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Atividade Avaliativa

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Aluno: Daniel Correia de Almeida – 18170706(CVN05S1).
Professor: Jose Lucinaldo Ferreira de Souza
Atividade Avaliativa – Construção Civil II
Determinação da massa específica por meio do frasco Chapman.
Objetivo:
- Determinar a massa específica por meio do frasco de Chapman.
Material: 
- Areia 
- Água 
Equipamento: 
- Balança com sensibilidade de 0,01g; 
- Frasco Chapman;
- Funil;
- Pipeta;
- Espátula/Colher;
- Estufa;
- Cápsula de porcelana;
- Peneiras;
Procedimento:
A amostra, segundo a norma deveria ser seca na estufa a 110°C, porém a amostra utilizada pelo grupo tinha um teor de umidade igual a 4,62;
Primeiramente o agregado miúdo foi peneirado e em seguida pesado 500g do mesmo.
Peso das Taras: A5=138,12g e A4=141,43. Onde A4+A5=279,57g+500g da areia=779,57g
Depois disso, foi colocada a água no frasco Chapman até a marca de 200 cm cúbicos, e então adicionado o agregado ao frasco com o auxílio do funil, tomando cuidado opara que o agregado não ficasse nas paredes do frasco.
Posteriormente o frasco foi agitado para assentar o agregado, evitando espaços com ar. Cerca de cinco minutos depois, a espuma que ficou retina no frasco já havia se dissolvido, então foi feita a leitura final do nível de [agua, que significa o volume de água deslocado pelo agregado(L), onde L=395cm³. 
Resultado esperado:
Cálculo da massa específica:
ME=500/(395-200)
ME=500/195
ME=2,57g/cm³
Agregados em estado solto – Determinação da massa unitária.
Definição: Procurar a definição de massa unitária de um agregado no estado solto e estabelecer uma relação entre: quociente de massa do agregado lançado no recipiente conforme estabelecido nessa norma e o volume desse recipiente. Este agregado deve estar no estado seco, em quantidade de pelo menos o dobro do volume do recipiente utilizado no ensaio.
Objetivo: Dentro deste processo elaborado neste ensaio se busca por objetivo determinar a massa unitária do agregado miúdo pelo método da caixa de paralelepípedo que auxilia no cálculo de dosagem do concreto ou da argamassa, assim sendo que o mesmo contribui para a importância do conhecimento do material com que se irá trabalhar.
Material: Deve se utilizar os materiais específicos para este fim; balança com limite de erro de aproximadamente 0,5% das massas a determinar; Recipiente paralelepipédico de material metálico com 15dm3 de volume e 316mm x lançar o material; haste para regularizar o agregado; Estufa para 105 (≠5) °C.
Procedimento: O que fazer e o como fazer é o processo de ação experimental que levará ou não a um resultado que satisfaça aos objetivos propostos. Calcular a massa do recipiente vazio, e m kg; depositar o agregado através de uma pá que fique a uma altura aproximadamente de 10 a 12cm do topo do recipiente, evitando a segregação das amostras; Realizar a regularização da superfície do material com uma régua; pesar o material e anotar os dados (mar) em kg.
Resultados: Todo resultado tem a finalidade de levar a ter um produto na fase final que conclua a um resultado satisfatório. A massa unitária do agregado miúdo calculada pela seguinte expressão: Yo=mar-mr .
onde: Y0 = massa unitária do agregado no estado solto (kg/dm3) mra= massa do recipiente +amostra (kg) mr= massa do recipiente (kg) V= volume do recipiente (dm3).
 
Agregados em estado solto – determinação da massa unitária compactada.
Definição: Massa unitária compactada é a relação entre sua massa e seu volume compactado segundo um determinado processo, considerando-se também os vazios entre os grãos. Pode ser feita com um único agregado ou com uma composição destes.
Objetivo: Utilizado na transformação de massa para volume com vazios entre grãos de agregados. Aplicação em concreto dosado em volume para controle de recebimento e estocagem de agregados em volumes. A massa unitária também serve como parâmetro para classificação do agregado quanto à densidade.
Material: Balança com resolução de 50g; Concha de agregados, de fundo de plano; Estufa para 105(±5) °C; Haste de adensamento com extremidade semiesférica (16 x 600mm); Régua metálica com comprimento mínimo de 50 cm; Recipiente metálico cilíndrico, rígido e com alça. 
Procedimento: primeiro método; Determinar a massa do recipiente vazio (mr), em kg; Secar o material na estufa (100°C a 110°C), até m assa constante (aproximadamente 24
horas); Com a material seco enchê-lo em 3 camadas de 1/3 da sua altura e, em cada camada,
aplicar 25 golpes com a haste, distribuídos uniformemente; Na primeira camada, evitar
atingir o fundo do recipiente e nas demais evitar atingir a camada inferior; Nivelar a superfície com a régua metálica; Determinar a massa do conjunto recipiente e agregado (mar), em kg.
segundo método; Determinar a massa do recipiente vazio (mr), em kg; Com o material seco enchê-lo em 3 camadas de mesma altura. Adensar cada camada
elevando os lados opostos do recipiente cerca de 5 cm e deixando-o cair, sendo 25 vezes
de cada lado; Nivelar a superfície final com a régua metálica; Determinar a massa do conjunto (mar), em kg.
Terceiro método; Determinar a massa do recipiente vazio (mr), em kg; Enchê-lo até transbordar, usando concha de agregados e despejando o material de uma
altura de 5 cm da borda superior do recipiente. Evitar a segregação do agregado; Nivelar a camada superior com a régua metálica (mar), em kg; Nota: Ensaio com o material seco, o mesmo deverá ser secado na estufa até massa
constante normalmente 24 + 4 horas.
Resultado: . A média dos resultados é calculada com pelo menos 3 determinações, com desvio menor que 1%; No relatório, informar os resultados de massa unitária com aproximação de 10kg/m3; Informar os resultados de índice de vazios com aproximação de 1%. 
 Determinação da umidade superficial dos agregados por secagem em estufa e queima com álcool.
Objetivo: Este método determina o método para medir a unidade de solo e de agregados finos usando etanol, a umidade e determinada adicionando álcool à amostra e depois queimando. Use este método quando autorizado.
Material: Areia úmida (20g); areia(2kg); agua (1L); álcool (20ml); balança com sensibilidade de 0,1g; espátula; forno ; garra metálica; pá; capsula de porcelana; capsulas de alumínio.
Procedimento: umidade gerada pela queima do álcool, passagem de amostras de areia molhada(cerca de 50g); coloque a amostra em uma garrafa de porcelana e adicione álcool até que a amostra seja saturada ; toque no fogo e mexa ate que o fogo apague; repita o processo ate que a amostra estar completamente seca, especifique a qualidade da amostra seca.
Resultado: A umidade da superfície do agregado fino (h) é expressa da seguinte forma 
w= teor de umidade, wh= massa da amostra molhada, Ms= qualidade da amostra seca 
 
 
Agregados – determinação da massa especifica aparente e absorção de água do agregado graúdo.
Definição: Definição de massa específica, massa específica aparente, massa específica relativa e agregado saturado superfície seca de acordo com a NM 52. O Agregado cuja maior parte de suas partículas fica retida na peneira com abertura de malha de 4,75 mm, ou a porção retida nessa mesma peneira.
Objetivo: Esta Norma estabelece o método de determinação da massa específica, da massa específica aparente e da absorção de água dos agregados graúdos, na condição saturados superfície seca, destinados ao uso em concreto.
Material: Balança Com capacidade mínima para 10 kg e resolução de 1 g. Deve estar equipada com um dispositivo adequado para manter o recipiente que contém a amostra suspenso na água, no centro do prato da balança. Recipiente, o recipiente, para conter a amostra deve ser constituído de um cesto de arame com abertura de malha igual ou inferior a 3,35 mm e capacidade para 4 dm3 a 7 dm3 , para agregados de dimensão máxima característica de 37,5 mm. Para agregados de maior dimensão é necessário um recipiente de maior capacidade. NOTA: Recomenda-se que o fio de sustentação do cesto ou balde tenha o menor diâmetro possível e que a variação do comprimento submerso, antes e depois da colocação da amostra, não ultrapasse 10 mm, sendotal variação verificada através de uma marca prévia no fio. 4.2.2 Deve ser construído de forma a impedir a perda de material ou a retenção de ar quando submerso. Tanque de água Recipiente estanque para conter água onde será submerso o recipiente (4.2) com a amostra. 4.4 Peneiras de ensaio Uma peneira com abertura nominal de 4,75 mm, ou outras dimensões, conforme seja necessário, de acordo com a NM-ISO 3310-1.
Procedimento: Submergir o agregado em água à temperatura ambiente por um período de (24 ± 4) h. 2 Quando os valores de massa específica forem utilizados como base para a dosagem de concreto, com agregados usados normalmente úmidos, o requisito de secagem até massa constante pode ser eliminado. Retirar a amostra da água e envolvê-la em um pano absorvente até que toda a água visível seja eliminada, ainda que a superfície das partículas se apresente úmida. Os fragmentos grandes devem ser limpos individualmente. É necessário evitar a evaporação da água dos poros do agregado durante a operação de enxugamento da amostra. Imediatamente após ser enxugada, pesar a amostra com precisão de 1 g (ms , agregado saturado com superfície seca). 5 NM 53:2002 , Colocar a amostra no recipiente (4.2), submergi-la em água mantida a (23 ± 2)°C e pesar em água com precisão de 1 g (ma , massa em água). Secar a amostra a (105 ± 5)°C até massa constante, deixar esfriar até a temperatura ambiente durante 1h a 3 h ou até que o agregado esteja a uma temperatura que permita sua manipulação (aproximadamente 50°C) e pesar com precisão de 1 g (m, agregado seco). 
Resultado: O resultado do ensaio é a média de duas determinações. 8.1.2 Informar os resultados de massa específica com aproximação de 0,01 g/cm3 indicando o tipo de massa específica determinado. 
 Determinação da composição granulométrica segundo ABNT NBR 248:2003 – agregados – determinação da composição granulométrica.
Definição: Grandeza associada à distribuição granulométrica do agregado, correspondente à abertura nominal, em milímetros, da malha da peneira da série normal ou intermediária, na qual o agregado apresenta uma porcentagem retida acumulada igual ou imediatamente inferior a 5% em massa. Módulo de finura: Soma das porcentagens retidas acumuladas em massa de um agregado, nas peneiras da série normal, dividida por 100.
Objetivo: Esta Norma prescreve o método para a determinação da composição granulométrica de agregados miúdos e graúdos para concreto. 
Material: Balança Com resolução de 0,1% da massa da amostra de ensaio. Estufa Capaz de manter a temperatura no intervalo de (105 ± 5)°C. Peneiras Das séries normal e intermediária, com tampa e fundo1 ), que atendam às exigências das normas NM-ISO 3310-1 ou 2. Agitador mecânico de peneiras (facultativo) Bandejas, Escova ou pincel De cerdas macias, Fundo avulso de peneira.
Procedimento: Para cada uma das amostras de ensaio, calcular a porcentagem retida, em massa, em cada peneira, com aproximação de 0,1%. As amostras devem apresentar necessariamente a mesma dimensão máxima característica e, nas demais peneiras, os valores de porcentagem retida individualmente não devem diferir mais que 4% entre si. Caso isto ocorra, repetir o peneiramento para outras amostras de ensaio até atender a esta exigência. Calcular as porcentagens médias, retida e acumulada, em cada peneira, com aproximação de 1%. Determinar o módulo de finura, com aproximação de 0,01. Relatório de ensaio O relatório de ensaio deve conter: a porcentagem média retida em cada peneira; a porcentagem média retida acumulada em cada peneira; a dimensão máxima característica e o módulo de finura.
 Determinação do coeficiente de vazios de agregados miúdos.
Definição: Na determinação do coeficiente de vazios é a relação entre o volume de vazios e o volume total aparente. Massa unitária compactada é a relação entre sua massa e seu volume compactado segundo um determinado processo, considerando-se também os vazios entre os grãos. Pode ser feita com um único agregado ou com uma composição destes.
Objetivo: Este ensaio especifica uma metodologia de ensaio para a determinação de coeficiente de vazios.
Material: Balança com capacidade de 1 kg e sensibilidade de 1g ou menos; Frasco de Chapman conforme especificado na NBR 9775; Espátula para manuseio da amostra, recipiente para coleta de amostra; Areia seca.
Procedimento: Adicionar agua e areia simultaneamente no frasco Chapman ate corresponder a um volume de 400 cm3 ou ml; Em seguida determinar a massa total ( massa de agua + massa areia); agitar até eliminar as bolhas de ar; efetuar a leitura de nível atingido pela água, deve-se conhecer previamente o y da areia.
 Determinação de materiais pulverulentos.
Objetivo: Esta norma especifica o método para determinar pequenos inchaços, este método foi desenvolvido principalmente para pequenos agregados naturais e pode ser difícil de aplicar a materiais de outras fontes.
Material: areia, partículas de argila e Silte, água, agregado, recipiente para lavagem e passagem do material, balança com sensibilidade de 0,1% da massa da amostra, espátula, pa, estufa, peneiras com abertura da malha de 1.18 mm e 0.75m.
Procedimento: secar a amostra em uma estufa a 110°C ate que o peso seja constante, determinar a massa inicial, coloque a amostra seca inicial em um recipiente contendo agua, agite a mistura e despeje água em outro recipiente de limpeza, repita a operação ate que a agua da lavagem fique limpa, colete todos os materiais restantes na tela e no recipiente e seque-os em um forno a 110°C ate que o peso seja constante.
Resultado: A massa da substancia em pó removida por lavagem pode ser obtida pela diferença entre a massa da amostra removida antes da lavagem e a massa após a lavagem , expressa em porcentagem. O resultado são as duas medias aritméticas determinadas, a diferença entre as duas medições não deve ser superior 0,5% para agregados grossos e 1,0% para agregados finos. 
 
 Determinação da umidade superficial do agregado miúdo pelo método do frasco de Chapman.
Definição: Quando se diz que uma massa está úmida é a água aderente na superfície dos grãos do agregado. Esta água deve ser medida para corrigir a quantidade de areia no traço e descontar da água de amassamento assim confirma a relação água/cimento com exatidão do concreto ou argamassa.
Objetivo: Especifica uma metodologia de determinação de teor de umidade superficial em agregado miúdo pelo frasco Chapman.
Material: Balança com capacidade de 1kg e sensibilidade de 1g ou menos; frasco de Chapman conforme especificado na NBR9775; Espátula para manuseio da amostra; Recipiente para coleta de amostra.
Procedimento: Colocar água no frasco ate a divisão de 200 cm3; Introduzir 500g de agregado úmido; agitar ate eliminar as bolhas de ar; Efetuar a leitura de nível atingido pela água, deve se conhecer previamente o y da areia.
 Determinação do Inchamento do agregado miúdo.
definição: Entender o que significa inchamento de agregado miúdo, fenômeno de variação do volume aparente provocado pela adsorção de agua livre pelos grãos e que incide sobre sua massa unitária. Coeficiente de inchamento: quociente entre volumes úmido e seco de uma mesma massa de agregado. Teor de umidade acima do qual o coeficiente de inchamento pode ser considerado constante e igual ao coeficiente de inchamento médio.
Objetivo: Este ensaio determina a construção da curva de inchamento e através da norma NBR6467, tira-se a umidade critica e o coeficiente de inchamento.
Material: Encerado de lona; balanças com capacidade de 50 kg e resolução de 100g e com capacidade de 200g e resolução de 0,01g; Recipiente padronizado (NBR7251); Régua; Estufa; Cápsulas com tampa; Concha ou pá; Proveta graduada, amostra utilizada= agregado úmido.
Procedimento: Secar uma certa quantidade de amostra em estufa ate constância de massa; resfria-la sobre a lona e homogeneizar, determinar sua massa unitária conforme NBR 7251 (seca); Adicionar água sucessivamente para umidades de 0,5%, 1%, 2%, 3%, 4%, 5%, 7%, 9%, 12%.
para cada adição de água, homogeneizar a amostra, determinarsua massa unitária úmida, determinar o teor da umidade, construir a curva de inchamento e tirar a umidade critica e o coeficiente de inchamento. A cada adição de água foi coletada uma amostra para preenchimento da cápsula e anotada a sua massa para determinação do teor de umidade . Cada uma dessas amostras será levada à estufa para secagem e coleta dos resultados, conforme prescreve a supracitada norma.
Determinação da pasta de consistência normal.
Definição: Cimento Portland, ao descobrir o tipo de pó de cimento, em homenagem à ilha britânica de Portland. Joseph Aspdin queimou conjuntamente pedras calcárias e argila, transformando-as num pó fino. Percebeu que obtinha uma mistura que, após secar, tornava-se tão dura quanto as pedras empregadas nas construções. A mistura não se dissolvia em água e foi patenteada pelo construtor no mesmo ano, com o nome de cimento Portland, que recebeu esse nome por apresentar cor e propriedades de durabilidade e solidez semelhantes às rochas da ilha britânica de Portland.
Objetivo: O objetivo é Calcular a % de água necessária à obtenção da consistência normal da pasta de cimento que posteriormente será utilizado para determinação da pega do cimento.
Material: Balança com resolução de 0,1g e capacidade mínima de 1000,0g; Misturador mecânico (argamassadeira) composto de uma cuba de aço inoxidável com capacidade de aproximadamente 5 litros e de uma pá de metal que gira em torno de si mesma e, em movimento planetário, em torno do eixo da cuba, movimentos estes em sentidos opostos; Espátula metálica; Molde tronco-cônico; Placas de vidro com pelo menos 5mm de espessura; Aparelho de Vicat: é um suporte que sustenta uma haste móvel que pesa 300,00 ± 0,05g. Uma extremidade de sondagem da haste móvel (sonda de Tetmajer) tem 10 ± 0,05mm de diâmetro e um comprimento mínimo de 50mm; A outra extremidade de sondagem da haste móvel (agulha de Vicat) tem diâmetro compreendido entre 1,11 e 1,14mm e comprimento mínimo de 50mm.
Procedimento: Zerar o aparelho de Vicat ; Descer a haste metálica até a placa de metal; Deixar a haste solta e em repouso, de modo que a sonda fique livremente encostada na placa de metal; Ajustar o indicador do aparelho no zero da escala; Subir a haste e fixá-la através do parafuso específico; Preparar pasta padrão a. Colocar com o auxílio do copo Becker uma quantidade de água na cuba do misturador, medida essa que será determinada por tentativas (ma); Adicionar lentamente a massa de cimento (mc = (500 ± 0,1)g); c. Aguardar 30 s; Ligar o misturador na velocidade baixa por 90 s; Desligar o misturador; No espaço de 15 s raspar as paredes da cuba com espátula de borracha; Misturar na velocidade alta por 60 s; 3. Encher a forma tronco-cônica Colocar o molde sobre a placa base; Encher o molde rapidamente, utilizando espátula metálica; Rasar o molde com a régua metálica; Colocar a forma tronco-cônica sob o aparelho de Vicat; Descer a sonda (haste) até a superfície da pasta (centralizar); Apertar o parafuso fixador da haste; Após 45 s do término da mistura, soltar a haste por 30 s; Efetuar a leitura do indicador.
Resultados: A consistência da pasta é considerada normal quando a sonda parar a uma distância de 6 ± 1mm da placa de vidro e Caso não se obtenha a consistência, limpe a sonda bem como todo o equipamento e refaça o ensaio com outra quantidade de água.
 Determinação do tempo de pega do cimento Portland
definição: Cimento Portland, é o nome que foi dado em 1824 pelo químico britânico Joseph Aspdin ao descobrir o tipo de pó de cimento, em homenagem a ilha britânica de Portland. Joseph Aspdin queimou conjuntamente pedras calcárias e argila transformando-as num pó fino, percebeu que obtinha uma mistura, que, após secar tornava-se tão dura quanto as pedras empregadas nas construções. A mistura não se dissolvia em água e foi patenteada pelo construtor no mesmo ano com o nome de cimento Portland, que recebeu esse nome por apresentar cor e propriedades de durabilidade e solidez semelhantes ás rochas da ilha britânica de Portland.
Objetivo: determinar os tempos (intervalos) de inicio e fim de pega da pasta de cimento Portland.
Material: Balança com resolução de 0,1g e capacidade mínima de 1000,0g, misturador mecânico (argamassadeira) composto de uma cuba de aço inoxidável com capacidade de aproximadamente 5 litros e de uma pá de metal que gira em torno de si mesma e em movimento planetário em torno do eixo da cuba, movimentos estes em sentidos opostos; Espátula metálica; Molde troncônico; Placa de vidro de pelo menos 5mm de espessura; Béquer plástico, destinado a conter a água de amassamento; aparelho Vicat.
Procedimento: Preparação da pasta para o cimento a preparar uma pasta com 500g de cimento e água necessária para a consistência normal conforme a norma NM 43 anotando o horário em que se deu o contato do cimento com a agua, encher o molde tronco-cônico de acordo com a norma NM 43, Armazenar o molde tronco-cônico em câmara úmida ou submersa num recipiente com agua por 30m.
tempo do inicio de pega, o inicio da pega é constado no momento em que a agulha (agulha de inicio de pega) estacionar a (4±1) mm de placa de vidro, caso não esteja constado o inicio de pega levante a haste com a agulha, limpe-a e volte a descê-la até a superfície da pasta de modo que a nova tentativa não se de a menos de 10mm da borda do molde e entre as tentativas anteriores. Entre a execução das tentativas o molde deve ser mantido na câmara úmida. Até a constatação do inicio de pega fazer a leitura a cada 10 min (respeitando os espaçamentos citados) e após o fim do inicio de pega, continuar a fazer as leituras em intervalos de 30 min. Tempo de fim de pega, substituir a agulha de Vicat para a determinação do tempo de inicio de pega pela agulha de Vicat para a determinação do tempo de fim da pega, cujo acessório anular facilita a observação exata de penetrações pequenas, inverter o molde cheio de forma que os ensaios sejam feitos na face oposta que esta a em contato com a base e efetuar as medidas conforme anteriormente, lembrando de manter o molde em câmara úmida entre as medidas. O fim de pega é constatado quando a agulha penetrar pela primeira vez apenas 0,5 mm na pasta.
Resultado: O tempo de inicio de pega é o intervalo decorrido desde a adição da agua ao cimento ate o momento em que a agulha de Vicat estacionar a (4±1) mm da base do molde que contem a pasta de cimento, precauções durante ensaio, não é permitido a determinação dos tempos de inicio e de fim de pega na pasta que já tenha sido utilizado para determinar a agua da consistência normal. Nas determinações do tempo de inicio e do fim de pega, as tentativas não pode ser feitas a menos de 9mm de borda superior do molde, nem a menos de 6mm uma das outras. O resultado do tempo de inicio de pega é expresso em horas e minutos, com aproximação de 5 minutos.

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