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Arquitetura Moderna - Escola Carioca

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Arquitetura Moderna
A Escola Carioca:
Irmãos Roberto – Sergio Bernardes – Jorge M. Moreira – Atílio Correa Lima – Alcides Rocha Miranda – Francisco Bologna – Affonso Eduardo Reidy – Luiz Nunes
Arquitetura Moderna
Irmãos Roberto: Marcelo, Milton e Maurício Roberto
Arquitetura Moderna
Irmãos Roberto: Marcelo, Milton e Maurício Roberto
No início da década de 40, a marca MMM Roberto Arquitetos iniciava suas atividades. Os irmãos Marcelo Roberto (1908-1964) e Mílton Roberto (1914-1953), associados, desde 1935, para o concurso da Associação Brasileira de Imprensa (ABI), do qual foram vitoriosos, recebiam, em 1941, o reforço do caçula. Maurício seguia então o exemplo de seus irmãos mais velhos na adoção do nome Maurício Roberto (1921-1996).
Arquitetura Moderna
Irmãos Roberto: Marcelo, Milton e Maurício Roberto
Dentre os projetos realizado destacam-se:
ABI, de 1935, 
O terminal de passageiros e hangares do aeroporto Santos Dumont, de 1937; 
Plano urbanístico para a cidade de Niterói, de 1938; 
 - Sede do Instituto de Resseguros do Brasil (IRB), de 1941; 
Colônia de férias do IRB, de 1943;
Sede do Instituto dos Industriários, de 1943; 
As instalações industriais da SOTREQ, de 1944;
Arquitetura Moderna
Irmãos Roberto: Marcelo, Milton e Maurício Roberto
A escola de formação profissional Mecânica do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI), de 1946; 
A escola de formação profissional de Carpintaria Naval do SENAI – Niterói, de 1948; 
O edifício Seguradoras, de 1949
 A escola de formação profissional de Carpintaria e Tecelagem do SENAI, Vassouras, de 1949; 
A escola de formação profissional, Tecelagem, SENAI – Petrópolis, de 1950. 
Arquitetura Moderna
Irmãos Roberto: Marcelo, Milton e Maurício Roberto
Relativamente aos edifícios residenciais coletivos:
O edifício MMM Roberto, de 1945; 
O edifício Júlio Barros Barreto, de 1947; 
O edifício Piancó, de 1949; 
Os edifícios Mamanguape, de 1950;
O edifício Guarabira, de 1950.
Arquitetura Moderna
Irmãos Roberto: Marcelo, Milton e Maurício Roberto
Prédio da ABI : Associação Brasileira da Imprensa - RJ- 1935
Arquitetura Moderna
Irmãos Roberto: Marcelo, Milton e Maurício Roberto
Prédio da ABI : Associação Brasileira da Imprensa - RJ- 1935
Arquitetura Moderna
Irmãos Roberto: Marcelo, Milton e Maurício Roberto
Prédio da ABI : Associação Brasileira da Imprensa - RJ- 1935
Arquitetura Moderna
Irmãos Roberto: Marcelo, Milton e Maurício Roberto
Prédio da ABI : Associação Brasileira da Imprensa - RJ- 1935
Arquitetura Moderna
Irmãos Roberto: Marcelo, Milton e Maurício Roberto
Prédio da ABI : Associação Brasileira da Imprensa - RJ- 1935
Arquitetura Moderna
Irmãos Roberto: Marcelo, Milton e Maurício Roberto
Prédio da ABI : Associação Brasileira da Imprensa - RJ- 1935
Arquitetura Moderna
Irmãos Roberto: Marcelo, Milton e Maurício Roberto
Prédio da ABI : Associação Brasileira da Imprensa - RJ- 1935
Arquitetura Moderna
Irmãos Roberto: Marcelo, Milton e Maurício Roberto
Prédio da ABI : Associação Brasileira da Imprensa - RJ- 1935
Arquitetura Moderna
Sérgio Bernardes
Arquitetura Moderna
Sérgio Bernardes – 1919- 2002
Arquiteto brasileiro nascido no Rio de Janeiro, um dos gênios da arquitetura e urbanismo modernos e contemporâneos no Brasil e que conseguiu projeção internacional criando novos materiais e inovando as aplicações dos já existentes. Ainda estudante, desenvolveu vários projetos de arquitetura e de interiores, chegando a desenhar um planador, e logo seus trabalhos passaram a chamar a atenção pela originalidade e praticidade (1950). Discípulo de Lucio Costa e Oscar Niemeyer, foi autor de obras representativas tanto no âmbito nacional como internacional. Ganhou o Prêmio Internacional de Arte Sacra, em Darmstadt, Alemanha, pelo projeto da igreja de São Domingos, em São Paulo (1952), o Prêmio Internacional de Habitação da II Bienal de São Paulo (1953) e o de habitação individual na Trienal de Veneza (1954). 
Arquitetura Moderna
Sérgio Bernardes- 1919 - 2002
O sucesso no exterior continuou com a conquista da estrela de ouro pelo projeto do pavilhão do Brasil na Feira Internacional de Bruxelas (1958). Dentre sua vasta obra destaca-se o grande número de projetos encomendados por órgãos públicos, mas foi nos projetos residenciais que Sérgio se destacou. São dele os projetos de casas de muitos famosos, como a residência de Lota de Macedo Soares, em Petrópolis-RJ (1951), que lhe deu o 1º Prêmio na 2ª Bienal Internacional de São Paulo, a sua própria casa (1960), no Rio de Janeiro, e a do famoso cirurgião-plástico brasileiro Ivo Pitanguy. 
Arquitetura Moderna
Sérgio Bernardes- 1919 – 2002
Principais Projetos
Entre seus mais destacados projetos criou Pavilhão da CSN, construída sobre o lago Ibirapuera, em São Paulo (1954), o Pavilhão de São Cristóvão (1957-1960), o plano-diretor para as favelas cariocas (1960), e vários outros projetos importantes como o Hotel Tambaú, em João Pessoa, PB (1966), o plano de integração de Salvador e do Recôncavo baiano e, em Brasília, a rede hospitalar, o hotel do lago, o Centro de Convenções de Brasília e o mastro com 100 m de altura, da bandeira nacional, na praça dos Três Poderes (1972). Também são representativos os seus projetos não realizados, como o do Aeroporto de Brasília (1960), do Hotel Tropical de Manaus (1968) e do Instituto Brasileiro do Café, o antigo IBC, em Brasília (1972). 
Arquitetura Moderna
Sérgio Bernardes
Residência Lota de Macedo Soares, Petrópolis – 1951
Esta residência, premiada na II Bienal do Museu de Arte Moderna de São Paulo, exemplifica da melhor forma as qualidades do arquiteto – a boa e Iivre organização da planta, o uso apropriado do terreno, o emprêgo racional e ao mesmo tempo lírico dos materiais de construção, dentro de um espírito de contínua pesquisa. As dependências de estar principal formam agradável jôgo de volumes contrastantes, em íntimo contato com a vista sobre o paisagem.
Arquitetura Moderna
Sérgio Bernardes
Residência Lota de Macedo Soares, Petrópolis - 1951
Arquitetura Moderna
Sérgio Bernardes
Residência Lota de Macedo Soares, Petrópolis - 1951
Arquitetura Moderna
Sérgio Bernardes
Residência Lota de Macedo Soares, Petrópolis - 1951
Arquitetura Moderna
Sérgio Bernardes
Residência Lota de Macedo Soares, Petrópolis - 1951
Arquitetura Moderna
Sérgio Bernardes
Residência Lota de Macedo Soares, Petrópolis - 1951
Arquitetura Moderna
Jorge Machado Moreira – 1904 - 1992
Arquitetura Moderna
Jorge Machado Moreira
Jorge Machado Moreira nasceu em Paris em 1904. Primeiramente, cursou arquitetura em Montevidéu, mas concluiu o curso no Rio de Janeiro, na Escola Nacional de Belas Artes (ENBA), em 1932. O período de sua graduação coincidiu com um momento decisivo na arquitetura brasileira: o embate entre o historicismo arquitetônico, ensinado até então nas escolas de arquitetura no sistema beaux arts, e os princípios renovadores do modernismo, causa pela qual Jorge Machado Moreira se mostrou profundamente comprometido.
Arquitetura Moderna
Jorge Machado Moreira
A participação nos projetos da Cidade Universitária e do Ministério da Educação e Saúde foi transformadora para os arquitetos que participaram desses processos, cada um à sua maneira. O desenvolvimento das obras individuais desses arquitetos evidenciou diferenças no modo de interpretar o sistema arquitetônico de Le Corbusier. Se Lúcio Costa logo iniciou a tentativa de conciliar passado e presente, seguindo a pista indicada pelo mestre, e Oscar Niemeyer começou a explorar as potencialidades formais da linguagem corbusiana, Jorge Machado Moreira permaneceu fiel ao sentido estrito do racionalismo, pouco flertando com a evocação do passado ou com a liberdade formal.
Arquitetura Moderna
Jorge Machado Moreira
Em 1949, Jorge MachadoMoreira foi convidado para ser o arquiteto-chefe no planejamento da Cidade Universitária. Ocupando o cargo até 1962, chefiou uma grande equipe que elaborou o plano geral do campus, o projeto de doze edifícios e o detalhamento dos cinco que foram construídos.
Apesar de ter permanecido inconclusa, a Cidade Universitária é a sua maior realização. Dentre outros projetos de destaque, podemos citar o edifício residencial Antônio Ceppas (1952), no Rio.
Jorge Machado Moreira Foi ainda vice-presidente do Conselho Superior do IAB, entre 1961 e 1965, tendo colaborado ativamente na campanha pela regulamentação da profissão.
Arquitetura Moderna
Jorge Machado Moreira
Edifício Antônio Ceppas – RJ- 1951
Arquitetura Moderna
Jorge Machado Moreira
Edifício Antônio Ceppas – RJ- 1951
Arquitetura Moderna
Jorge Machado Moreira
Edifício Antônio Ceppas – RJ- 1951
Arquitetura Moderna
Jorge Machado Moreira
Edifício Antônio Ceppas – RJ- 1951
Arquitetura Moderna
Jorge Machado Moreira
Edifício Antônio Ceppas – RJ- 1951
Arquitetura Moderna
Jorge Machado Moreira
Edifício Antônio Ceppas – RJ- 1951
Arquitetura Moderna
Jorge Machado Moreira
Edifício Antônio Ceppas – RJ- 1951
Arquitetura Moderna
Átílio Correa Lima
Attílio Corrêa Lima (Roma, Itália 1901 - Rio de Janeiro RJ 1943). Arquiteto, urbanista, paisagista e designer. Ingressa como aluno livre nos cursos de escultura, pintura, gravura e arquitetura da Escola Nacional de Belas Artes, no Rio de Janeiro, em 1919. Matricula-se como aluno regular do curso de arquitetura em 1920, diplomando-se em 1925. Embarca para Paris no início de 1927. Nesse ano ingressa no Instituto de Urbanismo da Universidade de Paris, formando-se em 1930 com a tese Avant Projec d'Aménagement et Extension de la Ville de Niterói, publicada pelo instituto em 1932, com prefácio de seu orientador, o urbanista francês Henri Prost 
Arquitetura Moderna
Átílio Correa Lima
O trabalho mais conhecido de Corrêa Lima foi, sem dúvida, o plano urbanístico de Goiânia (1933 - 1935), projeto fortemente influenciado pelo urbanismo francês. Além disso, elaborou também, em 1930, um plano diretor para Niterói como tese de conclusão de curso no (IUUP) intitulado "Avant-projet d'aménagement et d'extension: de la ville de Niterói au Brésil", trabalho este todo escrito em francês. Já na década de 40 elaborou o projeto da cidade de Volta Redonda e da Fábrica Nacional de Motores, sendo que este último não chegou a concluir por ocasião de sua morte.
Arquitetura Moderna
Átílio Correa Lima
Além de urbanista, Attilio Corrêa Lima foi também paisagista. Neste campo notabilizou-se por ter sido um dos pioneiros da integração de plantas tropicais e sub-tropicais em jardins públicos e privados. São projetos de sua autoria nesta área: Jardim da casa da família Matarazzo em São Paulo, jardim da família Marinho e parte do jardim da Granja Comary em Teresópolis, estado do Rio de Janeiro.
Outro de seus notáveis projetos foi o da estação de hidroaviões do Aeroporto Santos Dumont (1937), atualmente sede do INCAER, edifício de desenho simples e despojado, com dois andares conectados por uma escada espiral, e que trás consigo todos os cinco pontos da nova arquitetura, preconizados por Le Corbusier, sendo este um dos primeiros edifícios modernistas.
Arquitetura Moderna
Alcides Rocha Miranda – 1909 – 2001
Alcides da Rocha Miranda (Rio de Janeiro, RJ,1909 -2001) foi um arquiteto, pintor, desenhista, professor, pesquisador e conservador do patrimônio brasileiro.
Arquiteto, conservador do patrimônio, dedicou-se à pintura, ao desenho e ao magistério. Em 1932, formou-se em Arquitetura pela Escola Nacional de Belas Artes, tendo iniciado seus estudos na mesma escola em 1925. Realizou seus primeiros estudos de arte com Portinari e Guignard. Integrou, mais de uma vez, o júri da Divisão Moderna do Salão Nacional de Belas Artes e organizou uma exposição de pintura brasileira em Londres (1944). Como técnico do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, atuou com destaque ao lado de Rodrigo Mello Franco de Andrade e de Lucio Costa. 
Arquitetura Moderna
Alcides Rocha Miranda – 1909 – 2001
Foi considerado por Lúcio Costa como o mais sensível dos arquitetos brasileiros, dito isso na ocasião de seu aniversário de 80 anos:
"Alcides da Rocha Miranda, 80 anos! Artista de nascença. O mais sensível e puro dos nossos arquitetos. O conheci primeiro apenas de vista, quando no fim dos anos 20 o notara, ainda muito moço, como algo 'diferente' em meio aos demais passageiros que, na estação da Leopoldina, embarcava às cinco e meia de volta a Petrópolis. Em 31, já diretor da ENBA, constatei que ele fazia parte da turma confiada a Gregori Warchavchik que me confidenciou ser o Alcides, entre todos, o mais artista (...)". Não apenas por sua arquitetura, mas por tudo o que a sua vida encerrou, a ausência do Dr. Alcides nos distância um pouco mais da Virtude, e em tempo tão nebuloso"
Arquitetura Moderna
Alcides Rocha Miranda
Casa de Alcides Rocha Miranda
Arquitetura Moderna
Francisco Bologna – 1923 – 2006
Francisco de Paula Lemos Bolonha (Belém PA 1923 - Rio de Janeiro RJ 2006). Arquiteto, urbanista. Forma-se em 1945, na Faculdade Nacional de Arquitetura da Universidade do Brasil - FNA, onde conhece sua esposa, a artista plástica Regina Bolonha. Estagia com os arquitetos Aldari Toledo (1915), Jorge Moreira (1904 – 1992), Oscar Niemeyer (1907 - 2012), Affonso Eduardo Reidy (1909 - 1964) e Burle Marx (1909 - 1994), que lhe apresentam a arquitetura moderna e o introduzem na profissão. Em sua trajetória, divide-se entre seu escritório particular e as atividades como funcionário de empresas públicas e privadas em diversos Estados do Brasil.
Arquitetura Moderna
Francisco Bologna – 1923 – 2006
Os primeiros projetos de seu escritório contam com o apoio de Burle Marx, que o convida a realizar a Fonte Andrade Júnior, 1946/1947, em Araxá, Minas Gerais, e de Aldari Toledo, que o leva para Cataguases, também em Minas Gerais, onde projeta edifícios como o Hospital Maternidade, 1951, e o Monumento José Inácio Peixoto, 1956. Esses projetos e a Residência Hildebrando Accioly, 1949/1950, dão ao jovem arquiteto renome internacional, e sua obra é amplamente divulgada por revistas como Architectural Forum, Architecture Journal, Abitare e Architecture D'Aujourd'hui até os anos 1960.
Arquitetura Moderna
Francisco Bologna 
Residência Hildebrando Alccioly – 1949 - 1950
Esta casa de verão, nas montanhas, a cerca de uma hora de carro do Rio de Janeiro, foi generosamente planejada para uma família numerosa e para seus convidados. A sua integração à imponente paisagem circundante foi objeto de preocupação cuidadosa. Os materiais. de origem local sempre que possível, foram empregados com a maior simplicidade e de acordo com a tradição artesanal. As paredes de pedra do living, sem qualquer revestimento, tanto interno quanto externo, se encaixam na escala das amplas passarelas de madeira.
Arquitetura Moderna
Francisco Bologna 
Residência Hildebrando Alccioly – 1949 - 1950
Todas as peças foram projetadas em função do exterior e se abrem para o jardim ou para pátios arborizados. Uma galeria coberta ao longo da fachada principal, toda em madeira, dá o toque característico da casa, ao mesmo tempo que conecta o living ao terraço coberto na extremidade direita da planta, assim como à capela.
Arquitetura Moderna
Francisco Bologna 
Residência Hildebrando Alccioly – 1949 - 1950
Todas as peças foram projetadas em função do exterior e se abrem para o jardim ou para pátios arborizados. Uma galeria coberta ao longo da fachada principal, toda em madeira, dá o toque característico da casa, ao mesmo tempo que conecta o living ao terraço coberto na extremidade direita da planta, assim como à capela.
Arquitetura Moderna
Francisco Bologna 
Residência Hildebrando Alccioly – 1949 - 1950
Arquitetura Moderna
Francisco Bologna 
Residência Hildebrando Alccioly – 1949 - 1950
ArquiteturaModerna
Francisco Bologna 
Residência Hildebrando Alccioly – 1949 - 1950
Arquitetura Moderna
Francisco Bologna 
Residência Hildebrando Alccioly – 1949 - 1950
Arquitetura Moderna
Luiz Nunes – 1909 - 1937
Luiz Carlos Nunes de Souza (Rio de Janeiro RJ 1909 - idem 1937). Arquiteto e urbanista. Ingressa na Escola Nacional de Belas Artes - Enba, no Rio de Janeiro, em 1926. Como presidente do diretório acadêmico participa da greve de estudantes de 1931, contra a demissão do então diretor, Lucio Costa, e a favor da recondução dos professores por ele contratados na reforma de ensino de 1930. Nunes forma-se em 1933 e desenvolve o projeto de dois edifícios de apartamentos, que são considerados por Lucio Costa obras precursoras do movimento moderno na cidade.
Arquitetura Moderna
Luiz Nunes – 1909 -1937
Reconduzido à DAC por reivindicação de seu corpo técnico, ele reestrutura o órgão visando estender suas atribuições até a elaboração de planos urbanísticos para cidades do interior do Estado. Renomeada como Diretoria de Arquitetura e Urbanismo - DAU, o órgão realiza entre 1936 e 1937 cerca de 30 projetos, dos quais se destacam o Leprosário de Mirueira, o Pavilhão de Verificação de Óbitos e a Caixa d'Água de Olinda, e publica Organização dos Serviços Técnicos Administrativos,5 uma espécie de caderno de encargos para a construção de edifícios públicos. Em novembro de 1937, Lima Cavalcanti é deposto pelo Estado Novo e a DAU praticamente extinta. Nunes retorna ao Rio de Janeiro com tuberculose em estado avançado, falecendo prematuramente.
Arquitetura Moderna
Affonso Eduardo Reidy
Arquitetura Moderna
Affonso Eduardo Reidy – 1909 – 1964
Dono de um estilo econômico, exato e pontuado por uma constante sensibilidade social, Affonso Eduardo Reidy, nascido em Paris, em outubro de 1909, foi um dos mais importantes nomes do pensamento arquitetônico nacional. Naturalizado brasileiro, trabalhou na elaboração do Plano Diretor da cidade do Rio de Janeiro, como assistente do urbanista francês, Alfred Agache, quando ainda estudava na Escola Nacional de Belas Artes. Logo após a formatura, em 1930, se tornaria professor da instituição, atuando primeiramente como assistente de Gregori Warchavchik e, mais tarde, como titular.
Arquitetura Moderna
Affonso Eduardo Reidy – 1909 – 1964
Pioneiro da linha modernista, Affonso Eduardo Reidy juntamente com Lucio Costa e Oscar Niemeyer, transformou a paisagem arquitetônica brasileira. Nascido em 1909, em Paris, naturalizou-se brasileiro. Estudou arquitetura na Escola Nacional de Belas Artes no Rio de Janeiro entre 1926 e 1930, tendo como influência Walter Gropius, Mies Van der Rohe e Le Corbusier.
Arquitetura Moderna
Affonso Eduardo Reidy – 1909 – 1964
  
“Affonso Eduardo Reidy lutava por uma arquitetura social e econômica. Toda a sua obra foi realizada nesse sentido. Não se conhece um só projeto seu que não fosse para a comunidade. Não projetou palácios nem prédios suntuosos, pois era cônscio da responsabilidade social da arquitetura. Foi sempre um arquiteto sóbrio e revolucionário no que fez.”  (Carmen Portinho) 
Arquitetura Moderna
Affonso Eduardo Reidy – 1909 – 1964
Projetos Executados
Albergue da Boa Vontade, 1931       
Construído durante o governo Provisório de Getúlio Vargas, a obra tinha por finalidade abrigar durante o período noturno, homens de rua. Reidy ganhou o concurso promovido pela Prefeitura e seu projeto passa a ser considerado um dos pioneiros da nova arquitetura no Rio de Janeiro. 
  
Arquitetura Moderna
Affonso Eduardo Reidy – 1909 – 1964
Projetos Executados
Conjunto Habitacional do Pedregulho, 1947       
No projeto percebe-se nitidamente a preocupação de Reidy com o homem. Enfoca os espaços abertos e as áreas além da unidade habitacional. Defende que “habitar não se resume à vida no interior de uma casa. Propõem a composição entre a moradia e o espaço externo, instalando serviços complementares às famílias na mesma área do edifício principal. 
O complexo foi construído no Morro do Pedregulho em São Cristóvão, Rio de Janeiro, em 1947 e destinava-se a atender à demanda habitacional de funcionários públicos do Estado. O projeto paisagístico é de Roberto Burle Marx e os painéis artísticos de autoria de Candido Portinari, Burle Marx e Anísio Medeiros.  
  
Arquitetura Moderna
Affonso Eduardo Reidy – 1909 – 1964
Projetos Executados
Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, 1953       O projeto do MAM no Rio de Janeiro ocupa uma área de 130 m de extensão por 26 m de largura. Não possui colunas, oferecendo total liberdade para arrumação das exposições. Tem pé direito variável, em algumas áreas com oito metros de altura e em outras, com 6,40m ou 3,60m. 
  
Arquitetura Moderna
Affonso Eduardo Reidy – 1909 – 1964
Projetos Executados
Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, 1953       
O corpo principal do museu, referente ao bloco para exposições, é constituído de quatorze pórticos em concreto armado, espaçados de 10 em 10m, vencendo um vão de 26m entre os apoios. Os montantes da estrutura bifurcam-se a partir do solo formando um V e entre eles foi montada a estrutura dos pavimentos. As fachadas que sofrem maior incidência solar, receberam quebra-sol móvel de alumínio.
  
Arquitetura Moderna
Affonso Eduardo Reidy – 1909 – 1964
  
Arquitetura Moderna
Affonso Eduardo Reidy – 1909 – 1964
  
Arquitetura Moderna
Affonso Eduardo Reidy – 1909 – 1964
  
Arquitetura Moderna
Affonso Eduardo Reidy – 1909 – 1964
  
Arquitetura Moderna
Affonso Eduardo Reidy – 1909 – 1964

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