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Lições soviética de espionagem pt1

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PRESIDÊNCIA I" ,\ REPÚBLICA 
SERVIÇO NACIONAL OE INFORMAÇÕES 
LIÇÕES S O V I É T I C A S DE 
MM 
A L . E X A N D E R O R L O V 
1 366 
êR A*»,fc'o xvo.T*i . i /6 « 2 
TITULO DO ORIGINAL 
HANDBOOK OF INTELLIGENCE 
AND GUERRILLA WARFARE 
Ed. The University of Michigan Press 
LIÇÕES SOVIÉTICAS 
DE E S P I O N A G E M 
ALEXANDER ORLOV 
. 
TRADUÇÃO: MAJOR O. C. E I N L O F T 
/ C Ó P I A S DESTINADAS AO USO INTERNO\ 
\DO SERVIÇO NACIONAL DE INFORMAÇÕES/ 
SAAN/fiJOÁ^-O.T+l. l/í/f 3 
P R E F A C I O 
Antes da 25 Grande Guerra, fui um dos chefes do 
Serviço de Informações soviético e lecionava Informações Táticas e 
Estratégicas e Contra-informação na Escola Militar Central de Mos-
cou. Em 1936, por força desses nlsteres, condensei, sob a forma de 
manual, as regras básicas e os princípios das Informações soviéticas. 
Esse manual foi adotado como livro-texto, tanto na Escola Militar 
Central, como nas recém-crladas escolas de espionagem da NKVD. 
A Editora da Universidade de Michigan,om vista da 
grande importância que as informações adquiriram em assuntos interna, 
cionais e considerando que constituem matéria dos currículos das es-
colas militares ocidentais, particularmente das americanas, solici-
tou-me que refizesse o manual. 
Assim o fiz, pretendendo que o mesmo seja iltil 
não sé aos especialistas, nas também, aos leigos no assunto. 
ALEXANDER ORLOV 
NOVA YORK 
Í N D I C E 
Píg. 
I - DUAS DOUTRINAS 1 
II - OBJETIVOS DAS INFORMAÇÕES SOVIÉTICAS 11 
III - "RESIDENTURA" ILEGAL E NOVA IDENTIDADE .... 30 
IV - PARTIDA DE MOSCOU kl 
V - AS "BIOGRAFIAS" DOS AGENTES SECRETOS M 
VI - OS VISTOS DE ENTRADA 48 
VII - ATIVIDADE DE COBERTURA 52 
VIII - ESCOLHA DE RESIDÊNCIA 59 
IX - O "APPARAT" 65 
X - RECRUTAMENTO DASMFONTESw 71 
XI - ENCONTROS CLANDESTINOS 84 
XII - AS ARMADILHAS 96 
XIII - AS COMUNICAÇÕES 110 
XIV - BRECHAS NA COURAÇA DO AGENTE 117 
XV - OPERAÇÕES DE GUERRILHA 123 
XVI - AVALIAÇÃO DOS INFORMES 139 
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I - DUAS DOUTRINAS 
A Importância de uri serviço de informações nos desti-
nos de uma naçffo, dificilmente poderá ser exagerada. Os EUA aprende. 
ran esta verdade quando foram colhidos de surpresa em Pearl Harbor. 
NSo havia agentes secretos norte-americanos no Jap?o para informar 
Washington sobre os planos de guerra nipônicos e sobre o ataque imi 
nente aos EUA. A existência ou ausência de una eficiente rede de es_ 
piões, espalhada pelo território de um inimigo potencial, pode signi, 
ficar a diferença entre a vitória e a derrota. Sabe-se hoje, que os 
russos, que muito antes da 2- Grande Guerra Já* tinham estabelecido 
sua rede no Japffo, receberam de seu agente secreto em Tóquio,Richard 
Sorge, a informaçSo de que os Japoneses nSo atacariam a UniSo Sovié-
tica mas com certeza golpeariam os EUA, "provavelmente em dezembro 
(19^1)» nas nunca depois de Janeiro de 19^2,:t 
0 governo dos EUA naquele período vital, contava, ape-
nas, no que se refere a informações, con seus adidos naval e militar 
em Tóquio. Mas os adidos militares raramente conseguem descobrir 
planos secretos dos governos Junto aos quais sffo acreditados. As 
agências de contra-informaçffo desses governos tomam medidas espe-
ciais, visando frustrar seus esforços para colher informes vitais e, 
muitas vezes, os enganam com falsas informações. Exatamente isso 
ocorreu com o adido naval americano en Tóquio, qutf alguns dias antes 
de Pearl Harbor, informava a Washington que nSo acreditava num ata-
que de surpresa, pois a esquadra Japonesa estava ancorada na base de 
Yokosuka, como se verificava pelos inúmeros grupos de marinheiros que 
perambulavam pelas ruas de Tóquio. No entanto, o adido naval estava 
enganado. Nesse mesmo momento a esquadra Japonesa Jó estava próxima 
de Pearl Harbor. Os marinheiros que circulavam, aos grupos, pelas 
ruas de Tóquio, eram soldados disfarçados. 
Evidentemente, devido ao fato de que os oceanos que 
cercam o país foram, por séculos, considerados defesas intransponí-
veis, os EUA nunca se preocuparam muito em estabelecer, progressiva-
mente, suas redes de espionagem no exterior e deixaram que seu servi 
Ço de informações fosse largamente sobrepujado pelos das demais po-
6K 4H Kio *<*• O- TM • l/é, p 6 
tências. O Gen. George C. Marshall admitiu francamente, ante a Co-
missSç do Senado para Assuntos Militares, que até* a 2 S Grande Guerra, 
as Informações americanas no exterior n5o iam muito além "do que um 
adido militar podia ficar sabendo num jantar, à hora do cafezinho"(l) 
Quando, em 19^1» o Presidente Roosevelt designou o Cel. William J. 
Donovan para organizar um serviço de informações (O.S.S.),disse-lhe; 
"Você deverá começar do nada. Nós nSo possuímos serviço de informa-
ções5'. (2 )Dwight Eisenhower(3) também deplorou a ''chocante deficiência" 
das Informações americanas no início da guerra e o Gen. Ornar Bra-
dley(^)declarou que "os ingleses facilmente sobrepujavam seus cole-
gas americanos" em informações militares. A situaçSo das chamadas 
informações diplomáticas na*o era menos deplorável. Dean Achesonjde, 
pondo diante de uma Conissffo do Congresso, en 19^5» declarou, que, 
antes da 2 a Grande Guerra, "as técnicas do Departamento de Estado pa, 
ra conseguir informações, diferiam das empregadas por John Quincy 
Adams, em S. Petesburgo e por Benjamin Franklin, en Paris, apenas 
pela máquina de escrever e pelo telégrafo". 
Antes do advento da Idade Atômica, os erros de cálcu-
lo resultantes de negligência nas informações podiam levar um país a 
sérios reveses e até a derrotas parciais, mas as características e o 
ritmo da guerra eram tais, que a naç3o podia ainda mobilizar-se ràpi_ 
damente e, enquanto retardava ou detinha o inimigo, incrementar sua 
produçSo de armas a fim de estar preparada para o momento decisivo. 
Quando Hitler iniciou a 2 â Grande Guerra, a Alemanha possuía maior 
niímero de aviões, carros e divisões blindadas do que os aliados. HjL 
tler esperava, com sua blitz-krieg, obter uma vitéria rápida antes 
que os aliados tivessem tempo de se armarem e mobilizarem. Entretan-
to, os aliados aproveitaram o tempo e converteram sua poderosa indás, 
1. Audiências, "ConlssSo das Forças Armadas" 792 Congresso, l s Ses-
são, Comiss5o Senatorial para Assuntos Militares, outubro de 19^5 
2. William Donovan "Informações; Chave da Defesa". Life, 30 de Set. 
19^6 
3. Cruzada na Europa (New York, 19^8), pg. 32 
k. "A Histeria de Um Soldado" (New York, 1951) pg. 33 
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tria de paz, em grande produtora de armas. Os EUA proclanaram-se 
"o Arsenal da Democracia" e pondo sua enorme capacidade produtora à 
disposiçSo dos aliados, suplantaram o "Eixo" na produção de aviões 
de guerra, carros de combate, navios e tudo o mais. 
0 aparecimento das armas nucleares e dos mísseis, capa 
zes de destruir, de um s<5 golpe, cidades e centros industriais, mu-
dou radicalmente a natureza da guerra. 0 elemento tempo, que antes 
permitia a uma naçííc atrasada em seus preparativos, recuperar-se e, 
afinal, derrotar o inimigo, na"o mais existe. N3o há mais margem pa-
ra erros. Uma potência mundial determinada a sobreviver, na*o pode 
permitir-se permanecer atrasada em relaçSo a seu inimigo potencial, 
quanto a poder de ataque ou represália. Uma brecha obtida por um 
dos lados nas descobertas científicas do outro e que passe desperce-
bida por este, pode significar a derrota para o país cujas Informa-
ções falharem. 
0 país incapaz de alvejar com precisão os exatos lo-
cais de lançamento de mísseis do inimigo, perde o poder de retalia-
ção e a circunstância servirá para encorajar o inimigo a atacar, sem 
temer represálias. Sob condições assim perigosas, quando as nações 
podem estraçalhar-se mutuamente, com um simples golpe nuclear, ne-
nhum governo responsávelpode permitlr-se conduzir, âs cegas, seus 
assuntos externos. Como a ComissSo Hoover acertadamente concluiu, 
"o destino da naçSo dependerá de informações acuradas e completas qxe 
deverSo servir como orientação segura para as decisões de alto nível 
e para a açSo num mundo agitado ...(5) Depois de 1955» quando isso foi 
escrito, novas conquistas foram feitas no espaço, novas armas foram 
acrescentadas aos arsenais das grandes potências e a situaçSo inter-
nacional deteriorou-se seriamente. 
9 
Nos dias que correm, ignorar as intenções e as possibi. 
lldades militares de um inimigo potencial â caminho certo para o d£ 
sastre nacional. Por esse motivo o papel das informações assumiu 
importância vital. Isto também é verdadeiro com relaçõo às duas 
5. Atividades de Informações, pg. 25, Comissão de Organização do Exe. 
cutlvo - Relatório ao Congresso, Junho 1955 
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tratan o problema de forma diversa. Os russos acham que os segredos 
dos países estrangeiros podem ser obtidos diretamente nos arquivos 
classificados desses governos bem como por intermédio de funcioná-
rios que concordam em revelar segredos de seu país à UniSo Soviéti-
ca. No caso dos russos suspeitarem que outro país esforça-se para 
formar uma coalizSo contra a Uniffo Soviética, eles, por certo, nSo 
lrSo informar-se a respeito, nos editoriais da imprensa, nos debates 
de fachada ou em precedentes histéricos que possam revelar como tais 
países agiram em situações similares no passado, embora tudo isso 
possa ser levado en conta para esclarecimento da questffo. 0 que é 
certo é que preferlrSo empenhar-se em violar a correspondência diplo_ 
mática trocada por aqueles países ou aliciar um informante secreto 
entre os préprics negociadores. Quando querem saber o numero de avi-
ões de bombardeio de um inimigo potencial, eles o conseguem, na*o por 
meio de pesquisas em t<5rno da capacidade das indústrias ou coletando 
dados e notícias diversas sobre o assunto. Pazen-no consultando seus 
préprios agentes dentro da força aérea do outro país ou roubando ou 
dados desejados dos arquivos do governo. 
Os americanos e em parte os ingleses preferem, na cole, 
ta de dados informativos sobre países estrangeiros, dar-se ao traba-
lho de consultar fontes legítimas, tais como publicações científicas, 
dados estatísticos, debates parlamentares, etc. De acordo com fonte 
fidedigna, os érgSos de informações norte-americanos, no controle 
das transmissões de estações de rádio estrangeiras, registram cinco 
milhões de palavras diariamente (o que corresponde a cincoenta li-
vros de tamanho médio) e as condensam em algumas páginas, que sSo en, 
viadas aos departamentos governamentais às quais interessam. Dessa 
enorme quantidade de material, obtido por melo de pesquisa legítima 
e normal, os funcionários das informações e analistas experientes ea: 
traem, processam e filtram grande quantidade de informações acerca 
dos países estrangeiros, referentes à sua economia e finanças, suas 
indústrias, agricultura, comércio, populaçSo, educaçSo, tendências 
sociais, além de dados biográficos de seus líderes políticos e mili-
tares. Extraindo dessa quantidade colossal de dados o mais importan-
te, os especialistas redigem relatórios e estudos de situaçSo, com-
- 5 -
pondo afinal as chamadas apreciações sobre os países estrangeiros, 
para uso dos formuladores da política governamental. 
0 Almirante Ellis 2Jacharias, chefe das Informações Na-
vais durante a 2- Grande Guerra afirma, em obra relativa ao assun-
t o ^ ^ que 95 P°r cento das informações em tempo de paz originavam-se 
de fontes abertas e legítimas, 4 por cento provinham de fontes semi-
-abertas e apenas 1 por cento, de agentes secretos, Isso significa 
que a marinha não utilizava redes de espiões e agentes secretos e, 
aparentemente, preferia basear seu trabalho de informações em fontes 
legítimas. Outra autoridade americana em informações, o Gen, Willian 
J, Donovan, que chefiou o "Office of Strategic Services"(O.S.S.) du-
rante a guerra, confirma a predileção dos serviços de informações nor 
te-americanos pelas "fontes abertas" ao afirmar que as Informações 
nSo sSo essa coisa "misteriosa e até* sinistra" que muita gente ima-
gina j consistem, isto sim, em "Juntar miríades de fatos, formar um 
esboço com eles e, desse esboço, tirar conclusões". 
Esta predileção dos norte-americanos pelas "fontes aber 
tas" - ao invés de redes de espiões e agentes secretos - está* na es-
sência da doutrina norte-americana de informações. 
Como podem os especialistas selecionar, dessa verdade^, 
ra enciclopédia de dados que circulam pelas agências de informações, 
o que ê realmente importante? Um dos chefes do serviço de informa-
ções e professor de nomeada, disse, a respeito, o seguinte: 
"Como pode a vigilância do cenário mundial estar segu-
ra de que poderá plnçar o que de fato ê incomum?"escreveu êle. "Como 
pode estar certa de apontar, pelo menos três fatos de real Inportân 
cia entre os milhares que observa e os milhões que acontecem numa sje 
mana? A resposta 6°. utilizando nesse mister, homens capazes e experi, 
entes no assunto e, depois disso, rezando para que o misterioso "eu 
interior" deles s<jfja capaz de produzir hipóteses de importância na-
cional." 
6. Cnp. Ellis Zccharias, U.S.N. Socret Misaions, the Story of an 
Intelli-ence Officer (New York: G.P. Putnan,s Sons, 19^6) 
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ros. Costunava dizer: "Una hipótese, em matéria de informações, po, 
de ser o caminho mais certo para cair nuna armadilha Instalada por 
nós mesmos," Por essa raza"o ordenou às Informações, que suspendes-
sem os relatórios trimestrais que lhe enviavam, os quais, embora ba-
seados em dados secretos, eram entremeados de hipóteses e pontos de 
vista subjetivos. Esses relatórios correspondem aproximadamente às 
"estimativas nacionais" que os órgSos de informações norte-america-
nos produzem para o Conselho de Segurança Nacional. Depois disso 
a NKVD passou a enviar a Stalin apenas resumos de documentos impor-
tantes roubados de outros sovemos, além dos relatórios de informan-
tes secretos de grande valor, tais como embaixadores e oficiais de 
estado-maior. No decorrer de suas conferências periódicas com o pes, 
soai das informações, Stalin freqüentemente os Interrompia: "Nflo me 
digam o que vocês pensam, dêem-me os fatos e a fonteí" Mas, algumas 
vezes, êle violava suas próprias regras e podia a opinia"o de um ou ou, 
tro de seus chefes de informações. Isso ocorreu numa conferência que 
Stalin e Voroshilov mantiveram com a NKVD e com a seçflo de informa, 
ções do Exército Vermelho. Stalin fêz a Artouzov, chefe das informa 
ções militares, a seguinte pergunta; "Com quem ficará a Polônia, no 
caso de uma guerra entre a Alemanha, a Itália e o JapSo de um lado, 
contra a Rússia, a França e a Inglaterra do outro?" Artouzov,sem he_ 
sitar, respondeu: "A Polônia estará sempre com a França e a Inglater 
raj" "Você é um imbecil retorquiu-lhe Stalin. "Se a Polônia nffo 
ficar ao lado da Alemanha contra nós, será esmagada pelas divisões 
blindadas alemSes em seu caminho para a Uniffo Soviética e nflo verá 
raiar um novo dia, ao passo que aliada à Alemanha, poderá expandir-
-se, se as coisas forem bem, e se forem mal, poderá ainda ter uma 
oportunidade de negociar um acordo." Artouzov nffo viveu para ver 
sua prediçSo realizada. Foi fuzilado no grande expurgo de 1937» 
A seçSo de informações da NKVD nflo utiliza a pesquisa 
ou o estudo de publicações disponíveis. Baseia seu trabalho na ex-
ploração de fontes secretas e na espionagem.(7) 0 Departamento Cen-
7. Na Unia*o Soviética a pesquisa de fontes abertas, tais como publi 
cações e outras, é feita pela Academia de Ciências e pelos Minls[ 
térios das Relações Exteriores, Indústria, Comércio, Finanças ¥ 
Estatística. 
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trai de Informações do Exército utilizava material oriundo de fontes 
legítimas, porém, somente o relativo a problemas militares, como se. 
Jam Jornais e publicações militares estrangeiras, manuais militares 
e tudo o mais que se imprime e divulga sobre as forças armadas de to 
do o mundo. No entanto, pelo menos 80$ (oitenta por cento) do esfôr 
ço do Exército concentravam-se em montar e operar redes de espiona-
gem e informantes secretos em busca de informações acerca da situa-
çSo e dos planos estratégicos das forças armadas de outros países. 
Se as informações soviéticas tivessem gasto seus esfor. 
ços e recursos em acumular dados obtidos de fontes legítimas em todo 
o nundo, processando-os e analisando-os depois, por certo n3o teriam 
obtido os segredos da fabricação da bomba atômica e de hidrogênio, 
nem as plantas dos submarinos atômicos americanos e nem teriam infil 
trado os principais departamentos governamentais norte-americanos,da 
Inglaterra e de outros países da Europa. Os segredos de estado e as 
Intenções e planos de um inimigo potencial, nSo podem ser encontrados 
em bibliotecas ou enciclopédias. Somente poderão ser encontrados on 
de são guardados, isto é, debaixo de chave, A tarefa dos serviços 
de informações é conseguir a chave e apresentar aqueles segredos aos 
seus respectivos governos, a fim de que estes possam fazer suas pre. 
visões e disponham de orientação para tomar suas decisões. 
Quando o Gen. Douglas Mac Arthur, acusado de não haver 
previsto certos acontecimentos na guerra da Coréia, foi solicitado a 
explicar a uma Comissão do Senado Americano, em 1951» porque os ame-
ricanos haviam sido tomados de surpresa ante a invasSo da Coréia do 
Sul pelos norte-coreanos, deu uma resposta que muitos chefes de in-
formações deveriam adotar como uma sugestão; "Não sei de que manei-
ra teria sido possível, para qualquer homem ou grupo, ter previsto 
tal ataque. Não existe nada, nem meios nem métodos, exceto o método 
da espionagem — e para isso será preciso conseguir algum traidor nos 
altos círculos do inimigo — que consiga uma informação desta natu-
reza." (8) 
8. Audiências. "Situação Militar no Oriente" Comissões dns FP AA 
e das Relações Exteriores do Senado, 822 Congresso, l9 Sessão. 
5 de maio de 1951. Parte 1 pg. 2^0. 
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Desta nanelra, c Gen. Mac Arthur, que uSo era especia-
lista en InfornaçSes, nanejando sua excelente lógica, expôs a idéia 
que fere o nervo central do problena das infornaçSes. "N5o exlsten 
neios nen nétodos, exceto os ... nétodos da esplonagen ... que con-
slsan obter una inforoaçSo cono essa." Isso nos coloca exatanente 
na essência da doutrina de infornaçoes soviéticas. 
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Ministério da Defesa (GRU), a SeçSo do Exterior da ConlssSo de Segu-
rança do Estado (KGB) n3o utiliza a pesquisa de fontes abertas tais 
como publicações e outras, para colher informações. Também nflo lhe 
Interessa captar frag-ientos de informações através da destllaçSo do 
noticiário de rádio do exterior. A KGB enpenha-se na obtençSo dos se, 
gredos militares dos governos estrangeiros, nos próprios arquivos 
dos estados-maiores dos respectivos países, nos relatórios secretos 
dos ministérios de defesa, nos laboratórios de pesquisa e nos campos 
de provas. Emprega o meio mais difícil e perigoso de obter Informes. 
Em compensaçSo sabeque uma vez obtidos, sffo positivos e contêm fa-
tos verdadeiros que podem servir de base segura para as conclusões e 
decl&ões dos formuladores da política soviética. 
É preciso ser dito aqui, que embora o Departamento Cen. 
trai de Informações do Exército utilize, como os serviços de informa 
ções ocidentais, a pesquisa e a busca em fontes legítimas, seu esfôr, 
ço principal é desenvolvido no campo da espionagem. 
Em tempo de guerra, as informações militares assumem o 
papel preponderante em todos os ramos das atividades da KGB. A prin-
cipal tarefa de suas "resldenturas" (i) subterrâneas (instrumentos 
de busca de informações no exterior dirigidos por pessoal aí resiãen 
te), é informar o governo soviético, pelo rádio e por outros meios, 
sobre os planos de guerra do inimigoj movimente e concentraçSo de 
tropas, valor das reservas, extensíío dos danos resultantes de bombar 
deios, etc. As chamadas Informações Diplomáticas, concentram as aten 
ções de seus informantes e agentes secretos na observaçSo atenta das 
relações entre os governos da coalizão inimiga e particularmente so-
bre qualquer indício de atrito entre eles. As "resldenturas• soviétJL, 
cas prestam especial atençSo, também, aos próprios aliados da Rús-
sia, informando sobre qualquer sinal de enfraquecimento ou indício 
de busca da paz em separado com o inimigo comum. A esse respeito va-
le recordar o episódio em que o Kremlin entrou em estado de alarme, 
(A) 0 termo c'resldentura:t aqui empregado pode ser interpretado como 
a própria Chefia ou o rede dos residentes legais e/ou ilegais. 
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ao interceptar rumores de que funcionários britânicos estavam em vé£ 
peras de encontrarem-se coa emissários de Hitler na Espanha. Durante 
os piores dias da guerra, quando as defesas russas se desmantelavam 
e os seus aliados ocidentais retardavam a abertura da segunda frente, 
houve momentos em que se temeu seriamente que Stalin propusesse a 
paz em separado à Alemanha, para salvar o que restava de seu país. 
Em tempo cie guerra, a tarefa principal de qualquer tcre-
sidentura" soviética no exterior é manter o governo informado sobre 
a estratégia do inimigo, suas possibilidades e vulnerabllidades e 
prover ao alto comande soviético dados necessários para habilitá-lo 
a planejar e conduzir sua prápria estratégia. As informações de com-
bate sífo obtidas pelos árgííos de informações das próprias forças ar-
madas e pelas seções especiais "Osoby Otdel" da KGB, adidas a todas 
as unidades, do escaldo regimento para cima. Compete a esses elemen-
tos fornecer ao comandante dados sobre o valor, dispositivo e capaci, 
dade combativa do Inimigo com o qual Irá bater-se. As fontes normais 
de informações militares sífo suplementadas com a busca efetuada pe-
los destacamentos de guerrilha da KGB, com fotografias aéreas, inter 
rogatório de prisioneiros e refugiados e também por espiões que se 
fazem passar por refugiados. 
0 terceiro ramo é o que chamam de Informações Econômi-
cas. Ao contrário do que pode parecer, a Divisão de Informações Eco-
nômicas pouco tem Q ver com o estudo das condições econômicas dos ou 
tros países. Foi criada com a finalidade de exercer o controle do Es. 
tado sobre as exportações e importações, visando à proteçSo do comer 
cio exterior da UniSo Soviética das pressões e abusos dos cartéis in. 
ternacionais e de outras organizações de capital nonopolístlco. As-
sim, por exemplo, a Divisífo de Informações Econômicas descobriu, em 
1930» ^ e as grandes empresas produtoras de materiais elétricos ha-
viam feito um acordo pelo qual n3o se fariam concorrência, mutuamen-
te, em seus fornecimentos à Rússia. Ofereciam seus produtos a preços 
75% mais elevados do que o preço do mercado internacional. Tive en 
minhas nflos, nessa oportunidade, una carta de um vice-presidente da 
General Electric, dirigida ao presidente da Brown Bovery da Suíça que 
continha una lista de preços feita especialmente para vendas à Uni£o 
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Soviética. Os preços eran de 60 a 75% mais elevados do que os do mer 
cado internacional. A justificativa era a de que o crédito russo nflo 
era bon. Esse "acordo entre cavalheiros• foi afinal levado a romper-
-se pelos esforços do governo soviético. Mas, o comércio russo Ja* ha, 
via sofrido o prejuízo de dezenas de milhões de délares. 
0 quarto rr.no das Informações soviéticas é o que cha-
mam de "desinformação" ou'falsa informação"(A). O Governo soviético, 
paralelamente ao esforço que dispende em obter informações sobre as 
políticas e as ações futuras dos governos estrangeiros, procura tam-
bém desInformá-los, ou melhor, fornecer-lhes falsas informações so-
bre suas intenções. Nas atividades de busca de informações, o agen-
te trabalha de rédeas soltas, sendo deixado a seu critério surrupiar 
tudo o que considere lítil a União Soviética, ao passo que a tarefa 
de desinformar c mundo exterior não é deixada a critério sequer do 
Serviço de Informações ccno um todo. O tipo de informação falsa que 
deve ser posta ao alcance de um governo estrangeiro e qual a oportu-
nidade em que isso deve ser feito, é questão de alta política e su-
bordina-se aos objetivos que o governe tem em mente. Desinformar não 
é apenas mentir per amor à mentira 3 é antes de tudo um melo sutil de 
induzir um governo estrangeiro a fazer o Jogo da URSS. Por isso, no 
campo da falsa informação, os serviços de informações soviéticos não 
têm autorização para agir, senão em obediência a diretrizes especffi 
cas do governo. 
Um exemplo disso ocorreu quando o governo soviético 
procurava firmar um tratado de defesa mtltua com a França, visando a 
neutralizar a crescente ameaça da Alemanha de Hitler. O Serviço de 
Informações soviético recebeu a missão de fazer chegar ao Estado Mal, 
or francês (sem que a não soviética aparecesse) algumas páginas de 
um relatório do Exército Alemão, as quais deixavam transparecer que 
a Alemanha planejava ocupar a Renania no início de 1936 e invadir a 
França 18 meses depois. Ac mesmo tempo, e também por instruções go-
vernamentais, as Informações tentavam demover a Inglaterra de sua 
atitude conplascente, introduzindo nos canais secretos britânicos -
(4) NT. Um dos métodos da Contra-Informação (Simulação das Informa-
ções Necessárias). 
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por intermédio de un agente alemão - niíneros aumentados sobre a pro-
dução alemã de aviões. Isso resultou nun conpleto reboliço nos altos 
conselhos do governo britânico. Os documentos alemães forjados, fo-
ram produzidos pela seção de desinformação da KGB. Sua perfeição era 
tal que foram tomados como verdadeiros pelos melhores especialistas 
militares britânicos. 
Durante a guerra civil espanhola os aviadores russos 
pilotavam os mais modernos aviões de que a Rússia dispunha. No entan, 
to as Informações fizeram circular na Alemanha, por ordem do governo 
soviético, a falsa informação segundo a qual tais aparelhos Já eram 
obsoletos e que os russos Já* dispunham de dois tipos mais modernos, 
com mais velocidade e maior teto máximo. Essa notícia impressionou 
multo os alemães, particularmente porque um daqueles aviões, aprisio, 
nado num campo de pouso no setor de Madrid em que descera por enga-
no, provara - ao ser examinado por técnicos alemães - ter algumas ca, 
racterísticas superiores aos caças alemães. Evidentemente Stalin que, 
ria Incutir em Hitler a idéia de que a União Soviética era mais for-
te e mais bem armada do que êle supunha e que seria mais sensato tê-
-la como aliada do que como inimiga. 
0 quinto ramo é a infiltração dos érgãos de segurança 
e de informações dos países estrangeiros. Essa atividade encerra um 
desafio aos funcionários das Informações e constitui-se para eles nu 
na espécie de fascinação. 
Embora considere os agentes estrangeiros como espiões 
profissionais (eles préprios Julgam-se revolucionários no desempenho 
de tarefas perigosas em benefício

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