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1
Avaliação de Estruturas Acabadas de 
Concreto Armado
Ensaios destrutivos e não destrutivos
Prof. Adriana A Silveira
Avaliação de Estruturas Acabadas
� Determinação da resistência
� Avaliação da qualidade
e da compacidade
� Caracterização geométrica
� Caracterização/ 
Estabilidade físico-química
Ensaios de avaliação
• Extensiometria elétrica
• Extração de testemunho
• Resistência ao arrancamento
• Prova de carga
• Ultrasom
• Esclerometria
• Radar
• Tomografia
• Pacometria
• Gamagrafia
• Carbonatação
• Permeabilidade a cloretos
• Reconstituição de traços
2
� Não destrutivos (NDT)
� Semi destrutivos
� Durabilidade
� Comportamento estrutural• Permeabilidade a 
cloretos, 
carbonatação, etc.
• Esclerometria, Pacometria, 
ultra-som, extensometria 
elétrica, etc.
• Penetração de pinos, 
resistência ao arrancamento, 
extração de testemunhos, 
reconstituição de traços.
• Prova de carga.
Classificação dos diferentes tipos 
de ensaios
� Qualidade da estrutura
� Determinada no laboratório, com corpos-de-prova 
extraídos ou “in loco”, usando-se ensaios não 
destrutivos como esclerometria ou ultrassonometria.
� Útil para várias determinações:
Dosagem de cloretos e/ou sulfatos;
reconstituição de traço; 
resistividade elétrica;
módulo de deformação; 
absorção capilar, permeabilidade.
3
� Mede-se a profundidade em que um pino de aço 
padronizado consegue penetrar no concreto depois de 
ter sido lançado com uma determinada energia 
cinética
� Equipamento: pistola finca pinos, cartucho de 
disparo e pino metálico
� Avaliação da homogeneidade global do concreto na 
estrutura pela determinação das resistências relativas 
nos concretos das diferentes peças estruturais
Resistência do concreto à penetração 
de pinos (ASTM C 803)
Pino Zona afetada pela 
penetração do pino
Concreto
4
� Mede-se a carga última necessária para a extração 
de uma peça metálica inserida no concreto
� CAPO TEST: 
Teste de fratura interna: utiliza-se um torquímetro para 
medir a carga necessária à extração de um parafuso com 
luva de expansão que se dilata à medida que a carga é 
aplicada
� LOK TEST (ASTM C 900 – Resist. ao arrancamento 
do concreto endurecido):
É o esforço aplicado por meio de um macaco hidráulico 
e medido com um dinamômetro, sendo que a peça 
extraída apresenta uma cabeça na extremidade embutida
5
CAPO
LOK
� Resistência ao choque (dureza superficial) e resistência 
à compressão
� Equipamento: esclerômetro de reflexão ou de Schmidt
� Ensaio: impacto sobre a superfície.
� É interessante qdo correlacionado com ensaios 
destrutivos (fc)
� Cuidados:
Espessura carbonatada; saturação ou umidade da 
superfície; dano superficial ou interfacial; efeitos de ataques 
químicos; falta de aderência entre o agr. e a matriz de 
cimento; tipo de cimento; tipo de cura.
6
7
8
NBR7680-2006
� Determinar o cobrimento e quantidade de armadura
9
Ultra-sonografia (NBR 8802 - ASTM E 114-95-
NM58/96)
� Velocidade de propagação de uma onda longitudinal 
ultrasônica (> 20 KHz) 
� Medida indireta da resistência
� Interferências:
barra – maior velocidade de propagação;
heterogeneidade, vazios.
� Velocidade de propagação: divide-se a distancia entre 
os transdutores pelo tempo, em segundos.
� Correlacionar com resultados de compressão axial.
10
V=L/T
Tempo que as ondas levam para atravessar o concreto
11
O valor da porosidade de um concreto fornece indicações da 
qualidade desse concreto e pode ser considerado um 
indicador de permeabilidade
NBR 9778 - Metodologia
POROSIDADE
Critérios de avaliação.
Método colorimétrico (MECK et Al, 
2001)
Solução de 0,1N de Nitrato de prata (AgNO3)
Coloração marrom 
- não presença de cloretos acima de 0,4% de 
concentração em relação a massa de cimento.
Valores normativos
Tabela 02 > rndices m_ximos do teor de Rons cloretos em % !
sobre a massa de cimento pela NBR 12654/2006.!
• Cloretos 
12
� Definição de regiões de amostragem
� 1 kg de concreto que não contenha nenhuma fração 
sujeita ao efeito parede
� Útil informações como:
Histórico da obra, participação quanto à execução do 
concreto;
Acompanhamento de ruptura do testemunho de 
concreto;
Verificação da homogeneidade do concreto através de 
observações visuais, esclerometria, ultrassom, ensaio de 
carbonatação
13
Indicadores:
• Timolfetaleína (9,3 < pH < 10,5)
• Fenolftaleína (8,2 < pH < 9,8)
Carbonatação
14
PROVA-DE-CARGA – NBR 9607
� Possibilita a observação detalhada do comportamento 
mecânico real da estrutura
� Coloca-se a estrutura sob carregamento e registra-se 
a movimentação correspondente
� Cargas: sacos de cimento ou areia, tambores de água ou 
fazendo-se um reservatório de água com lonas de plástico
� Movimentos: podem ser medidos através de aparelhos 
elétricos ou mecânicos (extensômetro, defletômetros, 
clinômetros)
PROVA-DE-CARGA – NBR 9607
� Controle de aceitação da estrutura;
� Alteração das condições de utilização;
� Após acidentes ou anomalias observadas durante a 
execução ou utilização da estrutura;
� Materiais não correspondem com as especificações;
� Erros de cálculo que afetem o coeficiente de 
segurança da obra;
� Comprovação de modelos adotados no cálculo não 
usuais.
Utilização:
15
16
17
PROVA-DE-CARGA – NBR 9607
- carga básica: ensaios correntes
- carga majorada: qdo há dúvidas sobre os materiais 
utilizados, capacidade de carga das fundações, qualidade 
de execução
- carga extraordinária: qdo se deseja testar o 
desempenho estrutural frente a carregamentos superiores 
aos estabelecidos no projeto
Classificação:
carregamento da prova-de-carga
carregamento de projeto
� Segundo ao magnitude da carga
índice de eficiência =
18
PROVA-DE-CARGA – NBR 9607
� Segundo a duração do ensaio
- curta duração – comportamento elástico instantâneo
- longa duração – fluência do concreto, recalques de 
solos coesivos 
Estruturas que se submetem a provas-de-carga:
- peças fletidas: lajes e vigas
- estacas
Execução
� Previsão teórica do desempenho da estrutura
(investigação analítica prévia)
� esquema do carregamento
� instrumentação da estrutura
� confecção de planilhas
� comparação e cálculo dos valores medidos com os 
valores teóricos (CUIDADO!)
PROVA-DE-CARGA – NBR 9607
19
PROVA-DE-CARGA – NBR 9607
Análise dos resultados
� Considerar: 
� Tolerâncias e erros admissíveis inerentes ao processo,
� Observação das variações atmosféricas
� Observação atenta dos sintomas da estrutura 
(deformações, fissuração, giro, etc)
� Cuidar parta garantir a segurança pessoal e a estabilidade 
da estrutura
� Considerar os critérios ou regulamentos seguido pelo 
método de ensaio
Mapeamento do potencial elétrico
• Procedimento de campo mais utilizado;
• Primeiros estudos - 1957 - EUA;
• Aplicação mais geral em estruturas - 1970;
• ASTM C876 - critérios de Van Deveer e
• Estudos no Brasil - normalização
� Princípio da técnica
– diferença de potenciais entre duas semi-células 
– eletrodo de referência x aço/concreto
20
� voltímetro, impedância 
entrada > 10 MOhms
� solução condutora (4-5 ml/l c/ 
detergente em água potável 
ou gel p/ eletrocardiograma
� conexões elétricas (<150m) 
-
voltímetro de alta 
impedância
concreto
E
-+
esponja de alta 
condutividade
eletrodo de 
referência
aço
• Eletrodos de referência
– Eletrodo de calomelano saturado (melhor) ( 0,2415 V)
– Eletrodo de sulfato de cobre - indicado pela ASTM C 876 
(0,318V) 
Mapeamento do potencial elétrico
21
Mapeamento do potencial elétrico
Polese,2014
22
Potencial de corrosão
Cobre-sulfato de cobre –ESC (mV)
Probabilidade decorrosão (%)
mais negativo que –350
mais positivo que –200
de –200 a –350
95
5
incerta
Critérios de avaliação
� Avaliação dos resultados - ASTM C876
Considerações:
� influencia das variáveis do concreto; porosidades, 
heterogeneidades, cobrimento do concreto variável;
� corrosão devida à carbonatação significativamente 
diferentes da devida à cloretos;
Mapeamento do potencial 
elétrico
Apresentação dos resultados
� mapeamento;
� distancia 15 cm, ASTM C 876 - linhas c/ intervalos de 
50 mV 
� grandes regiões, 75 ou 100mV
� acompanhamento dos potenciais com o tempo - laboratório
Outras aplicações:
� monitoramento de sistemas de proteção; 
� desempenho de diferentes tipos de reparo;
Considerações (cont.):
� diferença de umidade; elevada resistividade superficial;
� tipos de cimento e
� sugerido por pesquisadores a redefinição em função do tipo 
de cimento
Mapeamento do potencial elétrico
23
Vantagens da técnica
� estudo não destrutivo; delimitação de áreas 
comprometidas; monitoramento da estrutura em períodos 
freqüentes; sensível para detectar o estado superficial da 
armadura; útil no planejamento de reparos; rapidez e 
facilidade de execução; simplicidade e baixo custo dos 
equipamentos 
Desvantagens da técnica 
� não fornece dados quantitativos da corrosão; 
� valores distorcidos:
� camadas secas ou carbonatadas; cloretos
� heterogeneidades no concreto;
� espessura da camada de cobrimento variáveis
� dificuldade na identificação da morfologia do ataque
� necessidade de interpretação cuidadosa
Mapeamento do potencial elétrico

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