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CUNICULTURA

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COELHOS ABATE.ppt
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Universidade Estadual Vale do Acaraú – UVA
Centro de Ciências Agrárias e Biológicas – CCAB
Curso de Zootecnia
CUNICULTURA
Profa. Cláudia de Castro Goulart
Colaboração com os slides: Profa. Rafaele Ferreira 
Sobral, CE
Disciplina de Férias – Julho/2011
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Universidade Estadual Vale do Acaraú – UVA
Centro de Ciências Agrárias e Biológicas – CCAB
Curso de Zootecnia
ABATE E PROCESSAMENTO DE PELES DE COELHOS
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ABATE DE COELHOS
Pequeno produtor
Abate artesanal
Agroindústria
Frigoríficos específicos com linhas de abate mecanizadas
 Vale do Itajaí (SC): frigorífico com capacidade de produção de 250 toneladas de coelhos/ano – Grupo Genevo (Francês)
Seis frigoríficos especializados no Brasil
Pirapora – SP: 100 ton/mês
Exportação
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ABATE DE COELHOS
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ABATE DE COELHOS
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ABATE DE COELHOS
Exportação de carne e subprodutos
Carne: EUA e Europa
Pele: Bélgica e Coréia
Urina: usada como fixador em alguns perfumes (Kenzo, Christian Dior, Paco Rabane)
Cérebro: Vendido para laboratórios para pesquisas
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ABATE DE COELHOS
Estado do animal para abate
Idade: 60 a 90 dias
Saúde perfeita
Pelagem em perfeito estado
Fora do período de muda
pêlos soltam da pele quando curtidas
apresentam comprimento desigual
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Idade de abate e viabilidade econômica de coelhos
R$/kg de PV= 4,00; R$/kg de carcaça=10,50; Rendimento de carcaça= 52% (75) e 42% (90)
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ABATE DE COELHOS
Jejum
 12 a 24 horas: esvaziar os intestinos e reduzir os riscos de rompimento 
 Economia de ração, uma vez que a ração ingerida neste período não será convertida em carne
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ABATE DE COELHOS
Contenção do coelho
 Prender o coelho de cabeça para baixo
Distensão da musculatura lombar favorece a maciez da carne
Insensibilização (atordoamento)
 Concussão: segurar o coelho pelas patas traseiras, de cabeça para baixo e, com um bastão, dar uma forte pancada na nuca, causando-lhe morte instantânea
 
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 3, DE 17 DE JANEIRO DE 2000.
Regulamento técnico de métodos de insensibilização para o abate humanitário de animais de açougue
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ABATE DE COELHOS
Abate e sangria
Segurar o animal pelas patas traseiras e cortar as veias com uma faca afiada.
Remover a cabeça, cortando-a, para facilitar a sangria
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ABATE DE COELHOS
Esfola
 Com uma faca bem afiada, faz-se um corte na pele, circundando as pernas traseiras, entre o pé e a perna.
 Pela parte interna das patas, faz-se um corte até a região anal, circundando os órgãos ano-genitais. 
 Descolar a pele, que sai inteira, pela cabeça, como um suéter
 Quando chegar às patas dianteiras, faz-se um corte circular, desprendendo a pele totalmente, saindo esta fechada, em forma de luva ou bolsa
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ABATE E ESFOLA DE COELHOS
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Conservação da pele
Logo que retirada do animal, a pele deve ser limpa
	- retirada de gordura ou pedaços de carne aderidos. 
Para a sua conservação, há duas maneiras: - Colocá-la imediatamente em uma câmara frigorífica ou congelador. Manter congelada até sua venda ou curtimento. 
Colocá-la para secar, o mais rapidamente possível
Fechada, em bolsa ou luva : cabide
Aberta: superfície plana
ABATE DE COELHOS
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ABATE DE COELHOS
Evisceração
 Fazer um corte pela linha mediana, indo desde o pescoço até o ânus.
 Aberto o tórax e a barriga, deles retira-se todas as vísceras deixando a carcaça limpa, a qual deve ser lavada em água fria e colocada na geladeira ou câmara de refrigeração.
 É preciso cuidar para não perfurar os intestinos, estômago ou a vesícula biliar para que não haja prejuízo à qualidade da carcaça.
 Rins e fígado devem acompanhar a carcaça.
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ABATE DE COELHOS
Conservação da carcaça
 Consumo até 8 dias após abate:
 Não é necessário fazer o resfriamento da carcaça
 Colocar em refrigerador, freezer ou câmara frigorífica
 Conservação a longo prazo:
Resfriamento a 0 a 2oC e umidade de 90% por 30 minutos
 Congelamento em câmara frigorífica ou freezer a -15oC
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PROCESSAMENTO DAS PELES
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PROCESSAMENTO DAS PELES
Tirar a pele com todo o cuidado, evitando cortes ou furos; 
 Limpar os restos de carne e gordura, bem como de todas as membranas, ficando o couro totalmente limpo; 
 Se a pele estiver muito suja, pode ser lavada com água e sabão, desde que seja bem enxaguada; 
 Pronta a pele, deve ser mergulhada na solução de curtimento durante 6 dias;
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PROCESSAMENTO DAS PELES
-Solução de curtimento:
alúmem em pó - 500gr (sulfato duplo de alumínio e potássio)
cloreto de sódio (sal de cozinha) - 250gr 
água - 5 litros 
Quantidade para 5 peles - pode ser utilizada 2 vezes
 
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PROCESSAMENTO DAS PELES
No sétimo dia, tirar a pele da solução, torcer bem e pendurar à sombra, em varal, presa por pregadores;
Á medida que for secando, esticar a pele no sentido do seu comprimento e também de sua largura, mas até um certo limite, para evitar que rasgue ou fique esgarçada; 
Depois de seca e esticada, deve ser passada pelo lado de seu couro, em uma aresta, para amaciar; 
Passar, depois, talco para desengordurar; 
Sacudir e passar uma escova para tirar o talco 
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A vingança!!!
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CUNICULTURA UNIDADE 7 PLANEJAMENTO.ppt
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Universidade Estadual Vale do Acaraú – UVA
Centro de Ciências Agrárias e Biológicas – CCAB
Curso de Zootecnia
CUNICULTURA
Profa. Cláudia de Castro Goulart 
Sobral, CE
Disciplina de Férias – Julho/2011
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Universidade Estadual Vale do Acaraú – UVA
Centro de Ciências Agrárias e Biológicas – CCAB
Curso de Zootecnia
Unidade 7 
PLANEJAMENTO DA CRIAÇÃO DE COELHOS
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PLANEJAMENTO DA CRIAÇÃO
Informações necessárias:
Intervalo da produção
Número de animais abatidos
Peso e idade de abate
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PLANEJAMENTO DA CRIAÇÃO
Planejamento:
Dimensionar o rebanho de forma a permitir uma produção constante a intervalos definidos
Calcular número de equipamentos
Calcular consumo de ração
 Calcular o custo de produção
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PRODUÇÃO MENSAL
Produção de 250 animais com 2,8kg de PV aos 90 dias de idade
Índices Zootécnicos:
Taxa de concepção = 80%
Número de partos/matriz/ano = 6
Número de partos/matriz = 10
Período de cobrição = 3 dias
Número de cobrições/macho/dia = 1
Prolificidade = 8 láparos nascidos vivos
Produtividade = 7 láparos desmamados
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PRODUÇÃO MENSAL
Cálculo do rebanho efetivo
Número de grupos
30 (gestação) + 30 (lactação) = 60 = 2
 30 (intervalo de produção) 30
Número de matrizes a parir por intervalo de produção
N. Matrizes = Produção = 250 = 36 matrizes/mês
 Produtividade 7
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PRODUÇÃO MENSAL
Número de matrizes a serem cobertas/intervalo de produção
n. matrizes a cobrir = n. matrizes a parir = 36 = 45
 taxa de concepção 0,80
Número total de matrizes:
n. total de matrizes = (n. grupos x n. matrizes a parir) + n. de fêmeas falhas
n. total de matrizes = (2 x 36) + (45-36) = 81
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PRODUÇÃO MENSAL
Distribuição dos grupos
1 grupo em cobrição mensalmente = 45
1 grupo em lactação mensalmente = 36
 81
Porcentagem de reposição mensal:
Tempo de utilização das matrizes
 6 (n. de partos/ano) = 12 meses no ano
10 (n. total de partos/matriz) x 
X = (10 x 12) / 6 = 20 meses
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PRODUÇÃO MENSAL
Taxa de reposição mensal
20 meses = 100% de substituição
 1 mês y 
y = (100% x 1) / 20 = 5%
Número de fêmeas de reposição 
Fêmeas de reposição = 81
x 5% = 81 x 0,05 = 4 fêmeas de 3 meses
Recomenda-se reter 50% a mais para fazer seleção
Fêmeas de reposição = 4 + 2 = 6 fêmeas de 3 meses
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PRODUÇÃO MENSAL
Número de reprodutores
n. macho = n. matrizes em cobrição _ 
 período de cobrição x n. cobrições/macho/dia
n. macho = 45 _ = 45 = 15 
 3 x 1 3
Recomenda-se acrescentar 20% para reposição
Número total de machos = 15 + (15 x 0,20) = 18 machos
 
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PRODUÇÃO MENSAL
Número de láparos
Mamando (0 a 30 d) = n. fêmeas parindo x n. láparos nascidos
Desmamados (30 a 60 d) = n. fêmeas parindo x n. láparos desmamados
Desmamados (60 a 90 d) = n. fêmeas parindo x n. láparos desmamados
Láparos (0 a 30 d) = 36 x 8 = 288
Láparos (30 a 60 d) = 36 x 7 = 252
Láparos (60 a 90 d) = 36 x 7 = 252
 792
 
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PRODUÇÃO MENSAL
REBANHO EFETIVO
Matrizes .................................................81
Fêmeas de reposição ..............................6
Reprodutores .........................................18 
Láparos (0 a 30 d) ................................288
Láparos (30 a 60 d) ..............................252
Láparos (60 a 90 d) ..............................252
 897 animais
 
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PRODUÇÃO MENSAL
CÁLCULO DO NÚMERO DE GAIOLAS
18
18
166
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PRODUÇÃO MENSAL
CÁLCULO DO NÚMERO DE NINHOS
N. ninhos = n. matrizes a serem cobertas/intervalo de produção x n. grupos a cobrir/mês
N. ninhos = 45 x 1 = 45
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PRODUÇÃO MENSAL
CÁLCULO DO NÚMERO DE BEBEDOUROS E COMEDOUROS
18
18
18
169
169
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PRODUÇÃO MENSAL
CÁLCULO DO CONSUMO DE RAÇÃO
18
16,2
2072,7
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EVOLUÇÃO DO REBANHO
18
18
18
18
18
18
18
99
387
639
891
897
897
897
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