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O nervo trigêmeo tem origem no tronco encefálico, no 
penduculo cerebelar, e seus neurônios se agrupam em 
uma massa ganglionar denominada de gânglio trigeminal. 
Situada em uma depressão próximo a parte petrosa do 
temporal. A partir disso, o trigêmeo se divide em V1, V2 
e V3. Sendo o V2 e V3 os mais importantes para 
anestesiologia. 
 
 
 
O V2 é um nervo 100% sensitivo e deixa o crânio através 
do forame redondo e dirige a fossa pterigopalatina. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INERVAÇÃO PORÇÃO VESTIBULAR: 
NERVO ALVEOLAR SUPERIOR POSTERIOR: Inerva 
3 molar + 2 molar + raiz palatina e distovestibular do 1 
molar + osso alveolar, gengiva vestibular e parede 
posterior do seio. 
NERVO ALVEOLAR SUPERIOR MÉDIO: Inerva pré-
molares + raiz mesiovestibular+ osso alveolar, gengiva 
vestibular e parede anterior do seio (Apenas 30% da 
população possui o NASM) 
NERVO ALVEOLAR SUPERIOR ANTERIOR: Incisivos 
+ caninos + osso alveolar, gengiva vestibular, hemi-lábio e 
parede medial do seio. 
INERVAÇÃO PORÇÃO LINGUAL 
NERVO NASOPALATINO: Inerva parte lingual de 
canino a canino 
NERVO PALATINO MAIOR: Inerva parte lingual de 
pré-molar a 3 molar. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Obs: Em alguns casos pode haver um intercruzamento do 
nasopalatino com o palatino maior Após a anestesia 
o paciente ainda pode queixar-se de dor quando o 
tratamento for em prés-molares, para resolver só 
fazer uma infiltrativa nessa fibra do nasopalatino que não 
está anestesiada. 
BLOQUEIO ANESTÉSICO: 
Intervenção em ICS, ILS, CS = ALVEOLAR ANTERIOR 
+ NASOPALATINO 
Intervenção em Prés= ALVEOLAR MÉDIO + 
PALATINO MAIOR 
Intervenção 1 molar = ALVEOLAR MÉDIO + 
ALVEOLAR POSTERIOR + PALATINO MAIOR 
Intervenção em 2 e 3 molar = ALVEOLAR POSTERIOR 
+ PALATINO MAIOR 
 
 
Nervo Trigêmeo (V) 
V2- Maxilar 
NASP 
N. 
NASOPALATINO 
NASM 
NASA 
N. PALATINO 
MAIOR 
 
 
 
O v3 emerge do crânio pelo forame oval, é classificado 
como misto, possuindo fibras aferentes e eferentes. 
Antes de alcançar a fossa infratemporal (antes de 
entrar na mandíbula), são emitidos dos ramos: 
RAMO MENÍNGEO: Sensitivo 
RAMO PTERIGOIDEO MEDIAL: Motor 
NERVO MENÍNGEO: uma extremidade do ramo 
meníngeo segue para mandíbula por meio do forame 
mandibular. A outra extremidade retorna para o encéfalo 
passando pelo forame espinhoso inervando a dura-mater. 
 
Nervo meníngeo Forame mandibular N. Alveolar 
 
NERVO PTERIGÓIDEO MEDIAL: nervo misto 
Esse nervo da origem aos nervos da mastigação = 
motores. 
N. massetérico N. temporal profundo posterior 
N. pterigoideo lateral N. temporal profundo anterior 
NERVO BUCAL (único nervo sensitivo, dessa 
ramificação) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
NERVO LINGUAL: Porção lingual dos dentes de toda 
arcada + 2/3 da língua 
NERVO BUCAL: Gengiva vestibular dos molares + pele 
e mucosa de bochecha. 
NERVO ALVEOLAR INFERIOR: Inerva polpa de 
molares e pré-molares + osso alveolar. 
NERVO MENTUAL: Pele de lábio inf + mucosa labial inf 
+ gengiva vestibular de ICI, ILI, PRÉS. 
NERVO INCISIVO: Inerva polpa e ligamento periodontal 
de ICI a CI + gengiva vestibular e osso da região. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
BLOQUEIO ANESTÉSICO: 
Intervenção em ICI, ILI, CI= N. INCISIVO + LINGUAL 
Intervenção em 1PMI, 2PMI= N. MENTUAL/INCISIVO + 
LINGUAL 
Intervenção em Molares= TÉCNICA PTERIGO + 
BUCAL 
 
 
Tem como finalidade promover a perda da sensibilidade, 
por meio da inibição da condução dos tecidos nervosos, 
sem promover inconsistência ao paciente. 
 
V3- 
Mandibular 
Anestésicos Locais 
Características ideais em um anestésico: 
-Não irritar tecido 
-Toxicidade insignificante 
-Não produzir alergias 
-Biotransformação rápida 
 
Fatores que influenciam o efeito do anestésico: 
-Concentração no local 
-Velocidade aplicada 
-Capacidade de excreção 
-Via de administração 
-pH tecidual 
 
 
 
MECANISMOS DE AÇÃO: 
Os estímulos se propagam por meio de canais de sódio e 
potássio. 
Cargas: 
Sódio: +++++++ 
Potássio: ------ 
 
 O sódio entra no meio interno 
O potassio começa a expulsar o sódio (Bomba de sódio e 
potássio) Troca de cargas. Informação/ 
Estímulos. 
 
DEPÓSITO DE ANESTÉSICO NO TECIDO: 
Bloqueio do sódio, consequentemente não há troca de 
cargas Não se propaga a informação. 
Sequência de bloqueio: 
1. DOR 
2. FRIO 
3. CALOR 
4. TATO 
5. FUNÇÃO MOTORA 
 
 
Anestésico de escolha padrão. 
INÍCIO DA AÇÃO: 2 a 4 min 
METABOLIZAÇÃO: Tem metabolização hepática e 
eliminação renal. 
DURAÇÃO DA ANESTESIA PULPAR: Sem associação 
a um vasoconstritor a duração de sua anestesia pulpar é 
apenas de 5-10 minutos, por isso praticamente não há 
indicação do seu uso na odontologia. 
Quando associada a um agente vasoconstritor, 
proporciona entre 40-60 min de anestesia pulpar, em 
tecidos moles, sua ação anestésica pode permanecer em 
torno de 120-150 min. 
 
 
 
Possui uma potência anestésica bem similar a lidocaína. 
INÍCIO DA AÇÃO: 1,5 a 2 min 
METABOLIZAÇÃO: Tem metabolização hepática e 
eliminação renal. 
DURAÇÃO DA ANESTESIA PULPAR: Sem associação 
a um vasoconstritor e a 3%, promove anestesia pulpar 
de 20 (tec. Infiltrativa) a 40 (tec. Bloq regional) min. 
 
 
 
INÍCIO DA AÇÃO: 2 a 4 min 
METABOLIZAÇÃO: Tem metabolização pulmonar e 
fígado, eliminação renal. A metabolização pulmonar 
provoca a metahemoglobina no sangue, podendo levar o 
paciente asmático ou grávidas a dificuldade respiratória. 
UTÓPICO 
FATORES 
DEPENDENTES DO 
PACIENTE E 
PROFISSIONAL 
OBS: Meios ácidos causam pouca difusão 
anestésica ex: periocoronarite 
PROPAGAÇÃO DA INFORMAÇÃO: 
Lidocaína 
Mepivacaína 
Prilocaína + 
Felipressina 
DURAÇÃO DA ANESTESIA PULPAR: Associada a um 
vasoconstritor, 60 a 90min. 
 
 
Possui uma potência anestésica 1,5x maior que a lidocaína. 
INÍCIO DA AÇÃO: 1 a 2 min 
METABOLIZAÇÃO: Tem metabolização no fígado e 
plasma sanguíneo (explicação para sua rápida eliminação) 
DURAÇÃO DA ANESTESIA PULPAR: 50 a 100 min 
sem vaso. 
 
 
Potência 4x maior- Uso hospitalar 
INÍCIO DA AÇÃO: 10 a 16 min 
METABOLIZAÇÃO: Tem metabolização no fígado e 
eliminação pelos rins 
DURAÇÃO DA ANESTESIA: 4h pulpar e 16h em 
tecidos moles. 
 
 
 
 
 
 J 
 
 LIDOCAÍNA 
 ARTICAÍNA 
Deve-se avaliar a necessidade de utilizar anestésicos 
locais com vasoconstritores, uma vez que a maioria dos 
doentes renais são hipertensos. 
 
 
 
 Paciente DESCOMPENSADO: 
 PRILOCAINA + FELIPRESSINA 
 MEPIVACAINA SEM VASO 
 
 
 PRILOCAINA + FELIPRESSINA 
 ADRENALINA: Posso usar em 
cardiopatas, porém não de forma 
sequencial, apenas em pequenas 
quantidades em intervalos de 30 
min. 
 
 
 
 ARTICAÍNA 4% - Metabolização parcial no plasma 
sanguíneo 
 
 
 
 
 LIDOCAÍNA 
Contraindicação: Prilocaína- risco de meta hemoglobina 
e contração uterina 
 
 
São adrenérgicos, elevam a pressão arterial e a 
frequência respiratória. 
 
CUIDADOS: 
-Hipertensos -Arritmia cardíaca 
-História de infarto -Hipertireoidismo 
-Angina instável -Usuário de drogas 
 
 
Proporciona um maior sangramento, quando comparado 
a epinefrina. 
Articaína 
Bupivacaína 
Anestésicos Locais em 
pacientes com alterações 
sistêmicas 
PACIENTES COM PROBLEMAS 
RENAIS CRÔNICOS 
PACIENTES DIABÉTICOS 
PACIENTES CARDIOPATAS 
PACIENTES GRÁVIDAS 
PACIENTES 
HEPATOPATAS 
Vasoconstritores 
EPINEFRINA/ ADRENALINA 
FELIPRESSINA 
Paciente COMPENSADO: 
 ADRENALINA 
 
 
 
Fatores importantes: 
DOSE DO ANESTÉSICO DOSE MÁXIMA seguindo 
as referências ANDRADE OU MALAMED PESO 
CORPORAL 
QUANTIDADE DE SAL ANESTÉSICO: 
2% 36mg de sal 
3% 54 mg de sal4% 72 mg de sal 
 
DOSE MÁXIMA: 
ANDRADE 
Anestésicos de 2 e 3% a dose máxima por kg corporal 
é de: 4,4mg. 
DOSE MÁXIMA- 300mg 
 
Com exceção da prilocaína dado que a 3% sua dose 
máxima absoluta é de 6mg. 
DOSE MÁXIMA- 400mg 
 
Anestésicos de 4% a dose máxima absoluta é de: 7mg. 
DOSE MÁXIMA- 500mg 
 
MALAMED 
LIDOCAÍNA 2% ou 3% 7mg 
 
MEPIVACAÍNA 2% ou 
3% 
6,6mg 
 
PRILOCAÍNA 4% 8,8mg 
 
 
Ex cálculo ANDRADE: 
Paciente 70kg 
Lidocaína 2% 36g (valor contido em 1 tubete) 
Fórmula 1: DOSE MÁXIMA x PESO DO PACIENTE 
Ou seja, 4,4 x 70 = 308 mg como excedeu a dose 
máxima, será adotado 300mg. 
FÓRMULA 2: DOSE MÁXIMA DO PACIENTE 
 
 
Ou seja, 300 mg (dose adotada para o paciente que 
excedeu a dose máxima) dividido por 36mg (quantidade de 
sal anestésico presente em 1 tubete de lidocaína a 2%) 
300 / 36 = 8,3 tubetes 
 
EX2: 
Paciente 56kg 
Lidocaína 3% 54mg de sal 
56 x 4,4 = 246,4 
246,4 / 54= 4,5 tubetes 
 
MALAMED: 
Paciente 70kg 
Lidocaína 2% 36mg 
70 x 7 = 490 
490 / 36 = 13,6 tubetes 
 
EX2: Paciente 56kg 
Lidocaína 3% 54 mg 
56 x 7 = 392 
392 / 54 = 7,2 tubetes 
 
 
 
 
 
Cálculo Anestésico 
QUANTIDADE DE SAL 
ANESTÉSICO PRESENTE NO 
TUBETE EM MG 
 
 
 
 
INTRABUCAIS 
 
 
SUPERFICIAL: Bloqueio da mucosa 
 
 
 
 
INFILTRATIVAS: Anestesia no qual é feito o depósito 
na área que o tratamento será realizado 
Classificação infiltrativas: 
SUBMUCOSA: Intervenções em tecidos moles da 
cavidade bucal. 
 
 
 
 
 
SUPRAPERIOSTIAL: Intervenções em dentes superiores. 
Técnica: Distensão da mucosa de modo que o fundo de 
vestibulo fique evidente, puncionar a mucosa com a 
agulha de forma paralela ao longo eixo do dente, a agulha 
deve ir até a altura do ápice do dente 
 
 
 
 
SUBPERIOSTIAL: Intervenções em dentes superiores. A 
agulha entra a 45 graus ao longo eixo do dente. A agulha 
deve atravessar o periósteo. 
 
 
 
 
 
INTRALIGAMENTAR: Exodontias (Anestesia de recurso), 
luxações da raiz de molares, pulpotomias, pulpectomias. 
Introduzir a ponta da agulha entre o osso alveolar e a raiz 
de modo que penetre o ligamento periodontal. MUITO 
DOLORIDA. 
 
 
 
 
 
INTRASEPTAL: Em todas as papilas interdentais na maxila 
e na mandíbula por vestibular e por palatina. Indicada para 
raspagem. Consiste em penetrar a agulha através da 
papila gengival de modo que a agulha entre no septo entre 
dois dentes 
 
 
 
 
INTRAPULPAR: Para endodontia. MUITO DOLOROSA. 
Introduz a agulha dentro da polpa exposta. 
 
 
 
 
 
Classificação das técnicas 
Anestésicas 
INFILTRATIVAS e SUPERFICIAIS 
BLOQUEIO TRONCULAR e 
REGIONAL 
 
 
 
ASPECTOS GERAIS: 
1. Ponto de puntura: Local onde vai ser colocado a 
agulha 
2. Ponto de reparo: Local inserido 
3. Bisel da agulha sempre voltado para o osso 
4. Inclinação da agulha a 45 graus da superfície 
óssea 
5. Volume de anestésico injetado de 1,5 ml 
6. Tempo de injeção de 2 min = lento 
 
 
INDICAÇÕES: Intervenções em molares superiores, 
exceto a raiz MV do 1MS. 
NERVO BLOQUEADO: N. Alveolar superior posterior 
ÁREAS ANESTESIADAS: Molares superiores, exceto 
a raiz MV do 1 molar, gengiva vestibular, osso alveolar 
correspondente e porção posterior do seio maxilar. 
PONTO DE PUNTURA: Fundo de vestíbulo 
PONTO DE REPARO: Distal de 2 ou 3 molar/ último 
dente em boca 
PENETRAÇÃO:16mm 
 AGULHA: Longa/ Curta 
 
 
 
 
 
 
DESCRIÇÃO DA TÉCNICA: 
1) Procedimentos iniciais: Limpar área com gaze 
estéril / Aplicar anestesia utópica 
2) Posicionamento: 
-LADO DIREITO: Operador: 10h 
-LADO ESQUERDO: Operador: 8h 
3) Paciente com a boca entreaberta 
4) Tencionar os tecidos no local da injeção 
5) Introdução da agulha no ponto de puntura 
6) Aplicar os aspectos gerais da anestesia 
7) Retrair lentamente a seringa e aguardar tempo 
de ação. 
 
 
INDICAÇÕES: Intervenções em pré-molares superiores 
e raiz MV do 1 molar. 
NERVO BLOQUEADO: N. Alveolar Superior Médio 
ÁREAS ANESTESIADAS: Raiz MV do 1 molar, PMS, 
osso alveolar correspondente, gengiva vestibular e 
porção anterolateral do seio maxilar. 
PONTO DE PUNTURA: Fundo de vestíbulo 
PONTO DE REPARO: Metade da coroa do 1PMS 
PENETRAÇÃO: 5 a 10mm 
AGULHA: curta 
 
 
 
 
 
 
DESCRIÇÃO DA TÉCNICA: 
1) Procedimentos iniciais: Limpar área com gaze 
estéril / Aplicar anestesia utópica 
2) Posicionamento: 
-LADO DIREITO: Operador: 10h 
-LADO ESQUERDO: Operador: 8h 
3) Paciente com a boca entreaberta 
4) Tencionar os tecidos no local da injeção 
5) Introdução da agulha no ponto de puntura 
6) Avançar lentamente até acima do ápice do 1PMS 
7) Aplicar os aspectos gerais da anestesia 
8) Retirar lentamente a seringa e aguardar o 
tempo de ação anestésica 
 Técnicas Regionais 
Maxilares 
BLOQUEIO ASP 
BLOQUEIO ASM 
 
 
INDICAÇÕES: Intervenções em ICS, ILS, CS, PMS e 
a raiz MV do 1 molar 
NERVO BLOQUEADO: N. Infraorbitário 
ÁREAS ANESTESIADAS: ICS, ILS, CS, PMS, Raiz 
MV do 1molar, osso alveolar correspondente, 
pálpebra inferior, hemi-lábio superior, asa do nariz, 
porção anterolateral e medial do seio maxilar. 
PONTO DE PUNTURA: 5mm acima do fundo de 
vestíbulo 
PONTO DE REPARO: metade da coroa do 1 PMS 
PENETRAÇÃO: 20mm 
AGULHA: Longa 
 
 
 
 
 
 
 
DESCRIÇÃO DA TÉCNICA: 
1) Procedimentos iniciais: Limpar a área com gaze 
estéril/Aplicar anestesia utópica 
2) Posicionamento: 10h independente do lado 
3) Localizar o forame infraorbitário. Manter dedo 
sobre o forame 
COMO LOCALIZAR O FORAME: Inferiormente a 
pálpebra inferior e lateralmente a asa do nariz. 
4) Pedir para o paciente ficar com a boca 
entreaberta 
5) Retrair o lábio superior 
6) Introduzir a agulha no ponto de puntura 
observando o ponto de reparo 
7) Avançar a agulha paralelamente ao longo eixo do 
1PMS 
8) Aplicar parcialmente as leis gerais da anestesia 
(Não vou em 45graus) 
9) Retrair lentamente a seringa e aguardar 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INDICAÇÃO: Intervenção em ICS, ILS e CS 
NERVO BLOQUEADO: N. Alveolar Superior Anterior 
ÁREAS ANESTESIADAS: ICS, ILS, CS, osso alveolar 
correspondente, gengiva vestibular, porção anteromedial 
do seio maxilar 
PONTO DE PUNTURA: Fundo de vestíbulo 
PONTO DE REPARO: Mesial de canino superior 
PENETRAÇÃO: 5 a 10mm 
AGULHA: Curta 
 
 
 
 
 
DESCRIÇÃO DA TÉCNICA: 
1) Procedimentos iniciais: Limpar área com gaze 
estéril / Aplicar anestesia utópica 
2) Posicionamento: 
-LADO DIREITO: Operador: 10h 
-LADO ESQUERDO: Operador: 8h 
3) Paciente com a boca entreaberta 
4) Tencionar os tecidos no local da injeção 
5) Introdução da agulha no ponto de puntura 
6) Avançar lentamente sentido ao ápice do CS 
7) Leis gerais da anestesia 
8) Retirar lentamente a seringa e aguardar tempo 
 
BLOQUEIO 
INFRAORBITAL 
BLOQUEIO ASA 
 
 
INDICAÇÃO: Intervenção em ICS, ILS e CS 
NERVO BLOQUEADO: N. Nasopalatino 
ÁREAS ANESTESIADAS: ICS, ILS, CS, osso alveolar 
correspondente, e mucosa palatina correspondente 
PONTO DE PUNTURA: Papila incisiva 
PONTO DE REPARO: Lateral da papila 
PENETRAÇÃO: 5mm 
AGULHA: Curta 
 
 
 
 
 
DESCRIÇÃO DA TÉCNICA: 
1) Procedimentos iniciais: Limpar área com gaze 
estéril / Aplicar anestesia utópica 
2) Posicionamento: Operador: 10h 
3) Paciente com a boca aberta 
4) Colocar cotonete na papila incisiva. Aplicar leve 
pressão no cotonete para criar uma isquemia 
5) Iniciar a injeção na superfície do epitélio 
6) Introduzir a agulha no ponto de puntura. 
Avançando lentamente para dentro do tecido 
7) Avançar lentamente no sentido ao ápice do CS 
8) Retirar lentamente a seringa 
 
 
 
INDICAÇÃO: Intervenção em PMS e MS 
NERVO BLOQUEADO: N. Palatino maior 
ÁREAS ANESTESIADAS: Porção posterior do 
processo palatino e seus tecidos moles sobrejacentes, 
anteriormente até o primeiro pré-molar e medialmente 
até a linha média 
PONTO DE PUNTURA:Forame palatino maior 
PONTO DE REPARO: Face distal do último dente na 
arcada meia distância entre a margem gengival e rafe 
mediana 
PENETRAÇÃO: 3mm 
AGULHA: Curta 
 
 
 
 
 
DESCRIÇÃO DA TÉCNICA: 
1) Procedimentos iniciais: Limpar área com gaze 
estéril / Aplicar anestesia utópica 
2) Posicionamento: Lado DIREITO Operador: 8h 
Lado ESQUERDO:11h 
3) Paciente com a boca aberta- Localizar forame, 
situado mais frequentemente na distal do 2MS 
4) Aplicar leve pressão no cotonete para criar 
uma isquemia 
5) Direcionar a seringa para a boca do lado oposto 
(contralateral a posição do operador) 
6) Avançar lentamente e retificar a seringa 
(entrar com ela no forame) 
7) Deposição de 0,3ml de anestésico 
8) Retirar lentamente a seringa 
 
 
 
 
 
 
 
 
BLOQUEIO 
NASOPALATINO 
BLOQUEIO PALATINO 
MAIOR 
Técnicas Regionais 
Mandibulares 
NERVO ALVEOLAR 
 
INDICAÇÃO: Para intervenções múltiplas em dentes 
inferiores + língua, mucosa do soalho bucal, gengiva, 
periodonto e lábio inferior 
NERVO BLOQUEADO: N. Alveolar Inferior 
ÁREAS ANESTESIADAS: Dentes inferiores até a linha 
média, corpo da mandíbula, porção inferior do ramo 
mandibular, mucoperiósteo vestibular anterior ao 
primeiro molar (n. mentoniano); 2/3 anteriores da língua, 
assoalho da cavidade oral, tecidos moles e periósteo 
lingual (n. lingual) 
PONTO DE PUNTURA: Fosseta virtual do trígono 
retromolar (Ponto de referência rafe 
pteriogomandibular) 
PONTO DE REPARO: Trígono retromolar / plano 
oclusal molares inferiores 
PENETRAÇÃO: 20 a 25mm 
AGULHA: Longa 
TÉCNICA PTERIGOMANDIBULAR – DIRETA 
1) Posicionamento: 
LADO DIREITO- Operador 8h 
LADO ESQUERDO- Operador 10h 
2) Paciente com a boca aberta- Plano oclusal dos 
molares paralelos ao solo 
 
 
 
 
 
 
 
3) Colocar o dedo polegar da mão esquerda na 
incisura coronóide, identificar a borda anterior. 
Traçar uma linha imaginária (HORIZONTAL) da 
incisura coronóide até a rafe pteriogomandibular, 
dividir na metade da metade. 
 
 
 
 
 
 
Verticalmente, deve ser traçado uma linha imaginária 
verticalmente paralela ao plano oclusal, localizar a fosseta 
virtual 10 mm acima do plano oclusal (TAMANHO DO 
DEDÃO) 
 
 
 
 
 
POSICIONAMENTO DA CARPULE: 
A seringa deve estar posicionada na região de comissura 
labial, região de pré-molares. Paralela ao plano oclusal. 
 
 
 
 
CORREÇÕES DA TÉCNICA: 
TOQUE PREMATURO EM OSSO: 
1. Recuar a agulha sem remover do tecido 
2. Levar o corpo da seringa para região de canino 
ou incisivo lateral contralateral. 
3. Redirecionar a agulha até que seja obtida 
profundidade de inserção mais apropriada 
 
 
 
 
Obj: Chegar no forame 
mandibular/Língula 
AUSÊNCIA DE TOQUE EM OSSO: 
1. Retirar um pouco da agulha 
2. Reposicionar a carpule mais posteriormente, 
região de molares 
3. Continuar a inserção da agulha até que 
encoste no osso na profundidade correta 
(20 a 25mm) 
 
 
 
 
 
AUSÊNCIA DE ANESTESIA NO N. LINGUAL: 
1. Afastar a língua para fornecer visibilidade a 
borda lingual do corpo da mandíbula 
2. Colocar a seringa na comissura labial 
contralateral e direcionar a carpule para região 
apical do dente anterior a intervenção. 
3. Profundidade e penetração no osso é de 3 a 
5mm. Depositar certa de 0,6ml de anestésico. 
 
 
 
 
 
 
 
INDICAÇÃO: Para intervenções em molares inferiores 
e mucosa jugal ipsilateral 
NERVO BLOQUEADO: N. Bucal 
ÁREAS ANESTESIADAS: Periósteo e gengiva 
vestibular de molares inferiores, mucosa jugal, músculo 
bucinador 
PONTO DE PUNTURA: Fórnice mandibular distal e 
vestibular ao último molar 
PONTO DE REPARO: Vértice do trígono retromolar, 
PENETRAÇÃO: 1 a 2 mm 
AGULHA: Curta 
TÉCNICA: 
1) Posicionamento: 
LADO DIREITO:8h 
LADO ESQUERDO:10h 
2) Paciente com a boca aberta 
3) Tracionar lateralmente os tecidos moles 
vestibulares na área da injeção 
4) Direcionar a seringa alinhada paralelamente ao 
plano oclusal, vestibular aos dentes com o bisel 
voltado para o osso 
5) Introdução da agulha no ponto de puntura – 0,3 
ml de anestésico 
 
 
 
 
 
 
 
INDICAÇÃO: Para intervenções em dentes inferiores 
anteriores ao forame mentoniano (PRÉ a ICI) 
NERVO BLOQUEADO: N. Mentoniano / N. Incisivo 
ÁREAS ANESTESIADAS: Anestesia pulpar dos dentes 
inferiores anteriores ao forame mentoniano, 
Mucoperiósteo vestibular, hemi-lábio inferior 
PONTO DE PUNTURA: 2mm para fora do fórnice 
mandibular 
PONTO DE REPARO: PMI 
PENETRAÇÃO: 5 mm 
AGULHA: Curta 
TÉCNICA: 
1) Posicionamento: 7h a frente do paciente 
2) Paciente com a boca semi-aberta 
 BLOQUEIO N. BUCAL 
BLOQUEIO DOS NERVOS 
MENTUAL E INCISIVO 
3) Tracionar lateralmente os tecidos moles 
vestibulares na área da injeção e localizar o 
forame mentual 
4) Direcionar a seringa 45 graus para baixo e para 
trás com o bisel voltado para osso 
5) Introdução da agulha no ponto de puntura, injetar 
em torno de 0,6ml de anestésico

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