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Aula 12/08
Capítulo 1: Conceitos Iniciais 
Gestão e Departamento Pessoal
· 
· Empregador
· Colaborador
· Relação de emprego
· Tipos de Contatos Celebrados
· Experiência
· Por prazo Determinado e Indeterminado
· Temporário
· Menor aprendiz
· Deficientes e Reabilitados
· Estágios
· Trabalho Autônomo
· Terceirização
Capítulo 2: Rotinas de Admissão e Rescisão de Contrato dos Funcionários 
· 
· Admissão 
· Documentos para admissão 
· Exame médico admissional
· Registro do empregado 
· Carteira de Trabalho e Previdência Social CPTS
· Inscrição no PIS
· Contribuição Sindical
· Rescisão 
· Homologação 
· Documentos a serem apresentados 
· Prazo e forma de pagamento 
· Aviso prévio 
· Pedido de demissão dispensa sem e com justa causa
· Falecimento do colaborador
· Aposentadoria
· Férias indenizadas
· 13° salário na rescisão 
· Cálculos de Rescisão de Contrato de Trabalho 
Capítulo 3: Jornada de Trabalho
· 
· Limites da jornada de trabalho 
· Acordo de compensação intervalos
· Intervalos
· Direito e perda do repouso semanal remunerado 
· Trabalho aos domingos
· Faltas justificadas e injustificadas
· Trabalho noturno 
· Banco de horas
· Trabalho da mulher e do menor
Capítulo 4: Folha de Pagamento
· 
· Salário:
· Mínimo 
· Normativo
· Salário-família
· Salário- maternidade
· Formas de remuneração 
· trabalho horista
· Diarista
· Mensalista
· Remuneração por tarefa/remuneração 
· Repouso semanal remunerado: remuneração 
· Adicionais
· Insalubridade
· Periculosidade
· Noturno
· Horas extras
· descontos
· INSS
· RS fonte
· Vale transportes
· Adiantamento
· Faltas e atrasos
· Contribuição sindical
· Cálculos da folha de pagamento
Capítulo 6:
· 
· 1. Ferias
· 1.1. Período Aquisitivo e concessivo
· 1.2. Condições para concessão das Ferias
· 1.3. Perda do Direito de Ferias
· 1.4. Ferias Coletivas
· 1.5. Cálculos das Ferias
· ▰ 2. 13o Salario
· 2.1. Conceito
· 2.2. Primeira e Segunda Parcela
· 2.3. O que compõe o 13o Salario
· 2.4. Cálculos do 13o Salário
Capítulo 7: Tipos de Licença
· 
· Paternidade
· Maternidade
· Adoção 
· Óbito
· Atestado médico
· Acidente de trabalho
· Serviço militar
· Licença não remunerada
Objetivos da Disciplina:
· 
· Executar todo o processo de admissão do funcionário
· Ter conhecimento dos pontos importantes em uma jornada de trabalho
· Calcular corretamente uma folha de pagamento, com seus devidos descontos, bem como férias e1° salário
· Analisar e identificar os erros em um contato de trabalho ou em uma rescisão de contrato
Consolidação das Leis do Trabalho CLT
	Art.3° - Considera-se empregado toda pessoa física que prestar serviços de natureza não eventual a empregador, sob a dependência deste mediante e mediante salário.
Parágrafo único- Não haverá distinções relativas às espécies de empregado e à condição de trabalhador, nem entre o trabalho intelectual, técnico e manual. 
DA CARTEIRA DE TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL 
	Art 13- A carteira de trabalho e Previdência Social é obrigatória para o exercício de qualquer emprego, inclusive de natureza rural, ainda que em caráter temporário, e para o exercício por conta própria de atividade profissional remunerada. 
	§ 2° A Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) obedecerá aos modelos que o Ministério da Economia adotar.
DA EMISSÃO DA CARTEIRA
	Art. 14- A CTPS será emitida pelo Ministério da Economia preferencialmente em meio eletrônico. (Redação dada pela lei n° 13.874 de 2019)
	Parágrafo único: Excepcionalmente, a CTPS poderá ser emitida em meio físico, desde que: (Redação dada pela lei n° 13.874 de 2019)
I. Nas unidades descentralizadas do Ministério da Economia forem habilitadas para a emissão 
II. Mediante o convênio, por órgãos federais, estaduais e municipais da administração direta ou indireta
III. Mediante convênio com serviços notariais e de registro, sem custos para a administração, garantidas as condições de segurança das informações
	Art. 15- os procedimentos para a emissão da CTPS ao interessado serão estabelecidos pelo Ministério da Economia em regulamento próprio, privilegiada e emissão em formato eletrônico. (Redação dada pela lei n° 13.874 de 2019)
	Art. 16 – A CTPS terá como identificação única do empregado o número de inscrição no Cadastro da Pessoa Física (CPF) (Redação dada pela lei n° 13.874 de 2019)
DAS ANOTAÇÕES NA CTPS 
	Art. 29- empregador terá o prazo de 5 (cinco) dias úteis para anotar na CPTS, em relação ao trabalhador que admitir, a data da emissão, a remuneração e as condições especiais, se houver, facultativa a adoção do sistema manual, mecânico ou eletrônico, conforme as instruções a serem expedidas pelo Ministério da Economia. 
· § 1° As anotações concernentes à remuneração devem especifica o salário, qualquer que seja sua forma de pagamento, seja ele em dinheiro ou em utilidades, bem como a estimativa da gorjeta. (Redação dada pelo Decreto-Lei n° 229, de 28.2.1967)
· § 4° è vedado ao empregador efetuar anotações desabonadoras do empregado em sua Carteira de Trabalho e Previdência Social. 
· § 6° A comunicação pelo trabalho do número de inscrição do CPF ao empregador equivale à apresentação da CTPS em meio digital, dispensado o empregador da emissão do recibo.
· § 7° OS registros eletrônicos gerados pelo empregador nos sistemas informatizados da CTPS em meio digital equivalem às anotações a que se refere esta lei.
· § 8° O trabalhador deverá ter acesso às informações da sua CTPS no prazo de até 48 (quarenta e oito) horas a partir de sua anotação.
DA JORNADA DE TRABALHO 
	Art. 58 – A duração normal do trabalho, para os empregados em qualquer atividade privada, não excederá 8 (oito) horas diárias, desde que não seja fixado expressamente outro limite. 
· §1° Não serão descontadas nem computadas como jornada extraordinária as variações de horário no registro de ponto não excedentes de cinco minutos, observando o limite máximo de dez minutos diários (parágrafo incluído pela lei n° 10.243, de 19. 6. 2001)
· §2° o tempo expedido pelo empregado desde a sua residência até a efetiva ocupação do posto de trabalho e para o seu retorno, caminhando ou por qualquer meio de transporte, inclusive pelo empregador, não será computado na jornada de trabalho, por não ser tempo à disposição do empregador, (Redação dada pela lei 13.467 de 2017)
DOS PERÍODOS DE DESCANÇO 
	Art. 66 – Entre duas jornadas de trabalho haverá o período mínimo de 11 (onze) horas consecutivas para o descanso. 
	Art. 67 – será assegurado a todo empregador o descanso semanal de 24 (vinte e quatro) horas consecutivas, o qual, salvo motivo conveniência pública ou necessidade imperiosa do serviço, deverá coincidir com o domingo, no todo ou em parte. 
	Art. 70 – Salvo o disposto nos artigos 68 e 69, é vedado o trabalho em dias e feriados nacionais e feriados religiosos, nos termos da legislação própria.
	Art. 71 – em qualquer trabalho contínuo, cuja duração exceda de 6 (seis) horas, é obrigatória a concessão de um intervalo de repouso ou alimentação, ao qual será, no mínimo, de 1 (uma) hora, e salvo acordo escrito ou contrato coletivo em contrário, não poderá exceder de 2 (duas) horas.
· §1º Não excedendo de 6 (seis) horas de trabalho, será, entretanto, obrigatório um intervalo de 15 (quinze) minutos quando a duração ultrapassar 4 (quatro) horas.
· §2º os intervalos de descanso não serão computados na duração do trabalho.
· §3º o limite mínimo para uma hora para repouso ou refeição poderá ser reduzido por ato do Ministério da Trabalho, Indústria e Comércio, quando ouvindo o Serviço de Alimentação de Previdência Social, se verificar que o estabelecimento atende integralmente às exigências concernentes à organização dos refeitórios, e quando os respectivos empregados não estiverem sob regime de trabalho prorrogado a horas suplementares.
DO TRABALHO NOTURNO 
Art. 73 – Salvo nos casos de revezamento semanal ou quinzenal, o trabalho noturno terá remuneração superior ao diurno e, para esse efeito, sua remuneração terá um acréscimo de 20% 9vinte porcento), pelo menos, sobre a hora diurna. 
· §1º a hora do trabalho noturno será computada como de52 minutos de 30 segundo.
· §2º Considera-se noturno, para efeito desse artigo, o trabalho executado entre as 22 horas de um dia e as 5 horas do dia seguinte. 
· §4º Nos horários mistos, assim entendidos os que abrangem os períodos diurnos e noturnos, aplica-se às horas do trabalho noturno o disposto nesse artigo e seus parágrafos. 
 Aula Seguinte 
 Da proteção do Trabalho do Menor
Considera-se menor para os efeitos desta Consolidação o trabalhador de 14 (quatorze) até 18 (dezoito) anos. 
É proibido qualquer trabalho a menores de 16 (dezesseis) anos de idade, salvo na condição de aprendiz, a partir dos 14 (quatorze) anos. 
Parágrafo único. O trabalhador menor não poderá ser realizado em locais prejudiciais à sua formação, ao seu desenvolvimento físico, psíquico, moral e social e em horário e locais que não permitam a frequência à escola. 
Ao menor de 18 anos é vedado trabalho noturno, considerando este o que for executado no período compreendido entre as 22 horas e as 5 horas. 
Ao menor não será permitido o trabalho:
I. Nos locais e serviços perigosos ou insalubres, constantes de quadro para esse fim ou aprovado pelo diretor geral do Departamento de Segurança e Higiene do Trabalho. 
II. Em locais ou serviços prejudiciais à sua moralidade. 
Considera-se prejudicial à moralidade do menor o trabalho:
A) Prestado de qualquer modo em teatros de revista, cinemas, boates, cassinos, cabarés, dancings e estabelecimentos análogos 
B) Em empresas circenses, em função de acrobata, saltimbanco, ginasta e outras semelhantes. 
C) De produção, composição, entrega ou vendas de escritos, impressos, cartazes, desenhos, gravuras, pinturas, emblemas, imagens ou quaisquer outros objetivos que possam, a juízo de autoridade competente, prejudicar sua formação moral 
D) Consistente na venda, a varejos, de bebidas alcoólicas. 
DA PROTEÇÃO DO TRABALHO DA MULHER 
A duração normal de trabalho da mulher será de outo horas diárias, exceto nos casos para os quais for fixada duração inferior. 
É vedado:
1- Publicar ou fazer publicar anúncio de emprego no qual haja referência ao sexo à idade, à cor ou a situação familiar, salvo quando a natureza da atividade a ser exercida, pública e notoriamente, assim exigir. 
2- Recusar, emprego, promoção ou motivar a dispensa do trabalho em razão do sexo, idade, cor, situação familiar ou estado de gravidez, salvo quando a natureza da atividade seja notória e publicamente incompatível. 
3- Considerar o sexo, a idade, a cor ou a situação familiar como variável determinante para fins de remuneração, formação profissional e oportunidade de ascensão profissional. 
4- Exigir atestado ou exame, de qualquer natureza, para a comprovação de esterilidade ou gravidez, na admissão ou permanência no emprego. 
5- Impedir o acesso ou adotar critérios subjetivos para deferimento de inscrição ou aprovação em concursos, em empresas privadas, em razão de sexo, idade, cor situação familiar ou estado de gravidez. 
6- Proceder o empregador ou preposto a revista íntimas nas empresas ou funcionários. 
Ao empregador é vedado empregar a mulher em serviço que demande o emprego da força muscular superior a 20 (vinte) quilos para o trabalho contínuos, ou em 25 (vinte e cinco) quilos para o trabalho ocasional. 
Da proteção à Maternidade
Não constitui justo motivo para a rescisão do contrato de trabalho da mulher o fato de haver contraído matrimônio ou de encontrar-se em estado de gravidez. 
A confirmação do estado de gravidez advindo no curso do contrato de trabalho, ainda que durante o prazo de aviso prévio trabalhado ou indenizado, garante à empregada gestante a estabilidade provisória. 
Os períodos de repouso, antes e depois do parto, poderão ser aumentados de 2 (duas) semanas cada um, mediante atestado médico.
Em caso de morte da genitora, é assegurado ao cônjuge ou companheiro empregado o gozo de licença por todo o período da licença-maternidade ou pelo tempo restante a que teria direito a mãe, exceto no caso de falecimento do filho ou de seu abandono. 
Em caso de aborto não criminoso, comprovado por atestado médico oficial, a mulher terá um repouso remunerado de duas semanas, ficando-lhe assegurado o direito de retornar à função que ocupava antes de seu afastamento. 
Aula 14/09
DA DIXAÇÃO DO SALÁRIO MÍNIMO
 	
Art. 117- será nulo de pleno direito, sujeitando o empregador às sanções do art. 120, qualquer contratado ou convenção que estipule remuneração inferior ao salário mínimo estabelecido na região, zona ou subzona, em que tiver de ser cumprido. 
	Art. 118 – o trabalhador a quem for pago salário inferior ao mínimo terá direito, não obstante qualquer contrato ou convenção em contrário, a reclamar do empregador o complemento de seu salário mínimo estabelecido na região, zona ou subzona, em que tiver de ser cumprido. 
	Art. 119 – prescrevem dois anos para reaver a diferença, contados, para cada pagamento, da data que o mesmo tenha sido efetuado. 
	Art. 120 – aquele que infringir qualquer dispositivo concernente ao salário mínimo será passível a multa de cinquenta e dois mil cruzeiros, elevado ao dobro da reincidência. 
DIREITO A FÉRIAS E DA SUA DURAÇÃO 
	
Art. 129 – todo trabalhador terá direito anualmente ao gozo de um período de férias, sem prejuízo da remuneração 
	Art. 130 – após cada período de 12 (doze) meses de vigência do contrato de trabalho, o empregado terá direito a férias, na seguinte proporção. 
1-I- 30 (trinta) dias corridos, quando não houver faltado ao serviço mais de 5 (cinco) vezes;
2-Il- 24 (vinte e quatro) dias corridos quando houver tido 6 (seis) a 14 (quatorze) faltas;
3-III- 18 (dezoito) dias corridos, quando houver tido de 15 (quinze) a 23 (vinte e três) faltas;
4-IV- 12 (doze) dias corridos, quando houver tido de 24 (vinte e quatro) a 32 (trinta e duas) faltas
· § 1° - é vedado descontar, do período de férias, as faltas do empregado ao serviço. 
· § 2° - o período de férias será computado, para todos os efeitos, como tempo de serviço
	Art. 131 – não será considerado falta ao serviço, para todos os efeitos do artigo anterior, a ausência do empregado:
I - nos casos referidos no art. 473;
II - durante o licenciamento compulsório da empregada por motivo de maternidade ou aborto não criminoso, observados os requisitos para percepção do salário-maternidade custeado pela Previdência Social;
III - por motivo de acidente do trabalho ou de incapacidade que propicie concessão de auxílio-doença pela Previdência Social, excetuada a hipótese do inciso IV do art. 133;
IV - justificada pela empresa, entendendo-se como tal a que não tiver determinado o desconto do correspondente salário;
V - durante a suspensão preventiva para responder a inquérito administrativo ou de prisão preventiva, quando for impronunciado ou absolvido; e
VI - nos dias em que não tenha havido serviço, salvo na hipótese do inciso III do art. 133.
	Art. 133 – não terá direito a férias o empregado que, no curso do período aquisitivo:
I - deixar o emprego e não for readmitido dentro dos 60 (sessenta) dias subseqüentes à sua saída;
II - permanecer em gozo de licença, com percepção de salários, por mais de 30 (trinta) dias;
III - deixar de trabalhar, com percepção do salário, por mais de 30 (trinta) dias em virtude de paralisação parcial ou total dos serviços da empresa; e
IV - tiver percebido da Previdência Social prestações de acidente de trabalho ou de auxílio-doença por mais de 6 (seis) meses, embora descontínuos.
DA CONCESSÃO E DA ÉPOCA DAS FÉRIAS
	
Art. 134 – as férias serão concedidas por ato do empregador, em um só período nos 12 (doze) meses subsequentes à data em que o empregado tiver adquirido o direito 
· §1º - somente em casos excepcionais serão as férias concedidas em dois períodos, um dos quais não poderá ser inferior a 10 (dez) dias corridos. 
· §2º - aos menores de 18 (dezoito) anos e aos maiores de 50 (cinquenta) anos de idade, as férias serão sempre concedidas de uma única vez. 
	Art. 136 – a época de concessão das férias será a que melhor consulte os interesses do empregador. 
· § 1°- Os membros de uma família,que trabalharem no mesmo estabelecimento ou empresa, terão direito a gozar férias no mesmo período, se assim o desejarem e se disto não resultar prejuízo para o serviço.
· § 2°- O empregado estudante, menor de 18 (dezoito) anos, terá direito a fazer coincidir suas férias com as férias escolares.
	Art. 137 – sempre que as férias forem concedidas após o prazo de que trata o artigo 134, o empregador pagará em dobro a respectiva remuneração. 
· § 1o Vencido o mencionado prazo sem que o empregador tenha concedido as férias, o empregado poderá ajuizar reclamação pedindo a fixação, por sentença, da época de gozo das mesmas.
· § 2o A sentença cominará pena diária de 5% (cinco por cento) do salário-mínimo da região, devida ao empregado até que seja cumprida.
· § 3o Cópia da decisão judicial transitada em julgado será remetida ao órgão local do Ministério do Trabalho, para fins de aplicação da multa de caráter administrativo. 
	Art. 138 – Durante as férias, o empregado não poderá prestar serviços, a outro empregador, salvo se estiver obrigado a fazê-lo em virtude de contrato de trabalho regularmente mantido com aquele.
DO 13º SALÁRIO 
	
Instituído em 1962, o 13o salário representa para o empregado brasileiro um alívio no orçamento doméstico e, por isso, é o mais aguardado dos salários. Devido a empregados com carteira assinada, aposentados, pensionistas e servidores, o benefício, também conhecido como gratificação natalina, deve ser pago pelo empregador em duas parcelas: a primeira entre 1o de fevereiro e 30 de novembro; e a segunda até 20 de dezembro.
Cálculo do 13o salário
· O cálculo do 13o salário se dá pela divisão da remuneração integral por 12 e a multiplicação do resultado pelo número de meses trabalhados.
· Outras parcelas de natureza salarial, como horas extras, adicionais (noturno, de insalubridade e de periculosidade) e comissões também entram nesse cálculo.
· O 13° salário pode ser pago por ocasião da extinção do contrato de trabalho, seja esta pelo término do contrato, quando firmado por prazo determinado, por pedido de demissão ou por dispensa, mesmo ocorrendo antes do mês de dezembro.
· O empregado dispensado por justa causa não tem direito ao 13° salário.
· A partir de 15 dias de serviço, o empregado já passa a ter direito de receber o 13° salário.
· Aposentados e pensionistas do INSS também recebem a gratificação.
· O empregado que tiver mais de 15 faltas não justificadas no mês poderá ter descontado de seu 13o salário a fração de 1/12 avos relativa ao período.
· A base de cálculo do 13° salário é o salário bruto, sem deduções ou adiantamentos, devido no mês de dezembro do ano em curso ou, no caso de dispensa, o do mês do acerto da rescisão contratual.
· Se a data limite para o pagamento do 13° salário cair em domingo ou feriado, o empregador deve antecipá-lo. Se não o fizer, está sujeito a multa.
· O empregador também estará sujeito a multa se pagar o 13° salário em apenas uma parcela.
· O empregador não tem a obrigação de pagar a todos os empregados no mesmo mês, mas precisa respeitar o prazo legal para o pagamento do 13° salário, ou seja, entre fevereiro e novembro.
Gestão e Departamento Pessoal
 
Aula 
12
/08
 
Capítulo 1: Conceitos Iniciais 
 
·
 
Empregador
 
·
 
Colaborador
 
·
 
Relação de emprego
 
·
 
Tipos de Contatos Celebrados
 
·
 
Experiência
 
·
 
Por prazo 
Determinado e Indeterminado
 
·
 
Temporário
 
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Menor aprendiz
 
·
 
Deficientes e Reabilitados
 
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Estágios
 
·
 
Trabalho Autônomo
 
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Terceirização
 
Capítulo 2: Rotinas de Admissão e Rescisão de Contrato dos Funcionários 
 
·
 
Admissão 
 
®
 
Documentos para admissão 
 
®
 
Exame médico admissional
 
®
 
Registro do empregado 
 
®
 
Carteira de Trabalho e Previdência 
Social CPTS
 
®
 
Inscrição no PIS
 
®
 
Contrib
uição Sindical
 
®
 
Rescisão 
 
·
 
Homologação 
 
®
 
Documentos a serem apresentados 
 
®
 
Prazo e forma de pagamento 
 
®
 
Aviso prévio 
 
®
 
Pedido de demissão dispensa sem e com 
justa causa
 
®
 
Falecimento do colaborador
 
®
 
Aposentadoria
 
®
 
Férias indenizadas
 
®
 
13° salário na rescisão 
 
®
 
Cálculos de Rescisão de Contrato de 
Trabalho 
 
 
Capítulo 3: Jornada de Trabalho
 
·
 
Limites da jornada de trabalho 
 
·
 
Acordo de compensação intervalos
 
·
 
Intervalos
 
·
 
Direito e perda do repouso semanal 
remunera
do 
 
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Trabalho aos domingos
 
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Faltas justificadas e injustificadas
 
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Trabalho noturno 
 
·
 
Banco de horas
 
·
 
Trabalho da mulher e do menor
 
Capítulo 4: Folha de Pagamento
 
·
 
Salário:
 
®
 
Mínimo 
 
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Normativo
 
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Salário
-
famíli
a
 
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Salário
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maternidade
 
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Formas de remuneração 
 
®
 
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rabalho horista
 
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Diarista
 
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Mensalista
 
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Remuneração por tarefa/remuneração 
 
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Repouso semanal remunerado: 
remuneração 
 
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Adicionais
 
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Insalubridade
 
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Periculosidade
 
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Noturno
 
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Horas extras
 
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descontos
 
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INSS
 
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RS fonte
 
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Vale 
transportes
 
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Adiantamento
 
®
 
Faltas e atrasos
 
®
 
Contribuição sindical
 
·
 
Cálculos da folha de pagamento
 
 
Capítulo 6:
 
·
 
1. Ferias
 
®
 
1.1. Período Aquisitivo e concessivo
 
®
 
1.2. Condições para concessão das 
Ferias
 
®
 
1.3. Perda do Direito de Ferias
 
®
 
1.4. Ferias Coletivas
 
®
 
1.5. Cálculos das Ferias
 
·
 
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2. 13o Salario
 
®
 
2.1. Conceito
 
®
 
2.2. Primeira e Segunda Parcela
 
®
 
2.3. O que compõe o 13o Salario
 
®
 
2.4. Cálculos do 13o Salário
 
Capítulo 7: Tipo
s de Licença
 
Gestão e Departamento Pessoal 
Aula 12/08 
Capítulo 1: Conceitos Iniciais 
 Empregador 
 Colaborador 
 Relação de emprego 
 Tipos de Contatos Celebrados 
 Experiência 
 Por prazo Determinado e Indeterminado 
 Temporário 
 Menor aprendiz 
 Deficientes e Reabilitados 
 Estágios 
 Trabalho Autônomo 
 Terceirização 
Capítulo 2: Rotinas de Admissão e Rescisão de Contrato dos Funcionários 
 Admissão 
 Documentos para admissão 
 Exame médico admissional 
 Registro do empregado 
 Carteira de Trabalho e Previdência 
Social CPTS 
 Inscrição no PIS 
 Contribuição Sindical 
 Rescisão 
 Homologação 
 Documentos a serem apresentados 
 Prazo e forma de pagamento 
 Aviso prévio 
 Pedido de demissão dispensa sem e com 
justa causa 
 Falecimento do colaborador 
 Aposentadoria 
 Férias indenizadas 
 13° salário na rescisão 
 Cálculos de Rescisão de Contrato de 
Trabalho 
 
Capítulo 3: Jornada de Trabalho 
 Limites da jornada de trabalho 
 Acordo de compensação intervalos 
 Intervalos 
 Direito e perda do repouso semanal 
remunerado 
 Trabalho aos domingos 
 Faltas justificadas e injustificadas 
 Trabalho noturno 
 Banco de horas 
 Trabalho da mulher e do menor 
Capítulo 4: Folha de Pagamento 
 Salário: 
 Mínimo 
 Normativo 
 Salário-família 
 Salário- maternidade 
 Formas de remuneração 
 trabalho horista 
 Diarista 
 Mensalista 
 Remuneração por tarefa/remuneração 
 Repouso semanal remunerado: 
remuneração 
 Adicionais 
 Insalubridade 
 Periculosidade 
 Noturno 
 Horas extras 
 descontos 
 INSS 
 RS fonte 
 Vale transportes 
 Adiantamento 
 Faltas e atrasos 
 Contribuição sindical 
 Cálculos da folha de pagamento 
 
Capítulo 6: 
 1. Ferias 
 1.1. Período Aquisitivo e concessivo 
 1.2. Condições para concessão das 
Ferias 
 1.3. Perda do Direito de Ferias 
 1.4. Ferias Coletivas 
 1.5. Cálculos das Ferias 
 ? 2. 13o Salario 
 2.1. Conceito 
 2.2. Primeira e Segunda Parcela 
 2.3. O que compõe o 13o Salario 
 2.4. Cálculos do 13o Salário 
Capítulo 7: Tipos de Licença

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