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Ação social/Alimentação saudável

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6
		Centro Universitário Planalto do Distrito Federal
		Curso Enfermagem
PROJETO
Ação Social – Promoção da alimentação saudável à criança.
Brasília, 
2015.
Ação Social – Promoção da alimentação saudável à criança.
 Adrienne Gerônimo de L. Costa RA: 02410014435
 Antônia Jaciara V. de Araújo RA: 02410013265
 Clauber Paulino da Silva RA: 02410015122
 Nayara Dias Teles RA: 02410014867
Pedro Henrique R. Ventura RA: 02410015068
 Rafael Vasco de Oliveira RA: 02410015575
 Tânia da Silva Policena RA: 02410013160
	
Brasília,
 2015.
 Adrienne Gerônimo de L. Costa RA: 02410014435
 Antônia Jaciara V. de Araújo RA: 02410013265
Clauber Paulino da Silva RA: 02410015122
Nayara Dias Teles RA: 02410014867
Pedro Henrique Ribeiro Ventura RA: 02410015068
Rafael Vasco de Oliveira RA: 02410015575
Tânia da Silva Policena RA: 02410013160
PROJETO
Ação Social – Promoção da alimentação saudável à criança.
Trabalho apresentando a disciplina PCPSMC, como requisito de avaliação do Professor Samuel.
Brasília, 
2015.
Sumário
	I.INTRODUÇÃO.........................................................................................................
	04
	II.OBJETIVOS............................................................................................................
	04
	Objetivo Geral....................................................................................................
	04
	Objetivos Específicos.........................................................................................
	04
	III. REVISÃO DA LITERATURA........................................................................
	05
	3.1. Introdução aos alimentos complementares..............................................................
	05
	3.2. Desvantagem da alimentação complementar antes ou após a idade preconizada...
	05
	3.3. Características da alimentação complementar adequada.........................................
	06
	3.4. Vitaminas.................................................................................................................
	07
	3.5. A escolha dos alimentos complementares...............................................................
	09
	3.6. Promoção da alimentação complementar saudável.................................................
	09
	3.7. Obesidade Infantil, soluções para a eficácia............................................................
	11
	3.8. Obesidade e Hábito Alimentar................................................................................
	12
	3.9. Prevenção da obesidade infantil..............................................................................
	13
	3.10. Políticas públicas de nutrição para o controle da obesidade infantil.....................
	13
	3.1. A importância da atuação do enfermeiro na prevenção da obesidade infantil.......
	15
	IV.METODOLOGIA.........................................................................................
	17
	V.CRONOGRAMA..................................................................................................
	17
	VI.DISCUSSÃO.............................................................................................
	18
	VI.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ..........................................................
	18
INTRODUÇÃO
A alimentação saudável, definida como rica em nutrientes, é indispensável e tem como objetivo principal, estabelecer qualidade de vida. É de suma necessidade a boa alimentação para o indivíduo desde o seu nascimento, refere-se inclusive à importância do leite materno para a criança.
Existem atualmente diversos estudos que demonstram que a ingestão de alimentos inadequados durante a gestação expõe a mãe e sua criança a diversos riscos e futuras associações patológicas. Além disso, há também comprovações que o ganho de peso nos primeiros seis meses de vida se correlaciona com uma futura obesidade (Stettler, 2002). A amamentação é um importante componente da alimentação do bebê, pois, o leite materno sozinho, já é capaz de nutrir a criança e proporcionar toda nutrição necessária, mas a partir dos seis meses de vida, torna-se necessária a complementação da alimentação. A adequação a esse período de desenvolvimento, isso é, após os seis meses, é de fundamental importância para a prevenção de diversos fatores associados a morbidade durante a infância, incluindo aqueles associados a desnutrição e sobrepeso.
É necessária uma continuidade na observação das práticas alimentares, associando à ingestão adequada de alimentos. Sabe-se que falta de nutrientes causa perda irreversível na saúde da criança. Por isso, é de extrema importância a ampliação do conhecimento sobre essa área. Mostrando, a base incentivadora para a realização de uma ação social cujo o objetivo principal é a disseminação dos benefícios de uma boa conduta alimentar.
OBJETIVOS
Objetivo Geral:
 Disseminar o conhecimento a respeito da necessidade de uma alimentação adequada desde a infância e proporcionar motivos para a realização da boa prática alimentar.
Objetivos específicos: 
Fomentar a mudança de hábitos relacionados à alimentação;
Conscientizar sobre a realidade da obesidade infantil relacionada à criança;
Impulsionar às crianças motivos para aquisição de novas práticas alimentares;
04
Demonstrar a relação maléfica dos alimentos ricos em açucares e sódio com doenças cardiovasculares;
Incentivar à pratica de exercícios físicos e o abandono ao sedentarismo;
Motivar a adesão ao alimento rico em nutrientes;
Estimular às crianças a comerem o que faz bem e ensiná-las o porquê de uma alimentação saudável. 
 REVISÃO DA LITERATURA
Introdução aos alimentos complementares
A alimentação complementar, caracterizada pela suplementação de ingredientes ricos em nutrientes, passou a ser recomendada após a 54ª Assembleia Mundial de Saúde, na ocasião a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomendou a introdução de alimentos complementares em torno dos seis meses de vida. Antes desse período, não há necessidade de substituição ou complementação ao leite materno, pois não há nenhum benefício que supere os riscos e as desvantagens da implementação precoce desse complemento, até porque, antes do período certo, as crianças não desenvolveram completamente suas capacidades motoras e neurológicas como mastigação, deglutição, digestão e excreção. Em estudo, constatou-se que crianças com aleitamento materno exclusivo até os seis meses adoecem menos e não costumam apresentar déficits de crescimento. A amamentação exclusiva nessa faixa etária já era a recomendação governamental brasileira desde os anos 80 (GIUGLIANI, 2004).
Desvantagem da alimentação complementar antes ou após a idade preconizada
A introdução precoce da complementação alimentar aumenta a taxa de morbidade infantil como consequência de uma menor ingestão dos fatores de proteção adquiridos pelo leite materno, além de ser uma grande fonte de contaminação, caso não seja selecionado e higienizado corretamente. Uma redução no tempo da amamentação exclusiva não protege o crescimento da criança tão bem quanto na duração dos seis meses. A introdução precoce dos alimentos complementares diminui também a produção do aleitamentomaterno, interfere na absorção de nutrientes importantes existentes no leite, como o ferro e o zinco, e 
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reduz a eficácia da lactação como método anticoncepcional. O aleitamento materno exclusivo reduz o risco de asma, e esse efeito protetor persiste pelo menos durante a primeira década de vida, sendo particularmente evidente em crianças com história familiar de doenças atópicas (causadas por alergias), recomenda-se evitar até o segundo ano de vida do bebê a introdução de alguns alimentos considerados alérgenos (GIUGLIANI, 2004). Um dos principais alimentos dessa lista é o leite de vaca (responsável por 20% das alergias alimentares). Havendo histórico familiar de alergia alimentar, é indicado evitar no primeiro ano de vida alimentos como ovo, amendoim, nozes e peixe. Já no caso do mel a recomendação visa à prevenção de botulismo nos primeiros 12 meses de vida.
Quando a criança não cresce o suficiente com a amamentação exclusiva no período indicado, antes de se introduzir a complementação é necessária uma avaliação criteriosa para verificar se não está sendo ofertado pouco leite materno, por desenvolver uma técnica de amamentação ineficaz, levando a um esvaziamento inadequado das mamas e à consequente diminuição da produção do leite.
Instituir a alimentação complementar tardiamente também é desfavorável, porque o crescimento da criança pára ou se torna lento, e o risco de desnutrição e de deficiência de micronutrientes, aumenta.
Características da alimentação complementar adequada
A alimentação complementar adequada precisa de alimentos ricos em energia e micronutrientes como ferro, zinco, cálcio, vitamina A, vitamina C e folatos, sem contaminação (isentos de germes patogênicos, toxinas ou produtos químicos prejudiciais), sem muito sal ou condimentos, de fácil consumo e aceitação, em quantidade apropriada, preparo fácil a partir dos alimentos que já possuam em casa com custo aceitável para a família.
O requerimento total de energia estimado para crianças amamentadas saudáveis é por volta de 615 kcal/dia dos 6 aos 8 meses de idade, 686 kcal/dia dos 9 aos 11 meses e 894 kcal/dia dos 12 aos 23 meses. Em relação à recomendação anterior, esses valores são cerca de 5 a 18% menores quando expressos por dia e cerca de 5 a 13% inferiores quando expressos em relação ao peso da criança.
Atualmente as estimativas de energia fornecidas pelos alimentos complementares
06 
precisam ser em torno de 25 a 32% menores que as anteriores. Estima-se que, para crianças menores de 2 anos em países em desenvolvimento, com ingestão média de leite materno para cada idade, os alimentos complementares devem ser de aproximadamente 200 kcal por dia dos 6 aos 8 meses de idade, 300 kcal dos 9 aos 11 meses e 550 kcal dos 12 aos 23 meses.
O volume do estômago da criança pequeno é em torno de 30 a 40 ml/kg de peso do bebê, pode impedi-lo de alcançar as necessidades se a dieta for de baixa densidade energética. Se a criança recebe grande quantidade de energia dos alimentos complementares, ela poderá reduzir a ingestão de leite materno, o que não é aconselhável. Uma criança com ingestão média de leite materno e pelo menos três refeições diárias com alimentos complementares, deve ter a densidade energética recomendada da dieta por volta de 0,6 kcal/g aos 6-8 meses de idade a 1 kcal/g aos 12-23 meses. Se a ingestão de leite materno é menor ou a criança apresenta déficit no crescimento, a densidade energética deve ser maior, variando de 0,8 a 1,2 kcal/g.
Proteínas
A densidade proteica dos alimentos complementares deve ser aproximadamente de 0,7g/100kcal, dos 5 aos 24 meses. É importante que a criança receba proteínas de alto valor biológico e melhor digestibilidade, como as encontradas no leite humano e nos produtos de origem animal. A proteína de alta qualidade pode ser adquirida por meio de misturas de vegetais como o arroz e o feijão.
Gorduras
 Recomenda-se que os lipídeos da alimentação complementar forneçam cerca de 30% a 45% da energia total, que é suficiente para assegurar a ingestão adequada de ácidos graxos e absorção de vitaminas lipossolúveis essenciais. Gordura adicionada à dieta altera a densidade geral de nutrientes e, se em excesso, pode exacerbar a má nutrição de micronutrientes em populações vulneráveis e estimula a obesidade na infância e futuras doenças cardiovasculares.
Ferro
A recomendação de ferro nos alimentos complementares é de 4 mg/100 kcal dos 6 a 8 
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meses, de 2,4 mg/100 kcal dos 9 a 11 meses e de 0,8 mg/100 kcal dos 12 a 24 meses. Lactentes de 6 a 12 meses não conseguem consumir quantidade suficiente de alimentos ricos em ferro para atender às suas necessidades, a disponibilidade de alimentos fortificados com ferro é maior em países industrializados. Essa é uma das razões porque, no Brasil, a anemia por deficiência de ferro é muito frequente em crianças menores de 2 anos.
A absorção de ferro dos alimentos de origem vegetal pode ser incrementada se forem consumidos na mesma refeição alimentos como carnes, peixes, frutose e ácido ascórbico. Neste caso, deve-se dar preferência a alimentos crus e frescos, já que parte da vitamina C é destruída no cozimento. O efeito inibitório dos cereais integrais (arroz, milho, trigo) se deve à presença de fitatos, que, por si só, não possuem efeito inibidor.
O alto consumo de leite de vaca é um dos fatores que contribuem para a alta prevalência de anemia na infância.
Vitamina A
Se a mãe tem uma dieta rica em vitamina A, a oferta de alimentos complementares ricos nessa vitamina facilmente suprem as necessidades do bebê, se a mãe vive em área endêmica de deficiência de vitamina A, recomenda-se suplementação específica da progenitora e o consumo, pela criança de alimentos ricos dessa vitamina, ofertados pouco antes ou depois do leite materno, para aumentar a absorção de caroteno e retinol da dieta. Os principais alimentos fonte de vitamina A são fígado, gema de ovo, produtos lácteos, folhas verde escuras e vegetais e frutas de cor laranja (cenoura, abóbora, pimentão vermelho ou amarelo, manga, maracujá, mamão)
Vitamina D
É pequena a contribuição do leite materno, depende principalmente da exposição direta da pele à luz solar, poucas horas de exposição durante o verão 0,5 a 2 horas por semana (17 minutos por dia) expondo apenas a face e mãos do bebê e 30 minutos por semana (4 minutos por dia) se o bebê estiver usando apenas fraldas, produz a quantidade necessária de vitamina D para evitar deficiência por vários meses. Crianças com pigmentação escura da pele podem requerer de três a seis vezes a exposição de bebês de pigmentação clara para produzir a mesma quantidade de vitamina D.
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A ingestão dietética se torna importante apenas em caso de produção endógena ineficaz ou depleção de reservas corporais.
A escolha dos alimentos complementares
Na alimentação complementar, podem ser inseridos alimentos disponíveis para a família, de forma a considerar consistência e densidade energética adequadas, evitando-se preparações que não atinjam a necessidade corporal da criança e a partir do oitavo mês em diante, os alimentos devem ser variados, com misturas balanceadas assegurando o suprimento de micronutrientes, favorecendo a adaptação aos bons hábitos alimentares e prevenindo de diversos transtornos alimentares, decorrentes da monotonia alimentar. O profissional de Saúde deve orientar as mães ou cuidadores na escolha dos alimentos complementares, de acordo com o conteúdo nutricional dos alimentos locais e sua utilização para a alimentação infantil; bem como recomendar a introdução dos mesmos, um de cada vez e segundo as recomendações da OMS para as crianças amamentadas, duas a três refeições com alimentos complementares por dia dos 6 aos 8 meses de idade e a oferta de cada alimento deve ser, em média, de oito a 10 vezes para a aceitação da criança, podendo ser antes ou após a mamada.
 A consistência da dieta deve ser aumentada gradativamente. É importante ressaltar que as refeições com alimentos complementaresnão substituem e sim complementam as mamadas, mantendo-se a frequência das mesmas. Devem-se realizar práticas seguras de higiene dos alimentos como lavar as mãos antes do preparo dos alimentos e ao oferecê-los à criança, manter limpos os utensílios e as superfícies para a preparação e administração dos alimentos, considerando-se aspectos culturais da mãe, como crenças e conceitos sobre alimentação, nutrição, saúde infantil e as condições de vida.
Promoção da alimentação complementar saudável
No Brasil, por volta de 1998 a 2002, por iniciativa do Ministério da Saúde e apoio da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), foram elaboradas as recomendações alimentares para crianças menores de 2 anos. Contando com a participação de aproximadamente 300 profissionais de saúde e nutrição de todo o país, o conjunto de recomendações foi denominado de “Os 10 passos para a alimentação saudável da criança menor de dois anos” e está sendo implementado em todo o país desde 2002.
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PASSO 1. Dar somente leite materno até os 6 meses, sem oferecer água, chás ou qualquer outro alimento.
PASSO 2. A partir dos 6 meses, introduzir de forma lenta e gradual outros alimentos, mantendo o leite materno até os 2 anos de idade ou mais.
PASSO 3. Após 6 meses, dar alimentos complementares (cereais, tubérculos, carnes, leguminosas, frutas, legumes) três vezes ao dia se a criança receber leite materno, e cinco vezes ao dia se estiver desmamada.
PASSO 4. A alimentação complementar deve ser oferecida sem rigidez de horários, respeitando-se sempre a vontade da criança.
PASSO 5. A alimentação complementar deve ser espessa desde o início e oferecida de colher; deve-se começar com consistência pastosa (papas/purês) e, gradativamente, aumentar a consistência até se chegar à alimentação da família.
PASSO 6. Oferecer à criança diferentes alimentos ao longo do dia. Uma alimentação variada é uma alimentação colorida.
PASSO 7. Estimular o consumo diário de frutas, verduras e legumes nas refeições.
PASSO 8. Evitar açúcar, café, enlatados, frituras, refrigerantes, balas, salgadinhos, guloseimas, nos primeiros anos de vida. Usar sal com moderação.
PASSO 9. Cuidar da higiene no preparo e manuseio dos alimentos; garantir o seu armazenamento e conservação adequados.
PASSO 10. Estimular a criança a se alimentar, oferecendo sua alimentação habitual e seus alimentos preferidos e respeitando a sua aceitação.
 A alimentação complementar adequada torna-se essencial para a segurança alimentar e nutricional garantindo o direito ao acesso permanente aos alimentos em quantidade e qualidade, práticas alimentares saudáveis e respeitando às características culturais e cabe aos profissionais de saúde conhecimento sobre alimentação infantil adequada, visando promover o crescimento e o desenvolvimento da criança.
Obesidade na infância
Nos últimos anos houve um crescimento alarmante de crianças com excesso de peso devido à má alimentação, e cada vez mais há diminuição da prática de atividades físicas, pois existem diversos argumentos com o objetivo de justificar essa premissa como afirmarem que 
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crianças não brincam nas ruas com outras crianças por causa da violência, não têm uma alimentação adequada por passarem a maior parte do tempo nas escolas e acabam comendo lanches ricos em sódio, açucares e gordura em razão da praticidade, e diversos outros argumentos. Atualmente, famílias passam pouco tempo em casa e acabam aderindo aos “Fast-Food”, influenciando diretamente os hábitos alimentares dos filhos. Com isso, crescem as chances de se tornarem futuros obesos, sendo um grande fator de risco para o desenvolvimento de Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS), Diabete Mellitus tipo II (DM), Dislipidemia, Asma, Apneia do sono e diversos outros processos patológicos.
A inatividade física está aliada à transição nutricional. A urbanização e a industrialização criaram um ambiente com reduzida prática de atividade física, devido à exposição excessiva a televisão, jogos eletrônicos, computadores e serviços de pronta entrega no domicílio. Estudos mostram que reduzir as horas gastas em frente à televisão diminui o IMC (Índice de Massa Corporal). Além disso, observa-se que crianças que permanecem mais tempo assistindo televisão apresentam consumo mais elevado de alimentos com alto valor calórico. Além deste fato, durante os programas infantis, são exibidas propagandas de alimentos hipercalóricos e de baixa densidade nutricional. A explicação para estas relações, segundo os pesquisadores, é o fato de que eventos externos ao ato de se alimentar desviam a atenção e diminuem a consistência dos reflexos da saciedade.
A prática frequente de exercícios físicos diminui o risco de obesidade, sedentarismo, distúrbios hormonais, atua na regulação do balanço energético, influencia na distribuição do peso corporal, preserva e mantém a massa magra, além de promover perda de peso corporal.
Obesidade Infantil, soluções para a eficácia
A Obesidade, apesar de se tratar de uma condição clínica individual, é vista como um sério e crescente problema de saúde, devido ao excesso de peso, predispõe o organismo a uma série de outras doenças (ALVES, 2003). Há a complicação da obesidade, e o excesso de gordura corporal associados a ocorrência de doenças crônico-degenerativas.
A obesidade é fator de risco para dislipidemia promovendo aumento do colesterol, triglicerídeos e redução da fração HDL colesterol. A perda de peso melhora o perfil lipídico e diminui o risco de doenças cardiovasculares. As consequências da obesidade têm início ainda na infância, e está relacionada a várias complicações, como também a taxa de mortalidade. 
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Entre as complicações frequentes e que podem ser notadas em curto prazo estão os problemas ortopédicos, respiração, transtornos psicossociais, dificuldade de relacionamento e isolamento social e além de comprometer a postura e trazer incômodos no convívio social na vida adulta.
Grande parte dos indivíduos obesos se encontra na faixa etária produtiva, porém apresentam um estilo de vida tipicamente sedentário. Os hábitos sedentários, como assistir televisão e jogar vídeo game, contribuem para diminuição do gasto calórico diário. O fato de mudar de atividade, mesmo que ela ainda seja sedentária, já ocasiona aumento de gasto energético e, especialmente, mudanças de comportamento, inerte, por horas numa só atividade, como se fosse um vício, é necessário que as crianças sejam estimuladas a praticarem atividades físicas e se mantenham ativas.
Obesidade e hábito alimentar 
Existem condicionantes que interferem e induzem às condutas do comportamento alimentar, (o ambiente familiar e seus costumes, valores sociais, exemplos paternos e de amigos) esses são alguns exemplos de fatores externos. Os fatores internos dependem de características pessoais, desejos e condições psicológicas, de como a criança vê a si mesmo.
A falta de controle ao se alimentar pode gerar um quadro de obesidade em qualquer fase da vida, sendo agravada na infância, que é quando se cria uma educação alimentar que pode durar a vida inteira caso não haja uma interferência no intuito de melhorar. Oferecendo comida em excesso a uma criança e exigindo que a mesma coma tudo que lhe foi ofertado, ela pode perder o ponto de saciedade assim cada vez terá que comer mais para que esse ponto seja atingido causando um distúrbio alimentar. Essa saciedade é detectada por uma parte do cérebro que se inicia mesmo antes de colocar a comida na boca por meio de outros sentidos como o olfato e a visão. Um fator importante para a saciedade alimentar e a capacidade estomacal, de quanto maior for a dilatação do estomago, mais comida terá que ingerir para que se sinta saciado, esta é a forma mecânica. Estudos indicam que o aleitamento materno sendo feito de forma correta reduz o risco de obesidade infantil. No entanto, a falta de cuidados com a alimentação aliada a má informação de como se deve dividir a alimentação ao longo do dia é bastante prejudicial e aumenta as chances de ganhar peso. Oideal seria tomar um café da manhã bem balanceado, mas não é o que acontece, pulam essa etapa e consomem 
12
porções excessivas de comida ao longo do dia e ingerem alimentos muito calóricos no jantar, de modo que, ao longo do tempo se transformem em pessoas obesas. Recomenda-se que, já no início da infância seja ofertada uma alimentação saudável e balanceada para que se crie um bom hábito, fazendo o máximo possível para que a criança se sinta à vontade para comer esse tipo de alimento e jamais forçar para que ela não crie repulsa e trauma, não mais tendo interesse algum.
Prevenção da obesidade infantil
Não existem muitos adeptos aos programas existentes contra a obesidade infantil, no entanto o meio que apresenta mais resultados é a prevenção. Existem três áreas de atuação: os alvos primordiais, os primários e os secundários. No primordial o foco é que elimine os fatores de risco para um possível sobrepeso, a primária trabalha para que os que se tornarem de risco não ganhem peso em excesso, já a secundária trata a criança obesa para que não se agrave o estado clínico. Neste cenário identificam-se as prioridades básicas, usa-se a estratégia de intervenção potencialmente satisfatória. Aplicando antes da idade escolar e mantendo durante a infância e adolescência as iniciativas de prevenção primordial e primarias, terão um resultado mais satisfatório. A escola tem um papel importantíssimo, com a obrigação de promover educação alimentar, colocá-la em pratica e ainda desenvolver atividades físicas para a promoção a uma vida mais ativa, evitando que se torne uma criança sedentária. A obtenção de conhecimento, para que se possa ter uma boa saúde, leva um pouco de tempo mais não é algo impossível de se alcançar. 
Políticas públicas de nutrição para o controle da obesidade infantil
Nos últimos anos o governo brasileiro vem consolidando projetos na tentativa de concretizar as políticas que preservem a integridade física no combate da obesidade infantil, são elas: Programa Saúde na Escola, o Programa Nacional de Alimentação Escolar, a Regulamentação dos Alimentos Comercializados nas Cantinas Escolares, o Projeto Escola Saudável, a Promoção da Alimentação Saudável nas Escolas, os Dez Passos para a Promoção da Alimentação Saudável nas Escolas e a Regulamentação de Propaganda e Publicidade de Alimentos, para o êxito desses projetos é necessário a fiscalização rigorosa e assídua que visa o cumprimento das propostas dos projetos.
13
É de comum conhecimento que a universalidade, equidade e integralidade são princípios descritos na lei 8.080 de 19 de setembro de 1990 e que tem como missão elaborar meios de atuação para zelar e controlar a inserção de alimentos inadequados e prejudiciais à saúde das crianças. Para formular os requisitos básicos de promoção e proteção à saúde surge a Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAM, portaria n.º 710/1999).
Em descompasso de tempos passados temos um alarmante panorama mundial e brasileiro, pois, antes era apontado para uma preocupação expoente da desnutrição, hoje se volta para a obesidade infantil e tem se revelado como um desafio para a saúde pública e surge a necessidade de ações de promoção da saúde, prevenção e tratamento da obesidade e de doenças crônicas não transmissíveis.
Vale expor que o excesso de peso na infância é responsável por desencadear uma série de complicações de saúde, como: problemas respiratórios, diabetes mellitus, hipertensão arterial, dislipidemias, elevando o risco de mortalidade na vida adulta. Diante desse contexto preocupante e na tentativa de melhorar a qualidade de vida, no quesito saúde saudável, vislumbra uma “luz o fim do túnel” e começam a aparecer números motivadores que impulsionam a continuidade das políticas, pois vários estudos apontam positivamente para o êxito em pesquisar feitas em comunidades e no ambiente escolar, mostrando resultados concretos. Tendo como principal e relevante oportunidade a atenção primária que representa uma intervenção animadora no combate a obesidade infantil e que torna-se necessário uma equipe de profissionais que sejam devidamente treinados, proporcionando uma soberania alimentar e combinado com aconselhamento, educação e sempre na busca de conscientização para a tomada de decisão de uma alimentação saudável, pois quando a população é informada dos malefícios e benefícios dos alimentos, tornam-se responsáveis por inserir e aderir uma boa alimentação no seu cotidiano.
Vale ressaltar que o Brasil é um país em desenvolvimento e que a transição nutricional é marcada pela presença de desnutrição, obesidade e doenças ligadas à má nutrição e esse cenário dado a complexidade do quadro epidemiológico atual e seus determinantes regionais, uma única medida não é suficiente para melhorar o perfil nutricional de nossa população. As políticas públicas de saúde ocupam uma grande importância, porém a sua implementação fica um tanto quanto desprovida de respaldo e isso tem dificultado um êxito maior e desejado.
As políticas públicas têm como missão organizar meios para promoção, proteção e 
14
recuperação da saúde. Amparados pela Constituição Federal de 1988, essas políticas devem agir pelos princípios da universalidade, equidade, descentralização e integralidade, válido em todo território nacional. No âmbito intersetorial, destaca-se a adoção de políticas de segurança alimentar e nutricional, bem como a integração do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) com a produção local de alimentos e a agricultura familiar, favorecendo a oferta de frutas e hortaliças nas escolas e comunidades (Reis, 2011).
Ainda atendendo o segmento que tem gerado muita polêmica e opiniões contraditórias, vem a propaganda de alimentos e sua influência nas escolhas alimentares que são indiciados como grandes problemas da má alimentação da população infantil. O assunto tem ultrapassado as fronteiras nacionais e tem recebido a responsabilidade da grande ingestão de alimentos ricos em gorduras, açúcar e sal. Cabe ao setor público um diálogo mais aprofundado com as indústrias de alimentos e dos meios de marketing no intuito de eliminar a promoção de produtos e bebidas que contribuem ativamente para o aumento do peso.
A promoção da saúde é entendida como uma responsabilidade de todos e que tanto os responsáveis pela elaboração das políticas como a população precisam envolver ativamente para que o tão esperado êxito seja visto em escala maior e notória, tendo como principal beneficiado o público consumidor, que são influenciados por falta da soberania alimentar e indução desonesta das indústrias alimentícias.
A importância da atuação do enfermeiro na prevenção da obesidade infantil
Diante do exposto, é indispensável conhecer como o enfermeiro vem atuando frente à prevenção, controle e tratamento da obesidade infantil, pois este profissional de saúde deve estar sempre informado e atualizado sobre as causas e consequências dessa problemática, verificando assim as ações realizadas na assistência de enfermagem à criança obesa, e se estas estão de acordo com a literatura da área e o recomendado pelo Ministério da Saúde.
A partir daí, é de responsabilidade do enfermeiro envolver e incentivar comunidades a participarem de ações que visam a melhoria da qualidade de vida das mesmas, realizando projetos de Promoção de Saúde, Orientação Alimentar Saudável, Prevenção do Ganho de Peso e Consulta de Enfermagem, monitorando os dados de peso e altura; solicitar exames complementares para avaliar casos de risco e quando julgar necessário, buscar apoio especializado.
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O enfermeiro está apto a orientar a família, ensinando a comer devagar, mastigando bem os alimentos, cabendo também instruir o paciente e pais no planejamento das refeições anteriormente ao consumo, discutir os perigos de algumas atividades como comer ao realizar outras atividades, comer de pé o que pode dar a impressão de não ter realizado nenhuma refeição, comer por mal humor, estresse ou por outro motivo psicológico e comer por que outras pessoas estão comendo(CARPENITO, 99).
Por meio do relato acima, é visível notar a importância do enfermeiro na prevenção e orientação da obesidade infantil, cabendo ao profissional acompanhar os agravos à saúde, participar e coordenar atividades de educação permanente relacionadas à saúde e nutrição, supervisionar, acompanhar e discutir casos e metodologias da aprendizagem em serviço, participando assim de reuniões de equipe de estratégias à praticas saudáveis por indivíduos e coletividades informados e motivados, focando a rotulagem nutricional, programas de alimentação institucional, programa nacional de alimentação escolar, promoção de atividades físicas, buscando prioritariamente a regulamentação as publicidades voltadas ao público infantil e a rotulagem de produtos direcionados aos mesmos. Pode-se dizer então que o enfermeiro tem papel fundamental no atendimento à crianças obesas, pois é um integrante ativo na equipe de saúde, que tem responsabilidade crucial no sentido de intervir para a complexidade desta tão grave situação.
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METODOLOGIA
A ação social – promoção da alimentação saudável à criança – realizou-se na Creche Pequeninos de Jesus, no dia 14 (quatorze) do mês de novembro de dois mil e quinze, com início às 14 horas da tarde. A ação contou com a participação de 12 pessoas ativas (que realizaram todas as atividades de maneira conjunta). A ação deu início com o teatro de fantoches, com o tema: Os três porquinhos, adaptação da participante Amanda ventura, o qual enfatizava a boa alimentação. No momento da apresentação foram distribuídos gelatinas em copinhos. Seguidamente, uma trupe de teatro entrou em cena, mostrando as vantagens de se alimentar bem, de maneira dinâmica e alegre. A partir daí, as crianças foram organizados em filas para receberem os lanches, sendo palitinho de frutas, torta de legumes e bolo de milho. 
Após as crianças acalmarem, sentadas e atentas, realizamos uma palestra adaptada em história com fantoches, falando do cuidado bucal após a alimentação, com a interação de todas e animadas pela acadêmica Nayara Teles. 
E para finalizar os trabalhos, o grupo reuniu as crianças, convidando as de maneira extrovertida para participarem das brincadeiras. Foram realizadas as brincadeiras: Meu mestre mandou e outras, e seguidamente foram entregues individualmente aos participantes garrafinha para armazenamento de líquidos e geladinhos de frutas naturais, para encerrar o evento.
CRONOGRAMA
14h00: Recepção das crianças;
14h10 às 14h30: Teatro de palitos: Os três porquinhos (adaptação);
14h35 às 15h50: Trupe de teatro: Alimentar-se bem;
15h50 às 16h30: Bate-papo com as crianças e brincadeiras lúdicas;
16h30 as 17h00: Distribuição de lanches e término do evento.
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DISCUSSÃO
A experiência de elaborar, validar o projeto “Comer é tudo de bom”, voltado para a Promoção da boa alimentação, nos possibilitou entender melhor a importância de alimentar-se bem, onde não é uma tarefa fácil, principalmente para as crianças, pois as guloseimas tomam conta do mundo infantil.
No planejamento, fizemos a escolha da instituição a ser beneficiada e a equipe permaneceu durante boa parte do período da tarde e, além das atividades, buscamos conhecer a realidade de vida daqueles que moram nas proximidades da creche e em todo o tempo de permanência buscamos criar um verdadeiro vínculo entre a equipe e as crianças.
A responsável pela creche, Ivone Andrade, aprovou a ação e ressaltou a importância da ação social, movida pela vontade de fazer a vida de outras pessoas melhores e efetivamente contribuir para bem estar das crianças. 
A ação foi planejada posterior a uma visita ao local, onde debatemos em qual vertente do cuidado com a alimentação poderíamos atuar e foi decidido que propiciaríamos um dia de palestras interativas, dinâmicas, teatro, música e entretenimento, sendo que, todas as metodologias empregadas foram realizadas no intuito de esclarecer sobre a boa alimentação. Direcionamos a ação mediante uma linguagem de fácil acesso, visando uma maior absorção do tema proposto.
Em conformidade com intuito da ação social foi alcançado o objetivo, pois o público abordado foi participativo e aberto ao tema no que diz respeito ao dinamismo e foi possível visualizar de perto os rostos atentos e ao mesmo tempo surpresos em cada momento da ação.
	
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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