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* Prof. Msc. Rodrigo Anselmo tarsitano ECONOMIA RURAL * Prof. Msc. Rodrigo Anselmo tarsitano CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS * Custo variável: É todo custo que varia com o volume de produção. É aquele que se incorpora totalmente ao produto, não pode ser aproveitado para outra safra. Ex. adubo, semente, diesel, etc.. Ex. alimentos, produtos veterinários, inseminação artificial, etc... * Custo variável médio (CVMe): Representa o custo variável de uma unidade produzida naquela safra. CVMe = CV/Quantidade produzida * A determinação dos CV exige um bom sistema de gerenciamento das informações, principalmente quando há outras atividades econômicas. Por ex. produção de gado de corte e soja como separar os gastos com máquinas? * Os CV exigem cuidado na definição e classificação. Os CV são considerados também como custo operacional efetivo (COE). * CUSTOS FIXOS * Custo fixo (CF): É todo custo que não varia com o volume de produção. Ex. depreciação, seguro, etc. Custo fixo médio (CFMe): Representa o CF de uma unidade de produto CFMe = CF/Quantidade produzida * Os CF são compostos, basicamente, pela contabilização dos investimentos no cálculo dos custos, que são as depreciações. Impostos e despesas administrativas, também podem ser considerados CF. * CUSTO OPERACIONAL TOTAL (COT) * Custo Operacional Total (COT) Considera os custos variáveis e parte dos custos fixos. Considera as despesas com depreciações, administração, juros de custeio, seguro, encargos sociais, entre outros. Custo Operacional Total = Custos Totais Fixos + Custos Totais Variáveis * Custo total ou Custo Econômico * É a soma dos custos operacionais totais com o custo de oportunidade (remuneração dos fatores de produção). Custo total ou Custo Econômico Custo Econômico ou Total = Custo Fixo Total + Custo Variável Total + Custo de Oportunidade * A única diferença entre COT e CT é que no CT aparece a remuneração dos fatores de produção terra, capital e produtor * Custo total médio (CTMe): Representa o custo unitário da produção Ex. custo/caixa, custo/saca, etc. CTMe = CT/Quantidade produzida * Custos diretos Custo indiretos Estão diretamente relacionados a uma atividade. Dizem respeito a propriedade como um todo. Ex. ITR(imposto territorial rural) Precisam ser rateados. * DEPRECIAÇÃO * DEPRECIAÇÃO Depreciação é uma reserva contábil destinada a prover fundos necessários para a substituição do capital investido em bens produtivos de longa duração. O objetivo é poupar anualmente esse montante para ter capacidade financeira de repô-lo ao final de sua vida útil. * Toda estrutura física de uma fazenda, benfeitorias, instalações, perde seu valor ao longo dos anos. Ao término da vida útil deste bem haverá a necessidade de uma reposição Para o produtor ter capital para repor a estrutura ou máquina, é necessário calcular o valor da depreciação anualizado deste bem. * O valor inicial de qualquer bem de capital fixo deve ser distribuído entre as despesas dos vários exercícios nos quais ele prestará seus serviços que é a depreciação. A depreciação não é um desembolso monetário real para o produtor e por isso mesmo torna-se mais difícil de ser avaliada. * Não é fácil estimar a desvalorização real de um bem de capital em períodos de tempo determinado, devido a utilização + ou - intensa, mas o fato é que dentro de um número determinado de anos, o capital se anulará ou se reduzirá a um mínimo. * As depreciações de uma propriedade podem ser também interpretadas como um montante financeiro que a empresa deve investir todo ano. Esta reserva de capital obtida com as depreciações pode ser dirigida para investimento bancário ou na compra de bens de capital, por ex. animais. * Quanto tempo dura um bem de capital chamado de vida útil (vu)? Depende do tipo do bem, da intensidade de uso e cuidados com manutenção. A depreciação é uniforme durante a vida útil? Não * O bem de capital vai depreciando ano a ano até que seu valor de mercado seja zero? Não Porque um bem de capital se deprecia? Pelo uso e pelo tempo * MÉTODOS DE CÁLCULO Método linear É o mais simples e o mais utilizado resultando em uma depreciação anual constante do bem durante sua vida útil. D = depreciação Vi = valor inicial Vf = valor final VR = valor residual t = número de anos * Método da soma dos números naturais A depreciação de cada ano é uma fração da quantia a depreciar, fração essa cujo numerador é o número de anos de que esse bem ainda terá e o denominador é a soma dos números de anos da vida útil do bem. Este método reflete uma maior perda de revenda no início da vida útil. * * Na agropecuária pode ser considerado valor final ou de sucata igual a zero para benfeitorias e edificações assim como para cerca ou formação de uma pastagem. * Todos os métodos levam em consideração apenas a vida útil do bem a depreciar. No entanto, sabemos que a depreciação está também relacionada com a intensidade de uso desse bem. * Portanto, uma depreciação perfeita deveria considerar tanto a unidade de tempo como a unidade de uso. Nesse sentido, todos os métodos descritos anteriormente constituem apenas aproximações da depreciação real. * Ex. um trator novo de R$65.000,00 Recomenda-se utilizar 10.000 horas (10 anos) a partir das quais o trator deve ser substituído. Valor final em torno de 20% do valor inicial de compra. Calcular a depreciação anual. Deve-se planejar a reserva de capital (o valor da depreciação) por ano para repor o trator. * Ex. um trator novo de R$65.000,00 Recomenda-se utilizar 10.000 horas a partir das quais o trator deve ser substituído. Prevê-se uma utilização de 1000 horas por ano. Valor final em torno de 20% do valor inicial de compra. Calcular a depreciação anual e horária. Deve-se planejar a reserva de capital (o valor da depreciação) por ano para repor o trator. * Ex.: um bem no valor de R$ 65.000,00 VF = 20% do vi vu = 10 anos. Calcular depreciação anual * CÁLCULO DO CUSTO DE OPERAÇÕES MECANIZADAS Os itens que devem ser considerados para máquinas: Custos variáveis: reparos e manutenção, óleo diesel e lubrificantes Custos fixos: depreciação, garagem, seguro e juro Tratorista * Cálculo São considerados vu = 10 anos e 1000 horas/ano ou 8 anos e 480 horas/ano em cima do valor da máquina nova. Vf = 20% sobre o valor da máquina nova reparos e manutenção: 6% a 10%a.a. sobre o valor da máquina nova. óleo diesel: consumo estimado dependendo da operação e do tamanho da máquina, em média 9l/hora, trator 170 CV 18l/hora, Agrale 3l/hora. * 4. garagem: 1%a.a. sobre o valor da máquina nova 5. seguro: 1%a.a. sobre o valor da máquina nova 6. juros: 6%a.a. sobre o valor médio da máquina nova 3. lubrificantes: 15% das despesas com óleo diesel * Implementos agrícolas depreciação: método linear garagem: 1% a.a. sobre o valor novo juros: 6% a.a. sobre o capital médio novo taxa de reparos: 5 a 15% a.a. sobre valor novo valor de sucata: 0 a 10% * Metodologia do Agrianual Custo operacional (R$/ha)= Custo horário (R$/h) x performance (tempo para se executar uma determinada operação em ha/h). P (ha/h)=L (m) x V (km/h) x E (%)/10 CV: consumo combustível = 0,15 l/hxPN (potência nominal do motor em HP) Reparos = 0,029 (Ht/Há) 1,5 (100/V) Consumo de lubrificantes pelo motor (l/h) = 0,00044 x PN + 0,02169 Consumo de graxa=0,05kg de graxa/hora trabalhada. * CF: depreciação pelo método linear (vf = 10% sobre o valor novo) ou pode ser estimado como a diferença entre o valor da máquina de cada ano com o valor do ano anterior. garagem (0,75 a 1%a.a do valor inicial da máquina), seguro (0,75 a 1%a.a. do valor inicial da máquina) e juros (6%a.a. sobre o capital médio investido) * Colheita mecanizada Aluguel: 6 a 10% da produção colhida (em 2011 R$2,00/saca colhida) Colhe em média 100 sacos /hora Custos: consumo de óleo, em média 25l/hora, reparos e manutenção 6% sobre o valor da máquina nova, depreciação, garagem, seguro e juros. * IMPLEMENTOS DE TRAÇÃO ANIMAL Custo do animal depreciação do animal: método linear vu = 10 anos 1.120 horas/ano custo da pastagem: aluguel (arrendamento) outros custos: (ração, sal, mão-de-obra, etc.) * Diaristas: preço da diária x pelo número de dias trabalhados. Empregado: a partir da Constituição de 1989 o empregado rural teve seus direitos equiparados aos direitos dos trabalhadores urbanos. Salário base: convenções coletivas. São definidos pisos salariais. DESPESAS COM OPERAÇÕES MANUAIS * No caso da mão-de-obra considera-se o preço horário que pode ser estimado considerando: 44 horas semanais x 4semanas = 176 horas + 16 horas (mais dois dias de trabalho) = 192 horas (A lei diz apenas 44 horas semanais). Cada mês dá um resultado. Ou, considera-se 24 dias úteis e multiplicado por 8 horas diárias (192 horas). Consideram até 220 horas mensais. * Trabalho Noturno: lavoura: 21h às 5horas e pecuária: 20h às 4horas. Acréscimo de 25% sobre a hora diurna. * Empregado: os descontos que podem ser considerados variam conforme o valor do salário: INSS – salário até R$1.247,70 desconto de 8% sobre o salário bruto (menos o salário família); Imposto de renda: salário até R$1.710,78 isento. * * Contribuição Confederativa: descontado 1% do valor do salário do funcionário. Distribuição da contribuição: 5% para Confederação 15% para Federação 20% para o Ministério do trabalho e emprego 60% para o Sindicato respectivo Utilização: Manutenção sindicatos, pagamento dos funcionários, em assessoria jurídica, na assistência médica e odontológica, cursos, seminários..... * Encargos do produtor FGTS: 8% sobre o salário bruto menos salário família 13º salário: reserva 8,33%a.m. Para o empregado que não trabalha todo o ano, seu valor é proporcional aos meses de serviço, na ordem de 1/12 por mês, considerando-se a fração igual ou superior a 15 dias como mês inteiro, desprezando-se a fração menor; Férias: reserva 11,11%a.m. (salário integral mais 1/3) * Poderão ocorrer pagamentos de: Horas extras, 50% a mais para as duas primeiras horas, 75% para as posteriores e 100% aos domingos e feriados; Adicional insalubridade (10 a 40% sobre o Salário mínimo oficial - SM); Adicional de tempo de serviço (5% do salário a cada 5 anos) . * O produtor pode descontar do salário do empregado com habitação até 20% do SM e com alimentação até 25% do SM. * Lei “A cessão pelo empregador, de moradia e de sua infra-estrutura básica, assim como bens destinados a produção para sua subsistência e de sua família, não integram o salário do trabalhador rural desde que caracterizados como tais, em contrato escrito celebrado entre as partes, com testemunhas e notificação obrigatório ao respectivo sindicato dos trabalhadores rurais. * O valor correspondente só integra o salário do empregado se o empregador não proceder ao desconto na carteira de trabalho ou ao contrato. * Salário Família (SF): R$33,16 por filho de até 14 anos incompletos ou inválido de qualquer idade, para salário de até R$646,55. Salário de R$646,55 até R$971,78 o valor é de R$23,36. O governo federal é quem paga o SF. O empregador paga o SF ao seu funcionário e depois recebe reembolso na guia do INSS. * Michael Jackson Fazenda Neverland Madonna Madonna Ilha Solteira - SP * * * * Em média considera-se como encargos do produtor 1/3 a mais no salário. * Despesas gerais Entre as mais diversas despesas gerais, pode-se considerar: luz, telefone, conservação de cercas, impostos, administração, etc. As despesas gerais da propriedade devem ser rateadas entre os diferentes produtos. * Os fatores de proporcionalidade normalmente empregados são: Área total cultivada com o produto dividido pela área total da propriedade. A renda bruta do produto dividido pela renda bruta da propriedade. O milho paga 40% das despesas gerais. * Juros de custeio Pode ser estimado como sendo uma taxa de juros que incide sobre a metade do custo operacional efetivo (operações + insumos). A taxa de crédito rural é de 5,5%a.a. * Contribuição Especial da Seguridade Social Rural (CESSR): 2,3% sobre a receita bruta (faturamento bruto) (2% para o INSS, 0,1% seguro e 0,2% SENAR. Substituiu o antigo Funrural. Está sendo questionada judicialmente. * Seguro da produção As taxas de juros variam dependendo da seguradora, da atividade, entre outros. * Outras despesas operacionais É estimada como uma taxa percentual (em média 5%) sobre as despesas com operações e material consumido. * Culturas perenes O ciclo de uma cultura perene pode ser desdobrado em 2 fases: 1ª fase a de formação da cultura, que vai do plantio até a sua maturação. A 2ª fase corresponde ao período em que se sucedem as colheitas anuais até o final de sua vu produtiva. * Na planilha de custo de produção de uma cultura perene deve-se incluir a depreciação da implantação da cultura. O preço inicial de uma cultura perene é o custo de implantação e formação da mesma (fase 1) e é depreciado pela vu do pomar (geralmente em anos). * Produtos animais Dois itens adicionais aparecem na estrutura de custo para a produção animal e de seus derivados. 1. depreciação do pasto, do rebanho matriz e dos equipamentos e utensílios. 2. subtração das receitas secundárias: esterco, etc. * Este é um conceito econômico bastante utilizado em administração rural na atribuição de custos a recursos produtivos. Custo de oportunidade do fator de produção é a remuneração que este fator poderia obter na sua melhor alternativa de emprego. CUSTO DE OPORTUNIDADE * Ou então é o retorno que o capital imobilizado estaria rendendo em outras opções de investimentos, ou ainda é a renda que se deixa de obter por utilizar um recurso (terra, trabalho ou capital) em uma determinada atividade, em detrimento do melhor uso alternativo. * Ex.: custo do pasto utilizado na atividade de cria quando não se conhece seu custo de produção. Pode-se utilizar o conceito de custo de oportunidade. Para o pasto, este valor seria igual ao aluguel que o produtor receberia se alugasse o mesmo para terceiros. * Remuneração dos fatores de produção (Custo de oportunidade) Existe por parte dos estudiosos, alguma controvérsia sobre a inclusão e os critérios de remuneração de fatores como a terra, capital e o empresário. Em geral consideram o custo de oportunidade (é a remuneração que este fator poderia obter na sua melhor alternativa de emprego). . * Na falta de consenso em relação ao custo de oportunidade, alguns produtores, pesquisadores e técnicos utilizam-na e outros não. O mais lógico é considerar, visto que o agricultor possui um patrimônio relativamente alto e, mesmo que tenha sido herdado, não pode ser negligenciado. * Remuneração (custo de oportunidade) da terra No Brasil a remuneração da terra pode-se dar por: Arrendamento: em dinheiro ou espécie. Se for prática comum na região pode-se utilizar o valor do arrendamento na região. * Aqueles que não consideram a terra como um fator primário de produção, mas como um item do fator capital, costumam remunerar o seu uso atribuindo uma dada taxa real de juros. * Como juro é a remuneração ao uso do fator capital, a maioria usa em suas pesquisas de custo de produção taxas de 6%a.a. Há uma corrente que sustenta que não se deve remunerar a terra pelo seu uso. Justificam que a sua valorização, num dado horizonte temporal, mais do que compensa os custos referentes ao seu uso. * Admitem inclusive que, para muitos proprietários a terra tem historicamente, um reduzido custo de oportunidade, pois ou foi transferida por herança ou muitas vezes foi simplesmente apropriada. Depois, diferentemente de outros ativos fixos que sofrem depreciação, é muito possível que a terra se valorize no tempo. * Remuneração (custo de oportunidade) do capital fixo De uma forma geral é considerado uma taxa de juros. R CF= (valor inicial + valor final/2) x taxa de juros O valor inicial é o valor de compra ou de construção do bem, o valor final é o valor de venda ou de sucata. * Quando se soma o valor de compra com o valor final e depois divide o resultado por 2 obtém-se a média. Este é o conceito de capital médio. Utiliza-se esta metodologia pela dificuldade, na agricultura, de se definir os valores de mercado atuais dos bens. * Tendo os valores atuais dos bens de capital , basta multiplicar pela taxa de juros. Não há uma taxa padrão de remuneração de capital. O conceito de oportunidade de uso de capital deve considerar a melhor taxa possível. * Estruturas de custo Existem tantas estruturas de custo de produção quanto o número de pessoas que trabalham com custos. Inicialmente vamos diferenciar custo operacional do custo total. * CUSTO OPERACIONAL TOTAL Despesas com operações Despesas com material consumido Custo operacional efetivo (COE) * Depreciações CESSR (contribuição especial da seguridade social rural) Seguro Encargos sociais Outras despesas operacionais Custo operacional total (COT) * Acrescentando ao Custo operacional total (COT) o custo de oportunidade dos fatores de produção: terra, capital fixo e pró-labore do produtor, temos o Custo total de produção (CTP). * 1) Receita bruta (RB) = quantidade produzida x preço unitário; RETORNOS ECONÔMICOS * 2) Margem Bruta (COT): é a margem em relação ao custo operacional total (COT), isto é, o que sobra após o produtor pagar o custo operacional total em relação a esse mesmo custo, em percentagem. * Margem bruta (COT) = (RB - COT) / COT) x 100 * 3) Lucro Operacional (LO): constitui a diferença entre a receita bruta e o custo operacional total (COT). Esse indicador é estimado em valores monetários: LO = RB - COT * Quando a empresa opera com lucro operacional a tendência é permanecer na atividade, porém ainda, não foi possível cobrir os custos totais. * Receita líquida = Receita bruta – Custo total * 4) Índice de Lucratividade (IL): esse indicador mostra a proporção da receita bruta que se constitui em recursos disponíveis, após a cobertura dos custos operacionais totais. É uma medida importante da rentabilidade da atividade agropecuária. IL = (LO / RB) x 100 * Qual lucro utilizar o operacional ou a receita líquida? Algumas correntes preferem utilizar o lucro operacional para calcular o índice de lucratividade * Permite calcular o nível de produção (preço) mínimo que uma determinada atividade pode suportar sem incorrer em prejuízos. PONTO DE EQUILÍBRIO OU NIVELAMENTO * Ex.: Qual seria o preço mínimo (produtividade) da saca de milho necessária para cobrir os custos? O cálculo do ponto de nivelamento, baseia-se nos Custos Fixos e Custos Variáveis e no nível de produção (preço) para um determinado período. Este “preço mínimo” (produção) chama-se “preço de nivelamento (ou de equilíbrio)”. * Ponto de equilíbrio (nivelamento) * Ex.: Milho Custos: R$1.800,00/ha Produção média: 110sacas de 60kg/ha Preço médio: R$24,00/saca de 60kg No mínimo o produtor precisa produzir 75 sacos de 60kg/ha para cobrir os custos. * BIBLIOGRAFIA CONSULTADA NOGUEIRA, M.N. Gestão de custos e avaliação de resultados. Bebedouro: Scot Consultoria, p. 29 – 53. 2004. Martin, N. B. et al. Sistema integrado de custos agropecuários – Custagri. Informações Econômicas. São Paulo, v.28, n.1, p.7-28, 1998.
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