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A física do trauma 
HAM VIII 
→ A compreensão do trauma permite 
identificar as lesões produzidas em 
determinado cenário, além de permitir 
compreender o potencial de perda de 
sangue. 
↦ Saber onde procurar e como avaliar lesos é 
tão importante quanto saber o que fazer depois 
de encontrar as lesões. 
Colisão ↦ interação que ocorre quando um 
objeto com energia (algo geralmente sólido) 
impacta outro. 
 Impacto de um veículo motorizado 
 Queda de um corpo na calçada 
 Impacto de bala nos tecidos externos e 
internos 
A energia é transformada em lesão quando é 
absorvida pelo corpo. 
➢ Um evento traumático pode ser 
dividido em três fases: pré-evento, 
evento e pós-evento. 
1. Pré evento: 
Consiste na fase de prevenção! 
Essa fase inclui todos os eventos que 
antecede um acidente. 
Avaliar condições que já estavam presentes 
antes da ocorrência do incidente e que são 
importantes para o manejo das lesões: 
↦ Condições médicas preexistentes do paciente. 
↦ Uso de medicamentos 
↦ Ingestão de substancias recreativas 
(medicamentos ilegais, álcool) 
↦ A idade do paciente 
↦ Condições da estrada 
↦ Condições meteorológicas. 
2. Evento: 
Começa no momento do impacto entre um 
objeto em movimento e um segundo objeto. 
Existem três tipos de impactos que ocorrem na 
maioria dos acidentes de veículos: 
↦ O impacto dos dois objetos 
↦ O impacto dos ocupantes no veículo 
↦ O impacto dos órgãos vitais dentro do 
ocupante. 
EX: quando um veículo bate numa arvore o 
primeiro impacto é a colisão do veículo com a 
árvore, o segundo impacto é do ocupante com o 
veículo (volante por exemplo) e o terceiro 
impacto ocorre entre os órgãos internos do 
ocupante e a parede torácica, abdominal ou 
crânio. 
 
3. Pós-evento: 
Nessa fase as informações coletadas sobre o 
acidente e a fase pré-evento são usadas para 
gerenciar o paciente. 
É nessa fase que o entendimento da física do 
trauma se faz de grande importância. 
No atendimento pré-hospitalar algumas 
perguntas se fazem necessária: 
1. Como é a cena? 
2. Quem atingiu o que e qual a velocidade? 
3. Quanto tempo foi o tempo de parada? 
4. Os ocupantes estavam usando cinto de 
segurança? 
5. O airbag disparou? 
6. As crianças estavam presas em cadeiras 
infantis ou foram atiradas para fora do 
veículo? 
7. Algum ocupante foi ejetado do veículo? 
8. Eles atingiram objetos? 
9. Quantos objetos e qual era a natureza 
desses objetos? 
Os passos iniciais para obter um histórico 
incluem avaliar os eventos que ocorreram no 
momento do acidente. 
Iara Victoria – T6 FESAR 
Leis da energia e do movimento: 
1° lei do movimento de Newton: 
↦. Afirma que um corpo em repouso 
permanecerá em repouso e um corpo em 
movimento permanecerá em movimento a 
menos que seja influenciado por forças 
externas. 
2° lei do movimento de Newton: 
↦. Lei da conservação da energia, afirma que a 
energia não pode ser criada nem destruída, 
mas pode ser alterada em forma. 
O movimento do veículo é uma forma de 
energia. Para dar partida no veículo, a energia 
do motor é transferida por um conjunto de 
engrenagens para as rodas, que agarram a 
estrada enquanto giram e transmitem 
movimento ao veículo. Para parar o veículo, a 
energia do seu movimento deve ser alterada 
para outra forma, como aquecendo os freios ou 
colidindo com um objeto e dobrando a 
estrutura. Quando um condutor aplica os 
travões, a energia do movimento é convertida 
em calor de fricção (energia térmica) pelas 
pastilhas de travão nos tambores/discos de 
travão e pelos pneus na estrada. 
3° lei do movimento de Newton: 
↦. Afirma que para cada ação ou força há 
uma reação igual e aposta. 
EX: Aqueles que dispararam uma espingarda 
sentiram a terceira lei como o impacto da 
coronha da arma contra o ombro. 
“A energia cinética é uma função da massa e da 
velocidade de um objeto” 
 
Energia cinética = metade da massa vezes a 
velocidade ao quadrado. 
Fatores que influenciam na troca de energia: 
➢ Velocidade (exponencial) 
➢ Massa (linear) 
➢ Distancia / desaceleração 
➢ Sistemas de retenção 
➢ Densidade: quanto mais denso (sólido) 
for um tecido maior será a troca de 
energia. 
Enfiar o punho em um travesseiro e enfiar o 
punho na mesma velocidade em uma parede de 
tijolos produzirá efeitos diferentes na mão. O 
punho absorve mais energia ao colidir com a 
parede de tijolos densa do que com o 
travesseiro menos denso, causando lesões 
mais significativas na mão. 
 
O corpo possui três tipos diferentes de 
densidade de tecido: 
1. Densidade do ar (pulmão e algumas 
partes do intestino). 
2. Densidade da água (músculos e órgão 
sólidos como fígado e baço) 
3. Densidade sólida (osso). 
Por isso a lesão depende do tipo de tecido 
afetado. 
A quantidade de troca de energia que produziria 
dano ao paciente depende da energia do 
objeto e da densidade do tecido no caminho 
da troca de energia. 
➢ Área de impacto (trauma fechado x 
penetrante): 
Basicamente quanto maior a área (superfície) 
que recebe a energia mais essa energia mais se 
espalha, mas quanto menor a área que recebe a 
energia, mais essa força excede a resistência. 
1. Trauma contuso: quando a força se 
espalha por uma área maior e a pele não 
é penetrada (como o martelo batendo na 
mesa – criando apenas um amassado 
devido a energia se dissipar e não 
exceder a resistência do objeto) 
2. Trauma penetrante: se a força dor 
aplicada sobre uma pequena área e o 
objeto penetrar na pele e nos tecidos 
subjacentes (como o martelo enfiando a 
prego na mesa). 
 
➢ Cavitação 
1. Cavidade temporária: é causada pelo 
estiramento dos tecidos que ocorre no 
momento do impacto. Devido às 
propriedades elásticas dos tecidos do 
corpo, parte ou todo o conteúdo da 
cavidade temporária retorna à sua 
posição anterior. 
2. Cavidade permanente: é deixada após o 
colapso da cavidade temporária e é a 
parte visível da destruição do tecido. 
Além disso, uma cavidade de 
esmagamento é produzida pelo impacto 
direto do objeto no tecido. Ambas as 
cavidades podem ser vistas quando o 
paciente é examinado. 
EX: balançar com força um taco de beisebol em 
um tambor de aço deixa um amassado ou 
cavidade na lateral. Balançar o mesmo taco de 
beisebol com a mesma força em uma massa de 
espuma de borracha de tamanho e formato 
semelhantes não deixará marcas depois que o 
taco for removido. A diferença é a 
elasticidade. A espuma de borracha é mais 
elástica que o tambor de aço. O corpo humano 
é mais parecido com uma espuma de 
borracha do que com um tambor de aço. 
 
Tipos de trauma: 
Contundente X Penetrante 
Apesar de ser traumas diferentes a energia 
trocada e as lesões são semelhantes. 
No trauma contuso duas forças são envolvidas: 
1. Cisalhamento: consiste no resultado de 
um órgão ou estrutura mudando de 
velocidade rapidamente do que outro 
órgão ou estrutura = fazendo com que as 
peças se separem e rasguem. 
 
2. Compressão: é o resultado de um órgão 
ou estrutura ser diretamente 
comprimido entre outros órgãos ou 
estruturas. 
 
Acidentes de veículos motorizados: 
A análise do veículo ajuda a presumir qual tipo 
de colisão, a troca de energia, a força e a direção 
do impacto. 
Podem ser divididos em: 
1. Impacto frontal 
Esse tipo de trauma pode seguir dois cominhos: 
para cima e para cima ou para baixo e para 
baixo. Levando a lesões diferentes. 
➢ Para cima e para cima: 
→ TCE (SINAL DO OLHO DO BOI/ 
TEIA DE ARANHA) 
→ Trauma cervical 
→ Lesões torácicas, cardíacas, 
pulmonares e aórticas 
→ Lesões hepáticas, esplênicas, 
diafragmáticas e ruptura de 
órgãos ocos, lesões por 
cisalhamento dos rins, baço e 
fígado. 
 
 
➢ Para baixo e para baixo: 
→ Fratura de joelho 
→ Fratura de tíbia 
→ Fratura de fêmur 
→ Luxação posterior da 
articulação acetabular e 
trauma de tronco. 
 
 
 
2. Impacto traseiro 
Ocorrequando um veículo em movimento mais 
lento ou parado é atingido por trás por um 
veiculo que se move a uma velocidade mais 
rápida. 
→ Efeito chicote 
→ Hiperextensão do pescoço: 
cisalhamento e alongamento de 
músculos e ligamentos. 
→ Lesão da medula cervical 
→ PODE HAVER IMPACTO FRONTAL – 
ocorrendo os mesmos traumas citados 
anteriormente 
→ Dispositivos de segurança: conjunto 
assento e encosto. 
 
3. Impacto lateral 
Existem cinco regiões do corpo que podem 
sofrer lesões: 
→ Fratura de clavícula 
→ Fratura de arcos costais, contusão 
pulmonar, trauma esplênico (condutor) 
ou hepático (carona), pneumotórax, 
cisalhamento da aorta. 
→ Abdome e pélvis 
→ Lesão medular 
→ Lesões na cabeça 
 
4. Impacto rotacional 
Com vários ocupantes, o paciente mais próximo 
do ponto de impacto provavelmente terá as 
piores lesões porque toda a energia do impacto 
é transferida para o seu corpo. 
→ Esses pacientes vão ter uma combinação 
de lesões, tanto do impacto frontal 
quanto do impacto lateral. 
 
 
5. Rolagem 
Esse tipo de acidente possui alta mortalidade. 
→ Sem uso de cento de segurança: traumas 
múltiplos por cisalhamento 
→ Passageiros sem uso de cinto de 
segurança: traumas ainda mais graves, 
podendo haver ejeção. 
 
Quanto maior a velocidade do veículo, maior 
será a troca de energia e maior será a 
probabilidade de os ocupantes se ferirem. 
Sobre cinto de segurança: 
 
Acidente com motocicleta: 
Os acidentes de motocicleta são responsáveis 
por um número significativo de mortes de 
veículos motorizados a cada ano. 
1. Impacto frontal: 
Colisão do piloto com o guidão ou ejeção. 
→ Trauma na cabeça, tórax, abdome ou 
pelve. 
→ Fraturas bilaterais de fêmur 
→ Fraturas pélvicas em livro aberto 
OBS: combinações de lesões ósseas ou 
ligamentares que podem perturbar a sínfise 
púbica anterior enquanto o anel pélvico 
posterior se abre como a dobradiça de um livro. 
 
 
2. Impacto angular: 
A motocicleta cairá sobre o condutor ou fará 
com que ele seja esmagado entre a motocicleta 
e o objeto que foi atingido. 
→ Lesões de MMII e MMSS 
→ Fraturas e lesões extensas de partes 
moles 
→ Lesões de vísceras abdominais. 
Impacto de ejeção: Padrão de lesão conforme a 
região do corpo que irá sofrer o segundo 
impacto. 
 
Mecanismos de prevenção: 
→ Botas, roupas de couro e capacete. 
→ Deitar a moto de lado antes do impacto 
(é uma manobra de proteção usada pelos 
motociclistas para se separarem da 
motocicleta em uma colisão iminente). 
→ Proteção à coluna cervical – uso de 
capacete. 
Lesões em pedestres: 
Esse cenário de colisão envolve três fases 
distintas: 
1. O impacto inicial é nas pernas e as vezes 
os quadris 
2. O tronco rola sobre o capô do veículo (e 
pode atingir o para-brisa) 
3. O pedestre então cai do veículo e cai no 
chão, geralmente de cabeça, com 
possível trauma na coluna cervical. 
O padrão de lesos irá variar conforme a altura 
da vítima e do veículo. 
Adultos: 
→ Geralmente são atingidos primeiro pelo 
pára-choque do veículo na parte inferior 
das pernas, fraturando a tíbia e a fíbula. 
→ Dependendo da altura do capô, o 
abdômen e o tórax são atingidos pela 
parte superior do capô e pelo para-brisa 
= em fraturas da parte superior do fêmur, 
pelve, costelas e coluna vertebral = 
esmagamento e cisalhamento intra-
abdominal ou intratorácico. 
→ Se a cabeça da vítima bater no capô ou se 
a vítima continuar a subir no capô de 
modo que a cabeça bata no para-brisa, 
poderão ocorrer lesões no rosto, na 
cabeça e na coluna cervical e torácica. 
 
Crianças: 
→ O primeiro impacto geralmente ocorre 
quando o pára-choque atinge as pernas 
da criança (acima dos joelhos) ou a 
pélvis, danificando o fêmur ou a cintura 
pélvica. 
→ O segundo impacto ocorre quase 
instantaneamente depois, à medida que 
a frente do capô do veículo continua 
avançando e atinge o tórax da criança. 
→ Devido ao menor tamanho e peso da 
criança, a criança não pode ser atirada 
para fora do veículo, como normalmente 
acontece com um adulto. Em vez disso, a 
criança pode ser arrastada pelo veículo 
enquanto estiver parcialmente sob a 
dianteira do veículo. 
 
Queda: 
 
Quando a vítima cai de pé: Fratura de Don 
Juan 
→ Fraturas bilaterais do calcâneo, 
compressão ou fraturas por 
cisalhamento dos tornozelos, fraturas 
tibiais ou fibulares distais, fraturas do 
plano tibial dos joelhos, de ossos longos 
e pélvicos. 
Fratura de Coles 
→ Quando a vítima cai com a mão 
estendida. 
 
Fratura em águas rasas: 
→ Queda de cabeça com o corpo alinhado. 
→ Fratura de coluna cervical. 
 
Traumas penetrantes: 
Armas de baixa energia: incluem armas 
manuais, como uma faca ou um furador de gelo. 
→ Essas armas produzem danos apenas 
com suas pontas afiadas ou cortantes. 
→ Por serem lesões de baixa velocidade, 
geralmente estão associadas a menos 
trauma secundário (ou seja, ocorrerá 
menos cavitação). 
→ As lesões nesses pacientes podem ser 
previstas traçando o caminho da arma 
até o corpo. 
→ A trajetória da faca pode ser um reflexo 
da posição da mão do atacante no cabo 
da faca. 
o Se o atacante agarrar a arma com 
o polegar para cima, a trajetória 
será para cima. 
o Se a preensão for feita com o dedo 
mínimo para cima, a trajetória 
resultante será para baixo. 
→ Traumas penetrantes podem resultar de 
objetos empalados, como postes de 
cercas e placas de rua em acidentes e 
quedas de veículos, bastões de esqui em 
esportes de neve e lesões no guidão ao 
andar de bicicleta. 
Armas de média e alta energia: As armas de 
fogo se enquadram em dois grupos: energia 
média e energia alta. 
 
→ Dano tecidual na cavidade temporária 
que se forma ao redor do trajeto (Pode 
ser de 5-25x maior do que o calibre do 
projétil). 
→ Variáveis para lesão tecidual: tipo de 
projétil, trajetória, tipo de arma, orifício 
de entrada e saída, posição da vítima e do 
agressor, anatomia, densidade e 
elasticidade do tecido acometido, 
distância. 
Feridas de entrada e saída: 
→ Feridas de entrada e saída geralmente, 
mas nem sempre, produzem padrões de 
lesão identificáveis nos tecidos moles. 
→ A primeira é tipicamente uma ferida 
redonda ou oval, dependendo do 
caminho de entrada, e a última é 
geralmente uma ferida estrelada (em 
forma de estrela). 
 
 
Ferimentos de espingarda: 
O tipo de munição utilizada é importante na 
avaliação das lesões, mas o alcance (distância) 
em que o paciente foi baleado é a variável mais 
importante na avaliação da vítima com 
ferimento por arma de fogo. 
As espingardas ejetam um grande número de 
mísseis, a maioria dos quais são esféricos. Esses 
projéteis são especialmente suscetíveis aos 
efeitos da resistência do ar, desacelerando 
rapidamente quando saem da boca do cano. 
O efeito da resistência do ar sobre os projéteis 
diminui o alcance efetivo da arma e altera as 
características básicas dos ferimentos que ela 
gera. 
 
Trauma por explosão: 
Lesões causadas por explosões são geralmente 
classificadas como primárias, secundárias, 
terciárias, quaternárias e quinárias de 
acordo com a taxonomia de lesões descrita na 
Diretiva 6025.21E24 do Departamento de 
Defesa. 
4 variáveis: 
→ Tipo de explosivo 
→ Distância 
→ Ambiente (fechado ou aberto) 
→ Aditivos (químico, biológico e 
radioativo).

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