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GERAR - GERAÇÃO DE EMPREGO, RENDA E APOIO AO
DESENVOLVIMENTO REGIONAL
SISTEMAS DE PRODUÇÃO: IDENTIFICAÇÃO DO SISTEMA UTILIZADO PELA
EMPRESA GEMÜ.
SÃO JOSÉ DOS PINHAIS
2024
1
Larissa Costa Manzi
Lisa Gabriele Soares
Milena Iarosz Sandeski
Santiago Lima Fernandes
Thaiane da Silva Farias
Professora Orientadora: Tamara Lhorente
Curso Auxiliar de Produção - Gerar - São José dos Pinhais
GEMÜ BRASIL
SÃO JOSÉ DOS PINHAIS
2024
2
SUMÁRIO
1. JUSTIFICATIVA……………..………………...…….………………………………. 4
2. OBJETIVOS…………….……….………...…………………………………………. 4
3. INTRODUÇÃO……………….…………………………………………………….… 4
4. DESENVOLVIMENTO………….……………..…………………….………….…… 4
4.1. SISTEMAS DE PRODUÇÃO…………….……………………………….………...…... 5
4.1.1. TAYLORISMO ………...…………………………………….....…………….....…... 6
4.1.2. FORDISMO ………...…………………………………………………………..….... 8
4.1.3. TOYOTISMO ………...………………………………………………….……....…... 9
4.1.4. VOLVISMO ………...………………………………………...……………….……... 10
4.2. DIFERENÇAS E SEMELHANÇAS ENTRE OS SISTEMAS DE PRODUÇÃO...… 11
4.3 FLUXOGRAMAS DOS SISTEMAS………...…………………...………….…......…... 12
4.4 SISTEMA DE PRODUÇÃO DA GEMÜ………….……………...….…………......…... 12
4.5 PROJETO………...…………………………...……………………………………...…... 14
5. CONCLUSÃO…………..…………………………………….………………………. 17
6. REFERÊNCIAS………….…………..……………………………….…….………… 18
3
1. JUSTIFICATIVA
O presente trabalho foi escrito para fins educacionais e pela oportunidade de
aprofundar o conhecimento sobre os sistemas de produção existentes e
aplicados nas indústrias mundiais.
Este projeto também oferece uma chance de aprimorar habilidades em
colaboração, comunicação e organização, essenciais para o crescimento
acadêmico e pessoal dos estudantes. Dessa maneira, a escolha do tema reforça
os conhecimentos adquiridos nos encontros, mas também favorece o
desenvolvimento completo dos envolvidos, incentivando o raciocínio crítico e a
habilidade de solucionar desafios em conjunto.
2. OBJETIVO
Este artigo tem como objetivo oferecer conhecimentos e técnicas que sejam
eficazes na elaboração de um projeto/workshop sobre os sistemas de produção
existentes no mundo. Utiliza-se como metodologia a pesquisa bibliográfica.
3. INTRODUÇÃO
Neste trabalho vamos falar sobre os sistemas e modelos de produção
industrial, além de explicar qual é utilizado pelo grupo Gemü no Brasil. Ademais,
mostrar como foi elaborado e desenvolvido o projeto apresentado em conjunto
com um protótipo de válvula produzida com a utilização de materiais reutilizados.
4. DESENVOLVIMENTO
A indústria pode ser definida como o processo de transformar a matéria-prima
em produtos utilizáveis, e essa prática sempre existiu. Inicialmente, era bastante
rudimentar, mas foi gradualmente aprimorada devido à experimentação, às
demandas emergentes e ao avanço do conhecimento científico.
4
No decorrer dos anos a indústria passou por diversos acontecimentos, o
primeiro de grande destaque, nomeado como Primeira Revolução Industrial,
ocorreu entre os anos de 1760 e 1850 na Inglaterra, foi o marco que mudou a
história da indústria, onde temos a criação das fábricas com a implantação da
máquina a vapor em 1769, o modo de produção manufatureiro fosse substituído
pela maquinofatura.
Já a Segunda Revolução Industrial iniciou-se na Inglaterra, e logo se
espalhou pelo mundo, entre os anos de 1850 e 1870, e finalizou-se no fim da
Segunda Guerra Mundial. Trouxe com ela novas fontes de energia para a
indústria, a eletricidade e o petróleo, e teve o aço como a principal matéria-prima
dando origem, assim, a grandes metalúrgicas e siderúrgicas, além das indústrias
automobilísticas. Diante disso, surgiram teorias a respeito da racionalização do
trabalho e otimização da produção, como o fordismo e o taylorismo.
No mundo industrial pós Segunda Guerra Mundial até o final do século XX,
acontece a Terceira Revolução e os avanços tecnológicos especialmente na área
da informação e da eletrônica. A Terceira Revolução Industrial acelerou o
processo de globalização, o desenvolvimento de tecnologias de comunicação e
transporte, permitiu a integração de mercados globais, e as empresas
começaram a operar em escala mundial. Com isso temos a inclusão de dois
novos sistemas de produção, Toyotismo e Volvismo, dois modelos considerados
inovadores criados nos anos 60 e 70.
No cenário atual, estamos vivendo a Quarta Revolução, ou também
conhecida como Indústria 4.0, que possui como uma das suas principais
características a automação de 100% das fábricas por meio de sistemas. Se
destaca pela nanotecnologia, neurotecnologia, robôs, inteligência artificial,
biotecnologia, impressoras 3D, entre outros
Como podemos observar a cada revolução, tivemos aprimoramentos e
inovações no mundo industrial, principalmente com a criação dos sistemas de
produção, que possuem seus pontos negativos e positivos mas acabam sendo
necessários no desenvolvimento industrial.
4.1. SISTEMAS DE PRODUÇÃO
5
https://mundoeducacao.uol.com.br/geografia/taylorismo-fordismo.htm
Os sistemas de produção são estratégias tomadas no âmbito da
administração de empresas para organizar a produção ou prestação de serviços.
Cada um desses modelos foi criado para lidar com os desafios do seu tempo,
e cada um tem suas próprias vantagens e desvantagens, que mostram como o
sistema capitalista foi evoluindo.
4.1.1. TAYLORISMO
Frederick Winslow Taylor, um engenheiro mecânico, criou no final do século
XX, o Taylorismo, conhecido também como Administração Científica.
O nome da abordagem de Taylor evoluiu ao longo do tempo de “gestão de
loja” e “gestão de processos” para “gestão científica” e foi pioneiro ao
desenvolver um modelo de administração no qual a empresa é considerada ao
olhar científico.
Taylor defendia a necessidade de estudar cientificamente cada elemento do
trabalho para identificar a “melhor maneira” de executar cada tarefa.
Taylorismo é uma teoria de gestão de tempo centenária. É baseado em
diversas técnicas para aumentar a eficiência operacional do trabalho, extraindo o
melhor rendimento de cada funcionário. E para que isso aconteça foi elaborado
um sistema de racionalização do trabalho, ou seja, cada trabalhador se
especializa em uma etapa específica do processo produtivo.
Assim, com a análise dos processos produtivos foi possível aperfeiçoar a
capacidade de trabalho do operariado.
O Taylorismo ou Administração Científica apresenta diversas características
que o tornam distinto como um sistema de gestão, e as principais características
são:
Estudo científico do trabalho, onde é analisado sistematicamente cada
aspecto do trabalho para determinar o método mais eficiente de realizar cada
tarefa.
Seleção científica dos trabalhadores, em vez de permitir que os trabalhadores
executassem as tarefas da maneira que achavam mais adequada, Taylor sugeriu
6
que eles fossem escolhidos e treinados para seguir métodos científicos
previamente estabelecidos para a realização de suas atividades.
Cooperação entre os gestores e trabalhadores, o Taylorismo destaca a
importância de uma colaboração constante e próxima entre gestores e operários.
Cabe aos gestores organizar e planejar o trabalho, enquanto os trabalhadores
são encarregados de executá-lo conforme as diretrizes estabelecidas.
Divisão do trabalho, Taylor sugeriu que o trabalho fosse fragmentado em
atividades menores e mais simples. Cada trabalhador se especializa em uma
única função, em vez de ter uma visão ampla de todo o processo produtivo. Isso
aumentava a eficiência e permitia que os trabalhadores produzissem mais em um
período menor de tempo.
Ênfase na eficiência e produtividade, a principal prioridade do Taylorismo é a
busca pela eficiência. O foco era reduzir ao máximo o tempo e o esforço
desperdiçados, a fim de aumentar a produtividade ao máximo.
Controle de tempo, uma das grandes inovações de Taylor foi a introdução do
conceito de controle do tempo. Ele defendia que cada atividade poderia ser
executada dentro de um tempo ideal. Para alcançar isso, Taylor utilizava
cronômetros para medir o tempoque os trabalhadores levavam em suas tarefas,
estabelecendo padrões de duração.
Pagamento por performance, Taylor também implementou o conceito de
“pagamento por peça” ou pagamento por desempenho. Os trabalhadores eram
remunerados de acordo com a quantidade de itens que produziam,
incentivando-os a aumentar sua eficiência no trabalho.
Além disso atribui- se a Taylor:
• O estudo de métodos para minimizar a fadiga do trabalhador,
• O incentivo salarial vinculado à produtividade, com recompensas
baseadas no desempenho,
• A estrutura hierárquica da cadeia produtiva, separando o trabalho
manual do intelectual e assegurando que a gerência, detentora do conhecimento
completo da produção, exerça controle sobre os trabalhadores.
7
É importante destacar que o taylorismo não se preocupa com avanços
tecnológicos, mas sim com o controle da linha de produção. Através da
padronização constante e da implementação de um sistema de supervisão e
controle, o trabalhador foi transformado em uma engrenagem da máquina.
No entanto, essa abordagem foi o que criou condições de trabalho que
possibilitaram o aumento da produtividade e dos lucros.
O Taylorismo não se configura como um modelo produtivo, mas sim como
uma análise teórica sobre a organização do trabalho e a administração. Dessa
forma, os empresários poderiam diminuir os custos e aumentar os lucros.
Por outro lado, figuras como Ford e outros empresários aplicaram essas
ideias em suas fábricas, tornando a produção mais eficiente por meio da
especialização do trabalho e assim Henry Ford, desenvolveu um sistema de linha
de montagem conhecido como Fordismo.
O Taylorismo enfrenta críticas por seu foco em otimizar a força de trabalho, o
que acaba por desconsiderar algumas necessidades básicas dos trabalhadores.
Isso leva muitos a se sentirem explorados e insatisfeitos. Como resultado, os
funcionários são tratados como peças descartáveis dentro do sistema, o que
gera resistência e oposição à implementação do Taylorismo.
4.1.2. FORDISMO
O Fordismo surgiu no início do século XX, mais precisamente na década de
1910, durante a Segunda Revolução Industrial, nos Estados Unidos. As
inovações tecnológicas da época, como o motor a combustão e o uso de
eletricidade nas fábricas, permitiram o desenvolvimento de novos métodos de
produção em massa. O Fordismo é caracterizado pela produção em massa de
produtos padronizados e pela linha de montagem, que revolucionou a maneira
como os produtos eram fabricados. O processo envolve alguns processos:
Linha de Montagem, o produto (como o famoso carro Modelo T) passava por
uma esteira, e cada trabalhador realizava uma tarefa específica e repetitiva. O
trabalho era fragmentado em pequenas etapas, o que aumentava a eficiência e
reduzia o tempo de produção.
8
Especialização do Trabalho, cada operário era responsável por uma única
tarefa, o que diminuía a necessidade de habilidades complexas e acelerava o
ritmo de produção.
Padronização dos Produtos, os produtos eram altamente padronizados, ou
seja, todos os automóveis saíam da linha de produção praticamente idênticos.
Isso permitia que a produção fosse feita em grande escala e os custos fossem
reduzidos.
Altos salários para os trabalhadores, Henry Ford introduziu uma política de
pagamento relativamente alta para os padrões da época (US$5 por dia), o que
permitiu que os próprios trabalhadores da fábrica pudessem comprar os carros
que fabricavam. Isso incentivou o consumo em massa e impulsionou a economia.
Redução de custos e aumento da eficiência, com a produção em larga escala,
o custo por unidade de produção diminuía, tornando os produtos mais acessíveis
para a população.
Rigidez e Repetição, um ponto negativo do Fordismo era a repetição extrema
e a pouca flexibilidade. A produção era voltada para grandes lotes de produtos
idênticos, o que dificultava a adaptação a mudanças ou variações no produto.
O Fordismo foi extremamente eficaz em aumentar a produtividade e criar a
era do consumo em massa, mas, com o tempo, sua rigidez se tornou uma
desvantagem, especialmente em mercados que começaram a demandar
produtos mais variados e personalizados.
4.1.3. TOYOTISMO
Toyotismo é um modelo de produção industrial que surgiu no Japão no final
da década de 1970 como uma alternativa ao fordismo. Foi desenvolvido por
Taiichi Ohno e Eiji Toyoda e implementado nas fábricas japonesas da Toyota.
A principal característica do toyotismo é a adoção do sistema just-in-time, que
busca aumentar a eficácia da produção, usa-se tecnologia de bom forma
intensiva e emprega-se mão de obra altamente qualificada e multitarefas, além
de um rígido controle de qualidade, realizado durante todas as etapas da
produção, procura-se diminuir ao máximo as responsabilidades de erros.
9
Principais princípios são a automatização que trata-se de utilizar máquinas ou
a tecnologia para trabalhar de maneira automática, com pouca interferência de
uma pessoa ou profissional, garantindo mais produtividade, eficiência e
qualidade na produção. O sistema Just in time, que produz a quantidade enxuta
de produtos ou matéria prima. Sem que a empresa produza, transporte, venda ou
compra algo antes da hora certa. Kanban, um sistema visual de gestão de
trabalho ou do fluxo de produção, utilizando cartões coloridos para sinalizar,
quantidade e emergência de reposição, priorizando a produtividade e a
organização das entregas, proporcionando um trabalho ágil e mais organizado.
Algumas grandes vantagens em possuir o toyotismo nas indústrias,
identificação e correção de erros, para conseguir reduzir os desperdícios e
otimizar as produções, o toyotismo irá ajudar identificar possíveis erros no meio
do processo e corrigi-los, melhorando a produtividade em todos os setores. A
qualidade dos produtos/serviços, priorizar a qualidade também, conseguiria evitar
que produtos com defeitos sejam entregues qualidade dos produtos ou serviços
finais será sempre alta. Lucratividade, isso influência na lucratividade da
empresa, já que com menos desperdícios e uma produção otimizada com
entregas de qualidade, sua empresa conseguirá ficar onde realmente importa.
Sendo os investimentos cada vez mais acessíveis e eficientes. Flexibilidade,
caso precise atender alguma sazonalidade ou uma demanda não planejada
inicialmente, a reorganização dos processos é bem possível de ser feita nesses
casos.
4.1.4. VOLVISMO
O volvismo é um modelo de produção que se originou em uma das fábricas
da montadora de automóveis Volvo, localizada na Suécia. Esse sistema surgiu
entre as décadas de 1960 e 1970, quando já estavam no mundo os modos de
produção fordista, taylorista e toyotista.
Um dos principais aspectos do volvismo está na maneira como o trabalhador
se encontra inserido na produção e a sua forma de atuação em todo o processo
de montagem, que se baseia no elevado nível de qualificação profissional e em
10
uma aprendizagem e treinamento contínuos, o que contribui para o maior
aperfeiçoamento da mão de obra. Sua maior inovação com relação aos sistemas
concorrentes consiste no fato de o trabalhador não estar sujeito ao ritmo de
trabalho das máquinas, mas sim o contrário: o indivíduo, ou o grupo de trabalho,
é quem determina de que forma se dará a sua realização.
Quando falamos do diferente trato ao indivíduo no interior das unidades, não
estamos dizendo que houve o abandono das novas técnicas de produção
automatizadas e da informática. Pelo contrário, o volvismo procurava a
harmonização dos dois modos de se produzir, colocando, no entanto, o indivíduo
no centro da operação dos processos, ditando e controlando o ritmo de trabalho.
Todas essas decisões relativas ao processo de montagem eram realizadas de
forma coletiva, uma vez que o trabalho era efetuado em pequenos grupos (6 a 8
pessoas), que atuavam de forma paralela e independente uns dos outros no que
diz respeito à distribuição de tarefas. Não havia hierarquização de trabalho no
interior dessas unidades, e a atribuiçãodas funções se dava de acordo com as
competências. Cada um dos grupos era responsável pelo início e finalização da
montagem de um veículo completo em um período que poderia durar duas horas
ou se estender por até quatro horas. No volvismo, a qualificação do profissional é
muito valorizada e, por isso, os funcionários passam por processos de
treinamento e aperfeiçoamento que os deixam aptos a atuar em todas as frentes
produtivas. Dessa forma, o processo de montagem é dinâmico, havendo a
alternância entre funcionários com relação às funções a serem exercidas no
processo de montagem.
4.2. DIFERENÇAS E SEMELHANÇAS ENTRE OS SISTEMAS DE
PRODUÇÃO
Em todos os sistemas de produção que buscamos existe certa semelhança e
algumas diferenças, o quadro abaixo ilustra algumas delas.
Quadro 3 - Alternativas de solução
Taylorismo Fordismo Toyotismo Volvismo
11
Ano Final séc. XIX Início séc. XX Entre os anos
1950 e 1970
Entre os anos
1960 e 1970
País de
Origem
Estados Unidos Estados Unidos Japão Suécia
Objetivo Aumentar a
produtividade
Produzir em
grande escala
Produção flexível
e enxuta
Flexibilidade e
personalização da
produção
Mão de Obra Pouco qualificada
e repetitiva
Pouco qualificada
e repetitiva
Qualificada e
multifuncional
Qualificada e
multifuncional
Produção Em massa Em massa Pequenos lotes
diversificados.
Flexível
Ritmo de
Trabalho
Rendimento
individual
Ritmo das
máquinas e
esteiras
Demanda dos
clientes e
trabalho em
grupo
Demanda dos
clientes e trabalho
em grupo
Estoque Grandes
estoques
Grandes estoques Estoque enxuto Estoque enxuto
Tarefas Uma tarefa por
trabalhador
Uma tarefa por
trabalhador
Múltiplas tarefas
por trabalhador
Múltiplas tarefas
por trabalhador
Controle de
Qualidade
Realizado no final
da linha de
montagem
Realizado no final
da linha de
montagem
Realizado ao
longo do
processo
Realizado ao
longo do processo
Tecnologia Máquinas e
ferramentas
especializadas
Máquinas e
ferramentas
especializadas
Ferramentas
tecnológicas
avançadas
Ferramentas
tecnológicas
avançadas
Fonte: Os autores (2024)
4.3. FLUXOGRAMAS DOS SISTEMAS
Para melhor compreendimento dos processos que cada modelo de produção
propõe, ilustramos em forma de fluxograma.
12
Fonte: Os autores (2024)
4.4. SISTEMA DE PRODUÇÃO DA GEMÜ
Uma empresa que adota o Toyotismo é caracterizada pela busca constante
pela eficiência, eliminando desperdícios e focando em uma produção que
responde diretamente à demanda. Os trabalhadores têm um papel ativo no
controle de qualidade e na melhoria contínua, e a organização da produção é
altamente flexível e adaptável às mudanças do mercado. Esses princípios fazem
com que o Toyotismo seja uma das abordagens mais eficazes e admiradas na
gestão da produção industrial.
Em busca das características citadas acima, o grupo Gemu busca cada vez
mais a adesão completa desse modelo de produção, a maioria desses pontos
estão sendo usufruídos e colocados em prática na fábrica brasileira, portanto
possuem algumas características do sistema Fordista de produção, como a
produção em massa em um ponto específico da empresa.
As características do sistema Toyotista incluídas pela Gemu em sua fábrica
são o sistema Just in time, Kanban um sistema visual, a rígida inspeção de
qualidade, produção enxuta e o uso dos mais intensos tipos de tecnologia. O que
torna o espaço dentro da fábrica muito mais útil e proveitoso para se trabalhar.
A Gemu busca eliminar qualquer forma de desperdício em suas operações,
aplicando o conceito de produção enxuta, isso inclui tempo ocioso, excesso de
13
produção, defeitos, estoque excessivo e movimentação desnecessária. O
objetivo é produzir apenas o necessário, quando necessário, e na quantidade
necessária, evitando excessos.
Os produtos produzidos na Gemu, são iniciados a sua produção somente
quando existe um pedido com um prazo de entrega, com isso o estoque passa a
possuir somente itens necessários para os pedidos, eliminando a chance de
existir uma produção em excesso.
A qualidade é uma prioridade na fábrica, que utiliza o conceito de qualidade
total, onde a responsabilidade pela qualidade é de todos os trabalhadores, desde
a linha de produção até o nível gerencial.
Quando falamos no sistema fordista de produção, nos referimos a um tipo de
produção em massa, lotes com grandes quantidades a serem produzidas e com
pouco espaço de tempo. Na produção da Gemu a única parte identificada com
essas características está na produção de diafragmas, que ao serem produzidas
são feitas em grandes quantidades em comparação com os outros produtos.
4.5. PROJETO
Iniciamos o projeto escolhendo a empresa que nós pesquisaremos seu
sistema/modelo de produção, logo após a escolha nos organizamos e dividimos
as funções entre os integrantes do grupo. Com a etapa anterior definida,
iniciamos as pesquisas, teóricas, na internet e informais.
Pesquisas realizadas, iniciamos a escrita do artigo, produção dos
fluxogramas, banner e começamos a projetar a produção do nosso protótipo,
também a maquete representando os sistemas de produção, que foram
produzidos a partir da utilização de materiais recicláveis.
Com a escolha da empresa Gemu, buscamos nos aprofundar em seu sistema
de produção e para isso contamos com a ajuda de um supervisor da empresa,
que nos auxiliou a identificar todos os pontos necessários para entender que a
Gemu utiliza muito do sistema toyotista, mas em algumas etapas do processo se
encontra também o fordismo. Além do teórico decidimos criar algo físico e
funcional, o protótipo de uma válvula vendida pela empresa, a Válvula 655.
14
A válvula 655, também conhecida como válvula de diafragma de passagem
reta com acionamento manual, possui alta resistência mecânica e alto valor da
vazão devido à passagem reta do fluido, é direcionada quando se tem a
utilização de materiais muito brutos e pesados, como mineração, esgoto, entre
outros.
O protótipo da nossa válvula foi produzido com os seguintes materiais, canos
PVC, torneira, garrafas PET, cola e na finalização foi pintado com tinta preta.
Fonte: Os autores (2024)
Para finalizar o trabalho, nos reunimos para montar e finalizar a maquete que
será a demonstração simples dos 4 sistemas de produção, idealizamos unir
todos os sistemas em uma única maquete, onde inicia no modelo fordista e
taylorista que são produções por meio de esteiras, seguindo com o modelo
toyotista que já possui a divisão por setores e finaliza com o volvismo que temos
a divisão por salas que são produzido todo o item do inicio ao fim. Nossa
maquete foi produzida com alguns materiais reutilizáveis. Além da maquete
15
também organizamos e preparamos nossa banca, falas e as apresentações
individuais para o dia do workshop.
Fonte: Os autores (2024)
Fonte: Os autores (2024)
16
5. CONCLUSÃO
Com base nas pesquisas realizadas, os objetivos propostos foram atingidos e
concluídos, todos modelos de produção foram citados, a maneira que a empresa
Gemu utiliza alguns desses modelos e a produção do workshop apresentado no
dia 13 de Novembro de 2024.
Todo o aprendizado adquirido durante a montagem do projeto será muito bem
aproveitado e levado para as próximas etapas. Já nas dificuldades houve
administração do tempo, organização igualitária de tarefas, trabalho em equipe,
que foram essenciais para o nosso desenvolvimento.
REFERÊNCIAS
BRASIL ESCOLA. Modalidades de produção industrial. Disponível em:
.
Acesso em: 23 out. 2024.
BRAVERMAN, H. Trabalho e capital monopolista: a degradação do trabalho no
século XX. Rio de Janeiro: GUANABARA, 1981. Disponível em:
. Acesso em: 11 out. 2024.
CAMELO, M. M. Sociedade de consumo e produção industrial em massa. Revista
de Direito da Faculdade Guanambi, 2015. Disponível em:
. Acesso em:11 out. 2024.
CÉSAR, F. I. G. A evolução dos “modelos” de produção industrial sob a ótica da
sustentabilidade. Revista Hipótese, 2015. Disponível em:
.
Acesso em: 16 out. 2024.
FM2S. Frederick Taylor e Taylorismo. Disponível em:
. Acesso em: 23
out. 2024.
GUITARRARA, P. "Volvismo"; Brasil Escola. Disponível em:
. Acesso em: 9 out. 2024.
HISTÓRIA DO MUNDO. Primeira Revolução Industrial. Disponível em:
. Acesso em: 10 out. 2024.
17
https://brasilescola.uol.com.br/geografia/modalidades-producao-industrial.htm
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https://wp.ufpel.edu.br/franciscovargas/files/2018/08/Trabalho-e-For%C3%A7a-de-Trabalho.-Harry-Braverman.pdf
https://wp.ufpel.edu.br/franciscovargas/files/2018/08/Trabalho-e-For%C3%A7a-de-Trabalho.-Harry-Braverman.pdf
http://agora.edu.es/servlet/articulo?codigo=7065401
https://revistahipotese.editoraiberoamericana.com/revista/article/view/80/387
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https://brasilescola.uol.com.br/geografia/volvismo.htm
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INVESTIDOR SARDINHA. Modelos de produção industrial. Disponível em:
. Acesso
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Acesso em: 11 out. 2024.
MUNDO EDUCAÇÃO. Toyotismo. Disponível em:
. Acesso em: 9 out.
2024
QUERO BOLSA. Toyotismo. Disponível em:
. Acesso em: 23 out. 2024.
RIBEIRO, A. F. Taylorismo, fordismo e toyotismo. Lutas sociais, 2015. Disponível
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SANTOS, L. S.; ARAÚJO, R. B. A revolução industrial. História Econômica e Geral,
2018. Disponível em:
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2024.
ZILBOVICIUS, M. Modelos para produção, produção de modelos: contribuição à
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Universidade de São Paulo, 1997. Disponível em:
. Acesso em: 16 out. 2024.
18
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https://mundoeducacao.uol.com.br/historiageral/quarta-revolucao-industrial.htm
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https://revistas.pucsp.br/index.php/ls/article/view/26678/pdf
https://cesad.ufs.br/ORBI/public/uploadCatalago/08395302122015Historia_Contemporanea_I_Aula_4.pdf
https://cesad.ufs.br/ORBI/public/uploadCatalago/08395302122015Historia_Contemporanea_I_Aula_4.pdf
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https://www.todamateria.com.br/taylorismo/
https://voitto.com.br/blog/artigo/o-sistema-toyota-de-producao
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