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11/02/2016 Portal do Aluno
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 Título
DIREITO ADMINISTRATIVO I
 Contextualização
A disciplina Direito Administrativo I enfoca a estrutura da Administração Pública e a noção de sua essencialidade
para o Estado moderno, cuidando da dinâmica e do eficiente funcionamento estatal, do qual  só se afasta diante das
atividades tipicamente legislativas e judiciárias.
Traz,  também, um necessário enfoque em seara administrativa nos planos constitucional e  legal, uma vez que a
atual Constituição, notadamente a partir da Emenda Constitucional nº 19/98, conhecida como a Emenda da Reforma
do Estado, trouxe princípios inovadores ao restringir a autonomia administrativa, inserindo a participação dos demais
Poderes sobre a Administração Pública, bem como a participação popular na função fiscalizadora.
Trata­se de uma disciplina que funciona como autêntica ferramenta para o entendimento
das  outras  disciplinas  do  curso  relacionadas  com  o Direito  Público,  bem  como  para  o
desempenho profissional, em especial, aos futuros advogados, responsáveis diretos pelo
exercício da cidadania em busca de uma sociedade mais justa e fraterna.
 Ementa
  
Noções  preliminares  de  Direito  Administrativo;  Princípios  Constitucionais  da  Administração
Pública; Poderes Administrativos; Atos Administrativos; Licitações e Contratos Administrativos;
Bens  Públicos;  Administração  Direta  e  Indireta;  Serviços  Públicos;  Concessão  e  Permissão  de
Serviço Público.
 Objetivos gerais
Compreender  os  alicerces  do  moderno  Direito  Administrativo  à  luz  da  Constituição  Federal/88,  cujos  valores
fundamentam todos os institutos da disciplina;
Disciplina:  DIREITO ADMINISTRATIVO I ­ CCJ0010
Turma:  DIREITO ADMINISTRATIVO I (CCJ0010/2027003) 3001
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Entender  os  conceitos,  princípios  e  prerrogativas  que  servem  de  direcionamento  contínuo  a  toda  e  qualquer
atividade administrativa do Estado na persecução do bem comum;
Analisar a dinâmica do uso e abuso de poder;
Estudar o arcabouço legal e regulamentar de alguns institutos específicos garantidores destes princípios, tais como a
licitação e o contrato administrativo;
Compreender a prestação do serviço público e suas formas de execução como uma das atividades fundamentais do
Estado;
Concluir o programa inicial de forma a compreender a estrutura administrativa brasileira.
 Objetivos específicos
Identificar o contexto histórico do surgimento do Direito Administrativo;
Comparar as transformações havidas na Administração Pública desde a era regaliana pré­revolução francesa até a
Administração gerencial atual;
Analisar a atuação administrativa do Estado à luz dos princípios gerais que lhes são inerentes e da disciplina jurídica
pertinente;
Identificar e diferenciar as funções do Estado, típicas e atípicas, com ênfase na função administrativa;
Distinguir  os  aspectos  em  que  o  Direito  Público  recebe  influência  do  Direito  Privado  e  os  pontos  que  ainda
permanecem diferenciados;
Identificar as principais características dos órgãos públicos;
Conceituar e diferenciar as espécies de poderes administrativos;
Analisar o fenômeno da deslegalização e a admissibilidade dos regulamentos autônomos no Direito pátrio;
Analisar  a  teoria  do  ato  administrativo,  seus  elementos,  características,  espécies,  condições  de  validade,  vícios,
sanatória, anulação e convalidação;
Diferenciar  as  diversas  modalidades  de  extinção  dos  atos  administrativos  do  ordenamento  jurídico  e  suas
peculiaridades;
Diferenciar revogação da anulação e seus respectivos efeitos;
Relacionar e diferenciar os conceitos de desconcentração e descentralização no processo de criação da estrutura
administrativa;
Distinguir  a  composição  e  as  atividades  desempenhadas  pelos  órgãos  da  Administração Direta  e  entidades  da
Administração Indireta;
Analisar o serviço público em geral e as formas de seu exercício, em especial a concessão e a permissão.
 Conteúdos
 
UNIDADE I
 
1.  Direito Administrativo e Administração Pública
 
1.      O Estado, Seus Poderes e Funções.
2.      Função Administrativa.
3.      Federação: Características; Autonomia: Capacidade de Auto­Organização.
 
2.   Órgãos Públicos
 
1. A Relação Órgão/Pessoa: Característica Básica; Criação e Extinção; Teorias de Caracterização
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1.      A Relação Órgão/Pessoa: Característica Básica; Criação e Extinção; Teorias de Caracterização
do Órgão; Capacidade Processual; Classificação.
 
3.   Princípios Administrativos
 
1.      O Direito como Regras e Princípios.
2.      Os Princípios Constitucionais da Administração Pública:
2.1.   Princípio da Legalidade e da Submissão da Administração Pública ao Direito;
2.2.   Princípio da Impessoalidade;
2.3.   Princípio da Moralidade e Probidade administrativa;
2.4.   Princípio da Publicidade;
2.5.      Princípios  da  Supremacia  do  Interesse  Público  e  Indisponibilidade  do  Mesmo  pela
Administração;
2.6.   Princípios da Tutela e  da  Autotutela;
2.7.   Princípio da Continuidade dos Serviços Públicos;
2.8.   Princípio da Razoabilidade;
2.9.   Princípio da Proporcionalidade;
2.10. Princípio da Finalidade;
2.11. Princípio da Motivação;
2.12. Princípio da Eficiência.
 
Unidade II
 
4.  Poderes Administrativos
 
1.      A Competência dos Poderes Orgânicos no Estado Moderno.
1.1. Diferença entre Governo e Administração.
2.           O Poder: Generalidades;  o Uso  e  o Abuso  do  Poder;  o  Excesso  e  o Desvio  do  Poder;  os
Poderes e Deveres do Administrador Público.
2.1. As Medidas Legais Cabíveis ao Abuso do Poder.
3.      Os Poderes da Administração: Vinculado e Discricionário.
3.1. O Poder Vinculado;
     3.1.1. O Ato Vinculado e o Princípio da Legalidade;
     3.1.2. A Vinculação da Discricionariedade e a Discricionariedade da Vinculação.
3.2. O Poder Discricionário;
     3.2.1. O Discricionário e o Arbitrário;
     3.2.2. A Liberdade­Vínculo da Discricionariedade;
         3.2.3. A Incidência do Mérito Administrativo sobre o Poder Discricionário: O Limite da
Discricionariedade;
    3.2.4. Os Vícios Extensíveis ao Poder Discricionário;
     3.2.5.Argumentos Justificáveis à Discricionariedade da Autoridade Administrativa;
3.2.6. A Apreciação do Ato Administrativo Discricionário pelo Poder Judiciário;
4.      Poder Hierárquico.
4.1. Desconcentração e Descentralização;
4.2. Objetivos do Poder Hierárquico;
4.3. Restrições à Delegação e as Delegações não Restringíveis;
4.4. Avocação; Argumentos avocatórios;
5.      Poder Disciplinar.
5.4.Pessoas Sujeitas ao Poder Disciplinar;
5.5.Relação entre os Poderes Hierárquico e Disciplinar;
5.6.Princípio da Adequação Punitiva;
5.7.Discricionariedade do Poder Disciplinar;
5.8.A Indispensabilidade da Motivação;
5.9.A Prevalência da Independência dos Poderes.        
6.      Poder Regulamentar.
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6.4.Fundamento Legal;
6.5.Limites do Poder Regulamentar;
6.6.Diferença entre Lei e Regulamento;
6.7.A Legitimidade de Atos Meramente Regulatórios;
6.8.A Independência da Norma Legal perante o Poder Regulamentar;
6.9.OsGraus de Regulamentação.
7.      Poder de Polícia.
7.4.Considerações Iniciais;
7.5.Conceitos de Poder de Polícia;
7.6.Natureza Jurídica do Poder de Polícia;
7.7.Condições de Validade;
7.8.Polícia Administrativa e Polícia Judiciária;
7.9.Finalidade e Fundamento;
7.10. Poder de Polícia Originário e Poder de Polícia Delegado;
7.11. Formas de Atuação do Poder de Polícia;
7.12. Sanções de Polícia;
7.13. Meios de Execução do Poder de Polícia;
7.14. Remuneração pelo Exercício do Poder de Polícia;
7.15. Limites do Poder de Polícia;
7.16. Competência;
7.17. Discricionariedade ou Vinculação?
7.18. Auto­Executoriedade;
7.19. Coercibilidade;
7.20. Questões Polêmicas e Atuais que Envolvem o Poder de Polícia;
        7.20.1. As Multas e o Licenciamento Anual dos Veículos;
        7.20.2. Redutores Eletrônicos de Velocidade;
        7.20.3. Apreensão de Veículos;
        7.20.4. Estacionamento Rotativo? Indenização.
 
Unidade III
 
5.  Atos Administrativos
 
1.   Considerações Iniciais.
2.   Aspectos Relevantes na Conceituação de Ato Administrativo.
3.   Conceito.
      3.1. Elementos do Ato Administrativo;
      3.2. Ato Administrativo Inexistente.
4.   Requisitos.
      4.1. Competência; Competência Distribuída;
            4.1.2. Subdelegação;
            4.1.3. Avocação;
            4.1.4. Agente de Fato;
            4.1.5. O Ato do Agente de Fato Produz Efeito?
            4.1.6. Ato Praticado pelo Agente de Fato Causando Danos a Terceiros;
            4.1.7. Agente Necessário;
            4.1.8. Usurpador da Função Pública.
5.   Finalidade.
      5.1. Conceituando Finalidade;
      5.2. Finalidade em Sentido Estrito;
      5.3. Conseqüência da Inobservância da Finalidade nos Sentido Estrito e Amplo;
      5.4. Finalidade como Elemento Vinculado;
      5.5. Desvio de Finalidade do Agente.
6.   Forma.
      6.1. Quanto ao Rigor;
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      6.2. Quanto à Concepção;
      6.3. O Silêncio Administrativo.
7.   Motivo.
      7.1. Teoria dos Motivos Determinantes;
      7.2. Motivação;
      7.3. Requisitos da Motivação;
      7.4. Motivação e Controle de Legalidade.
8.   Objeto.
9.   Atributos.
      9.1. Imperatividade;
      9.2. Presunção de Legitimidade, Legalidade e Veracidade;
      9.3. Auto­Executoriedade;
      9.4. Eficácia e Exeqüibilidade.
10. Mérito Administrativo.
      10.1. Controle do Mérito;
      10.2. O Controle do Poder Judiciário por Ato Administrativo Discricionário;
      10.3. O Mérito Administrativo Pode se Submeter ao Controle pelo Poder Judiciário?
      10.4. Teoria dos Motivos Determinantes;
   10.5.Teoria do Conceito Jurídico ou Legal Indeterminado;
      10.6. Teoria da Razoabilidade.
11. Formação e Efeitos.
      11.1. Perfeição;
      11.2. Eficácia;
      11.3. Exeqüibilidade;
      11.4. Validade;
      11.5. Ato inexistente;
      11.6. Ato Nulo e Anulável;
12. Classificação.
      12.1. Atos Simples;
      12.2. Atos Compostos;
      12.3. Atos Complexos;
      12.3. Diferença Entre Ato Administrativo Complexo e Procedimento.
      12.4. Atos de Império, de Gestão e de Expediente.
13. Espécies.
      13.1. Atos Normativos.
      13.2. Atos Ordinatórios.
      13.3. Atos Negociais.
      13.4. Diferença Básica Entre Permissão, Autorização e Licença;
      13.5. Atos Enunciativos;
      13.6. Atos Punitivos;
 14. Atos Administrativos em Espécie.
15. Procedimento Administrativo.
16. Extinção do Ato Administrativo.
     16.1. Anulação do Ato Administrativo: Sanatória (Convalidação) e Invalidação;
      16.2. Anulação;
      16.3. Se a Administração se Depara com Ato Ilícito, em Respeito ao Princípio da
      Legalidade Pode ou Deve Anulá­lo?
      16.4. Quais são os Vícios que Não Admitem Convalidação?
      16.5. Qual o Prazo que a Administração tem para Anular Ato, sob Pena de
      Convalidação Deste?
      16.6. Pode a Administração Pública Impugnar Judicialmente seus Próprios Atos?
       16.7. Desfazimento do Ato Administrativo;
      16.8. Atos Administrativos que Não Podem Ser Revogados;
      16.9. Quanto à Administração, Existe Coisa Julgada Administrativa? Ela Pode Alterar
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      Administrativamente em Seu Próprio Benefício?
      16.10. De que Forma a Administração Revogará Ato Vinculado, se a Revogação Incide
      Apenas para Ato Discricionário?
      16.11. Revogação e Indenização;
17. Prescrição.
 
Unidade IV
 
6. Licitação e Contratos Administrativos
 
1.   Conceito.
3.   Princípios da Licitação.
4.   Disciplina Específica das Obras e  Serviços.
      4.1. Programação Total, Parcelamento e Fracionamento;
      4.2. Padronização;
      4.3. Serviços Técnicos Profissionais Especializados;
4.4. Pessoas Impedidas de Participar da Licitação;
4.5. Da Disciplina Específica das Compras;
4.6. Da Disciplina Específica das Alienações;
5.   Das Modalidades de Licitação.
      5.1. Da Concorrência;
      5.2. Da Tomada de Preços;
      5.3. Do Convite;
      5.4. Do Concurso;
      5.5. Do Leilão;
6.   Dos Tipos de Licitação.
7.   Dispensa da Licitação.
8.   Da Inexigibilidade da Licitação.
9.   Das Formalidades para a Contratação Direta.
10. Breves Comentários ao Desenvolvimento do Procedimento Licitatório.
      10.1. Fase Interna.
      10.2. Fase Externa.
11. Da Licitação Internacional.
 
Unidade V
 
7. Do Pregão
 
1.   Introdução.
2.   Da Subsidiariedade do Regime da Lei nº 8.666/93 ao Pregão.
3.   As Principais Características do Pregão.
4.   Limitação do Uso a Compras e Serviços Comuns.
5.   Da Fase Interna do Pregão.
      5.1. O Pregoeiro e a Equipe de Apoio;
      5.2. Exigências de Habilitação;
      5.3. Parecer da Assessoria Jurídica.
6.   Fase Externa do Pregão.
      6.1. Momento da Abertura da Sessão;
      6.2. Da Entrega dos Envelopes de Documentação;
      6.3.Seleção dos que Participarão dos Lances Verbais;
      6.4. Da Instauração da Fase de Lances Verbais;
      6.5. Do Lance com Preço Inexeqüível;
      6.6. Da Abertura do Envelope de Habilitação;
      6.7. Da Fase Recursal;
      6.8. Da Adjudicação e Homologação.
 
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Unidade VI
 
8. Contrato Administrativo
 
1.   Noção de Contrato.
2.   Conceito de Contrato Administrativo.
3.   Contrato Administrativo e Contrato da Administração.
4.   Características do Contrato Administrativo.
      4.1. Cláusulas Exorbitantes;
      4.2. Alteração Unilateral das Cláusulas de Execução (art. 58, I, Lei nº 8.666/93);
      4.3. Rescisão Unilateral (art. 58, II);
      4.4. Amplo Poder de Fiscalização (art. 58, III);
      4.5. Aplicação de Penalidades (art. 58, IV);
      4.6. Ocupação Temporária (art. 58, V).
5.   Formalização e Execução do Contrato Administrativo.
      5.1. Formalização do Contrato;
      5.2. Cláusulas dos Contratos Administrativos;
      5.3. Exceptio Non Adimpleti Contractus;
      5.4. Execução do Contrato Administrativo.
6.   Garantias para a Execução do Contrato.
7.  Prazo, Prorrogação, Renovação e Reajuste Contratual.
8.   Revisão e Inexecução Contratual.
      8.1. Fato do Príncipe;
      8.2. Teoria da Imprevisão;
      8.3. Fato da Administração;
      8.4. Caso fortuito e Força Maior.
9.   Anulação do Contrato Administrativo.
10. Responsabilidade pela Execução do Contrato.
11. Direitos do Contratado.
 
Unidade VII
 
9.   Consórcio Público
 
1.   Origem.
2.   A Constitucionalidade da Lei.
3.   A Análise do Art. 241 da Constituição Federal com Redação dada pela EC 19/98.
4.   A Igualdade Jurídica.
5.   A Composição Heterogêneado Consórcio Público.
6.   Gestão Associada de Serviço Público.
7.   A Composição de Uma Nova Pessoa Jurídica.
8.   O Cumprimento das Cláusulas pelos Partícipes: da Opção à Obrigatoriedade.
9.   A Retirada do Ente do Consórcio Público.
10. A Necessidade de Autorização Legislativa para Celebrar o Consórcio.
11. A Personalidade Jurídica do Consórcio Público.
12. A Materialização dos Atos dos Consórcios Públicos.
13. Admissão de Pessoal.
14. Exigibilidade de Licitação
15. Competência.
16. A Análise dos Principais Instrumentos Criados pela Lei nº 11.107/05.
17. Protocolo de Intenções.
18. Contrato de Rateio.
19. Contrato de Programa.
 
Unidade VIII
 
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10. Domínio Público
 
1.   Conceito.
2.   Classificação.
      2.1. Quanto à Destinação;
      2.2. Quanto à Titularidade.
3.   Afetação e Desafetação.
4.   Características.
5.   Formas de Aquisição e Alienação.
6.   Meios de Utilização dos Bens Públicos.
 
Unidade IX
 
11. Bens Públicos
 
1.   Introdução.
      1.1. Domínio Público;
      1.2. Domínio Eminente.
2.   Conceito.
3.   Classificação.
      3.1. Quanto à titularidade;
      3.2. Quanto à destinação;
      3.3. Quanto à disponibilidade.
4.   Afetação e Desafetação.
5.   Regime Jurídico.
      5.1. Alienabilidade Condicionada;
      5.2. Impenhorabilidade;
      5.3. Imprescritibilidade.
2.   Aquisição.
3.   Forma de Aquisição.
      3.1. Contratos;
      3.2. Usucapião;
      3.3. Desapropriação;
      3.4. Acessão;
      3.5. Aquisição Causa Mortis;
      3.6. Arrematação;
      3.7. Adjudicação;
      3.8. Resgate na Enfiteuse.
4.   Gestão dos Bens Públicos.
      4.1. Sentido.
5.   Formas de Uso.
      5.1. Uso Comum;
      5.2. Uso Especial;
      5.3. Uso Compartilhado.
6.   Cemitérios Públicos.
7.   Uso Privativo.
      7.1. Autorização;
      7.2. Permissão;
      7.3. Concessão de Uso;
      7.4. Concessão de Direito Real de Uso;
     7.5.Concessão de Uso Especial para Fins de Moradia;
      7.6. Cessão de Uso;
      7.7. Formas de Direito Privado.
8.   Alienação.
      8.1. Considerações Gerais;
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      8.2. Instrumentos Comuns;
            8.2.1. Venda;
            8.2.2. Doação;
            8.2.3. Permuta;
            8.2.4. Dação em Pagamento.
9.   Instrumentos Específicos.
      9.1. Concessão de Domínio;
      9.2. Investidura;
      9.3. Incorporação;
      9.4. Retrocessão;
      9.5. Legitimação de Posse.
10. Espécies de Bens Públicos.
      10.1. Terras Devolutas;
      10.2. Terrenos de Marinha;
      10.3. Terrenos Marginais ou Reservados;
      10.4. Terras Indígenas;
      10.5. Ilhas;
      10.6. Plataforma Continental;
      10.7. Faixa de Fronteiras;
      10.8. Águas.
 
Unidade X
 
12. Administração Pública Direta e Indireta
 
1.   Noções Introdutórias.
2.   Federação e Autonomia.
3.   Administração Pública.
4.   Organização Administrativa: Centralização e Descentralização.
5.   Princípios Regedores da Administração Pública.
 
13. Administração Direta
 
1.   Conceito.
2.   Natureza da Função.
3.   Composição.
 
14. Administração Indireta
 
1.   Conceito.
2.   Natureza da Função.
3.   Abrangência.
4.   Composição.
5.   Princípios da Administração Indireta.
 
15. Autarquias
 
1.   Introdução.
2.   Conceito.
3.   Referências Normativas.
4.   Personalidade Jurídica.
5.   Criação, Organização e Extinção.
6.   Objeto.
7.   Patrimônio.          
8.   Pessoal.
9.   Controle judicial.
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10. Foro dos litígios judiciais.
11. Atos e contratos.
12. Responsabilidade Civil.
13. Prerrogativas Autárquicas.
14. Agências Autárquicas Reguladoras e Executivas.
15. Associações Públicas.
 
17. Empresas Públicas e Sociedades de Economia Mista
 
1.   Introdução.
2.   Conceito.
3.   Personalidade Jurídica.
4.   Criação e extinção.
      4.1. Subsidiárias.
5.   Objeto.
6.   Regime jurídico.
      6.1. Regime Tributário.
7.   Diferenças entre as Entidades.
      7.1. A Constituição do Capital;
      7.2. A Forma Jurídica;
      7.3. O Foro Processual para Entidades Federais.
8.   Patrimônio.
9.   Pessoal.
10. Atos e Contratos.
11. Falência e Execução.
12. Responsabilidade Civil.
 
18. Fundações Públicas
 
1.   Introdução.
2.   A Polêmica Sobre a Natureza Jurídica das Fundações.
      2.1. Conceito no Decreto­Lei nº 200/67;
      2.2. O Tratamento da Matéria.
3.   Característica fundamental.
4.   Objeto.
5.   Criação e Extinção.
6.   Regime Jurídico.
      6.1. Prerrogativas;
      6.2. Privilégios Tributários.
7.   Patrimônio.
8.   Pessoal.
9.   Controle.
      9.1. Controle Institucional;
      9.2. Controle do Ministério Público.
10. Foro dos litígios.
11. Atos e Contratos.
12. Responsabilidade Civil.
 
19. Outras Pessoas Jurídicas Vinculadas ao Estado
 
1.   Introdução.
2.   Pessoas de Cooperação Governamental (Serviços Sociais Autônomos).
      2.1 Sentido;
      2.2. Natureza Jurídica;
      2.3. Criação;
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      2.4. Objeto;
      2.5. Recursos Financeiros;
            2.5.1. Ausência de Fins Lucrativos;
            2.5.2. Controle;
      2.6. Outros Aspectos do Regime Jurídico;
      2.7. Privilégios Tributários.
3.   Organizações Colaboradoras (ou Parceiras).
 
20. Serviços Públicos
 
1.   Introdução.
2.   Conceito.
3.   Características.
      3.1. Sujeito Estatal;
      3.2. Interesse Coletivo;
      3.3. Regime de Direito Público.
4.   Classificação.
      4.1. Serviços Delegáveis e Indelegáveis;
      4.2. Serviços Administrativos e de Utilidade Pública;
      4.3. Serviços Coletivos e Singulares;
      4.4. Serviços Sociais e Econômicos.
5.   Titularidade.
      5.1. Competência, Regulamentação e Controle.
6.   Princípios.
      6.1. Princípio da Generalidade;
      6.2. Princípio da Continuidade;
      6.3. Princípio da Eficiência;
      6.4. Princípio da Modicidade.
7.   Remuneração.
8.   Usuários.
      8.1. Direitos;
      8.2. Deveres.
 
21. Execução do Serviço
 
1.   Execução Direta.
2.   Execução Indireta.
      2.1. Noção;
      2.2.  Descentralização;
             2.2.1. Delegação Legal;
             2.2.2. Delegação Negocial: Particulares em Colaboração.
3.   Novas Formas de Prestação de Serviços Públicos.
      3.1. Desestatização e Privatização;
      3.2.  Gestão Associada;
      3.3.  Regimes de Parceria;
             3.3.1.  Regime de Convênios Administrativos;
             3.3.2.  Regime dos Contratos de Gestão (as Organizações Sociais).
             3.3.3. Gestão por Colaboração (Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público).
 
Unidade XI.
 
 22. Concessão e Permissão de Serviços Públicos
 
1.   Introdução.
2.   Fontes Normativas.
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3.   Concessão dos Serviços Públicos (Concessão Comum).
      3.1. Modalidades.
4.      Concessão de Serviço Público Simples.
4.1.   Conceito;
4.2.   Objeto.
5.      Concessão de Serviço Público Precedida de Execução de Obra Pública.
6.      A Relação Contratual.
7.      A Supremacia do Concedente.
8.      A Natureza do Concessionário e do Concedente.
9.      Concessão a Empresas Estatais.
10.  Exigência de Licitação.
11.  Mutabilidade.
12.  Política Tarifária.
13.  Análise do Pacto de Concessão.14.  Encargos do Concedente.
15.  Encargos do Concessionário.
16.  Direitos e Obrigações dos Usuários.
17.  Prazo da Concessão.
18.  Intervenção na Concessão.
19.  Extinção e suas conseqüências jurídicas.
20.  Concessões Anteriores.
21.  Controle dos Serviços Concedidos.
 
23. Permissão de Serviços Públicos
 
1.      Conceito e Objeto.
2.      Natureza Jurídica.
3.      Diferença entre Concessão e Permissão.
4.      A Permissão Condicionada.
5.      Referências Constitucionais.
6.      Responsabilidade Civil.
7.      Aplicação das Regras Idênticas às das Concessões.
8.      Extinção.
8.1.   Termo Final do Prazo;
8.2.   Anulação;
8.3.   Encampação;
8.4.   Caducidade;
8.5.   Desfazimento por Iniciativa do Permissionário (Rescisão).
9.   Autorização.
 
24. Concessão Especial de Serviços Públicos (Parcerias público­privadas)
 
1.      Introdução.
2.      Conceito de natureza jurídica.
3.      Modalidades e incidência normativa.
4.      Objeto.
5.      Características e diretrizes.
6.      Cláusulas essenciais, não­essenciais e vedações.
7.      Contraprestação e garantias.
8.      Sociedade de propósito específico.
9.      Licitações.
9.1.   Introdução;
9.2.   Modalidade e condições;
9.3.   Edital;
9.4.   Procedimento.
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 Indicação do material didático
Madeira,José Maria, Administração Pública Tomo I, editora: Elsevier, edição: 1, ano:2010
  capítulo: Princípios da Administração Pública, nº de páginas: 62
  capítulo: Atos Administrativos (Parte 1), nº de páginas: 51
  capítulo: Atos Administrativos (Parte 2), nº de páginas: 52
    Total de páginas do material didático: 165
 Mapa conceitual
 Procedimentos de avaliação
 No Curso de Direito, a avaliação  se dá de forma continuada. Isto é, antes de cada aula
o  estudante  deverá  solucionar  os  casos  concretos  que  se  encontram  na  webaula  da
disciplina e postar suas respostas no ambiente on line.
 Após a revisão e autocorreção, o estudante deverá refazer a análise do caso concreto,
no ambiente webaula, acrescentando citações doutrinárias e jurisprudenciais. O conjunto
dos  trabalhos práticos  realizados ao  longo do período valerão até 2,0  (dois) pontos na
AV1. A AV2 e AV3 valerão até 10 pontos.
  As  AV1valerá,  no  mínimo,  até  8,0  (oito)  pontos,  contendo  questões  objetivas  e
discursivas,  sendo,  ao  menos  uma  das  questões,  um  caso  concreto  para  análise  e
resolução.
 
  A  soma  de  todas  as  atividades  (provas  escritas  e  resolução  dos  casos  aula  a  aula)
comporão o grau final de cada avaliação, não podendo ultrapassar o grau máximo de 10
(dez), sendo permitido atribuir valor decimal às avaliações.
 
  A  AV1  contemplará  o  conteúdo  da  disciplina  até  a  sua  realização,  incluindo  o  das
atividades estruturadas, nas disciplinas que as contenham.
 
  As  AV2  e  AV3  abrangerão  todo  o  conteúdo  da  disciplina,  incluindo  o  das  atividades
estruturadas.
 
 Para aprovação na disciplina o aluno deverá:
 
1. Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre
os  graus  das  avaliações,  sendo  consideradas  apenas  as  duas  maiores  notas
obtidas dentre as  três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética
obtida será o grau final do aluno na disciplina.
2. Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações.
3. Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.
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 Bibliografia básica
CARVALHO  FILHO,  José  dos  Santos.  Manual  de  Direito  Administrativo.  26ª  ed.  São
Paulo: Atlas, 2013.
 
GASPARINI, Diógenes. Direito Administrativo. 13ª ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
 
MADEIRA, José Maria Pinheiro. Administração Pública Centralizada e Descentralizada. Tomo I.
11ª ed. São Paulo: Campus Jurídico, 2010.
 
 
legenda de ícones:
 ­ Concluído       ­ Parcialmente concluído       ­ Marcado       ­ Pontuável       ­ Aprovado      ­ Reprovado