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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
CURSO DE serviço social
rosivânia de macedo silva
isabelle bernardino dos santos
salviana eleoterio da silva
serviço social frente ao neoliberalismo
Arapiraca
2015
rosivânia de macedo silva
isabelle bernardino dos santos
salviana eleoterio da silva
serviço social frente ao neoliberalismo
Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado à Universidade Norte do Paraná – UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de nota semestral das disciplinas Sociologia, Filosofia, Ciencia Política e Fundamentos Históricos e Teóricos do Serviço Social I.
Orientadora: José Adir, Mariana de Oliveira, Sergio de Goes, Rosane Belieiro.
Arapiraca
2015
SUMARIO
41 INTRODUÇÃO	�
52 neoliberalismo e serviço social	�
52.1 implementação do neoliberalismo	�
82.2 Das características do neoliberalismo no serviço social	�
82.3 luta do serviço social no contexto neoliberal	�
123 CONCLUSÃO	�
134 referências	�
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1 INTRODUÇÃO
O neoliberalismo são reformas políticas que quando estando em uso busca transformar o a econômica capitalista tendo o objetivo principalmente de libertar a econômica nacional no máximo possível do governo. Há várias características neoliberais, que envolvem desde o livre processo econômico internacional até repressão dos impostos mal alocados colocados na sociedade. Em outras palavras o neoliberalismo busca o crescimento econômico e o desenvolvimento social de um país. No Brasil o momento em que a estrutura econômica nacional se auto regula, iniciou-se um processo de privatizações e mercados mudanças no meio social do Brasil. Nesse meio o serviço social busca uma redefinição do seu papel influenciado pelas teorias sociais impõem o pensamento ideológico na busca pela valorização da profissão, desde quando através de movimentos intelectuais organizado, que realiza reuniões para melhor aplicar seu trabalho no desenvolvimento social. 
O neoliberalismo é quase o liberalismo clássico modificando apenas a ideia de que a pouca intervenção do governo no mercado de trabalho, será melhor para o auto desenvolvimento social e econômico, com ênfase na globalização e o livre processo financeiro entre os países, além de se voltar para o protecionismo do cidadão no que diz respeito a impostos indevidos e má organização estatal.
2 neoliberalismo e serviço social
2.1 implementação do neoliberalismo
A implantação do neoliberalismo primeiramente no mundo se deu ao mesmo tempo em que acontecia a crise do capitalismo, ou seja, um momento marcado historicamente pelos avanços neoliberais que marcaram a época. Os governos não estavam mais se apresentando a sociedade como um bom partido a se aliar, pois as formas de governar com eficiência para o povo estavam praticamente escassas, especialmente as formas de governo voltado para o bem estar social.
O neoliberalismo brasileiro vem sorrateiramente através das medidas não cabíveis que supostamente objetivava solucionar os problemas reais do Brasil, num momento mundialmente desfavorável para esse tipo de resolução de problemas na economia do país e do mundo. Oliveira nos fala que a situação econômica só deixava que a ideia de descaso para os problemas enfrentado naquele momento fossem mais evidentes, transformando os civis em descrentes quanto aos problemas existentes na sociedade. O neoliberalismo crescia cada vez mais, tanto nos órgãos filantrópicos que buscavam melhorar as condições nesse espaço de tempo, quanto às organizações populares, por exemplo, associações, sindicatos, movimentos urbanos, entre outros. 
De acordo com OLIVEIRA (1996:28), “(...) a destruição da esperança e a destruição das organizações sindicais, populares e de movimentos sociais (...)” ficou marcado como resultado decorrente do neoliberalismo, ou seja, o início do neoliberalismo foi se expandindo na medida em que trazia para a população essa ideia de letalidade. No entanto não é a desilusão da esperança na sociedade sofredora responsável pelo ideário neoliberal, mas sim o neoliberalismo já trouxe essa ideia de descaso no início de sua ampliação. 
As políticas neoliberais objetivava desencadear melhorias nas políticas públicas estabelecidas na sociedade, os países inclusive o Brasil que estavam com intenção de adaptar políticas neoliberais já estavam se preparando para a implementação propriamente dita a fim de estabelecer esse tipo de política. O momento brasileiro em que ocorreu esse quadro manifestou-se durante o governo de José Sarney, que conseguiu segurar a sobrevivência da economia nacional, assim apoiando posteriormente ao seu mandato, o Presidente Fernando Collor de Mello. Desse ponto em diante foi estabelecida melhorias significativas quando aos aspectos sócio políticos e econômicos. 
O governo Fernando Henrique Cardoso trouxe para o Brasil importantes reformas que alavancaram seu patamar a nível mundial, mas ainda o capitalismo brasileiro não conseguia controlar primordialmente as forças capitalistas nacionais, junto com isso houve uma pressão simultânea dos órgãos FMI, BIRD, Banco Mundial, ameaçando suspender créditos internacionais e dos acordos com a dívida externa que fazia o Brasil aceitar os juros e as imposições que eles quisessem.
Com os problema sociais vindo a tona os avanços e retrocessos do Serviço Social na Previdência ao longo da história sofreram muitas transformações devido a essa reestruturação do capital que vai desde o presidente Sarney até Fernando Henrique, ocorrendo consequências como a informalidade do trabalho e as altas taxas de desemprego, assim ocorrendo a menor participação do Estado e o aumento do número de políticas sociais, diminuindo ou até extinguindo os direitos sociais de forma geral, mas também dos trabalhistas e previdenciários. Essas mudanças atingiram diretamente várias profissões, entre elas, o Serviço Social, por conta da demanda e das manifestações da nova face da questão social.
No Brasil, nos anos 90, o cenário político foi marcado pelo neoliberalismo, onde tinha planos de ajuste estrutural e reforma do Estado, impulsionando a Reforma da Previdência. Nessa mesma época surgiu uma nova perspectiva teórico-metodológica para o Serviço Social da previdência, onde os profissionais lutavam para ser protagonistas impares da preservação e reconstrução desse novo projeto elaborado por eles. 
Foi a partir dessa matriz teórico metodológico que o Serviço Social na previdência passa a ter um novo norte na profissão, contextualizando assim seu significado social. Fazendo com que a direção social da profissão torna-se hegemônica e se impusesse, mas a trajetória história do Serviço Social foi marcada pela rapidez e isso fez com que não acontecesse uma maturação e a formação de uma nova cultura para consolidar as diretrizes dessa matriz teórica metodológica. 
Houve então uma compreensão generalizada de que as prestações generalizadas se caracterizavam como direitos sociais, mas não de acordo com a diretriz imposta pela Matriz que direcionava a um novo projeto profissional. Isso faz com que o Serviço Social caminhe por um isolamento, em meados da década de 70 a 90, dentro da Previdência, gerando assim a tentativa governamental de dissipar a profissão do interior da organização previdenciária. 
A Reforma Administrativa e da Previdência tiveram uma repercussão direta no Serviço Social, onde foram criadas mais tentativas de extingui-lo e desconstruir o projeto da matriz. Mas a reforma previdenciária teve mais força, diante do Serviço Social, já que conseguiu atingi-lo duplamente, tanto nas dimensões teórico-metodológicas e técnicos operacionais, tanto como o assistente social desenvolver sua atividade de trabalhador social. Foi criada então, uma Medida Provisória que extinguia o Serviço Social da Previdência, mas isso foi revertido diante a mobilização de grandes instâncias e fóruns específicos. Havendo um inconformismo diante a essatentativa de desconstruir a profissão no interior da Previdência. 
O resultado dessas mobilizações foi a aprovação de uma Emenda Supressiva, que defendeu a permanência do Serviço Social, mas com seu exercício profissional limitado onde passaria de prestador de serviços a atividade auxiliar. Essa condição trouxe implicações de ordem administrativa ao exercício profissional e de ordem teórico-metodológica, excluindo-a também do organograma do INSS, provocando assim a articulação entre a Divisão de Serviço Social e o CFSS, onde esse último impetrou uma Ação Cível Pública, afirmando a ilegalidade dessa exclusão, sustentada no argumento de violação dos direitos dos usuários. 
2.2 Das características do neoliberalismo no serviço social
O neoliberalismo tem por característica a mínima participação do estado nas decisões econômicas do país, bem como privatização das empresas estatais e aumento da ênfase global do livre circulação de capitais internacionais.
Outra características voltada para a sociedade objetivando o aumento do emprego e renda nacional, é a admissão de empresas multinacionais que se estalam no país afim de criar vínculos aumento emprego e renda para a sociedade. E por fim a burocracia que afeta muito a vida da sociedade em questão de desempenho, é vista como medida do neoliberalismo para simplificar as atividades econômicas com protecionismo econômico, ou seja não deixando que entrem abertamente no país afim de exercer atividades financeiras, mas sim regulando-as para melhor aprimoramento neoliberal.
Nesse momento o neoliberalismo é visto como uma competência que ajudará nas atividades econômicas do Brasil, voltado à melhoria da qualidade de vida dos brasileiros no que diz respeito a atividades financeiras, blocos econômicos e privatizações estatais que inibem a melhoria dos processos e fazem o país andar mais depressa. O serviço social nesse momento foi retornado as competências e atribuições privativas do cargo de assistente social na instituição. Apesar da sua visível falta de autonomia diante a uma organização, os Assistentes Sociais continuaram com suas mobilizações a fim de discutir e reverter o quadro que mostra o assistente social fora do processo previdenciário. Com a vitória a presidência de Luiz Inácio Lula da Silva, em 2003, a esperança do desmonte do neoliberalismo também ganhava força, mas a mesma não se confirmou. 
2.3 luta do serviço social no contexto neoliberal 
O Serviço Social previdenciário elaboravam novas estratégias para reerguer o seu processo de organização administrativa e resgatar o acumulo teórico recente, devido essa luta obtiveram uma grande conquista, sendo reinserido na Direção Nacional, ganhando assim espaço na nova chefia do Grupo de Trabalho, a fim de dá suporte a Direção Nacional e, além disso, foi incluído na estrutura do regimento do INSS (Decreto º 5870, art. 13).
Todas essas conquistas foram determinantes para a realização de uma Reunião Técnica de âmbito nacional, que contava com todos os assistentes sociais das gerências do INSS, a fim de retomar as diretrizes da matriz. A partir dessa reunião viu-se que o processo de luta não se dissipou e que as necessidades de novas estratégias precisavam ser criadas, diante disso foi criado um documento, que foi encaminhado para o CFESS, por objetivo de mostrar ao MPAS, a importância do Serviço Social na organização e de propor a alteração das precárias condições de trabalho e a reivindicação da efetivação de concurso público. Logo depois desse documento, até o ano de 2007, nenhum concurso público teria sido realizado, apesar do enorme déficit no número de assistentes sociais no INSS. 
Após esse documento, os assistentes sociais elaboraram outro na Reunião Técnica Nacional, chamada a Carta de São Paulo, no qual reafirmavam as reivindicações anteriores e reforçavam a necessidade de espaço físico adequado, inclusão das demandas do Serviço Social no planejamento operacional do INSS e no Plano da Diretoria de Benefícios, além de solicitarem o restabelecimento dos instrumentos: Parecer Social e Recurso Material, entre outras questões. Essa reunião fortaleceu muito os assistentes sociais. E assim foram compelidos a sempre resistir, criado dessa vez a Carta dos Assistentes Sociais do INSS, no qual propunham o fortalecimento do processo de articulação da categoria juntamente aos órgãos CFESS; CRESS; CNTSS; SINSPREV e também se reuniam localmente e internamente juntamente com os profissionais de serviço social e grupos do estado para exibir o SINDPREV que também participava das reuniões.
O período de maior ofensiva governamental ao Serviço Social do INSS, foi também o que se revelou como o de maior demanda de profissionais e de seus serviços, onde foram convocados a integrar, Programas e Projetos considerados prioritários para a organização, nesses tempos de reformas. Nestes moldes, o profissional do Serviço Social foi inserido no Programa de Estabilidade Social- PES, que logo depois foi renomeado para Programa de Educação Previdenciária- PEP, no Programa de Revisão do Beneficio Assistencial da Lei Organiza da Assistência. Vemos nos momentos atuais a reestruturação produtiva do capital, que busca a recomposição da queda da taxa referencial de lucro, é facultado pelo avanço tecnológico. 
A avalanche de inovações tecnológicas concorre para a precarização das condições de trabalho, o incentivo a terceirização e formação de cooperativas, o que afirma a desregulamentação e a flexibilização das leis e dos direitos trabalhistas e previdenciários, e promove o aumento do trabalho informal e do desemprego estrutural. A repercussão dessa realidade atinge diretamente a Previdência pela redução no numero de contribuintes, pelas irregularidades e inadimplência nas contribuições. Assim foi propalado o déficit da Previdência que foi usado como discurso ideológico e serviu como mote para a Reforma Previdenciária dos anos 90, lógica que permanece e vem sendo sustentada na esfera do Estado. Constatamos que as atuais políticas sociais reiteram o caráter focalista, privatista e mercantilista para atender a lógica neoliberal. Assim os direitos trabalhistas são “sucateados”. Portanto torna-se difícil ou impossível a contribuição para a previdência, se considerarmos a grande desigualdade na distribuição de renda da população brasileira. 
Assim a falta de possibilidade contributiva dos trabalhadores fazem eles migrarem da política previdenciária para a política de assistência e são criados programas que absorvem cada vez mais os assistentes sociais, mas o fazem como orientador de reabilitação, ou o resumindo a atividades meramente administrativas, revelando o Serviço Social como subordinado, já que foi excluído do organograma da nova estrutura. 
É imprescindível que seja contextualizado o espaço organizacional para adquirir-se ciência do trabalho do assistente social. Já que a Reunião Técnica Nacional reafirmou a importância da Matriz, onde essa matriz deve referenciar o aprofundamento da concepção a partir do conceito assumido: profissão como parte do coletivo e também a análise sobre as novas manifestações da questão social e seus rebatimentos na Previdência Social. 
O Assistente Social deve em seu trabalho profissional assumir como diretriz: a potencialidade do direito e a educação popular previdenciária. Requerendo que o do assistente social tenha domínio do entendimento dos processos sociais e mais das próprias relações e vínculos que são estabelecidos com os sujeitos sociais. Diante desses anos de luta que vimos nesse texto, vemos como foi importante o aprofundamento a compreensão dos processos sociais, em sua dimensão objetiva e histórica, mediados pelos sujeitos coletivos. Abrem-se assim outras perspectivas e desafios impostos a esses profissionais cujos enfretamentos exigem dos profissionais, persistência e contínua reflexão e crítica. 
3 CONCLUSÃO
Foi visto que o neoliberalismo brasileiro entrou de maneira sutil objetivando ajudar os problemas dospaíses que aplicassem as políticas neoliberais. No entanto o neoliberalismo nada mais é que uma forma de política que foca em deixar o governo atuar o mínimo possível no processo econômico de um país, é visto pontos positivos e negativos do neoliberalismo, já que a palavra vem no dome liberalismo, que deixa a atividade econômica liberta de qualquer inibição estatal.
O serviço social surge como forma de ajudar a sociedade no que diz respeito a problemas existentes na sociedade. Mas o processo previdenciário e as atividades burocráticas relacionadas ao trabalho deixam a desejar na valorização do trabalho social, assim a falta de possibilidade contributiva dos trabalhadores fazem eles migrarem da política previdenciária para a política de assistência e são criados programas que absorvem cada vez mais os assistentes sociais, mas o fazem como orientador de reabilitação, ou o resumindo a atividades meramente administrativas, revelando o Serviço Social como subordinado, já que foi excluído do organograma da nova estrutura. O neoliberalismo crescia cada vez mais, tanto nos órgãos filantrópicos que buscavam melhorar as condições nesse espaço de tempo, quanto às organizações populares. 
4 referências
Armando Boito Jr. As relações de classe na nova fase do neoliberalismo no Brasil. Disponível em <http://biblioteca.clacso.edu.ar/ar/libros/grupos/caeta/PIICdos.pdf> Acesso em 22 de outubro de 2015.
Gerard Duménil; Dominique Lévy. Neoliberalismo- Neo imperialismo. Economia e Sociedade, Campinas, v. 16, n. 1 (29), p. 1-19, abr. 2007. Disponível em <http://www.scielo.br/pdf/ecos/v16n1/a01v16n1b> Acesso em 25 de outubro de 2015.
MONTANO, Carlos Eduardo. O serviço social frente ao neoliberalismo. Mudanças na sua base de sustentação funcional ocupacional. 2015. Disponível em: file:///C:/Users/pvale/AppData/Local/Temp/Carlos%20Montano.pdf. Acesso: 30 de outubro de 2015.
Lins, Priscila Vasconcelos. Assistência Social, neoliberalismo e os desafios ao serviço social. Disponível em file:///C:/Users/pvale/AppData/Local/Temp/Lins,%20Priscila.%20Assistência%20Social,%20Neoliberalismo%20e%20os%20desafios%20ao%20Serviço%20Social.pdf. Acesso em 30 de outubro de 2015.
Sara Granemann e José Miguel Bendrao Saldanha. Os fundos de pensão e a acumulação capitalista, 2003. Disponível em <http://www.adurrj.org.br/5com/previdencia/os_fundos_de_pensao.pdf> Acesso em 20 de outubro de 2015.

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