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ROTEIRO DE AULA PRÁTICA - QUÍMICA GERAL

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FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE CARATINGA – FUNEC 
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA – UNEC
NÚCLEO DE ENSINO A DISTÂNCIA - NEAD
QUÍMICA GERAL
Profª Esp.: Cínthia Raquel dos Santos Silva
SUMÁRIO
1 NORMAS BÁSICAS DE SEGURANÇA NO LABORATÓRIO E SEUS PRINCIPAIS INSTRUMENTOS E VIDRARIAS ................................................................................3
1.1 APRESENTAÇÃO..................................................................................................3
1.2 INTRODUÇÃO .......................................................................................................3
1.3 REGRAS BÁSICAS DE CONDUTA E SEGURANÇA NO LABORATÓRIO ..........3
2 ROTEIROS DE AULAS PRÁTICAS: .........................................................................6
EXPERIMENTO I..........................................................................................................6
EXPERIMENTO II.........................................................................................................7
EXPERIMENTO III........................................................................................................9
EXPERIMENTO IV.....................................................................................................10
EXPERIMENTO V......................................................................................................11
3 MODELO DE RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA .....................................................13
4 IMPORTÂNCIA DA QUÍMICA NA AGRONOMIA ....................................................14
5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .......................................................................15
	
1 NORMAS BÁSICAS DE SEGURANÇA NO LABORATÓRIO E SEUS PRINCIPAIS INSTRUMENTOS E VIDRARIAS
1.1 APRESENTAÇÃO
Neste manual estará presente as principais normas de segurança, e principais equipamentos utilizados em laboratórios para se realizar uma atividade experimental.
1.2 INTRODUÇÃO
As atividades em laboratório requerem uma atenção especial, pois grande parte das substâncias apresentam grau de toxicidade consideráveis, requerendo sempre de alunos e professores atenção e precauções a serem tomadas. Acidentes ocorrem frequentemente, embora geralmente sejam ocasionados por pressa ou imperícia no manuseio dos instrumentos. Neste manual, será discutido e apresentado as principais medidas a serem tomadas pelo corpo docente e discente, durante o curso de atividades das disciplinas práticas.
1.3 REGRAS BÁSICAS DE CONDUTA E SEGURANÇA NO LABORATÓRIO
1. Trabalhe sempre com atenção, calma e prudência. Atividades de laboratório exigem concentração;
2. Conheça o espaço físico do laboratório. Reconheça as portas principais, laterais e de emergência, janelas, chuveiros, aparelhos elétricos, fontes de radiação e execute somente a partir das ordens do professor;
3. Esteja sempre acompanhado, nunca trabalhe sozinho no laboratório e execute as atividades em horários convencionais;
4. Leia antecipadamente o roteiro da prática e entenda a finalidade de cada vidraria, instrumentos e equipamentos;
5. Leia as instruções, verifique o prazo de validade dos extintores de incêndio e aprenda a usá-lo. Use somente nos casos em que se verificar controle da situação;
6. É proibido fumar, beber e se alimentar dentro do laboratório;
7. Mantenha sua bancada de trabalho organizada e limpa;
8. Não despeje material insolúvel e de grande granulação nas pias (sílica, carvão ativo, algodão) para não provocar entupimentos. Utilize um recipiente para armazenamento desse tipo de material;
9. Verifique as normas para descarte de cada substância. Os produtos das reações devem ser tratados para diminuição de impactos ambientais. Na impossibilidade, guarde-os em frascos que sejam suficientes seguros para o seu armazenamento (fracos de vidro incolor, âmbar, plástico ou vidro);
10. Em caso de acidente, mantenha a calma, desligue ou ligue os aparelhos próximos, inicie o combate ao fogo, isole as substâncias inflamáveis, chame os Bombeiros (193);
11. Todas as substâncias de certo modo, podem ser nocivas ou perigosas; portanto devem ser tratadas com cautela e respeito. Evite contato direto com as substâncias;
12. Lave as mãos após eventual contato com as substâncias e ao sair do laboratório;
13. Não entre em locais de acidentes sem uma máscara contra gases e óculos protetores;
14. Trabalhando com reações perigosas, explosivas, tóxicas, ou cuja periculosidade, use a capela, óculos de proteção, máscara, luvas, e tenha um extintor por perto;
15. Tenha cuidado com o manuseio de vidraria. O vidro é frágil e fragmentos de peças quebradas podem provocar ferimentos sérios;
16. O uso de jaleco, calçados fechados e óculos de segurança é obrigatório durante as práticas;
17. Prenda os cabelos de modo a não prejudicar a visão e/ou ocasione o aumento de área corporal;
18. NUNCA utilize a boca para fazer a sucção. Use a pera ou dispositivo adequado para manusear junto com a pipeta;
19. Nunca jogue no lixo restos de reações nem alimentos de origem orgânica;
20. Execute as atividades que envolve substâncias voláteis e reações com produção de gases dentro de capelas ou locais bem ventilados;
21. Em caso de acidente (por contato ou ingestão de produtos químicos) procure o médico indicando o produto utilizado;
22. Não utilize reagentes de identidade desconhecida ou duvidosa;
23. Nunca olhe diretamente para dentro de um tubo de ensaio ou outro recipiente onde esteja ocorrendo uma reação, pois o conteúdo pode espirrar nos olhos;
24. Ao aquecer um tubo de ensaio, não volte a boca deste para si ou para uma pessoa próxima;
25. Se atingir os olhos, abrir bem as pálpebras e lavar com bastante água. Atingindo outras partes do corpo, retirar a roupa impregnada e lavar a pele com bastante água, ou toalha levemente úmida (verificar a características das substâncias);
26. Nunca realize reações químicas nem aqueça substâncias em recipientes fechados sem autorização do professor;
27. Tenha cuidado com a utilização de bicos de gás. Não os deixe acesos desnecessariamente. O perigo de incêndio é real!
28. Evite vazamentos de gás; feche a torneira e o registro geral ao final do trabalho;
29. Tenha cuidado com o uso de equipamentos elétricos. Verifique sua voltagem antes de conectá-los. Observe os mecanismos de controle, especialmente para elementos de aquecimento (Chapas, mantas, banhos, fornos, estufas e diversos outros);
30. Em caso de acidente com fogo a pessoa deve se dirigir ao chuveiro. Na impossibilidade, cubra a área inflamada com um cobertor;
31. Caso o fogo ocorra no laboratório, prefira o uso do extintor. O uso de água pode espalhar substâncias inflamáveis;
32. As substâncias ácidas requerem um tratamento diferenciado. Ácido sulfúrico: derramado sobre o chão ou bancada pode ser rapidamente neutralizado com carbonato ou bicarbonato de sódio em pó. Ácido clorídrico (manuseá-lo somente na capela): derramado será neutralizado com amônia, que produz cloreto de amônio, em forma de névoa branca. 
33. Ao sair do laboratório, desligue os aparelhos indicados pelo professor e a válvula de gás. Lave as vidrarias com água em excesso, seque e guarde-as em lugares adequados. Em caso de práticas que se estenderam em outro horário além do estipulado na aula, etiquetar os recipientes indicando a substância, data, professor responsável, e o procedimento a ser utilizado em caso de acidente;
34. Comunique imediatamente ao professor responsável qualquer acidente ocorrido durante a execução dos trabalhos de laboratório.
2 ROTEIROS DE AULAS PRÁTICAS
EXPERIMENTO I
Título: Misturas homogêneas e heterogêneas
Objetivo: Identificar quais misturas são homogêneas e quais são heterogêneas.
INTRODUÇÃO
Mistura é um sistema formado por duas ou mais substâncias puras, chamadas componentes, e podem ser classificadas em homogêneas e heterogêneas. A diferença entre elas é que a mistura homogênea é uma solução que apresenta uma única fase enquanto a heterogênea pode apresentar duas ou mais fases. Fase é cada porção que apresentaaspecto visual uniforme. Com esse experimento os alunos observarão que alguns componentes encontrados, por exemplo, no solo não se dissolvem facilmente com outras substâncias e por isso é preciso que haja um longo processo de homogeneização.
MATERIAIS E REAGENTES
GRADUAÇÃO
UNEC / EAD
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA
DISCIPLINA: QUÍMICA GERAL
NÚCLEO DE ENSINO A DISTÂNCIA - NEAD Página | 6
Professora: Cínthia Raquel dos Santos Silva – cinthiarss91@gmail.com
7 Béqueres
6 Bastões de vidro
Água destilada
Açúcar
Sal
Óleo
Álcool
Areia
Sabão em pó
PROCEDIMENTO
1) Colocar a água destilada nos 6 béqueres;
2) Acrescentar juntamente com a água destilada do béquer 1 o açúcar, do béquer 2 o sal, do béquer 3 o óleo, do béquer 4 o álcool, do béquer 5 a areia e do béquer 6 o sabão em pó.
3) Observar qual mistura foi formada em cada béquer;
4) Juntar as misturas de todos os béqueres e observar qual tipo de mistura foi obtida.
RESULTADOS DE DISCUSSÃO
1- Complete a tabela abaixo de acordo com o resultado do experimento.
	Mistura
	Número de componentes
	Número de fases
	Classificada como:
	Água + açúcar
	
	
	
	Água + sal
	
	
	
	Água + óleo
	
	
	
	Água + álcool
	
	
	
	Água + areia
	
	
	
	Água + sabão em pó
	
	
	
	Todos os componentes
	
	
	
2- O número de componentes de um sistema é sempre igual ao número de fases? Justifique sua resposta.
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
EXPERIMENTO II
Título: Separação das misturas através do método de destilação simples
Objetivo: Identificar quais técnicas foram utilizadas no processo de separação da mistura.
INTRODUÇÃO
Separação de misturas é o processo utilizado para separar duas ou mais substâncias diferentes. Lembre-se que mistura é a combinação de duas ou mais substâncias, e ela pode ser homogênea ou heterogênea.
Um dos métodos utilizados para a separação de mistura é o da destilação simples que é a separação de substâncias sólidas das substâncias líquidas através dos seus pontos de ebulição.
MATERIAIS E REAGENTES
GRADUAÇÃO
UNEC / EAD
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA
DISCIPLINA: QUÍMICA GERAL
NÚCLEO DE ENSINO A DISTÂNCIA - NEAD Página | 8
Professora: Cínthia Raquel dos Santos Silva
Condutor térmico elétrico
Suporte universal
Balão de destilação
Condensador
Erlenmeyer
Béquer
Bastão de vidro
Água destilada
Corante
PROCEDIMENTO
1) Colocar a água destilada e o corante dentro do béquer e misturar;
2) Transferir a mistura do béquer para o balão de destilação;
3) Aguardar a mistura atingir a ebulição e observar o processo de separação da mistura.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
1- Qual é o tipo de mistura que foi formada?
___________________________________________________________________
2- Para se atingir a ebulição a mistura tem que está em qual temperatura?
___________________________________________________________________
3- Qual observação foi feita no decorrer do experimento?
______________________________________________________________________________________________________________________________________
EXPERIMENTO III
Título: Titulação ácido-base
Objetivo: Identificar qual é a função de um indicador ácido-base e domínio da técnica de titulação.
INTRODUÇÃO
A titulação ácido-base é uma técnica de análise volumétrica utilizada para determinar a concentração de uma solução. Ela envolve a adição controlada de um ácido a uma base (ou vice-versa) até que a reação esteja completa, o que é indicado por um ponto final, geralmente detectado por um indicador de pH.
A reação que ocorre entre um ácido e uma base é denominada neutralização, pois o pH costuma ficar neutro ou próximo disso, o que equivale a um pH igual a 7. Quando um ácido reage com uma base, água e um sal são formados.
MATERIAIS E REAGENTES
GRADUAÇÃO
UNEC / EAD
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA
DISCIPLINA: QUÍMICA GERAL
NÚCLEO DE ENSINO A DISTÂNCIA - NEAD Página | 9
Professora: Cínthia Raquel dos Santos Silva
Suporte universal
Bureta
Erlenmeyer
Béquer
Hidróxido de sódio
Vinagre
Indicador fenolftaleína
PROCEDIMENTO
1) Colocar 50 mL de hidróxido de sódio no béquer.
2) Utilizando o medidor, medir 5 mL de vinagre e despejar no Erlenmeyer.
3) Colocar 3 gotas do indicador fenolftaleína no Erlenmeyer.
4) Transferir o hidróxido de sódio para a bureta.
5) Fazer o gotejamento até atingir o ponto de viragem.
6) Durante o gotejamento agitar a mistura que está no Erlenmeyer.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
:
1- Qual cor foi obtida no ponto de viragem?
___________________________________________________________________
2- Porque houve a mudança de cor?
___________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
EXPERIMENTO IV
Título: Ligação iônica
Objetivo: Identificar a condutividade elétrica do NaCl.
INTRODUÇÃO
A ligação iônica, é um tipo de ligação química que ocorre quando o átomo de um metal cede definitivamente um ou mais elétrons para o átomo de um ametal, semimetal ou hidrogênio. Quando isso acontece, formam-se íons (daí a origem do termo “ligação iônica”), ou seja, formam-se espécies químicas carregadas eletricamente. O átomo que doou um ou mais elétrons se torna um íon positivo, denominado de cátion, enquanto o átomo que recebeu os elétrons se torna um íon carregado negativamente, isto é, um ânion. Visto que cargas opostas se atraem, esse tipo de ligação que se estabelece é bem forte.
MATERIAIS E REAGENTES
GRADUAÇÃO
UNEC / EAD
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE CARATINGA
DISCIPLINA: QUÍMICA GERAL
NÚCLEO DE ENSINO A DISTÂNCIA - NEAD Página | 13
Professora: Cínthia Raquel dos Santos Silva
Condutor de Eletricidade
2 Béqueres
Bastão de vidro
Água destilada
Sal
PROCEDIMENTO
1) Colocar a água destilada no béquer e verificar se há condutividade elétrica;
2) Misturar a água destilada com o sal de cozinha e verificar se houve condutividade elétrica;
RESULTADOS DE DISCUSSÃO
1- Houve condutividade na água destilada, porque?
__________________________________________________________________________________________________________________________________
2- Houve condutividade na mistura da água com o sal? Por quê?
__________________________________________________________________________________________________________________________________
EXPERIMENTO V
Título: Polaridade
Objetivo: Identificar a ação do detergente na remoção da gordura através da atração dos polos.
INTRODUÇÃO
Chamamos de polaridade a capacidade que as ligações possuem de atrair cargas elétricas, e o local onde ocorre este acúmulo denominamos de polos, estes se classificam em polos negativos ou positivos.
A polaridade das moléculas nos ajuda a entender como as moléculas de uma ou mais substâncias interagem, o que pode determinar a solubilidade ou o ponto de fusão e ebulição dessas substâncias.
Toda ligação iônica é polar, mas a polaridade das ligações covalentes depende do tipo de elemento químico que está fazendo a ligação, podendo ser polar ou apolar. As propriedades das substâncias são influenciadas em grande parte pelo tipo de ligação que seus átomos realizam e se elas são polares ou apolares.
Moléculas polares são aquelas que apresentam polos (positivo e negativo) e unem-se por meio desses polos, ou seja, polo positivo de uma molécula liga-se ao polo negativo da outra. Quando não há orientação em direção ao campo elétrico, trata-se de uma molécula apolar, e quando é formada por apenas um tipo de elemento químico, não há diferença de eletronegatividade, sendo assim, não se formam polose a molécula é classificada como apolar, independentemente de sua geometria.
MATERIAIS E REAGENTES
1 Prato
200 mL de leite
Cores variadas de corante alimentício
Detergente líquido para lavar louças
PROCEDIMENTO
1) Colocar o leite no prato
2) Adicionar gotas dos corantes alimentícios de diferentes cores no leite.
3) Pingar 1 gota de detergente líquido no meio do leite e observar o efeito resultante.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
1- O que aconteceu ao pingar o detergente no meio do leite?
___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
3 MODELO DE RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA
Para instrução de como se é elaborado um relatório de aula prática acompanhe os tópicos abaixo dos pontos que devem ser levados em consideração.
→ Introdução: Nessa parte, o aluno deve realizar buscas sobre o conteúdo que será abordado na aula e criar uma espécie de resumo sobre o tema. É fundamental a consulta em livros e fontes confiáveis na internet.
→ Objetivos: O aluno deve focar em responder ao que se pretende com aquela aula. Em uma aula sobre o sistema respiratório, por exemplo, espera-se que o aluno visualize e identifique os principais órgãos desse sistema, sendo esse, portanto, o objetivo da aula.
→ Materiais e métodos: Nesse ponto do relatório, o foco é dado à metodologia aplicada e a todos os equipamentos e instrumentos utilizados para a realização daquela aula (se no meio do experimento for utilizado material ou reagente a mais do que foi descrito no roteiro terá que acrescentar). Se tratando de um experimento todas as etapas do procedimento devem ser descritas.
→ Resultados e discussão: Ao chegar a esse tópico, o aluno deverá escrever todos os resultados obtidos na aula, fazendo uma relação com o conhecimento teórico adquirido. Nesse momento, pode-se destacar todos os erros cometidos durante o processo e o que foi feito para solucionar o problema. Nesse ponto, podem ser inseridos gráficos, figuras e esquemas a fim de ilustrar o que foi visto.
→ Conclusão: Espera-se que o aluno descreva o que foi aprendido e conseguido com a aula prática realizada. É fundamental que as conclusões não sejam cópias de outros materiais, mas sim feitas pelo próprio aluno.
→ Bibliografia: O aluno deverá colocar o nome dos livros e sites utilizados para a realização da atividade. As regras para fazer referência ao material utilizado deverão ser indicadas pelo professor.
IMPORTÂNCIA DA QUÍMICA NA AGRONOMIA
O crescente uso de agrotóxicos, agroquímicos, pesticidas, etc. Leva o estudante de Agronomia a ter uma percepção maior em relação à Química, e com isso, dar uma importância melhor a esta, uma vez que com essa ferramenta (Química) pode-se fazer análises de compostos, seja em agrotóxicos, na água... Até mesmo no solo, que é o lugar onde se irá plantar e, para isso, é necessário muitas vezes realizar uma medição do pH e realizar correções. São fatores como estes citados, que eleva a importância do estudo e uso da Química, principalmente quando se é usada na agricultura, na qual se obtém alimentos. O uso abusivo de substâncias tóxicas cada vez mais presentes nas lavouras traz ao profissional que deseja atuar na área da agricultura a necessidade de aprender e pôr em prática essa ciência, que é a Química, pelo motivo de termos que saber manipular elementos perigosos à nossa saúde, uma vez que o agrônomo estará preparando alimentos. Ao analisar um fertilizante (geralmente com azoto, fósforo, potássio, enxofre, cálcio e magnésio) que enriquece o solo, um pesticida (antigamente produzidos com chumbo, mercúrio e arsênico, materiais altamente tóxicos) que permite, por um lado o crescimento da planta/cereal rápido, devido ao adubo, e, por outro lado, o crescimento saudável, sem as pestes de insetos que destroem as plantações e culturas, é essencial algum conhecimento sobre essa ciência, cuja esta que estuda as propriedades, composições, e as transformações das substâncias, tornando se então, uma ferramenta obrigatória para essa formação acadêmica.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
https://caxias.ifma.edu.br/wp-content/uploads/sites/27/2018/08/Apostila-QUIM_GERAL_EXP-I_v1.pdf
FOGAçA, Jennifer Rocha Vargas. "Tipos de Misturas"; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/quimica/tipos-misturas.htm.
www.faperj.br
FELTRE, Ricardo, Química Orgânica, Ed. Moderna, 6ª Edição, São Paulo, 2004.
PERUZZO, Francisco; CANTO, Eduardo Leite, Química na abordagem do Cotidiano, Ed. Moderna, 3ª Edição, São Paulo, 2003.
ATKINS, Peter; JONES, Loreta; Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente, Porto Alegre: Bookman, 2001.
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