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Teor de umidade: a) Estufa: pega uma quantidade de material destorroa-lo e colocar no estado fofo em cápsulas metálicas, fechar com a tampa pesar e anotar. Remover a tampa e colocar a capsula em estufa de 16 a 24 horas. Transferir a capsula para o dessecador onde de permanecer ate atingir a temperatura ambiente, recolocar a tampa, pesar o conjunto e anotar. b) Álcool: pesa solo + suporte (p1), coloca solo úmido na capsula e pesa (p2), despeja quantidade de álcool necessária para cobrir a amostra e coloca fogo até secar. Pesa cápsula + solo sexo (p3). Pw = P2 – P1 Ps = P3 – P1 W = (Pw-Ps)/ Ps* 100 c) Speedy: pesa a amostra e coloca na câmara do speedy coloca duas esferas de aço, depois a ampola de carbureto de cálcio. Fecha o aparelho e agita para quebrar a ampola, verifica quando quebra pela pressão do manômetro. Quando a pressão estiver constante indica que toda água reagiu com o carbureto (libera acetileno). Vê a tabela de aferição do aparelho com a leitura manométrica e o peso da amostra – obtém w% d) Fogareiro: semelhante ao método da estufa, porém leva a amostra á uma frigideira e vai mexendo sem deixar queimar e evitar ao máximo de deixar grudar. Determinação da massa especifica aparente: a) Cilindro de cravação(solo coesivo sem pedregulho): determinar massa e volume do cilindro, lubrificá-lo com óleo. Assentar na superfície do terreno, devidamente nivelado e isento de partículas soltas. Montar o equipamento e iniciar a cravação do cilindro por intermédio da queda livre do soquete de cravação até ficar 1 cm da superfície do terreno. Desmontar equipamento com auxilio da pá e picareta escavar o terreno. Cortar o solo por baixo a uma profundidade de no mínimo 5 cm. Remove o excesso de solo. Pesar cilindro + solo úmido imediatamente após a retirada. Remover o corpo de prova e determinar teor de umidade. b) Frasco de areia (solos com partículas menores que a areia normatizada): determinar o peso da areia correspondente ao volume do funil e do orifício na bandeja monta conjunto de frasco + funil + areia e pesa (p1). Instala o conjunto sobre a bandeja, abre o registro deixa a areia escoar livremente ate cessar o seu movimento no interior do frasco. Fecha o registro, retira frasco + funil e pesa com a areia restante (p2). Peso da areia deslocada: P3 = P1 – P2. Repete o procedimento para determinar a massa especifica aparente da areia. Ma = P3/Vcilindro. Determinação da massa especifica aparente do solo: Pega 100 g do solo determina o teor de umidade utilizando algum dos ensaios e repete o procedimento 1. c) Método do Cubo esculpido (coesivo c/ ou sem pedregulhos): extrai a amostra cortando cuidadosamente ao redor do terreno compactado obtendo-se um bloco de forma aproximadamente cúbica, com pelo menos 10 cm de lado. Logo que se obtenha a amostra colhe-se uma pequena quantidade do solo, no mesmo local, para determinação do teor de umidade (h). A amostra extraída é acertada na superfície e pesada (anotar a massa úmida M1) e imediatamente envolvida em parafina (cuja massa específica é ρp = 881 g/cm3). Depois de fria a parafina, torna-se a pesar, obtendo-se a massa do solo mais a parafina que o envolve (anotar M2). Por diferença, obtém-se a massa da película de parafina usada: Mp= M2–M1. Obtém se então o volume da amostra (Va) envolvida em parafina mergulhando-a em água em um recipiente graduado, medindo a quantidade do líquido deslocado. O volume (V) da amostra será obtido pela diferença entre o volume de água deslocado e o volume de parafina (Vp = Mp/ρp): V = Va – Vp. d) Óleo grosso: na essência, é igual ao do frasco de areia. Apenas a areia é substituída por óleo grosso que é derramado de uma proveta graduada. e) Grãos de solo passante na peneira de 4,8 mm: Das 500g de amostra preparadas tomar 250g para este ensaio; Homogeneizar a amostra e pesar; Colocar em recipiente com água destilada por um intervalo de tempo (12h no mínimo); Com o restante do material (250g) determinar o Teor de Umidade do solo. Transferir a amostra para aparelho de dispersão. Dispersar por aprox. 15min; Com auxílio do funil, transferir amostra para picnômetro e completar com água destilada até marcação correspondente; Pesar o conjunto (picnômetro + solo + água); Determinar a massa do picnômetro cheio de água até a marcação correspondente; Efetuar os cálculos para determinar a massa específica do solo. Ensaio de granulometria: a) Peneiramento Grosso: O peneiramento grosso é realizado utilizando- se a quantidade de solo que fica retida na #10 (2,00mm), no momento da preparação da amostra, seguindo-se o seguinte procedimento experimental: Lava-se o material na #10 colocando-o em seguida na estufa. Peneira o material seco até a peneira #10. Pesa-se a fração de solo retida em cada peneira, até chegar à #10 (2,00mm). b) Peneiramento Fino: O peneiramento fino é realizado utilizando-se cerca de 120g de solo que consegue passar na #10 (2,00mm), no momento da preparação da amostra, seguindo-se o seguinte procedimento experimental: Põe-se o material na #200 (0,075mm), lavando-o e em seguida colocando-o na estufa. Passa o material seco nas peneiras menores de #10. Pesa-se a fração de solo retida em cada peneira. c) Sedimentação : para a realização do ensaio de sedimentação, utiliza- se a amostra, obtida conforme descrito anteriormente, com um peso entre 50 e 100g. O ensaio de sedimentação é realizado seguindo-se o seguinte procedimento experimental: Coloca-se a amostra em imersão (6 a 24hs) com defloculante (solução de hexametafosfato de sódio). Agita-se a mistura no dispersor elétrico por 5 a 15min. Transfere-se a mistura para uma proveta graduada, completando com água destilada até 1000ml e realiza-se o agitamento da mistura solo/água. Efetua-se leituras do densímetro nos instantes de 30s, 1min, 2, 4, 8, 15, 30min, 1h, 2, 4, 8, 24h.
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