condenados por 
crimes hediondos com resultado morte.
3. A análise do texto legal ora em vigência 
revela que a nova redação do § 2º do art. 
122 da Lei de Execução Penal trazcarga 
material prejudicial ao apenado, já que 
extirpa a possibilidade de que, durante o 
regime semiaberto, possa ser agraciado 
com liberdade sem vigilância direta por 
certo período de tempo, havendo, por 
consequência, recrudescimento da forma 
de punir e da expiação da reprimenda 
imposta, com influência direta na sua 
liberdade de locomoção, razão pela qual 
revela evidente conteúdo de direito 
material, de modo que, por se tratar de lex 
gravior, não poderá retroagir em prejuízo 
do sentenciado, em atenção à previsão 
positivada no art. 5º, inciso XL, da 
Constituição Federal e no art. 2º do Código 
Penal.
4. A jurisprudência do Supremo Tribunal 
Federal reconhece a natureza mista do 
dispositivo em questão, o que impede sua 
aplicação retroativa, em respeito ao 
princípio da irretroatividade da lei penal 
mais gravosa. A vedação retroativa do 
benefício, aliás, fere o princípio da 
individualização da pena e o aforismo 
nullum crimen, nulla poena sine praevia 
lege, devendo a norma anterior mais 
benéfica ser aplicada aos fatos ocorridos 
antes da vigência da nova legislação, cujo 
benefício da saída temporária deverá ser 
analisado à luz do sistema jurídico vigente 
ao tempo do fato praticado pelo 
reeducando.
https://www.tjrs.jus.br/novo/imprime-html-jurisprudencia 18/04/2025, 12:16
Página 13 de 16
5. No caso concreto, o sentenciado cumpre 
pena por homicídio qualificado, delito que 
configura crime hediondo e praticado com 
violência e grave ameaça à pessoa e, por 
isso, não faria jus às saídas temporárias. 
Entretanto, a infração penal foi cometida 
antes da vigência da Lei nº 14.843/2024, 
razão pela qual a concessão das saídas 
temporárias se mostra adequada. Decisão 
mantida.
IV. TESE E DISPOSITIVO DE 
JULGAMENTO:
1. A alteração legislativa promovida pela 
Lei nº 14.843/2024, que vedou a concessão 
de saída temporária a condenados por 
crimes hediondos ou cometidos com 
violência ou grave ameaça, não retroage 
para alcançar fatos anteriores à sua 
vigência. 2. O princípio da legalidade e da 
individualização da pena impede a 
aplicação de norma penal mais gravosa em 
prejuízo do apenado por fatos praticados 
sob a égide de legislação anterior mais 
benéfica. 3. O benefício da saída 
temporária deve ser analisado à luz da 
legislação vigente ao tempo do crime.
AGRAVO EM EXECUÇÃO 
MINISTERIAL DESPROVIDO.
ACÓRDÃO
Vistos e relatados estes autos em que são 
partes as acima indicadas, a Egrégia 1ª Câmara Criminal 
do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul 
decidiu, por unanimidade, NEGAR PROVIMENTO ao 
Agravo em Execução ministerial, nos termos do 
relatório, votos e notas de julgamento que integram o 
presente julgado.
https://www.tjrs.jus.br/novo/imprime-html-jurisprudencia 18/04/2025, 12:16
Página 14 de 16
Porto Alegre, 20 de março de 2025.
Documento assinado eletronicamente por MARCELO LEMOS
DORNELLES, Desembargador Relator, em 26/03/2025, às 19:13:16,
conforme art. 1º, III, "b", da Lei 11.419/2006. A autenticidade do
documento pode ser conferida no site
https://eproc2g.tjrs.jus.br/eproc/externo_controlador.php?
acao=consulta_autenticidade_documentos, informando o código
verificador 20007722726v4 e o código CRC 79cc388f.
Informações adicionais da assinatura:
Signatário (a): MARCELO LEMOS DORNELLES
Data e Hora: 26/03/2025, às 19:13:16
 
 
Poder Judiciário
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO
GRANDE DO SUL
EXTRATO DE ATA DA SESSÃO
VIRTUAL DE 20/03/2025
AGRAVO DE EXECUÇÃO PENAL Nº 8000045-
45.2025.8.21.0028/RS
RELATOR: DESEMBARGADOR MARCELO LEMOS DORNELLES
PRESIDENTE: DESEMBARGADOR JOSE CONRADO KURTZ DE
SOUZA
PROCURADOR(A): SERGIO GUIMARAES BRITTO
AGRAVANTE: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO
GRANDE DO SUL
AGRAVADO: JOSEMAR DA SILVA
ADVOGADO(A): ANTONIO FLAVIO DE OLIVEIRA (DPE)
ADVOGADO(A): NILTON LEONEL ARNECKE MARIA (DPE)
https://www.tjrs.jus.br/novo/imprime-html-jurisprudencia 18/04/2025, 12:16
Página 15 de 16
Certifico que este processo foi incluído na Pauta da Sessão
Virtual do dia 20/03/2025, na sequência 114, disponibilizada
no DE de 11/03/2025.
Certifico que a 1ª Câmara Criminal, ao apreciar os autos do
processo em epígrafe, proferiu a seguinte decisão:
A 1ª CÂMARA CRIMINAL DECIDIU, POR
UNANIMIDADE, NEGAR PROVIMENTO AO AGRAVO
EM EXECUÇÃO MINISTERIAL.
RELATOR DO ACÓRDÃO: DESEMBARGADOR MARCELO
LEMOS DORNELLES
VOTANTE: DESEMBARGADOR MARCELO LEMOS DORNELLES
VOTANTE: DESEMBARGADOR REGIS DE OLIVEIRA
MONTENEGRO BARBOSA
VOTANTE: DESEMBARGADOR MARCO AURELIO MARTINS
XAVIER
SILVIA RIBEIRO DEMARCO
Coordenadora
MANIFESTAÇÕES DOS
MAGISTRADOS VOTANTES
Acompanha o(a) Relator(a) - Gab. Des. Régis de
Oliveira Montenegro Barbosa - Desembargador
REGIS DE OLIVEIRA MONTENEGRO
BARBOSA.
Acompanho o(a) Relator(a)
Acompanha o(a) Relator(a) - Gab. Des. Marco
Aurélio Martins Xavier - Desembargador
MARCO AURELIO MARTINS XAVIER.
Acompanho o(a) Relator(a)
https://www.tjrs.jus.br/novo/imprime-html-jurisprudencia 18/04/2025, 12:16
Página 16 de 16

Mais conteúdos dessa disciplina