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Unidade 2 - a origem da filosofia e da política na Grécia

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O INÍCIO DA CIVILIZAÇÃO GREGA
 Sem Grécia e Roma nós não seríamos o que somos”. Michael Grant
PROF. PAULO HENRIQUE COSTA
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O EXPLENDOR DA CIVILIZAÇÃO GREGA.
De onde surgem os Gregos?
1º Jônios ou Arqueus (vindos do norte), século XVIII a.C.
2º Dórios: século XII a.C.
No século IX, período de Homero, a Grécia estava sob o domínio de uma monarquia patriarcal.
No século VII a.C, se dá a formação das cidades Gregas.
Os Gregos substituem os fenícios no comércio do Mediterrâneo Oriental.
Intensificação da agricultura.
PROF. PAULO HENRIQUE COSTA
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Mapa do "velho mundo": Europa, Ásia e África - Europa, Ásia e África, continentes conhecidos desde a Antigüidade, estão praticamente unidas em um gigantesco bloco. O Mar Mediterrâneo (M), estrategicamente localizado entre os três, é a principal via de comunicação. O b assinala a península balcânica, onde os povos gregos se instalaram por volta de -2000.
PROF. PAULO HENRIQUE COSTA
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Períodos da história grega
1550 a 1100 a.C. Período Micênico
1100 a 750 a.C. Idade das Trevas
750 a 480 a.C. Período Arcaico
480 a 320 a.C. Período Clássico
320 a 30 a.C. Período Helenístico
30 a.C. a 529 d.C.  Período Greco-Romano 
PROF. PAULO HENRIQUE COSTA
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Grécia - Períodos importantes
Idade das trevas (Grécia antiga) século XIII, 1200 a.C.
Não há escrita, desaparece a vida econômica e política.
Tempos Homéricos (séc. XII ao séc. VII a.C.)
Homero: narra a Guerra entre Agamedon, rei de Micenas, contra os habitantes de Ilion (tróia), obra Ilíada, ver também a Odisséia (narra as viagens de Ulisses).
Tempo caracterizado pelo poder da aristocracia guerreira.
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BUSTO DE HOMERO
PROF. PAULO HENRIQUE COSTA
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3. Crença nos mitos (os deuses interferem nas ações e nas leis humanas = politeístas antropomórfica). Os homens gregos acreditavam que as divindades interferiam nos acontecimentos diários de suas vidas e de tudo que acontecia. Os oráculos cumpriam funções importantes na sociedade grega na medida em que os deuses eram consultados por seus intermédios.
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Período Arcaico (séc. VII ao séc. VI a.C.).
Civilização clássica – aparecimento da pólis (cidade-estado) o milagre grego;
Passagem do mundo rural, da aristocracia (donos da terra), para o mundo urbano;
Surgimento da escrita, da moeda, das leis escritas, que culminam no aparecimento da filosofia (racionalidade), desligada do mito (tutela divina);
Atenas é a principal cidade-estado da Grécia: aparecem os conceitos de cidadania e democracia (embora podendo participar apenas os homens livres), com apogeu no séc. V desde a época de Péricles até Alexandre, o Grande;
 
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A bacia mediterrânea. Na parte oriental, situam-se a península balcânica e o Mar Egeu. O Mar Mediterrâneo interligava a península balcânica, o Oriente Médio, o norte da África e as terras a oeste da península itálica. Antes de -2000, navegava-se quase que só no Mediterrâneo Oriental; de -1000 em diante, no entanto, com o aumento dos contatos comerciais, o Mediterrâneo inteiro fervilhava...
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A GRÉCIA E A POLÍTICA
Pólis do Grego = cidade, cidadão, cidadania;
TA POLÍTIKA = negócios públicos dirigidos pelo cidadão; costume, leis erário público; organização da defesa e da guerra; administração dos serviços públicos (ruas, estradas, portos, construção de templos e fortificações, obras de irrigação).
POLIS (grego)
CIVITAS (latim) = ESTADO (moderno)
TA POLÍTIKA (grego) = RES PUBLICA(latim)
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IMPORTÂNCIA DOS GREGOS
"O Século XX com todos os seus progressos técnico-científicos deve curvar-se com humildade ante o esplender da civilização da Grécia Antiga. Esta não conheceu a estonteante velocidade da era dos aviões a jato e dos satélites artificiais. Não conheceu o segredo da constituição e da desintegração do átomo. Mas seus pensadores alcançaram vôos intelectuais que foram muito além das regiões atingidas pelas naves espaciais e penetraram mais fundo que a natureza constituitiva da matéria. Ultrapassaram os limites físicos do Universo e atingiram o mundo só acessível ao raciocínio puro onde se encontra a resposta sobre a razão última de ser de todas as coisas” Mário Curtis Giordani/1972 
PROF. PAULO HENRIQUE COSTA
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OS GREGOS:
 Foram os precursores da poesia épica, da história, do drama, da filosofia (da metafísica até a economia), da medicina e da política: o que os antecede não é política (em oposição a teocracia e o despotismo oriental). A política é entendida como “vida boa” (como racional feliz e justo próprio dos homens livres).
Formas de governo: Oligarquia, Plutocracia, Democracia e Tirania.
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O Mediterrâneo Oriental. [ desenho do autor / author's sketch ]
informações diversas. A história da Grécia Antiga desenrolou-se, durante a Antigüidade, notadamente nas terras banhadas pelo Mar Egeu e pelo Mar Iônio.
PROF. PAULO HENRIQUE COSTA
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O Mediterrâneo oriental visto do céu. SeaWiFS Project, NASA/Goddard Space Flight Center, and ORBIMAGE. Data: 08/07/2000. 
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Quem era o cidadão?
Era o homem, o oligarca, nascido na Grécia;
Apenas 10% da população;
Detinha o poder racional;
Participava da Academia;
Isonomia: Igualdade perante a lei;
Isegoria: direito de expor e discutir em público o que a cidade deve ou não realizar;
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O cidadão
O homem participava das decisões políticas (do interesse da polis), negócios públicos (costumes leis, erários públicos, organização da defesa e da guerra, etc), administração dos serviços públicos (abertura de estradas e portos, construções de templos e fortificações, obras de irrigação), atividades econômicas das cidades (moeda, impostos e tributos, tratados comerciais, etc);
Os homens também tinham acesso direto com a literatura, a política, a educação (Paidéia), a ciência, a filosofia, a dança, os cantos, o teatro na acrópole (tragédia e comédia), jogos olímpicos, a música, a poesia, a arquitetura, a escultura (essencialmente no período arcaico e clássico);
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O HOMEM - CIDADÃO
“A elite sempre comandou, e na Grécia não foi diferente. Onde as diferenças de classe eram uma realidade a elite dominou todas as atividades políticas, culturais, militares e atléticas”. (FINLEY)
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OS EXCLUÍDOS
Mulher: Instrumentalizada, servia para a procriação, não tomava parte nos assuntos da polis, era equiparada aos escravos, dedicada a função corporal.  
Filho: O filho homem era educado para se tornar cidadão, a filha mulher seguiria os passos da mãe.
 Escravo: Sustentava e mantinha os cidadãos; Não possuía direito civil ou político; Era maioria.
Bárbaro (estrangeiros): Não tinham acesso ao culto, os deuses não os protegiam, nem mesmo podiam invoca-los; O túmulo do estrangeiro não era sagrado; Não era considerado humano.
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A POPULAÇÃO 
A polis ideal para Aristóteles era a pequena proporção tanto de território como de população
A população ateniense, segundo Finley (1981, p.20), durante a guerra do Peloponeso em 431, era da ordem de 250 mil a 257 mil habitantes, contando com homens livres, escravos, mulheres, crianças;
Atenas tinha de 30 a 40 cidadãos para 80 a 100 escravos (Perry Anderson);
250 mil pessoas em 2600 km2 (Kitto);
500 mil pessoas entre cidadãos livres + metecos (estrangeiros) + escravos: 300 mil escravos e 50 mil estrangeiros, 150 mil cidadãos (Aranha e Martins);
20% cidadãos – 80% escravos (Aquino);
80 mil escravos, 40 mil cidadãos (Barquer).
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PRINCIPAIS CIDADES-ESTADOS:
Atenas
Esparta
Siracusa
Corcira
Agragas (Agrimento) na Cecília
Atica, Argos, Tebas, Mileto e Corinto.
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GRÉCIA ANTIGA
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A Grécia Continental. No mapa estão identificadas somente as regiões e ilhas mais importantes ao longo da história grega. A "Grécia Continental" é constituída pelas terras da península balcânica ao sul do Monte Olimpo. Ao norte, ficavam a Trácia e a Macedônia, países relativamente primitivos, no entendimento dos gregos. A Macedônia, no entanto, iria dominar as póleis gregas na segunda metade do século -IV
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ATENAS
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IMAGENS DE ATENAS
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PARTHENON
Símbolo do poder ateniense no fim do século V.
O parthenon, um dos templos da acrópole de Atenas. Ictinos e Calícrates (arquitetos); Fídias (diretor da obra). Data: -447/-433.
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 PARTHENON
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PARTHENON
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O TEATRO DE DELFOS
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LEGISLADORES, GOVERNANTES E ESTADISTAS:
Drácon: em Atenas, estabeleceu o código penal;
Sólon: completou o código penal de Drácon, criando o civil e político. Organizaram a coletividade grega. Quando a aristocracia assume a hegemonia política, a teocracia deixa de ter influência.
Clístenes: Foi fundador da democracia ateniense. Introduz a execução dos condenados à morte com ingestão de cicuta, veneno mortal do qual Sócrates foi vítima. E a pena do Ostracismo: envio do cidadão para o exílio, por dez anos (cassação dos direitos políticos daqueles que ameaçassem a democracia). No seu governo Atenas torna-se a maior potência da Grécia entre os anos de 490 a 470 a.C.
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LEGISLADORES, GOVERNANTES E ESTADISTAS:
Pisístrato: foi um tirano.
Péricles: Principal representante da democracia grega. Governou por trinta anos, dirigente de Atenas no ano de 432 a.C.
DRAMATURGOS:
Ésquilo foi um dos mais importantes poetas gregos. Mestre supremo da exposição trágica. O destino do homem foi o principal tema de sua tragédia.
Sófocles:
Eurípides:
Aristófanes:
Meneandro:
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OS GREGOS ANTIGOS: COMO SER UM CIDADÃO
 A política para os gregos era uma maneira de pensar, sentir e relacionar-se com os outros;
 Os gregos obedeciam às leis da sua polis. A própria identidade dos gregos estava ligada a polis. Sendo que o pior castigo para o cidadão grego era o ostracismo;
 Os gregos, criadores da literatura e da política, não consideravam o despotismo oriental como política;
 As leis e políticas das cidades provinha das discussões entre os cidadãos (os iguais) na agora (praça pública = arena para debates políticos).
Os cidadãos eram iguais = isonomia
Debates públicos = isegoria
Igualdade política = isocracia.
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SOFISTAS
Sábios itinerantes
Mestres do saber
Ensinavam os filhos dos cidadãos táticas
Uso da RETÓRICA (persuasão)
Oratória: discurso político/persuasão cujo ensinamento provinha dos sofistas – mestres do saber.
Muitos cargos provinham de sorteio; os mais importantes provinham das famílias ricas.
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Surgem com o triunfo político da democracia;
São os mestres da eloqüência (professores itinerantes) e da retórica;
Ensinavam por um alto preço aos homens ávidos de poder político a conquistar o mesmo;
O ensino era encarado como meio para fins práticos e empíricos (não para si mesmo);
Protágoras foi o mais famoso sofista;
Para os sofistas é verdadeiro e faz sentido apenas o que satisfaz os sentidos, ao impulso e paixão de cada um em dado momento;
Eram relativistas destituídos de moral.
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Pregavam o sensualismo (hedonismo) e o utilitarismo ético (o único bem é o prazer, a única regra de conduta é o interesse pessoal);
Ensinavam apenas seus discípulos a vencerem seus oponentes;
Eram convencionistas.
Propunham-se ensinar os jovens em toda sorte de disciplinas e ensinar-lhes a eloqüência, p.43. 
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 PROTÁGORAS: "Man is the measure of all things." 
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OS FILÓSOFOS
 Buscavam conceitos universais;
 Arché (origem, essência, ser) princípio fundamental;
 Críticos dos costumes de seu tempo;
 Contribuíram para o pensamento político;
 Ser filósofo é ser cidadão por excelência;
 Os filósofos eram adversários da democracia, pois segundos estes, o saber não era prioridade, imperando a incompetência e a falsidade da maioria.
 Pré-socráticos - Sócrates - Platão. 
PROF. PAULO HENRIQUE COSTA
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PRÉ-SOCRÁTICOS:
Preocupações de ordem cosmológicas, muitos foram chefes políticos 
e legisladores de suas cidades;
 TALES DE MILETO: água;
    ANAXIMANES: ar;
    ANAXIMANDRO: APEIRON (Matéria);
    PITÁGORAS: o número (matemática), geometria aritmética;
 HERÁCLITO: Devir = vir-a-ser;
   PERMÊNIDES: “o ser é e o não ser não é”;
 DEMÓCRITO: os átomos.
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TALES DE MILETO
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HERÁCLITO
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PITÁGORAS
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Representação gráfica do célebre teorema de Pitágoras: ac2 = ab2 + bc2
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PLATÃO
A civilização grega encontra-se em declínio;
 Fundou uma academia (Escola filosófica);
 Na Alegoria da caverna: faz a oposição entre o real e o ideal;
 Obras sobre política: A República, O Político, As Leis.
FORMAS DE GOVERNO:
Ideais/boas Ruíns/corrompidas
Monarquia; Tirania
Aristocracia; Oligarquia
 Democracia. Timocracia (desejo de honrarias).
PROF. PAULO HENRIQUE COSTA
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PLATÃO 
HIERARQUIA DO ESTADO PARA PLATÃO:
 Quem comandaria o Estado?
Magistrados (Reis filósofos);
Guerreiros;
Lavradores.
 O Estado absorve o indivíduo;
 Contrário a propriedade privada;
 Foi idealista/utopista;
Teoria das idéias inatas. 
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ARISTÓTELES 
Foi mais realista do que Platão: “este é o mundo ideal”;
 Principal obra política: A Política, dividido em oito livros: 
1º: trata da origem do Estado;
2º: critica as teorias anteriores, em especial Platão;
3º e 4º: dedicados à descrição das formas de governo;
5º: trata das mudanças das constituições;
6º: estuda as várias formas de democracia e de oligarquia;
7º e 8º: tratam das melhores formas de constituição.
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ARISTÓTELES E PLATÃO
PROF. PAULO HENRIQUE COSTA
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O homem é um animal social, portanto necessita viver em comunidade;
Logos: Razão, Linguagem;
Sociedade: associação; 
família (fim próprio)
aldeia (fim próprio),
cidade-estado (fim comum);
O Estado é a sociedade política organizada;
O cidadão (todo homem livre) é definido pela faculdade de participar em lugares públicos, onde acontece o debate sobre a polis;
O cidadão participa do poder deliberativo e judicial.
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ACADEMIA FILOSÓFICA
PROF. PAULO HENRIQUE COSTA
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Na sua obra A Política, o autor, que é o criador do holismo, procura justificar a propriedade privada, a família e a escravidão.
Também é em sua obra A Política que Aristóteles anuncia que o homem é um animal social, zoon politikon
Formas de governo: 
Boas / ideais Ruins/degenerações 
1 Monarquia 4 Tirania
2 Aristocracia 5 Oligarquia
3 República/Politéia 6 Democracia
PROF. PAULO HENRIQUE COSTA
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CONSIDERAÇÕES SOBRE A POLÍTICA DE ARISTÓTELES
O critério é o interesse comum e o interesse pessoal;
A vida política não se separa da vida ética = vida comunitária;
 O objetivo da política é a vida = viver bem (euzen);
 A vida superior só existe na cidade justa, é preciso buscar a melhor política para a cidade;
 Aristóteles justifica a escravidão;
 O Estado realiza os ideais éticos, morais e políticos do cidadão;
PROF. PAULO HENRIQUE COSTA
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ARISTÓTELES
 O Estado prepara o cidadão para a virtude;
 O cidadão será o homem corajoso, moderado, liberal, magnânimo, praticando a justiça, observando a eqüidade, comportando-se como perfeito amigo,em suma, o homem do “bom e belo”.
 A favor da propriedade privada;
 O Estado é o conjunto dos cidadãos, o governo é o conjunto de pessoas que ordenam e regulam a vida do Estado e excedem o poder.
PROF. PAULO HENRIQUE COSTA

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