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Introducao a camisa de cilindros

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Introdução
O trabalho que de seguida apresenta-se tem como objectivo a descrição, compreensão de umas das partes constituídas como fundamentais para o funcionamento de uma máquina de combustão interna. Esta parte denomina-se por camisa de cilindro, onde que a mesma assume uma vasta importância para qualquer maquina de combustão interna pois nelas são introduzidos os êmbolos, e varias vezes nota-se que há uma certa confusão feita em relação a camisa do cilindro e o próprio cilindro. Dúvida que com certeza ira se sanar no presente trabalho em que explicar-se iram as funções desta peca importante a uma máquina de combustão interna.
2.0 Objectivo geral
Dar a conhecer realmente os tipos de camisas de cilindros no seu todo componente.
2.1 Objectivos específicos	
Dar a conhecer o que são camisas de cilindros, a sua finalidade, importância.
Os tipos de camisas de cilindros e mais.
3.0 Camisa de cilindros
Camisa é um elemento estático que compõe a estrutura do bloco, proporcionando ao conjunto um sistema fechado para os gases em expansão, assim como promove a troca térmica do calor gerado na combustão com a água ou o ar que circulam ao redor desta. Algumas camisas proporcionam o reaproveitamento de blocos.
Camisas de cilindro são peças cilíndricas perfuradas, em que os êmbolos são deslocados, cujas paredes internas têm superfícies lisas e às vezes concebidas a base de cromo para maior resistência ao desgaste.
Os principais objectivos dos diferentes tipos de camisas são manter a câmara de combustão vedada, efectuar a troca térmica do calor gerado dentro da câmara de combustão com o meio refrigerante (água ou ar) e reaproveitamento de bloco. As camisas proporcionam ao sistema a condição fechada e necessária ao processo de transformação da energia. As camisas são produzidas em ferro fundido e através do acréscimo de elementos de liga se obtém melhoramento em suas propriedades mecânicas, como o aumento da resistência à fadiga, mesmo em condições severas de trabalho como a de temperatura elevada e pressão, as camisas obtidas pelo processo de centrifugação possuem maior módulo elástico e dureza mas maioria dos casos as camisas são feitas de liga de alta estrutura austenhítica elenco resistente ao ácido, às vezes feita de 38XM1OA aço. O desgaste do revestimento,  o qual depende do grau de dureza da superfície de espelho do cilindro aumenta com a diminuição da dureza. Por exemplo, as camisas cuja dureza é HB 140-160 duas vezes antes de desgaste do que aqueles com dureza de 220-250 HB, em que a dureza dos segmentos dos êmbolos 230 -260 HB.
3.1 Tipos de camisas Cilindros
Todos os diferentes tipos de camisas, após a fundição, passam por um processo de estabilização e alívio de tensão. Suas dimensões finais são obtidas através de processos de usinagem como torneamento, mandrilagem, rectificação.
Na distribuição de tipos de camisas podem ser encontrados dois tipos, porem as principais camisas de cilindros dividem-se em dois grupos denominadas camisas secas e húmidas.
3.2 Camisas secas
Sua parede externa não tem contacto directo com a água, e tem menor espessura que a húmida. Algumas não têm saliências. As camisas dos motores de dois tempos, tanto húmidas como secas, têm orifícios ao seu redor que servem para a lavagem e o escape, é este o caso de algumas camisas que somente têm orifícios de admissão, pois dispõem de válvulas de escape no cabeçote. Este tipo de camisa é utilizado normalmente para o reaproveitamento de blocos. Para sua instalação é necessário que exista interferência entre o alojamento no bloco e a superfície externa da camisa. Este tipo de camisa não utiliza anéis.
Para a vedação, pois não mantém contacto com a água do sistema de arrefecimento. Após sua instalação no alojamento, sua fixação se faz através da interferência da parte cilíndrica da camisa com o bloco e, em alguns motores, o apoio também ocorre na parte superior. Permite maiores diâmetros de cilindros e válvulas de maior diâmetro na cabeça. Não apresenta problemas de estanqueidade, não necessitando de anéis ou selos. Pode ser adaptado a blocos com cilindros integrados, para retornar ao diâmetro original dos cilindros. Não apresenta o perigo de corrosão externa.
3.3 Camisas húmidas
 
Sua parede externa tem contacto com a água do sistema de arrefecimento. A montagem é realizada sem nenhum ponto de interferência e a vedação externa é realizada por anéis que são posicionados, geralmente, na parte superior e inferior da camisa. Após a instalação da camisa, esta fica apoiada no bloco, somente na parte superior. Em alguns motores, a camisa se apoia na região central do bloco. 
A principal característica da camisa húmida é que entre o bloco de cilindros e a superfície externa da camisa, existe um espaço por onde circula água que refrigera a camisa. Para conseguir a estanqueidade são instalados anéis de borracha ou cordões de modo que fiquem apertados entre a camisa e o bloco, evitando, desta maneira, as fugas de água. A parte superior não precisa de juntas ou anéis, porque o assento é efectuado entre duas superfícies usinadas e firmemente apertado por causa da acção exercida pelo cabeçote sobre a saliência da camisa. Não obstante, quando são utilizados lâminas ou suplementos de ajuste, estes trabalham como selos. Devido ao seu contacto directo com a água de arrefecimento, a camisa húmida apresenta a vantagem de possuir uma boa dissipação do calor. Pode ser substituída, devolvendo a medida original ao cilindro, sem alterar as características gerais do motor. Num mesmo bloco, podem-se instalar diversos jogos de camisas com maior ou menor diâmetro interno e assim obter cilindradas diferentes.
3.4 Falhas prematuras em camisas de cilindros
A montagem incorrecta das camisas pode causar deformações não controladas na parede da camisa, podendo comprometer sua vida útil. As consequências podem ser a ovalização (formato oval), deformações localizadas e não controladas, onde não ocorrerá a vedação do anel de compressão ou mesmo a raspagem do óleo lubrificante pelos anéis raspadores, deformações localizadas e não controladas que poderão comprometer a folga entre o êmbolo e a saia, chegando ao engripamento. Algumas das outras podem ser a Corrosão electrolítica ou electrólise, Corrosão química, Cavitação, Biela empenada ou torcida. A diluição do óleo lubrificante existente na parte interna das camisas faz com que os anéis desgastem prematuramente o brunimento e provoca riscos verticais e marcas de engripamento com arraste de material.
Para que casos ou mais que não foram citados é necessário manter as dimensões do apoio da camisa no bloco, segundo as recomendações do fabricante, Instalar a camisa, tanto seca como húmida, segundo as recomendações do fabricante. Manter, em condições normais de funcionamento e compatíveis com o projecto do motor, todos os componentes do sistema de arrefecimento tais como, tampa do reservatório ou radiador, mangueiras e válvula termostática, válvula, bomba de água, Utilizar sempre os aditivos inibidores de corrosão e anticongelantes, recomendados,
4.0 Conclusão
Durante o breve trabalho em que teve como o nome mais interessante, a camisa do cilindro, afirma-se que o conhecimento obtido ficara retido para melhor percepção do funcionamento de todas máquinas de combustão interna porque o princípio usado é o mesmo por isso que a compressão da camisa do cilindro abre horizontes para o melhor entendimento também do funcionamento de uma MCI. E durante o trabalho destaca-se uma das diferenças existentes entre as camisas húmidas e secas dos cilindros onde o seu papel e autoritário pois assume-se que sem estas camisas não há MCI. 
5.0 Referências bibliográficas
Curso Mahale metal leve (motores de combustão interna)
Chvetz, I. Kondak, M. Kirakovski, N. Et al. Térmica General - Termodinâmica Técnica, Turbinas e Maquinas Alternativas Editorial Hispano Europeia.Barcelona. Espanha. 1975. Citado por apostila de motores de combustão interna.
Metal leve S.A. Manual Técnico. Metal Leve S.A. São Paulo. SP. 5ª Edição

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