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Sumario 1. Pre-regdisitos 2. Emenja e Objetivos da disciplina 3. Metgdologia das aulas - Sigfema de avaliação da disciplina | Fonteúdo programático da disciplina Qutros aspectos da disciplina Ê Unidade | / Generalidades * Definição; * Pavimento do ponto de vista estrutural e funcional; Definição Segundo a NBR-7207/82 da ABNT Pavimento: uma estrutura de múltiplas camadas de espessuras finitas, construida sobre a superficie final de terraplenaggm, destinada técnica e economicamente a: Y resistir ags esforços verticais oriundos do tráfego e distribul- os; . melh ondições de rolamento quanto ao conforto e segu º Tesj s horizontais Definição Segundo a NBR-7207/82 da ABNT Pavimento: É uma estrutura de múltiplas camadas de espessuras finitas, construida sobre a superficie final de terraplenagêm, destinada tecnica e economicamente a: * resistir ags esforços verticais oriundos do trafego e distribul- los; * melho segul; ndições de rolamento quanto ao conforto e Te os horizontais pecto Funcional - Funcionalidade: Conforto: Relacionado fao Índice de Serventia (utilidade) serventia: Capacidade] de um trecho específico de pavimentd de proporcionar, na opinião do usuário, folamento suave e confortável em detefninado momento, ; Alto indice de Serventi para quaisquer condigões de tráfego 4 = mg + tm Rea RENTE CE CERVENTA (DNIT, NILO ha 4 . - di “A Segurança: À segurança ao trafego df veículos está relacionada à interação veiculo-reveftimento: ação satisfatórh das rodovias. - Revestimento com mistura Densa ições de frenagem (redução da lâmina manas; specto de Durabilidafie Estrutura Duravel -Resistir às ações do tráfefo - Resistir ao Intemperisifio * Resistir à ação da Água (impermeável) Classificação dos pavimentos * Pavimentos frigidos: Pavimentos rígidos são aqueles pouco deformaveis constituídos principalmente de concreto. Rompem por tração na flfixão, quando sujeitos a deformações. » PavimeiÃos flexíveis: São aqueles constituídos por camadas que não trabalhfim à tração. Normalmente são constituídos de revestiment betugfinoso delgado sobre camadas puramente granulares. de suporte é função das características de distribuição ! sistema de camadas superpostas, onde as de melho ntram-se mais próximas da carga aplicada Pavim ento de concreto de cimento Portland [conc Placa de Imprimação astá! eto-gimento) concreto » Revestimento com placa de ca | Bira de transferência (metade Isolada) concreto de cimento Portland ou | na pl! tIC Juntas de rolração á em e EE * Espessura fixa em função da | Reservatório do selante », | EDER á Va [ resistência a flexão das placas JA RIA de concreto e das resistências 1 AA das camadas subjacentes g * Placas podem ser armadas ou =! EEE E não das placas “4e6m | (BERNUGG e Dimensionamento Aspetos necessários para o dimensionamento do pavimento * Aspecto Estrutural * Aspecto Funcional * Aspecto de Segurança * Aspecto de Durabilidade Aspecto Estrutural e Resistir aos esforços horizontais de cisalhamento (T). e Diluir a tensão vertical gerada pela carga Q de modo que o subleito receba uma tensão compativel com sua resistência. Para tanto o pavimento deve possuir uma dimensão (espessura) minima. CARGA Q Sub le ita Aulas Pavimentação Murmz, 2013 PAVIMENTOS FLEXÍVEIS (ASFÁLTICO) Subleito * É oterreno de fundação do pavimento (infraestrutura). * O subleito deve ser estudado até a profundidade onde atuam, de forma significativa, as cargas impostas pelo tráfego (0,60 a 1,50 m). Segundo o DNIT: Os solos do Subleito devem apresentar ISC maior ou igual ao ISC de projeto e expansão menor que 2%, Nos locais onde estas exigências não forem atendidas, deve ser prevista a substituição do material (espessura máxima de substituição igual a 60cm) ou tratamento dos solos do subleito. PAVIMENTOS FLEXÍVEIS (ASFÁLTICO) CAMADAS CONSTITUINTES Regularização do subleito * Camada irregular sobre o subleito. * Corrige falhas da camada final de terraplenagem ou de um leito antigo de estrada de terra. + Compreende cortes ou aterros até 20 cm de espessura peca cid= * Quando existente, trata-se de uma camada de espessura constante sobre o subleito regularizado, * Tipicamente um solo argiloso de qualidades superiores a do sublerto. PAVIMENTOS FLEXÍVEIS (ASFÁLTICO) CAMADAS CONSTITUINTES Sub-Base Principais especificações: - Mistura de solo e areia. - Materiais do grupo (HRB) A-1, A-2, À-3, ou seja, materiais que apresentam Índice de Grupo igual a zero, - Tem as mesmas funções da camada de base, alem de controlar a ascensão capilar da água do subleito. Solo melhorado com cal PAVIMENTOS FLEXÍVEIS (ASFÁLTICO) CAMADAS CONSTITUINTES Base * Abaixo do revestimento, fornecendo suporte estrutural, * Sua rigidez alivia as tensões no revestimento e distribui as tensões nas camadas inferiores. Conceitos * Acostamento: Parte da plataforma contígua à pista de rolamentos, destinado ao estacionamento de veiculos, ao trânsito em caso de emergência e ao suporte lateral do pavimento. Histórico da pavimentação: Estradas no Brasil * 1560- caminho aberto para ligar São Vicente ao Planalto Piratininga * Record da primeira estrada pavimentada do Brasil, inaugurada o dia 23 de junho de 1861 pelo então imperador Dom Pedro ll. O trecho recordista liga Petrópolis — RJ a Juiz de Fora — MG. Construída com mão de obra de colonos alemães * No início do século XX, havia no pais 500km de estradas com revestimento de macadame hidráulico ou variações. (BERNUCCI et al., 2008) Histórico da pavimentação * 1916 foi realizado o | Congresso Nacional de Estradas de Rodagem no | Rio de Janeiro, * Em 1928 foi inaugurada a Rodovia Rio-São Paulo, com 506km de extensão. * Em 1949, quando da entrega da pavimentação de mais um trecho da que era conhecida como BR-2 Histórico da pavimentação + O prande impulso na construção rodoviária brasileira ocorreu nas décadas de 1940 e 1950, graças à criação do Fundo Rodoviário Nacional (FRN) em 1946. * Na década de 1950 foi feito um programa de melhoria das estradas vicinais e esse ano foi declarado como início da execução de pavimentos em escala industrial e da organização de grandes firmas construtoras * Em 1955 entrou em funcionamento a fábrica de asfalto da Refinaria Presidente Bernardes da Petrobras Histórico da pavimentação * Em 1956, a indústria automobilística foi implantada no país e No 2005 existiam 1.400.000km de rodovias não-pavimentadas (federais, estaduais e municipais) e 196.000km de rodovias pavimentadas, sendo 58.000km federais, 115.000km estaduais e 23.000km municipais. * O programa de concessões no pais iniciou-se em 1996 e essas vêm apresentando qualidade superior quando comparadas às vias não- concessionadas Situação da pavimentação no Brasil * Em 1997, a pesquisa CNT apontava que 92,3% das estradas brasileiras avaliadas na pesquisa eram classificadas como deficientes/ruins/ péssimas em seu estado geral * Em 2004, esse índice ficou em 74,7% * À CNT no 2004 avaliou pavimento, sinalização e geometria da via, a pior classificação fica com o último, apresentando 80,7% das vias em estado deficiente/ruim/péssimo, seguido dos outros itens, respectivamente, com 65,4% e 56,1% PAVIMENTOS FLEXÍVEIS (ASFÁLTICO) São constituídos por uma ou mais camadas (reforço de subleito, sub-base, base), que não trabalham a tração, e a camada superior (revestimento), resistente a tração, normalmente executada com materiais asfálticos. - Dimensionamento é governado pela resistencia do subleito (fundação) — SC ou CBR. Revestimento BASE P a v i m e n t o Reforço do Subleito | Subleito Aulas anteriores Pavimento: é uma estrutura de multiplas camadas de espessuras finitas, construída sobre a superficie final de terraplenagem, destinada tecnicaDigitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Misturas in situ em usinas móveis LAMA ASFÁLTICA Usado também como capa selante aplicada sobre tratamentos superficiais envelhecidos. * Não corrige irregularidades acentuadas nem aumenta a capacidade estrutural, embora a impermeabilização da superfície possa promover em algumas situações a diminuição das deflexões devido ao impedimento ou redução de penetração de água nas camadas subjacentes ao revestimento. * Aplica-se especialmente em ruas e vias secundárias. Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Misturas in situ em usinas móveis MICROREVESTIMENTO ASFÁLTICO O microrrevestimento é utilizado em: * Recuperação funcional de pavimentos deteriorados; e Capa selante; * Revestimento de pavimentos de baixo volume de tráfego; * Camada intermediária antireflexão de trincas em projetos de reforço estrutural. Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Aplicação de microrrevestimento asfáltico para restauração da superfície dos pavimentos (a) Antes da api ação (Db) Ages à api ação Figura 4 19 Exemplo de aplicação de microrrevestimento asfáltico Foms OR Oatreegsora (BERNUCCI et al, Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Orientações do trabalho final 1. Localização da estrada escolhida (Google Maps, Earth, geo-referenciado), breve descrição do local. 2. Descrição da estrada: * Tipo de pavimento, características técnicas (largura da faixa, quantidade de faixas, velocidade de circulação) tipo de zona (urbana), dentre outras 3. Croquis da rua e a localização do defeito (pode ser manual) Avaliação superficial dos pavimentos realizando a identificação da quantidade de defeitos, os tipos, possíveis causas e soluções (com auxílio de tabelas) S. Situação da sinalização horizontal e vertical Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Avaliação funcional do pavimento: VSA Valor de Serventia Atual (VSA) - Present serviceability ratio (PSR) * É atribuída uma “nota” de zero a 5 por avaliadores dentro de um veículo de passeio; esta avaliação expressa sua percepção de conforto ao rolamento. A nota classifica o estado da superfície de um dado pavimento no que se refere ao conforto ao rolamento. NÍVEIS DE SERVENTIA (DNIT, 2003d) Padrão de conforto ao rolamento Avaliação (faixa de notas) Excelente 4a5 Bom 3a4 Regular 293 Ruim la2? Péssimo Oal Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Avaliação fui cional do pavimento : VSA Valor de Serventia Atual (VSA) * Processo de avaliação (cinco avaliadores) * Na ficha de avaliação, o parecer dos componentes do grupo deve ser registrado em escala de 0,0 a 5,0, indicando, respectivamente, pavimentos de “péssimo” a “ótimo”. * O avaliador deve utilizar uma ficha de avaliação para cada trecho de pavimento. Ii | | | im | Ads don «ds o coshação & ria — E 1 = 1 ma — da 1 et et Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Verificação experimental da equipe de avaliação Valor de Serventia Atual (VSA) * devem ser escolhidos cerca de 10 trechos de pavimentos de 600m aproximadamente, * localizados segundo sequência em que todos possam ser avaliados em um tempo de percurso razoavelmente pequeno. * Os trechos selecionados devem abranger uma ampla variação na qualidade de rolamento. e O início e o fim de cada trecho devem ser visivelmente demarcados na superfície do pavimento da rodovia. Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Avaliação funcional do pavimento: VSA Evolução do Valor de Serventia Atual * O Valor de Serventia Atual pode ser empregado para definir momentos de intervenções de manutenção do pavimento. e Preventivamente, a manutenção deve ser feita antes de níveis de inaceitabilidade quanto ao conforto ao rolamento. e Após manutenção corretiva, o valor de serventia eleva-se novamente podendo atingir valores menores, iguais ou maiores à serventia inicial do pavimento Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Equipamentos para Medidas de Irregularidade Classificação dos Tipos de Levantamento da Irregularidade Longitudinal: Avaliação direta: por meio de equipamentos de CLASSE | (nível e mira - DNER-ES 173/86, Dipstick) e CLASSE II (perfilógrafos, equipamentos com sensores a laser, APL francês, etc); Avaliação indireta: equipamentos de CLASSE Ill do tiporesposta (TRL Bump integrator, Maysmeter, IPR-USP etc.) Merlin também é classificado como de Classe Ill. Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Equipamentos para Medidas de Irregularidade Avaliação direta: por meio de equipamentos de CLASSE | Trilha de roca da esquerta = Trilha de roda da dreta Nível e mira - DNER-ES 173/86 Co ta s (m m) * É um método topográfico “0 levantamento é realizado nas trilhas de roda externa e interna a cada 0,50 metro, geralmente Destância 20 longo co trecro (m) , , . Exemplo de levantamento da irregularidade longitudinal por nível e 1 * E um método relativamente lento e trabalhoso, (Queiroz, 1984) utilizado para calibração de outros instrumentos de medida de irregularidade de maior rendimento. Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Equipamentos para Medidas de Irregularidade O dipstick é um equipamento classe | também usado para calibração de trecho de referência por se tratar de um método manual de nivelamento de pequeno rendimento. * Um operador caminha com o aparelho ao longo das trilhas de roda. e O aparelho é girado 180º em torno do segundo ponto de apoio de modo que os dois apoios estão sempre em uma linha imaginária na longitudinal paralela ao eixo. * possui um inclinômetro instalado que fornece leituras da ordem de um milésimo de polegada. Face Company-USA Pes o. deema q CAPEUÇÃO CO rrmdnc | e posção impastcas Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Equipamentos para Medidas de Irregularidade Acha grau de irregularidade Merlin (D), correlaciona com Ql e IR! sons abass Lopes sara 14 4. ... E O Ra .... - ....... (a) Vista geral do equipamento (Foto: Silva, 2005) (b) Folha de registros (Foto: Silva, 2005) Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Avaliação de Segurança A avaliação de segurança trata de analisar o pavimento quanto ã aderência pneu/pavimento em pistas molhadas visando atender a um critério de segurança do usuário. * As características de aderência produzidas na interação pneu- pavimento, fornecidas pela textura e pelo atrito, representam um papel importante. * Camadas de rolamento com boa aderência, ou seja, com adequadas características superficiais podem reduzir a distância de frenagem. Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Avaliação de Segurança Macrotextura Aderência pneu-pavimento em pista molhada Influencia nas condições de rolamento e resistência à derrapagem. Pode ser avaliada pelo método volumétrico, conhecido como mancha de areia, com uso de perfilômetros e por drenômetros Espalhamento Medida do diâmetro (a) Materiais empregados no teste (b) Espalhamento da areia sobre a (c) Medida do diámetro do csrculo superficie formado 4 á ET Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Avaliação de Segurança Macrotextura Mancha de Areia DNIT: 0,6mmprincipalmente para velocidades de deslocamento acima de 50km/h. Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Defeitos em pavimentos molhados Defeitos nos Pavimentos que Atuam Contrariamente à Segurança em Pistas Molhadas: tmá À Exsudação Desgaste do dqiiigia Superfície muito lisa, facilita a formação de Polimento de agregados — torna a superf Acúmulo de água nas trilhas de rodas lâmina d'água menos rugosa dos agregados aumentando o risco da hidroplanagem Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Avaliação da Deterioração de Superfície A avaliação de superfície de um pavimento consiste do registro da extensão, frequência e severidade dos defeitos de superfície existentes. Os defeitos de superfície, para sua completa caracterização, devem ser descritos quanto aos seguintes parâmetros: > Tipo de Defeito > Intensidade » Gravidade > Frequência » Extensão Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Avaliação da Deterioração de Superfície > Intensidade: retrata o grau com que aquele defeito afeta a estrutura do pavimento ou compromete seu desempenho. É usual, em diversas metodologias, avaliá-la por meio de três níveis: baixa, média e elevada. »>Gravidade: é a medida do grau de evolução do defeito. > Frequência: é a distribuição da ocorrência do defeito ao longo de um segmento ou trecho da rodovia, sendo expressa pela relação percentual entre o número de estacas onde ocorre o defeito e o número total de estacas existente dentro do segmento. > Extensão: ilustra a área ocupada pelo defeito em uma determinada estaca. Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Avaliação da Deterioração de Superfície A aplicação mais imediata de uma avaliação de defeitos de superficie ocorre dentro de projetos de restauração de pavimentos deteriorados, quando os registros efetuados serão utilizados para: >» Selecionar as medidas necessárias para correção das deficiências funcionais detectadas. > Dimensionar as espessuras das camadas de recapeamento, se esta solução for aplicável. » Elaborar um diagnóstico para o pavimento, por meio de uma análise conjunta dos defeitos levantados, do histórico de manutenção e de tráfego do pavimento, de sua condição estrutural e de sua idade, esclarecendo-se os mecanismos através dos quais se deu a sua deterioração. Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Estado de superfície dos pavimentos flexíveis O estado de superfície dos pavimentos flexíveis é avaliado em termos do Índice de Gravidade Global (IGG). Sendo, para sua determinação, realizadas medidas de: * Afundamentos em trilhas de roda e * Levantamentos visuais da superfície do pavimento Efetuados com o propósito de se identificar e quantificar os defeitos existentes na superfície do pavimento. Avaliação objetiva: a pé Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Estado de superfície dos pavimentos flexíveis: DNIT-PRO 006/2003 - IGG Haste movel com regua miimetca Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Estado de superficie dos pavimentos flexíveis: DNIT-PRO 006/2003 - IGG 3. Estações a serem inventariadas Nas rodovias de pista simples, a cada 20 metros, alternados entre faixas, sendo em cada faixa, a cada 40 metros e mais a 32 faixa (em separado) quando houver. * A superfície de avaliação corresponde a 3,00m antes e 3,00m após cada uma das estacas, totalizando 6,00m de extensão pela largura 20 m da faixa a ser avaliada. I— emo —— Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Estado de superfície dos pavimentos flexíveis: DNIT-PRO 006/2003 - IGG 5. Cálculos Frequências absolutas e relativas: fr = fax 100/n Onde: fr = frequência relativa do defeito ou do tipo fa = frequência absoluta (número de vezes que o defeito ou o tipo de defeito ocorreu num mesmo segmento) n = número de estações inventariadas em um segmento. Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Estado de superfície dos pavimentos flexíveis: DNIT-PRO 006/2003 - IGG 7. Conceitos de Degradação Norma DNIT 006/2003 Conceitos de degradação do pavimento em função do IGG Conceitos Limites Ótimo O 160 Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download DNIT PRO 008/2003 - LVC Levantamento Visual Contínuo (LVC) fixa os procedimentos exigíveis na avaliação da superfície de pavimentos flexíveis e semirígidos com base na determinação do valor do ICPF - Índice de Condição de Pavimentos Flexíveis ou semirígidos. Ao mesmo tempo em que proporciona também as informações necessárias para o cálculo do IGGE - Índice de Gravidade Global Expedito e do IES — Índice do Estado de Superfície. Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download DNIT PRO 008/2003 - LVC * FREQUÊNCIA DE DEFEITOS: é registrado o código “A”, “M” ou “B”, conforme a estimativa da qualidade e da porcentagem de ocorrência do defeito avaliada pela tabela. e As determinações dos valores das trincas, deformações, panelas + remendos serão feitas pela equipe, sem sair do veículo, avaliando visualmente as dimensões e tipos dos defeitos. Panetas (P) e Remendos (R) Código Frequência Quantidade tm A Alta 258 A Méca 2-5 (é) Daiwa s2 Demais defeitos Código Frequência % por tim A Ata so 4 Régis So - 10 [E Cama s 50 Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download DNIT PRO 008/2003 - [VC CÁLCULOS - ICPF-— Índice de Condição dos Pavimentos Flexíveis e semirígidos * O cálculo do ICPF é feito mediante o cálculo da média dos índices contidos no Formulário do Levantamento, avaliados por dois ou mais avaliadores. e Os resultados dos cálculos do ICPF são colocados no Quadro Resumo, para cada quilômetro avaliado ou para cada subtrecho homogêneo selecionado. Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Avaliação estrutural A avaliação estrutural, por sua vez, está associada ao conceito de capacidade de carga, que pode ser vinculado diretamente ao projeto do pavimento e ao seu dimensionamento. Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Avaliação estrutural Os defeitos estruturais resultam especialmente da repetição das cargas e vinculam-se às deformações: e Elásticas ou recuperáveis e Plásticas ou permanentes Povemento subdimenssênado ou com talhas construtivas & De Teado atmurwerl 7 e [a v 4 Presmento normal pdf co pjg-— foca elastica bjd- tee + Comsoliação Fases da vida estrutural (ONER-PRO 10) Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Avaliação estrutural As deformações plásticas são acumulativas durante os anos de vida de um pavimento e resultam em defeitos do tipo afundamento localizado ou nas trilhas de roda, medidos por meio de treliça normatizada. Haste móvel com régua milimetrica Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Avaliação estrutural Deformações elástica * São avaliadas por equipamentos próprios chamados genericamente de defletômetros por medirem os deslocamentos verticais nomeados como “deflexão” do pavimento. * A avaliação estrutural de um pavimento pode ser feita por métodos: “ Destrutivo, “Não destrutivo. Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Avaliação estrutural Método destrutivo Poços de sondagem em pavimentos em uso Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Avaliação estrutural Método não destrutivo Os equipamentos utilizados em avaliações não-destrutivas podem ser divididos em: 1. Carregamento quase-estático 2. Carregamento vibratório 3. Carregamento por impacto Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/downloadAvaliação estrutural Método não destrutivo: Viga Benkelman Consiste de um equipamento muito simples que necessita de um caminhão com eixo traseiro simples de roda dupla carregado com 8,2t, para aplicar a carga sob a qual será medida a deformação elástica. do = (Li- L).K c o m e n d a Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Sumário Unidade VI — Dosagem de diferentes tipos de revestimento * Introdução; e Definições de massas específicas para misturas asfálticas; * Métodos de dosagem para Tratamento superficial e Parâmetros para dosagem das misturas asfálticas a quente; * Dosagem pelo método Marshall Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download DOSAGEM DE TRATAMENTO SUPERFICIAL Os Tratamentos Superficiais de maior emprego na prática construtiva rodoviária consistem na distribuição uniforme de agregado sobre material betuminoso aplicado previamente na pista e cuja espessura é, aproximadamente, igual a maior dimensão do agregado. Portanto, a penetração do betume processa-se contrária a ação da gravidade, sendo que, de acordo com o número de camadas, os revestimentos recebem as denominações de simples, duplo ou triplo. * A sua espessura apresenta um limite máximo de 38 mm, sendo 25 mm o valor mais usual. Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download DOSAGEM DE TRATAMENTO SUPERFICIAL A dosagem de um TS consiste na determinação das taxas de aplicação de ligante e de agregados em I/mº?. Para tanto pode-se usar: * Métodos diretos (mais recomendados) * Métodos indiretos. Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download 1. Método direto para a determinação da taxa de agregado Fatores determinantes da dosagem: dimensões e forma dos agregados Processo de maior uso: Ensaio de Placa. Neste se coloca o agregado sobre a superfície de uma placa de área conhecida (50 x 50 cm, em geral). O agregado deve ser disposto sobre a placa, formando uma camada uniforme, sem superposições ou claros através dos quais se veja o fundo da placa. Repete-se a determinação da taxa de agregado pelo menos 3 vezes, obtendo-se a taxa em kg/m? de agregado e, conhecida a densidade aparente, tem-se a taxa em |/m'º. Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Método direto para a determinação da taxa de agregado * Calcula-se a taxa de agregado graúdo da primeira camada (Tg) Método experimental de Hanson m— F, — F, E A Onde: P, = massa da placa com o agregado; Pp = massa da placa; A = área da placa. Conhecida a massa específica aparente solta do agregado em g/cm*, calcula-se a mesma taxa em litros/m”, ou seja: : 4 ú 0"! dm! kg gem kg E / É mo f mg mo 10 kg m Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Dimensionamento de pavimentos asfálticos do DNIT, MeDiNa. Passo a passo 3. Definir a taxa do agregado método da bandeja: uma bandeja de fundo vermelho de 500mm x 500mm, onde são colocadas manualmente as partículas de agregado até que se observe o mínimo possível da cor vermelha. Pela diferença de massa, obtém-se a taxa de agregados em massa (Tmag), que deve ser convertida para taxa em volume (Tvag) pela massa específica solta. A massa específica solta se obtém através de uma bandeja de 300mm x 300mm x 200mm Tag = 1.05xTvag Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Método direto para a determinação da taxa do ligante A taxa de agregado miúdo (Tm) é aproximadamente metade da taxa de agregado graúdo A taxa de ligante (T.), considerando CAP, é determinada por: T, =0,10x7T, Onde: Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Método direto para a determinação da taxa de agregado O uso de uma caixa dosadora (800 x 250 x > 40mm), idealizada por Vaniscotte e Duff é útil na dosagem do agregado. Espalha- se o agregado sobre o fundo da caixa, em posição horizontal, de modo a formar um mosaico igual ao que se deseja construir na pista. Coloca-se então a caixa na posição vertical e lê-se a taxa de agregado, em litro/m?, na graduação indicada na tampa transparente [ í s80mm=N, da caixa (Pinto, 2004). = 250m Figura 5.34 Caixa dosadora para tratamento superficial (Larsen, 1985) Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Método indireto para a determinação da taxa de agregado (Hanson, 1934) O agregado deve ter granulometria do tipo “uma só dimensão” (uniforme) A espessura da camada de agregado após a compactação é igual à espessura média da menor dimensão do agregado, designada ALD (“Average Least Dimension”), que pode ser obtida, medindo as menores dimensões de 100 partículas de agregado, obtendo-se a média destes valores. Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Método indireto para a determinação da taxa de agregado A- Dosagem do agregado por Hanson Após o espalhamento e antes da compactação, quando os agregados apresentam-se “soltos”, o volume de vazios atinge a casa dos 50%. Após a compactação os agregados orientam-se para uma posição de maior estabilidade, apoiando-se em sua maior dimensão. Portanto, a espessura média da camada é menor do que antes da compactação, atingindo o volume de vazios da ordem de 20%; Para tanto aplica-se a seguinte fórmula: V,=I,LS4.ALD * V,- volume da camada solta do agregado em I/m:; - ALD- espessura média da menor dimensão do agregado em mm. = íõ Pavimentos de baixo cu: Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Método indireto para a determinação da taxa de agregado B- Dosagem do ligante por Hanson Para a dosagem do ligante, os vazios do agregado após a compactação (20%) deverão estar preenchidos de 50 a 70% com betume, bem como, para garantir uma superficie rugosa, O agregado deve apresentar uma altura livre, acima do ligante, de 2,8 a 4,8 mm. Para tanto usa-se a seguinte fórmula V, = 0.133.4LD « VL- volume do ligante, em I/m'; *- ALD-— espessura média da menor dimensão do agregado em mm. Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Dosagem do concreto betuminoso CONCRETO BETUMINOSO O concreto betuminoso deve ser trabalhável e possuir adequadas condições de: * Estabilidade e Durabilidade * Flexibilidade e * Resistência ao deslizamento. Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Estabilização granulométrica METODOLOGIA ANALÍTICA “ Sendo dados os agregados A, B, €, ..., com, respectivamente x%, y9%, 2%, ..., passante numa série de peneiras e desejando-se projetar uma mistura “M” com m1l%, m2%, m3%, ..., passante na mesma série de peneiras, pode-se sempre estabelecer um sistema de Onde N equações em que uma delas é: ya -> Porcentagens de cada material (ABC, | qu entrará na mistura para se obter O material M x% + yY%o + Z% +... = 100 An ên Cn, ) Porcentagens passantes nas “n” peneiras d E as outras N - 1 equações são do tipo: uma série mn >) Porcentagens passantes. requeridas pel x An*+ Y Bn+ z Cn+*...=mn especificação. para as “n” penesras da série 100 100 100 n > numero de peneiras de uma série (mM 1) E ua Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Estabilização granulométrica METODOLOGIA ANALÍTICA — APLICAÇÃO NUMÉRICA 1º Armam-se tantas equações quantas forem o número de peneiras: (IODO Oz O senao aaa aee rn 2) 88x + 100y + 100z = 90 = IT EITTISTEDSTE 3) 75x + 100y + 100z = 80 (Pot) | (mm) | Mat1 Mat 2 Mat3 |%WPesoPass. | Ponto Médio 4): 53x 100y + 100z = 62 T [2540] 100 109 100 5) 31x + 100y + 1002 = 44 =— 2 —— Ed 1d E 6) 17x + 95y + 100z = 32 o = 45-80 E To EE TOY AO o to sem | A 8) 6x+ 40y+ 83z = E ER E E EE 5: E] E 9) 3x+ Oy+ 522= = = - Ê Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Estabilização granulométrica METODOLOGIA ANALÍTICA— APLICAÇÃO NUMÉRICA 2º Achar x, y e z - Resolvendo o sistema: 1-2 > 100x + 100y + 100z = 100 88x + 100y + 1002 = 90 12x =10 entãox= 10/12 1-3= 100x + 100y + 100z = 100 75x + 100y + 100z = 80 25x =20 entãox= 20/25 1-4=> 100x + 100y + 100z = 100 53x + 100y + 100z = 62 47x =38 entãox= 38/47 1-5 => 100x + 100y + 100z = 100 31x + 100y + 100z = 44 69x = 56 entãox= 56/69 83.33 % 80.00 % 80 85 % 81,15 % Adotando-se um valor médio para x = 80 % Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Stabilização gr METODOLOGIA ANALIT 9 Achar x ves Resoh | P, 4 AN 2a a "AVE e TOO» 52 hd 100», 12x 1.3 a e ' . 1 nd 100», * - E em draicdo & RºTIM) 4 x . + 24 rn «SM po 4 1.4 numa Ê 00x + 100, Ea 2 + 100% * E mtas Ea M 1.4 n o 100 o 100 Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Estabilização granul METODOLOGIA ANALÍTICA — API 1º Armam-se tantas equações qu. 1) 100x + 100y + 100Z 2) 88x + 100y + 1002 3) 75x + 100y + 1002 4) 53x + 100y + 100z 5) 31x + 100y + 100z 6) 1/x+ 95y + 100z 7) 8B8x+ 70y+ 100z 8) 6x+ 40y+ 83z 9) 3x+ Oy+ 52z Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Dosagem do concreto betuminoso CONCRETO BETUMINOSO O concreto betuminoso deve ser trabalhavel e possuir adequadas condições de e Estabilidade e Durabilidade o e Flexibilidade e ./ e Resistência ao deslizamento E ia o Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Dosagem do concreto betuminoso a) Densidade aparente da mistura (d ou Gmb) Tem por finalidade prover uma base para o cálculo da percentagem de vazios no agregado mineral das misturas compactadas e, estabelecer uma base para o controle de compactação durante a construção de pavimentos betuminosos. Vazios + + Betume(b) | M —-M, Filler (1) V | Agregado fino(af) Onde: Agregado Graúdo (ag) d: densidade relativa aparente da mistura compactada; E2 M: massa do corpo de prova ao ar (p); e M,; massa do corpo de prova em imersão (g). Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Dosagem do concreto betuminoso a) Densidade aparente da mistura (d ou Gmb) Determinação da massa do corpo de prova ao ar e imerso pelo método da balança hidrostática. M: massa do corpo de prova ao ar (g) M, massa do corpo de prova em imersão (g). Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Dosagem do concreto betuminoso * O DNER-ME 117/94 fixa o modo pelo qual se determina a massa específica aparente de mistura asfáltica em corpos-de-prova moldados em laboratório ou obtidos em pista. Me Gmb = Ada x 01,997] Ms — Ms. Onde: * massa seca (Ms) * massa seca do corpo-de-prova posteriormente submersa em água (Mssub) * 0,9971 -massa específica da água g/cm” mm Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Dosagem do concreto betuminoso b) Densidade máxima teórica da mistura (DMT) É a densidade da mistura suposta sem vazios, ou seja, a relação entre a massa total da mistura adotada como 100% e a massa de água correspondente ao volume de “cheios” da mistura. DMT =— M OO O CAP do ff “vam “gar — + — = 4 — z dos d, d.. d ,. DMT: densidade máxima teórica da mistura; MCAP: percentagem de ligante asfáltico da mistura; »%f: percentagem de filer na mistura; am: percentagem de agregado miudo na mistura; Mag: percentagem de agregado graudo na mistura, deso: densidade relativa do ligante asfáltico; ds densidade relativa dos grãos do material de enchimento; dom: densidade relativa das partículas do agregado miúdo; d sy: densidade relativa das partículas do agregado graudo. * varos Getume (D) Per (f) Agregado no (af igregado Crauso (ag) Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download DMT e DMM (Gmm]) Agregado pt ato (D) Vodumes pat 4 Cm ta) Volumes para a DMT Hustração dos volumes considerados ns determinação da DMT e da Gmm A DMT ou a Gmm são usadas no cálculo de: percentual de vazios de misturas asfálticas compactadas, absorção de ligante pelos agregados, massa específica efetiva do agregado, teor de asfalto efetivo da mistura asfáltica fornecer valores alvo para a compactação de misturas asfálticas através do compactador giratório (BERNUCCI et al., 2008) Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Dosagem do concreto betuminoso c) Percentagem de vazios na mistura (%V, ou VMT) warsos Arturme to V ) , — AP epa Po 1 ty or Vu - DMT-d q4 ' pH /D) DA e Agregados Cr dando (ag Densidade máxima teórica da mistura (OMT), Densidade aparente da mistura (d) Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download [5% 1% o/ *4 [8 Dosagem do concreto betuminoso e ) Relação betume-vazios (RBV) É a relação entre o volume ocupado pelo betume (VCB ou Vb), expresso como % do volume total da mistura, e a percentagem de vazios do agregado mineral. bx % Vazios com betume: VCB =C5X "6a Ga o” 1” RBV = toh, 100 “GVAM it Vazros Detume (Db) Evo [ VAM Feter (1) Agregado fino (af) Agregado Craudo (ag) Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Fluxograma da dosagem Superpave REQUISITOS DA MISTURA ASFÁLTICA PREPARAR TRÊS COMPOSIÇÕES GRANULOMETRICAS DIFERENTES E REQUISITOS VOLUMÉTRICOS ! e * Grauda/miuda/intermediária « Molcar dois corpos de prova por mistura (com 5% de ligante) * Compactar no CGS (até Norceto) * Se necessário, repetir para novo teor de ligante PROPORÇÃO PÓ/ASFALTO (P/A) | SELEÇÃO DO TEOR DE LIGANTE DE PROJETO 7 o | = im Vv = 4% VAM fid máx) VAM > 11% RBV fitráfego) 65%* A temperatura do ligante não deve ser inferior a 107ºC nem superior a 177ºC. Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Dosagem Marshall: passo a passo S. Adoção de teores de asfalto para os diferentes grupos de CPs a serem moldados. Cada grupo deve ter no mínimo 3 CPs; 6. Sugerido um teor de asfalto (T, em %) para o primeiro grupo de CPs. Os outros grupos terão teores de asfalto acima (T+0,5% e T+1,0%) e abaixo (T-0,5% e T-1,0%;); 7. Os CPs são moldados conforme indica a sequência; Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download 7. Preparação dos corpos de prova (c) Colocação da mistura DO made 11) Compactação da mestura gm = "Ju ui as (BERNUCCI et al., 2008) Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download 8. Após o resfriamento e a extração dos corpos-de-prova, obtêm-se as dimensões do mesmo (diâmetro e altura); e mw Nas q. b « (1 Medidas das dimermsors do corpo-de-prova Figura 5.14 Moldagem de corpos-de-prova tipo Marshall em laboratorio io = (BERNUCCI et al., 2008) Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Dosagem Marshall: passo a passo 9. Determinam-se para cada corpo-de-prova suas massas seca (MS) e submersa em água (MSsub); 10. A partir do teor de asfalto do grupo de CPs em questão (%a), ajusta- se o percentual em massa de cada agregado, ou seja, %n = %n*(Calculado) x (100% — %a); Exemplo: Brita %"=0,25*(100-5,5)=23,625 , Teor de asfalto, % 5.5 Brita 2/4", 5 23,625 Enta 8”, % 34,020 Areia de campo, % 18,900 Pó-de-pedra, % iZO010O (BERNUCCI et al., 2008) Filer, % 0945 6.0 23,500 33,840 18,800 16,920 0,940 6.5 23,375 33,660 18,700 16,830 0,935 Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Dosagem Marshall: passo a passo 11. Com base em %n, %a, e nas massas específicas reais dos constituintes (Gi), calcula-se a DMT; puto p A . 6 6 q 12. Cálculo dos parâmetros de dosagem para cada CP. DHT — Gmh Volume dos corpos de prova: V=M,-M... Volume de vazios: F, = DMT sr: , - Ms Massa específica aparente da mistura: Gmh = Vo Porcentagem em massa dos agregados: > Son =100-“4a Yo to : GD “an of Vazios do agregado mineral. FAM = 100- G [6] Relação betume/vazios: RBF =100x ai (BERNUCCI et al., 2022) VAM Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Dosagem Marshall: passo a passo 13. Após as medidas volumétricas, os corpos-de- prova são submersos em banho-maria a 60ºC por 30 a 40 minutos; 14. Retira-se cada corpo-de prova colocando-o imediatamente dentro do molde de compressão; va! Corpos de -pro 4 otemeros em pus » 60 É vio Mao fr RD qdo Figura 8.15 Exemplo de corpos-se-prova submersos em banho-mana e molde de compressão Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Dosagem Marshall: passo a passo 15. Determinação dos valores de estabilidade e fluência Marshall Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/downloade economicamente a: * resistir aos esforços verticais oriundos do tráfego e distribui- los; | * melhorar as condições de rolamento quanto ao conforto e segurança; * resistir aos esforços horizontais Sumario Unidade Il - Ligantes asfálticos: * Introdução; » CAP, classificação.e Especificações brasileiras; | Emulsão asfáltica, classificação e Especificações brasileiras: * Asfalto diluído, classificação:e Especificações brasileiras e Exercicios Conceito ASFALTO «O asfalto utilizado em pavimentação é um ligante betuminoso que provém da destilação do petroleo e que tem a propriedade de ser um adesivo termoviscoplástico, proporciona forte união dos agregados, agindo como um ligante que permite flexibilidade controlável; é impermeabilizante; * é durável e resistente a ação da maioria dos ácidos, dos álcalis e dos sais, podendo ser utilizado aquecido ou emulsionado; * impermeável à água e pouco reativo. Asfalto: Classificação quanto a origem e Asfaltos naturais: Ocorrem em depressões da crosta terrestre, constituindo lagos de asfalto (Trinidad e Bermudas). Possuem de 60 a 80% de betume. * Rochas asfálticas: O asfalto aparece impregnando os poros de algumas rochas (Gilsonita) e tambem misturado com impurezas minerais (areias e argilas) em quantidades variáveis. O xisto betuminoso pode ser citado como exemplo de rocha asfáltica. Asfalto: Classificação quanto à origem (cont) * Asfaltos- de petróleo: Mais empregado e produzido, sendo isento de impurezas. Pode ser encontrado e produzido nos seguintes estados: a) Solido b) Semi-sólido c) Líquido: Asfalto dissolvido e Asfalto emulsificado * Alcatrão: Proveniente do refino do alcatrão bruto, que se origina da destilação dos carvões durante a fabricação de gás — e coque. Estão em desuso no Brasil a mais de 40 anos. Asfalto: Classificação quanto à aplicação * Asfaltos para pavimentação: a) Cimentos Asfálticos (CAP) b) Emulsões Asfálticas (EA) c) Asfaltos Diluídos (AD) d) Asfaltos Modificados (Asfaltos Polímeros) * Asfaltos industriais: a) Asfaltos Oxidados ou Sopíados Cimentos Asfalticos (CAP) CAP é por definição um material Adesivo termoplástico, impermeável à água, viscoelástico e pouco reativo: * Termoplástico: possibilita manuseio a quente: Após resfriamento retorna a condição de viscoelasticidade. * impermeável: evita a penetração de água (chuva) na estrutura do pavimento, * Viscoelástico: Combina o comportamento elástico (sob aplicação-de carga curta) e o viscoso (sob longos tempos de aplicação de carga) * Pouco reativo: Quimicamente, apenas o contato com o ar propicia oxidação lenta, mas que pode ser acelerado pelo aumento-da temperatura. | CAP: Compostos do asfalto Existem 4 categorias principais: * Hidrocarbonetos Saturados (5) É Corsa * Hidrocarbonetos Aromáticos (A) polares E * Resinas (R) * Asfaltenos (A) * CAP: Obtenção do asfalto Atualmente a obtenção do asfalto é feita atraves de refinação (refinamento) do petróleo. A quantidade de asfalto contida num petroleo pode variar de 10 a 70%. Fonte: PETROBRAS (1996) CAP: Obtenção do asfalto em dois estagios ES | O processo mais usado é o da destilação em duas etapas, que consiste numa: separação física dos vários constituintes do petroleo pela diferença entreseus pontos de ebulição e de condensação. asfalto » CAP: Processo de obtenção do asfalto Bombeamento do tanque, aquecimento, entrada na torre de destilação onde é parcialmentevaporizado. As frações mais leves vaporizam e sobem na torre. No topo, após separação se forma a gasolina e o gás liquefeito de petróleo (GLP). A queda de temperatura ao longo da torre provoca condensação, sendo especificados (querosene, óleo diesel). As frações mais pesadas, ainda em estado líquido, vão para o fundo, sendo novamente aquecidas para entrada na torre de funcionamento à vácuo. Na torre de destilação à vácuo a temperatura e o vácuo são controlados de modo a permitirem o ajuste da consistência desse resíduo, obtendo-se assim o asfalto. retirados lateralmente, neste ponto, produtos ""** | (BERNUCCI et al,, 2008) Composição do CAP A composição do CAP depende do'tipo e processo de refino do petróleo e estes são de base: » Base Naftênica: Alto teor de resíduo e destilação em-1 estágio. Exemplo: Petróleos da Venezuela e-o Brasileiro em Belém « Intermediários: Destilação em-2 estágios: atmosférico e a vácuo. Exemplo: Petróleo do Oriente Médio e o Brasileiro Cabiúnas Classificação do CAP Podem ser classificados segundo-a penetração (penetração indica a medida que uma agulha padronizada penetra em uma amostra em decimos de milimetro) em: » CAP 30/45; * CAP 50/70; * CAP 85/100; * CAP 150/200 Composição do CAP A composição do CAP depende do tipo e processo de refino do petróleo e estes são de base: * Base Naftênica: Alto teor de resíduo e destilação em 1 estágio. Exemplo: Petróleos da Venezuela e:o Brasileiro em Belém * Intermediários: Destilação em 2 estágios: atmosférico e a vácuo. Exemplo: Petróleo do Oriente Médio e o Brasileiro Cabiúnas Propriedades fisicas do asfalto Para se especificar um determinado asfalto como adequado para pavimentação, a maioria dos países utiliza medidas simples de características físicas do ligante. Os ensaios físicos dos cimentos asfálticos podem ser categorizados entre ensaios de consistência, de durabilidade, de pureza e de segurança: * Ensaio de penetração- ABNT NBR 6576/98 ou DNER-ME 003/99 * Ensaios de viscosidade-ABNT/MB-517 (ASFALTOS), MB-581(EMULSÕES) * Ensaio de ponto de amolecimento- ABNT NBR 6560/2000 * Ensaio de ductilidade- ABNT NBR 6293/2001 j Propriedades fisicas do asfalto * Ensaio de solubilidade- ASTM D 2042, ABNT NBR 14855/2002 * Ensaios de durabilidade- ABNT NBR 14736/2001 * Ensaio de ponto de fulgor- ABNT NBR 11341/2004 * Ensaio de massa específica e densidade relativa- ABNT NBR 6296/2004 * Ensaio de ponto de ruptura Fraass- EN 12593/2000 * Suscetibilidade térmica Ensaio de penetração * O ensaio de penetração tem por objetivo determinar ou controlar a consistência do material betuminoso. * se a diferença for maior que os valores constantes da Tabela, deve-se repetir o ensaio Tales À 4 rherios pars indicação de resultados Prrsrtraç der mts 49 mm O me 148 01 mm — cs cm 150 me 245 oi mm a Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Ensaio de viscosidade Viscosidade Saybolt-Furol- ASTM 102-93, ABNT NBR 14756/2001 Tempo (em segundos) que o fluido leva para preencher um frasco de 60 cm” de volume, passando por um orficio padrão (Viscosimetro Saybolt-Furol) a uma dada temperatura (p.ex 60'C) A umidade chama-se sSF (segundos Saybolt-Furol). * O objetivo principal desse ensaio de viscosidade é determinar o estado de fluidez dos asfaitos nas temperaturas em que usualmente são trabalhados nos diversos serviços. º é uma medida da consistência do cimento asfáltico, por resistência 30 escoamento * A unidade de medida da viscosidade é segundos Saybolt Furol (sSF) amo Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Ensaio de ponto de amolecimento * O ensaio utilizado do ponto de amolecimento, anel e bola, é definido como a temperatura em que uma esfera de aço pesando de 3,4 à 3,55 p, com diâmetro de 9,35 mm, atravessando um anel padronizado de 15,8 mm de diametro e 6,4 mm de altura, perfeitamente cheio com o material betuminoso, toca uma placa de referencia após ter percorrido uma distância da 25,4 mm, sob condições especificadas * O objetivo do ensaio é a determinação da temperatura em que os asfaltos se tornam fluidos. Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Ensaio de ponto de ruptura Fraass * É a temperatura na qual o CAP, quando submetido a flexão, tende mais pronunciadamente a romper do que a fluir «No ensaio, uma placa de aço de 4Imm x 2Ômm, revestida de uma fina camada de CAP, flexionada sob condições padronizadas, e submetida a temperaturas decrescentes * O ponto de ruptura é a temperatura em que aparece à primeira fissura na pelicula de CAP. Esse ensaio mede a temperatura minima na qual o material resiste à flexão Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Suscetibilidade termica « É o ensaio que verifica a influência das variações de temperatura na consistência do asfalto. * O Indice de Pfeiffer-Van Doormal relaciona entre si as medidas de penetração a 25º Ce o ponto de amolecimento, e constitui uma indicação do grau de suscetibilidade dos asfaltos. hop (O = dog tr ) Lam «É POD O a pp — 20—500(4an a ) [+ Súlitana ) e Ps, pm ndo emo lmm ma à à ETs à Dé é ao +. Indie de suscett lado Ou de ED tu à dE TLM ( penetração 1º Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Aplicações e restrições do CAP * Aplicações Para utilização em pre-misturados, areia-asfalto e concreto asfáltico deve-se usar: CAP 30/45, 50/70 e 85/100. Para tratamentos superficiais e macadame betuminoso deve-se usar CAP150/200 CAP 50/70 é o ligante mais utilizado nas emulsões * Restrições Não podem ser usados acima de 177º C, para evitar possivel craqueamento térmico do ligante. Tambem não devem ser aplicados em dias de chuva, em temperaturas inferiores a 10º €C e sobre superfícies molhadas. Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Sumário Unidade Il — Ligantes asfálticos + Introdução; CAP, classificação e Especificações brasileiras; Emulsão asfáltica, classificação e Especificações brasileiras Asfalto diluído, classificação e Especificações brasileiras Exercícios Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Emulsões asfalticas (EA) É definida como uma dispersão estável de dois ou mais líquidos imiscíveis. * No caso da emulsão asfáltica (EA) os dois líquidos são o asfalto e a água que se misturam utilizando um agente emulsificante Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Emulsões asfálticas * As emulsões estáveis têm O emulsificante, que previne ou retarda a separação das fases. * As emulsões asfálticas são do tipo “óleo em água” e constituídas por: * Cimento asfáltico (60 a 70%), disperso em fase aquosa, que é composta de ácido + emulsificante (0,2 a 1%) + água + solvente. Fonte PETROBRAS (1008) Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Emulsões asfálticas FUNÇÕES DO EMULSIFICANTE e Diminui a tensão interfacial entre as fases asfáltica e aquosa, evitando a coagulação ou reagrupamento de gotículas. * Estabiliza a emulsão protegendo os glóbulos por carga ionizada periférica, que provoca repulsão entre os glóbulos. * Permite a ruptura ou separação entre as duas fases quando em contato com um agregado e ainda provoca uma boa adesão ligante — agregado Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Emulsões asfálticas RUPTURA (muda cor) Glóbulos de asfalto em contato com agregado mineral sofrem uma ionização por parte deste, dando origem a um composto insolúvel em água que se precipita sobre o material. Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Tipos de emulsões asfálticas 1.Emulsões Catiônicas (positivas) 2.Emulsões Aniônicas (carga negativa) 3.Emulsões Não lônicas - Às emulsões se classificam quanto à velocidade de ruptura em três tipos; - Ruptura Rápida - RR - Ruptura Média - RM - Ruptura Lenta -RL o número 1 indica a faixa de viscosidade Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Tipos de emulsões asfálticas Emulsões de ruptura rápida (RR) * % relativamente baixa do emulsificante * Menos estável -uso limitado a tratamentos superficiais, camada por penetração, capas selante Emulsões de ruptura média (RM) * Misturas com agregados de granulometria aberta — alto índice de vazios (pedregulhos e areias) Emulsões de ruptura lenta (RL) * Misturas com agregados de graduação densa Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Tipos de emulsões: Classificação comercial - Às emulsões são classificadas pela ruptura, viscosidade, teor de solvente e resíduo asfálticos nos seguintes tipos: Catiônicas (C; (1 e 2 Indicam viscosidades crescentes) RR-1C, RR-2C RM-1C. RM-2C RL-1C Aniônicas RR-1, RR-2 RM-1, RM-2 RL-1 Especiais para Lama Asfáltica LA-1, LA-2 LA-1C, LA-2C LA-E (Aulas Muniz, 2013) Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Emulsões asfálticas PROPRIEDADES * Utilização a frio e agregados úmidos * Estáveis à estocagem * Velocidade de ruptura (tipo de emulsificante e teor de emulsificante) Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Ensaios básicos para EA * Ensaio de carga de partícula- DNER — ME 002/98, ABNT NBR 6567/2000 * Ruptura da emulsão- NBR 6297/2003 * Ensaio de sedimentação- DNER 006/2000, ABNT NBR 6570/2000 * Ensaio de peneiração- ABNT NBR 14393/1999 * Ensaio de desemulsibilidade- ABNT NBR 6569 * Ensaio de resíduo por evaporação- NBR 14376 * Viscosidade Saybolt Furol- ABNT NBR 14491 * Determinação do pH da emulsão asfáltica- ABNT NBR 6299/2005 Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Ensaio de carga de particula * O ensaio que determina a carga de partícula é realizado com auxílio de um equipamento de medida de pH e Consiste em introduzir os eletrodos dentro da emulsão e verificar para qual deles as partículas são atraídas. * A carga da particula terá o sinal oposto 30 do eletrodo para o qual foram atraídos os glóbulos de asfalto da emulsão (BE ENLICCI 64 a! 2008) Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Ensaio de peneiração * consiste em determinar a porcentagem em peso de partículas de asfalto retidas na peneira de malha nº 20 (0,84mm). * Utiliza-se 1.000ml de emulsão, que é “peneirada” e em seguida pesada novamente para determinar a quantidade que ficou retida na peneira. * a emulsão não pode possuir grumos. O limite de especificação para qualquer emulsão é de 0,1% de CAP (em peso) retido na peneira e a e qr mm (E ENIO 6 3) POIS) Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Ensaio de desemulsibilidade *« O ensaio de desemulsibilidade é utilizado para determinar se uma quantidade conhecida de emulsão e parcial ou totalmente rompida pela adição de um reagente adequado Desemulsibiidade (9%) = 7 básica pHcas. VI XE Um us mw (aid port 0 mu - » - “+ re“ e 115 1. “o .— . r ta es» es e« LA | “ca boraas ff XiLA Mia X Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Asfalto diluído ou cut-backs Resultam da diluição do cimento asfáltico por destilados leves de petróleo. Os diluentes funcionam como veículos proporcionando produtos menos viscosos A denominação dos tipos é dada segundo a velocidade de evaporação do solvente: ASFALTO DILUIDO COMPOSIÇÃO Cura Rápida - CR CAP + fração leve. gasolina Cura Média - CM CAP + fração média, querosene Cura Lenta - CL CAP + fração pesada, óleo diesel Avaliado em relação à viscosidade cinemática Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Asfalto diluído Diluentes ou solventes são produtos menos viscosos que permitem a aplicação em temperaturas mais baixas, reduzindo a necessidade de aquecimento demorado. Após a aplicação os diluentes se evaporam ( “cura ) e remanesce um filme de ligante com qualidades do asfalto (resíduo) Tipo de solvente Tempo de cura ou ERES Quantidade de solvente Consistencia Depende Condições de campo (temperatura, umidade) Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Obtenção e aplicação Our DILUENTE = 110-130"C ASFALTO DILUÍDO ST Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download PO CAP DILUENTE . / 30 42% 48º. Asfalto diluído To Ge Ts 280 70% Wº%s Soo Re [8º a Moo lj! | mM cias CLASSIFICAÇÃO = f (natureza do solvente) CR — cura rápida — diluente. nafta na faixa da gasolina — CAP-52a 86% — Diluente - 48 a 14% e CR-70: CR-250. CR-300 e CR-3000 CM -— cura média — diluente: querosene IMPRIMAÇÃO e CM-30, 70. 250, 800. 3000 CL — cura lenta — diluente: óleos combustiveis — não há no Brasil Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download TABELA 2 14 ESPUCIFICAÇÃO GRASILCIRA DE ALFALTO CILUIDO TIPO CURA GÁPIDA TaBiia 219 ESPROPICAÇÃO GRASILIIRA CE ASFALTO DLNTDO TIPO Cura Elas (ANP 2007 ae 200% » 7 Metmta To de OR Memes To de Cu | Career ata mese e aco ums Pando. 25 om mm + + ess eus o = Cotta, PIT om mm +? add Dus 13 10 pi » e somem eis é ST qe Li 4 a O a O DO LS asas E E ge. ss “a. a e (RE RINLEC CI Ot 2d DOOR) Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Resumo- Unidade |-Il Função dos pavimentos: Classificação dos pavimentos: * Estrutural * Rigido- diferentes camadas * Funcional * Flexivel- diferentes camadas « Segurança * Durabilidade Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Exercício 1 Para a construção de um pavimento vai-se empregar o ligante CAP 50/70. a) Diga que ensaios você recomendaria fazer para determinar o controle da qualidade do ligante e porque? b) Baseado nos resultados dos ensaios, diga se o asfalto produzido na refinaria cumpre com as especificações brasileiras. (realize os cálculos necessários) c) Que recomendações você faria para a propriedade que não cumpra com as especificações. Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Exercício 1-b Ensaio 1- penetração da amostra com agulha (unidade 0,iImm) Colocou-se uma amostra de CAP em um recipiente até uma altura de 15mm e foram realizadas três penetrações. 52 so 54 Ensaio 2- ponto de amolecimento a temperatura de fluidez da amostra foi de 54ºC Ensaio 3- ductilidade a amostra foi esticada até 5Scm Ensaio 4- solubilidade Dissolve-se em tetracloreto de carbono uma amostra de 40g de CAP, e logo se filtra ficando retido 0,2g de material. Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Aplicações dos agregados - Revestimentos (CCP (Concreto de cimento Portland), CBUQ (Concreto betuminoso usinada à quente), Blocos de Concretos). * Bases, sub-bases e reforço (Camadas Granulares). Praca de orem Pero te trecvierdos pr me gio mato! vegremação enuts? e q o a quanta a jsmtga de rm 2' | bin e DR O MA DAR f s” Pra Fr. » ara - 35% 10% expansiveis ou não : * - à sa ao Ja Leis a Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Tipos de agregados * Reciclado nessa categoria estão os provenientes de reuso de materiais diversos. A reciclagem de revestimentos asfálticos existentes vem crescendo significativamente por questões ambientais Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Classificação quanto ao tamanho Os agregados são classificados quanto ao tamanho, para uso em misturas asfálticas, em graúdo, miúdo e material de enchimento ou filer (DNIT 031/2004 — ES): * graúdo — 2” (50,8mm) — n210 (2,0mm)) (material retino nessas peneiras): brita, cascalho, seixo, etc. * miúdo — nº 10 (2,0mm) - nº 200 (0,075mm)] (material retino nessas peneiras): areia, pó de pedra, etc * material de enchimento (filer) (material retino nessas peneiras [passando pelo menos 65% na nº 200 (0,074mm!)): cal extinta, cimento portland, pó de chaminé, etc Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Tamanho e Graduação Análise Granulométrica Pode ser com ou sem lavagem. Manual ou em peneirador automatico. Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Classificação quanto à graduação (distribuição dos grãos) A distribuição dos grãos é uma das principais caracteristicas que influi no comportamento dos revestimentos asfálticos: * Rigidez, estabilidade, durabilidade, permeabilidade, trabalhabilidade, - Resistência à fadiga e à deformação permanente, resistência ao dano por umidade induzida Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Classificação quanto à graduação * graduação densa ou bem-graduada: é aquela que apresenta distribuição granulométrica continua, próxima à de densidade máxima * graduação aberta é aquela que apresenta distribuição granulométrica continua, mas com insuficiência de material fino (menor que 0,075mm) para preencher os vazios entre as particulas maiores * graduação uniforme é aquela que apresenta a maioria de suas partículas com tamanhos em uma faixa bastante estreita * graduação com degrau ou descontínua é aquela que apresenta pequena porcentagem de agregados com tamanhos intermediários Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download eo WI "Ow "a “Wa ve 298 qu, 7 q , st Da DO CETLA CGraduac do umtorme = Cradusação sberta LINHA DE MÁXIMA DNS DADT PARA AGRI GADO ; O MANEIO DE D 4 pum, AG rasa DO COP degrdu Es Pal Representação SM convencional a 10 100 € Abertura das pereras mm) (BERNUCCI et ai., 2008) Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download mw aco) mesa] mis mes nº 4 Wm pel. + pal, 14 »d | A. + sa A : 9 f— Cá sa 7 É sm L E oors jacão) Im 2 ass .s 8 1o 018 ce Abertura das pereiras (mm) Graduação censa Graduação untorme Craduação aberta Craduação COM degrau 0 DR q a PIPA E 1 140 CD Predador SHRP.Superpave (BERNUCCI et al., 2008) Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Tamanho e Graduação CLASSIFICAÇÃO DAS CURVAS CONTÍNUAS e Graduação aberta * Bem graduado / sem finos * Percentual de vazios > 30% - 0,55 0,6: quando há isa de frios. « Graduação densa * Bem graduado / quantidade suficiente de finos * Baixo percentual de vazios - 0,350,75 n = expoente igado à porcentagem de finos: n 0,6: quando há iata do fnos. Aulas Pav UFPA Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Propriedades dos agregados a) Limpeza b) Absorção de água c) Massa específica e densidade d) Resistência mecânica e) Forma das partículas f) Durabilidade g) Contaminação de finos plásticos h) Porosidade i) Adesividade aos produtos asfálticos |) Granulometria Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Propriedades dos agregados Limpeza- DNER- ME 266/97 Absorção de agua: DNER-ME 081/98 Resistência mecânica dos apgregados- DNER ME 035. DNER ME 399/99. DNER MÊ 197/97 Forma Sanidade- DNER ME 089/94 Contaminação de finos plasticos: DNER-ME 054/97. Porosidade adesividade ao ligante- DNER-ME 078/94 Massa especifica e densidade (graudo é muudo)- DNER-ME 081/98, ONER-ME 084/95 Granulometria- ABNT NBR7225/82 PEN Ea [PSrA Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Propriedades dos agregados Limpeza- DNER- ME 266/97 Absorção de água- DNER-ME 081/98 pi mecânica dos agregados- DNER ME 035, DNER ME 399/99, DNER ME 197/97 Forma Sanidade- DNER ME 089/94 Contaminação de finos plásticos- DNER-ME 054/97, Porosidade Adesividade ao ligante- DNER-ME 078/94 er = e densidade Ligatoo e miudo)- DNER-ME 081/98, DNER-ME 084/9 Granulometria- ABNT-NBR7225/82 Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Limpeza: Teor de materiais pulverulentos DNER- ME 266/97 * São realizados para duas amostras M-M, M. x100%s Teor de maternas pulverulentos (caso da 1º amostra) = Ma. Material seco Inicial Mit Material seco FINAL A diferença do resultado das duas amostras não deve ser maior de 0,5% para graúdo e 1% para miúdo Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Absorção de água dos agregados- DNER-ME 081/98 * Propriedade prioritária já que a quantidade de água presente nas misturas pode variar segundo a capacidade de retenção do material. a= absorção: —- çà q Mess — Me M..s= Massa saturada superficiaimente seca. q= M,= massa seca ao ar M, Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Resistência mecânica Perda por Abrasão: DNER-ME 035 A perda por abrasão Los Angeles consiste em submeter cerca de 5.000g de agregado a 500 até 1.000 revoluções no interior do cilindro de uma máquina Los Angeles (v = 33 rpm). 10 esferas padronizadas de aço são adicionadas ao agregado, causando um efeito danoso. m, — mM, LA = Perda por abrasão Los Angeles (%) —= 1 ú LA = x 100 m, = massa inicial (mat.retido na & nº 8) my = massa final (m=" Penna ng & nº 12) Parâmetro fundamental em Tratamentos Superficiais e Bntas Graduadas Bases - LAa uma faixa granulometrica padronizada * O ensaio consiste em dar uma série de golpes com um soquete padrão no | agregado colocado dentro do cilindro do | aparelho Treton. Calcula-se a perda de massa após o impacto. Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Resistência ao impacto (Ensaio Treton) DNER ME 399/99 Peso de 14,9 kg, caindo 10 vezes de uma altura 39,37 cm Mr = Material retido na peneira No. 12 (41,7 mm). Amostra: M1=50 x Massa esp. do agregado 15 a 20 partículas, M passando na «1 9mm e retidas na +16 1% = 100.05 mm aa (Acdas Murer 201%) Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Ensaio de 10% de finos- DNER-ME 96/98 * Uma porção de agregados passante na peneira de 12,5 mm e retida na peneira deus 3.14 - Cosusso os comes o tostoss ussonss mos amamos e 19% e Somos (DIES 9,5 mm, em quantidade suficiente para NERUNà o auniutfncio am esmagado GRADE DENEDA preencher um cilindro padronizado, a um carregamento estático por meio de uma prensa capaz de aplicar cargas de no mínimo 500 kN. « Ao final desse carregamento faz-se novo peneiramento do material na peneira de 2,4 mm, calculando-se a porcentagem de quebra eventual. Varia-se a carga aplicada até se obter por interpolação aquela que provoca 10% de quebra de grãos , | Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Sanidade - DNER ME 089/94 Visa determinar a resistência do agregado à desintegração química — intemperismo; s O ensaio consiste em atacar o agregado com uma solução saturada de MgsSO, (Sulfato de Magnésio) ou Na,SO, (Sulfato de Sódio) por cinco ciclos de 16 a 18 horas a 21º9C seguidos de secagem na estufa. O resultado é expresso como a perda de peso que deve ser inferior a 12%. Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Contaminação de finos plásticos- DNER-ME 054/97 É um ensaio que procura determinar a pureza de material em relação à porcentagem de argila que ele contém. O agregado miúdo deve ser isento de finos plásticos, que são determinados pelo ensaio de “Equivalente de Areia” Peneira 4.8mm Proveta 43cm, Tubo lavador Garrafão 5L Funil Trena https://wwrveyoutube com/watch ?v=eTEWbSIOcgE Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Densidade Efetiva — (dosagem de mistura asfáltica) — NBR 12891 Da = D, — D, quando absorção 1% Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Angularidade- ASTM C 1252 e DNIT 415/2019 * A angularidade do agregado miúdo garante o atrito entre as partículas que propicia a resistência à deformação permanente. É definida como a porcentagem de vazios de ar presentes em agregados com tamanhos de particulas menores que 2,36 mm, em uma condição de estado solto TABELA 3.9 - CRITÉRIO DE DEFINIÇÃO DA ANGULARIDADE DO AGREGADO MIUDO - VALORES MINIMOS Rs ig ns ctundsde à party da esporte do esto padrdo sa mem “03 Ee 4 Jato a a i0Os« 60kN E>60 Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Exercício 3-b Ensaio 2- resistência ao impacto (Treton) Uma amostra de 120g de agregado que passa a peneira 19mm e ficou retido na 16mm é colocada dentro do cilindro do aparelho Treton e submetida a 10 golpes, após os golpes o material foi peneirado ficando retidos 20g na peneira de 1,7mm. MV T% = 100.2 | M, Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Exercício 3-b Ensaio 3- Adesividade mecânica Foi realizado o ensaio de compressão simples de uma mistura (agregado+ligante) em estado seco dando como resultado 1800kKg/m:?, depois outra amostra com o mesmo peso e características (agregado+ligante) foi imersa em água a 50ºC durante 24 horas e determinou-se a resistência a compressão resultando 1700Kg/m* Adesividade= RC'/RC Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Forma dos agregados Média das Relações b/s e cb Cheslficação da Farma b/a >0,5 e c/b>0,5 Cuteca b/90,5 Alongada b/a>0,5 e c/bde vários tamanhos (podendo também variar quanto à fonte), com ligantes asfálticos que, de forma adequadamente proporcionada e processada, garante: Introdução impermeabilidade, flexibilidade, estabilidade, durabilidade, resistência à fadiga trincamento térmico, de acordo com o clima e o tráfego previstos para o local. (BERNUCCI et al., 2008) Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Introdução Projeto para conformar a estrutura do pavimento: * Escolha do agregado e do tipo de ligante; * Dosagem da mistura asfáltica compatível com as outras camadas escolhidas. Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Misturas asfálticas Nas misturas betuminosas o agregado suporta e transmite as cargas aplicadas, bem como resiste ao desgaste imposto pelas solicitações de tráfego. O betume é o elemento aglutinante. Misturas Betuminosas Por Penetração jDireta | Macadame Betuminoso invertida Tratamento Superficial Em A Quente | Pré-Misturado |Denso Usina Aberto Por Mistura Areia Asfalto Denso A Frio Pré-Misturado Aberto JAreia Astalto Na Estrada Misturas Graduadas Concreto Betuminoso Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Misturas asfálticas BANHOS DE LIGANTE Antes da aplicação de uma camada asfáltica é necessário a aplicação de um “banho de ligante”, que pode ser para imprimação ou pintura de ligação. Pintura de ligação » Imprimação P a v i m e n t o Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download IMPRIMAÇÃO - NORMA DNIT 144/2014-ES Consiste na aplicação de material asfáltico sobre a superfície da base concluída, antes da execução do revestimento asfáltico, objetivando conferir coesão superficial, impermeabilização e permitir condições de aderência entre esta e o revestimento a ser executado. Os materiais betuminosos recomendados são: os asfaltos diluídos de cura média. ASFALTOS DILUÍDOS: CM-30 OU CM-70 A ESCOLHA DO MATERIAL DEVERÁ SER FEITA EM FUNÇÃO DA TEXTURA DO MATERIAL DA BASE. Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download IMPRIMAÇÃO - NORMA DNIT 144/2014-ES CONDIÇÕES PARA EXECUÇÃO: “O ligante asfáltico não deve ser distribuído quando a temperatura ambiente for inferior a 10 ºC A camada subjacente deve esta regularizada, compactada e isenta de material solto. O tempo de cura é de 48 horas e A taxa de aplicação do asfalto diluído varia de 0,8 a 1,6 |/m2 e da emulsão asfáltica da ordem de 0,9 a 1,7 |/m* A tolerância admitida é de + 0,2 |/m?. Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download IMPRIMAÇÃO - NORMA DNIT 144/2014-ES PROCEDIMENTO PARA DETERMINAÇÃO DA TAXA DE APLICAÇÃO DO LIGANTE: A TAXA DE APLICAÇÃO SERÁ AQUELA PARA A QUAL OCORRERÁ A ABSORÇÃO PELA BASE EM UM PERÍODO DE 24 HORAS. BASE COMPACTADA E ISENTA DE MATERIAL SOLTO 1,0 Um? 13 Um? 1,6 Um? LS Um? Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download IMPRIMAÇÃO - NORMA DNIT 144/2014-ES MÉTODO DA CONTROLE EM CAMPO DA TAXA DE APLICAÇÃO RANTIIA O controle da quantidade do ligante asfáltico aplicado deve ser efetuado aleatoriamente, mediante a colocação | de bandejas, de massa (P1) e área (A) conhecidas, na pista onde está sendo feita a aplicação. O ligante asfáltico é coletado na bandeja na passagem do P carro distribuidor. BASE COMPACTADA E ISENTA DE MATERIAL SOLTO BANDEJAS METÁLICAS [] Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download IMPRIMAÇÃO - NORMA DNIT 144/2014-ES Com a pesagem da bandeja depois da cura total (até massa constante) do ligante asfáltico coletado (Pa) se obtém a taxa de aplicação do resíduo (TR) da seguinte forma: TR = Hi Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download IMPRIMAÇÃO - NORMA DNIT 144/2014-ES RECOMENDAÇÕES GERAIS PARA EXECUÇÃO DO SERVIÇO: * A temperatura de aplicação deve ser fixada para cada tipo de ligante em função da CURVA VISCOSIDADE x TEMPERATURA * AS FAIXAS DE VISCOSIDADE PARA A APLICAÇÃO DO LIGANTE É DE 20 A 60 SEGUNDOS SAYBOL-FUROL * EVITAR A FORMAÇÃO DE POÇAS DE LIGANTE NA BASE e Deve-se imprimar a largura total da pista em um mesmo turno de trabalho e deixá-la, sempre que possível, fechada ao tráfego. Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download IMPRIMAÇÃO - NORMA DNIT 144/2014-ES Equipamentos utilizados para a execução de uma IMPRIMAÇÃO www. luquips.com.br Aspersor Fonte: Petrobras Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download PINTURA DE LIGAÇÃO - NORMA DNIT 145/2012-ES CONDIÇÕES PARA EXECUÇÃO: * Concluída a camada que se destina a receber a pintura de ligação, procede-se à varredura de sua superfície, aplica-se o ligante e não se permite o tráfego. * Otempo de cura é de 48 horas e À taxa de aplicação do ligante asfáltico residual varia de 0,3 a 0,4 |/m? Antes da aplicação a emulsão é diluída em água na proporção de 1:1, a fim de garantir a uniformidade na distribuição dessa taxa. * Ataxa de aplicação de emulsão diluída é de 0,8 a 1,0 1/m? Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Tratamentos superficiais Os chamados tratamentos superficiais consistem em aplicação de ligantes asfálticos e agregados sem mistura prévia, na pista, com posterior compactação que promove o re- cobrimento parcial e a adesão entre agregados e ligantes. (BERNUCCI et al., 2008) Indireta Revestimento por penetração Direta Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Tratamentos superficiais As principais funções do tratamento superficial são: e proporcionar uma camada de rolamento de pequena espessura, porém, de alta resistência ao desgaste; e impermeabilizar o pavimento e proteger a infraestrutura; e proporcionar um revestimento com maior aderência pneu/pavimento; e proporcionar um revestimento de alta flexibilidade que possa acompanhar deformações relativamente grandes da infraestrutura. Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Tratamentos superficiais: Penetração invertida Revestimento flexivel de pequena espessura, executado por espalhamento sucessivo de ligante asfáltico e agregado, em operação simples ou múltipla, submetidos à compressão. Espessura ESQUEMA | TIPO | =P Ligante acabada Emulsão RR 2€ NORMA DNIT 146/12 - ES dia | TSSLoo Ei "4 4% O o se. puma « “o 20 eo Los « Nº 200 oa ns a“ os 3 As quantidades, ou taxas de aplicação de ligante asfáltico e de espalhamento de agregados, são fixadas no projeto e ajustadas no campo, por ocasião do início dos serviços. Camada Cimento asfáltico Agregado ຠLO Am = 1.80 km” “OLem'a 2Slewm x” 0.60 À um” - 0,90 À mm” 10 kem a llke mr ” 040) mm - 0.60 À mé Stem a “lem' Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Tratamentos superficiais: Penetração invertida Granulometrias de agregados e taxa de aplicação — TST Fole seria Procira de malha quadrads Percentagem panando, CD proo cLaitas) na corva de projrto ABNT Abertura A B C (90) 1º Camada > Comads X Camada ] *2 1 pos E " o 2" e LO - var 191 Th € 4 - 7 Tom 12 E E) y 1s 2. O se pos Loo hd w 4 48 . jo. to pe pol - wrjo Lo jo Lorde 1 E] aura bo ) 2 As quantidades, ou taxas de aplicação de ligante asfáltico e de espalhamento de agregados, são fixadas no projeto e ajustadas no campo, por ocasião do início dos serviços. Camada Cimento asfaltico “Agregado p LO km 1% O kem a lhe mr ” 060 km = 090 À mé lokem alltem ” 0404 mm" - 060 pm “lema “kem Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Tratamentos superficiais: Penetração invertida 1º camada 2º? camada 3º camadas "A espessura do tratamento Simples é, aproximadamente, igual ao diâmetro do. | agregado usado. ] " Os tratamentos Duplo e Triplo possibilitam a obtenção de superfícies mais lisas e] | resistentes. Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Tratamentos superficiais: Penetração direta Já o termo "penetração direta" foi introduzido para “Melhor” identificar os tratamentos executados em acostamentos com emulsões de baixa viscosidade, em que há necessidade de se iniciar por um espalhamento de agregado para evitar o escorrimento do ligante. Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download lratamentos superficiais: Penetração direta * MACADAME BETUMINOSO - NORMA DNIT 149/2010 - ES É um tipo de base, reforço ou camada de revestimento com selagem, em que o ligante penetra diretamente sobre o agregado devidamente espalhado, nivelado e comprimido na pista. Esta camada de pavimento é realizada por intermédio de duas aplicações alternadas de ligante asfáltico sobre agregados de tamanho e quantidades especificadas. Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Tratamentos superficiais: Penetração direta Podem ser empregados os seguintes ligantes asfálticos, de acordo com indicação no projeto: * Cimentos asfálticos CAP 85-100, CAP 150-200; e Emulsões asfálticas, tipo RR-2C Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Misturas asfálticas PRÉ MISTURADOS Consiste na mistura intima, previamente dosada, de material betuminoso e agregado mineral em usina e na compressão do produto final, por equipamento apropriado. A QUENTE EM usina] A FRIO Máquinas Equipamento próprio NA PISTA (Rod no] Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Misturas asfálticas Vantagens MISTURAS A QUENTE vs. MISTURAS A FRIO mais duráveis menos sensiveis à ação da água apresentam envelhecimento lento Desvantagens no dificil fabncação exigem o aquecimento do agregado alto custo de fabncação equipamento especial no processo construtivo não permtem estocagem | Misturas a Quente | Misturas a Frio não se aquece 00 agregado permitem estocagem smplicidade de instalações Baixo custo de fabncação smplicidade no processo construtivo maior desgaste envelhecimento mais rápido exigem cura da mistura | Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Usina gravimétrica de misturas a quente Torre de pesagem e mistura Silos quontos Sistema de | filtragem Armazonamento | de pô e finos AU - Esteira do uu: 2 mistura aquocid: , om | Em! ' vê >» de CAP Tambor-secador rotativo Esteira de Sr , agregados frios o gn gitos frios , » cat.org . Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Misturas asfálticas a quente Quanto à graduação: NORMA DNIT 031/2006 - ES graduação densa: curva granulométrica contínua e bem-graduada de forma a proporcionar um esqueleto mineral com poucos vazios visto que os agregados de dimensões menores preenchem os vazios dos maiores. Exemplo: concreto asfáltico (CA) o mais conhecido é CBUQ; graduação aberta: curva granulométrica uniforme com agregados quase exclusivamente de um mesmo tamanho, de forma a proporcionar um esqueleto mineral com muitos vazios interconectados, com insuficiência de material fino. Exemplo: Camada porosa de atrito (CPA) Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Misturas asfálticas a quente Quanto à graduação: NORMA DNIT 031/2006 - ES graduação densa: curva granulométrica continua e bem-graduada de forma a proporcionar um esqueleto mineral com poucos vazios visto que os agregados de dimensões menores preenchem os vazios dos maiores. Exemplo: concreto asfáltico (CA) o mais conhecido é CBUQ; graduação aberta: curva granulométrica uniforme com agregados quase exclusivamente de um mesmo tamanho, de forma a proporcionar um esqueleto mineral com muitos vazios interconectados, com insuficiência de material fino. Exemplo: Camada porosa de atrito (CPA) Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Misturas asfálticas a quente graduação descontínua: curva granulométrica com proporcionamento dos grãos de maiores dimensões em quantidade dominante em relação aos grãos de dimensões intermediárias, completados por certa quantidade de finos, de forma a ter uma curva descontinua em certas peneiras. Exemplo: matriz pétrea asfáltica (stone matrix asphalt - SMA); mistura sem agregados de certa graduação (gap-graded). Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Misturas asfálticas: quanto à graduação TIPOS DE MISTURAS Agregado graúdo (% ) Agregado miúdo (%) Filer (%) Ligante (%) Fibras (%) Tipos de Ligante Vazios (%) CAP 50/70 3-5 AMP 18-25 3-5 AMP. Asfalto modificado por polimeros (Aulas Muniz, 2013) Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Misturas asfálticas- especificações Quando a espessura de projeto de revestimento for maior que 80mm é comum fazer uma subdivisão em duas camadas para fins de execução; A camada superior que fica em contato com os pneus dos veículos é chamada de camada de rolamento ou simplesmente de “capa” e tem requisitos de vazios bastante restritos, para garantir a impermeabilidade; A camada inferior é referida como camada de ligação ou intermediária (ou ainda de binder) e pode ser projetada com um índice de vazios ligeiramente maior, com a finalidade de diminuir o teor de ligante e baratear a massa asfáltica Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Misturas asfálticas a quente CONCRETO ASFÁLTICO USINADO A QUENTE - CBUQ Mistura executada quente em usina apropriada, com características específicas de agregado mineral graduado, material de enchimento (filler) e ligante betuminoso, espalhada e comprimida a quente. e Pode ser empregado como: “ revestimento, camada de ligação (binder), base, regularização ou reforço do pavimento. Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Misturas asfálticas a quente CONCRETO ASFÁLTICO: especificações A faixa de teor de asfalto em peso está normalmente entre 4,5 a 6,0%, dependendo: e da forma dos agregados, * massa específica dos mesmos, e da viscosidade e do tipo do ligante, podendo sofrer variações em torno desses valores. Para o teor de projeto, a relação betume-vazios está na faixa de: e 75 a 82% para camada de rolamento e * 65a 72% para camadade ligação Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Misturas asfálticas a quente CONCRETO ASFÁLTICO ibn md % em massa. passando Sério | Abertura A NORMA DNIT 031/2006 - ES AGE] quad Fr 8 +00 Pavimentos flexíveis - e | os | os-n0 Concreto asfáltico - a Especificação de serviço = e ve 3 x. 05 N' 4 as 78. 50 nº o o 5. Nº 200 cos 1-8 40.70 As! aro ectves Caraca no CSM Cm de tração bissulfeto de carbono (CS2) Muatory Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Iviisturas asfálticas a quente Concreto Asfáltico: especificações Camada Camada Características Método de de de ensaio Rolamento Ligação (Binder) Porcentagem de vazios. % DNER-ME 043 3as 4a6 Relação betume/vazios DNER-ME 043 75 - 82 65 - 72 Estabilidade, minima, (Kgf) : (75 golpes) DNER-ME 043 500 Soo Resistência à Tração por Compressão Diametral DNER-ME 138 0.65 0.65 estática a 25ºC., minima, MPa CBUQ DNIT-ES 31/2006 Próximas aulas Digitalizado com CamScanner https://v3.camscanner.com/user/download Misturas asfálticas a quente Recomendações * Os agregados devem ser 100% britados e bem resistentes (abrasão Los Angeles