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Algumas orientações sobre epilepsia

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Algumas orientações sobre
EPILEPSIA
Qual é a diferença entre convulsão e epilepsia?
CONVULSÃO: 
		Acontece uma ou algumas vezes, devido a descargas anormais, excessivas e sincrônicas de um grupo de neurônios do SNC.
		A incidência de pelo menos um episódio na vida é de 5 a 10% na população
EPILEPSIA:
		
		Epilepsia é uma desordem nervosa crônica, que se caracteriza por breves ataques convulsivos, com variação de frequência e gravidade.
 	A incidência é de 0,3 a 0,5%.
EVELINE: penso que falte, aqui, a referência numérica e/ou qualitativa para validar a porcentagem: 5 a 10% em que universo (entre as crianças que têm PC no Brasil?, no mundo? )
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Epilepsia
		É um distúrbio cerebral duradouro, causado pela predisposição a gerar crises epiléticas e pelas consequências neurobiológicas, cognitivas, psicossociais e sociais da condição, caracterizado pela ocorrência de, pelo menos, uma crise epilética. 
 (Liga Internacional contra a Epilepsia - ILAE,2005) 
Manifestações
 		As pessoas que sofrem de Epilepsia apresentam alterações repentinas da energia das células nervosas e podem ter contrações nos braços, pernas e desmaio de curta duração e, quando acordam, sentem cansaço e, às vezes, necessitam dormir.
Afaste os objetos e móveis em torno da pessoa.
Proteja a cabeça e o corpo evitado traumas variados.
A duração da crise varia de 2 a 10 minutos (em caso de ultrapassar este tempo, busque socorro médico).
O que fazer na crise convulsiva?
Não contenha as contrações musculares.
No caso de náuseas, posicione a cabeça de lado, evitando aspiração de vômitos e complicações pulmonares.
 Não introduza objetos na boca da pessoa, não “puxe” a língua.
O que fazer na crise convulsiva?
Continuando
Procure manter a calma, afaste as pessoas e deixe uma boa ventilação.
Não dê nada para a pessoa cheirar nem esfregue álcool ou outro produto nos músculos que se contraem.
Não ofereça nada para beber durante a crise.
Abra ou desamarre as roupas, especialmente quando justas, próxima do pescoço, para melhorar a respiração.
Continuando...
À medida que a pessoa for retornando à sua condição normal, há um relaxamento muscular, porém algumas das crises provocam confusão mental e, em geral, ela pode ficar sonolenta. Ajude-a a descansar um pouco. 
Caso a crise ocorra em via pública, a pessoa, por vezes muito envergonhada, não aceita ajuda e pode desejar sair sozinha, tente demonstrar solidariedade e acompanhe-a.
Mitos
Muitas pessoas privam-se de ajudar uma pessoa, seja ela criança ou adulto em crise convulsiva, porque têm medo de se “contaminar com a epilepsia”. Não existe contágio — mesmo nas formas mais graves, cujas alterações musculares são significativas, com perda do controle dos esfíncteres em alguns casos, ou ainda uma produção excessiva de saliva, o que resulta numa “baba”.
Mitos
Durante séculos as pessoas com crises convulsivas foram afastadas do convívio com as outras pessoas da sociedade, porque acreditava-se que elas eram possuídas pelo demônio. Desta forma, a Igreja fazia muitos rituais e exorcismo.
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O acompanhamento médico
As pessoas com crise convulsiva, crianças e adultos precisam ser acompanhadas permanentemente por neurologistas.
A introdução ou retirada do medicamento precisa ser feita com orientação médica. Mesmo quando a criança não está se adaptando ao remédio, a orientação é procurar o médico, com urgência.
Não colocar em topicos. Colocar paragrafos
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Atenção quanto aos medicamentos!
Uma medicação boa para um aluno pode não ser boa para outro.
A dosagem da medicação, o medicamento e a forma de tomar é singular de cada paciente.
Assim, o que é bom para um pode não ser para outro.
Alguns alunos têm mudanças significativas no seu comportamento devido aos medicamentos anticonvulsivos.
Continuação do acompanhamento médico...continuar como texto corrido.
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O QUE FAZER?
	Toda equipe escolar precisa conhecer cada aluno.
	Assim, mantenha, na ficha escolar do aluno, o registro atualizado dos médicos que o atendem, bem como o telefone do posto de saúde, dos familiares e a lista com o nome dos medicamentos e horários em que o aluno recebe a medicação.
Colocar paragrafo
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Oriente sempre a família
Crianças e adultos que tomam medicação anticonvulsiva precisam dormir bem e em número adequado de horas, visto que a própria medicação gera sonolência.
Há também necessidade de rotina alimentar com pelo menos as refeições básicas: café da manhã, almoço, café da tarde e jantar.
Continuação do titulo o que fazer?
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Continuando
A medicação deve ser dada rigorosamente nos horários estabelecidos, todos os dias.
Nunca aumentar a dose do remédio porque deixou de dar no horário anterior.
Consultar o médico periodicamente.
Não deixar para conseguir a receita, quando o medicamento já acabou, porque este aluno, esta pessoa ficará alguns dias sem o remédio e, pode ter convulsões, neste período.
Importante
Lembre-se: estes alunos aprendem, alguns deles em ritmo semelhante ao coletivo da sala, outros, no entanto, são mais lentos.
Os fatores alertados anteriormente podem interferir na qualidade da produção escolar. Desta forma, o trabalho precisa ser integrado entre escola, família, equipe médica, considerando a terapêutica para o aluno.
Texto corrido com paragrafo
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Continuando
Sempre que observar dificuldades além do cotidiano deste aluno, procure conversar com a família, para avaliar as mudanças ocorridas.
Analise o ambiente escolar. Por vezes, situações de stress, agitações excessivas provocadas por alterações na dinâmica da sala podem alterar o comportamento dos alunos.
Algumas atividades com luz intermitente, movimentos bruscos ou sons fortes podem desencadear a crise convulsiva.
Importante
Texto corrido com paragrafo
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Continuando
Converse muito com o aluno e com a classe. Antecipe para o aluno com epilepsia/convulsão algumas situações como campeonatos, gincanas, brincadeiras que possam estimular a ansiedade.
Não deixe de auxiliar o seu aluno e tampouco os colegas. Favoreça a participação dele em todas as ações propostas. LEMBRE-SE DE CONVERSAR COM ELE. A participação do aluno com epilepsia/convulsão pode ocorrer de diferentes formas: participando ativamente, registrando, contribuindo como auxiliar, entre outras. 
Texto corrido com paragrafo
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