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PROFESSOR(A): MARCELLO SANTOS
Dos Crimes em Espécie
Crime de Tráfico de Drogas
Objetivo da Aula
Conhecer a Lei n. 11.343, que tipifica a conduta de tráfico de drogas, diferenciando o 
crime de tráfico e o crime de posse de drogas.
Apresentação
Neste estudo, trabalharemos debruçados na Lei n. 11.343, que institui o Sistema Nacional 
de Políticas sobre Drogas (SISNAD). Você verá que essa lei não só tipifica os crimes, mas 
também é dotada de um aspecto social quando prevê a reinserção do usuário ao convívio 
social, prestando um atendimento socioambulatorial.
Além disso, conhecerá a diferença entre o crime de tráfico de drogas e o de posse de 
drogas. Esse tema é de extrema importância para você, futuro criminalista. Nessa diferença, 
mostrarei que fica a cargo do magistrado, segundo a lei, definir o que é tráfico e o que é posse. 
Esse ponto é sensível, pois a lei se omite em objetivar a diferença entre esses crimes, deixando 
a cargo de uma pessoa. Esse fato pode gerar uma análise tendenciosa para um dos lados.
Conteúdo
Nesta aula, você conhecerá pontos importantes sobre o crime de tráfico de drogas. 
Entenderá que o crime de tráfico de drogas não se encontra no Código Penal, mas sim em 
uma legislação extrapenal.
A Lei n. 11.343, de 23 de agosto de 2006, institui o Sistema Nacional de Políticas Públicas 
sobre Drogas (SISNAD), prescreve medidas para prevenção do uso indevido, atenção e reinserção 
social de usuários e dependentes de drogas, estabelece normas para repressão à produção não 
autorizada e ao tráfico ilícito de drogas, define crimes e dá outras providências (BRASIL, 2006).
Inicialmente, é ideal que compreenda que a lei de drogas é ampla, prevendo a prevenção 
e reinserção de usuários, além de repreender a produção de drogas não autorizadas, da 
mesma forma que criminaliza o tráfico ilícito.
Livro Eletrônico
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Professor(a): Marcello Santos
Passamos a analisar o conceito de droga. Do ponto de vista histórico, de acordo com 
Carvalho (2016), o termo “droga” era usado de maneira completamente diversa da concepção 
atual. No período do Brasil Colônia, essa palavra designava raízes, sementes, frutas e plantas 
utilizadas para a culinária e para fins medicinais.
O Brasil começa a se preocupar com o problema das drogas a partir de 1940, fundamentado 
em um sistema repressivo que tipifica as condutas, como o uso e a comercialização de 
substâncias proibidas. O Código Penal de 1940 contribuiu em grande medida para o avanço 
da criminalização (CARVALHO, 2016).
Atualmente, na Lei n. 11.343/2006, o diploma optou pelo termo “drogas”, ao contrário 
de outras nomenclaturas. Essa terminologia mais simples está em conformidade com as 
prerrogativas conceituais da Organização Mundial da Saúde (OMS) (MASSON; MARÇAL, 2019).
Antes de avançar, vamos olhar como a Lei n. 11.343/2006 conceitua o termo droga:
Art. 1º Esta Lei institui o Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas – Sisnad; prescreve 
medidas para prevenção do uso indevido, atenção e reinserção social de usuários e dependentes 
de drogas; estabelece normas para repressão à produção não autorizada e ao tráfico ilícito de 
drogas e define crimes.
Parágrafo único. Para fins desta Lei, consideram-se como drogas as substâncias ou os produtos 
capazes de causar dependência, assim especificados em lei ou relacionados em listas atualizadas 
periodicamente pelo Poder Executivo da União.
Existe a presença de dois requisitos cumulativos: a substância que cause dependência 
naquele que a utiliza; e que essa substância deve estar especificada em lei ou relacionada em 
lista atualizada pelo Poder Executivo da União – ANVISA – Portaria 344 de 12 de maio de 1998.
Entenda que, mesmo que a substância cause dependência física ou psíquica, se ela não 
estiver prevista no rol das substâncias legalmente proibidas, não será considerada droga 
para os fins da Lei n. 11.343/2006.
A Lei n. 11.343/2006 estabelece a proibição de drogas, plantio, cultura, colheita e 
exploração de vegetais ou substratos que possam originar a droga:
Art. 2º Ficam proibidas, em todo o território nacional, as drogas, bem como o plantio, a cultura, 
a colheita e a exploração de vegetais e substratos dos quais possam ser extraídas ou produzidas 
drogas, ressalvada a hipótese de autorização legal ou regulamentar, bem como o que estabelece 
a Convenção de Viena, das Nações Unidas, sobre Substâncias Psicotrópicas, de 1971, a respeito 
de plantas de uso estritamente ritualístico-religioso.
Parágrafo único. PODE a União autorizar o plantio, a cultura e a colheita dos vegetais referidos 
no caput deste artigo, exclusivamente para fins medicinais ou científicos, em local e prazo pre-
determinados, mediante fiscalização, respeitadas as ressalvas supramencionadas
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distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
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A Lei de Drogas é ampla, tratando não só do crime de tráfico de drogas, mas, como apresentado, 
a referida lei objetiva algo maior, ou seja, tentar evitar que pessoas se tornem dependentes de 
drogas ilícitas e garante a estes tratamento e reinserção social para usuários crônicos.
O crime de tráfico de drogas está tipificado no art. 33 da referida lei:
Art. 33. Importar, exportar, remeter, preparar, produzir, fabricar, adquirir, vender, expor à venda, 
oferecer, ter em depósito, transportar, trazer consigo, guardar, prescrever, ministrar, entregar a 
consumo ou fornecer drogas, ainda que gratuitamente, sem autorização ou em desacordo com 
determinação legal ou regulamentar:
Pena – reclusão de 5 (cinco) a 15 (quinze) anos e pagamento de 500 (quinhentos) a 1.500 (mil e 
quinhentos) dias-multa.
§ 1º Nas mesmas penas incorre quem:
I – importa, exporta, remete, produz, fabrica, adquire, vende, expõe à venda, oferece, fornece, 
tem em depósito, transporta, traz consigo ou guarda, ainda que gratuitamente, sem autorização 
ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar, matéria-prima, insumo ou produto 
químico destinado à preparação de drogas;
II – semeia, cultiva ou faz a colheita, sem autorização ou em desacordo com determinação legal 
ou regulamentar, de plantas que se constituam em matéria-prima para a preparação de drogas;
III – utiliza local ou bem de qualquer natureza de que tem a propriedade, posse, administração, 
guarda ou vigilância, ou consente que outrem dele se utilize, ainda que gratuitamente, sem auto-
rização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar, para o tráfico ilícito de drogas.
IV – vende ou entrega drogas ou matéria-prima, insumo ou produto químico destinado à prepa-
ração de drogas, sem autorização ou em desacordo com a determinação legal ou regulamentar, 
a agente policial disfarçado, quando presentes elementos probatórios razoáveis de conduta 
criminal preexistente.
§ 2º Induzir, instigar ou auxiliar alguém ao uso indevido de droga:
Pena – detenção, de 1 (um) a 3 (três) anos, e multa de 100 (cem) a 300 (trezentos) dias-multa.
§ 3º Oferecer droga, eventualmente e sem objetivo de lucro, a pessoa de seu relacionamento, 
para juntos a consumirem:
Pena – detenção, de 6 (seis) meses a 1 (um) ano, e pagamento de 700 (setecentos) a 1.500 (mil 
e quinhentos) dias-multa, sem prejuízo das penas previstas no art. 28.
Note que o crime de tráfico de drogas é extremamente amplo e não diz respeito somente 
ao tráfico, pois o legislador equiparou quatro condutas ao tráfico de drogas, sendo: a) tráfico 
de matéria-prima, insumos ou produtos químicos destinados à preparação de drogas; b) 
daquele que semeia, cultiva ou faz colheita de planta que sirva de base para a produção 
de droga ilícita; c) ação de dolosamente emprestarbem móvel ou imóvel, do qual tenha 
propriedade, posse, administração, guarda ou vigilância, para que seja efetivado o tráfico 
de drogas; d) venda ou entrega drogas ou matéria-prima, insumo ou produto químico 
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destinado à preparação de drogas, sem autorização ou em desacordo com a determinação 
legal ou regulamentar, a agente policial disfarçado, segundo a Lei n. 11.343/2006.
Devemos observar que, nos termos da Constituição Federal, art. 5º, XLIII, o crime de 
tráfico de drogas é equiparado ao hediondo (NUCCI, 2010), e assim preceitua a lei:
Art. 44. Os crimes previstos nos artigos 33, caput e § 1º, e 34 a 37 desta Lei são inafiançáveis e 
insuscetíveis de sursis, graça, indulto, anistia e liberdade provisória, vedada a conversão de suas 
penas em restritivas de direitos.
Parágrafo único. Nos crimes previstos no caput deste artigo, dar-se-á o livramento condicional 
após o cumprimento de dois terços da pena, vedada sua concessão ao reincidente específico. 
(BRASIL, 2006)
Vamos analisar os elementos do art. 33 da referida lei. Você já observou que esse artigo contém 
um número considerável de verbos núcleo do tipo – 18, para ser exato. Analisaremos alguns deles.
O autor é aquele indivíduo que realiza um dos 18 verbos núcleos do tipo previsto no artigo 33 
da referida lei. O sujeito passivo é a sociedade, a saúde coletiva e, eventualmente, algum menor. 
A tipicidade tenta coibir a entrada, a circulação, o mantimento ou a venda de drogas ilícitas.
Mas, professor, eu sempre ouvi que existe diferença entre traficante e usuário de drogas, 
isso existe?
Para responder a essa questão, vamos olhar o art. 28 da Lei n. 11.343/2006:
Art. 28. Quem adquirir, guardar, tiver em depósito, transportar ou trouxer consigo, para consu-
mo pessoal, drogas sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar 
será submetido às seguintes penas:
I – advertência sobre os efeitos das drogas;
II – prestação de serviços à comunidade;
III – medida educativa de comparecimento a programa ou curso educativo.
Professor, está me dizendo que a diferença fundamental entre o tráfico e o uso de 
drogas é o termo para consumo pessoal?
Não exatamente. Para acabar com essa dúvida, apresento o § 2º do art. 28:
§ 2º Para determinar se a droga destinava-se a consumo pessoal, o juiz atenderá à natureza e à 
quantidade da substância apreendida, ao local e às condições em que se desenvolveu a ação, às 
circunstâncias sociais e pessoais, bem como à conduta e aos antecedentes do agente.
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Para elucidar mais ainda o referido parágrafo, explicamos que caberá ao juiz a determinação 
se a droga se destinava ao uso ou ao consumo pessoal, elencando elementos vagos e 
subjetivos, como: a natureza e quantidade da droga apreendida; o lugar e as condições da 
infração; as circunstâncias pessoais e sociais; e a conduta e os antecedentes do réu.
Sobre essa falta de clareza, escreve Júnior:
Observe-se que não há nenhum critério objetivo que diferencie condutas que podem levar a 
pessoa a uma pena que vai de cinco a quinze anos de privação de liberdade ou a ficar submetido 
a penas socialmente alternativas. Não há nenhuma segurança, nada que garanta uma separação 
clara entre um porte de drogas ser considerado tráfico ou uso pessoal, nem mesmo a quantidade 
de drogas encontrada. Esta situação levou a um aumento considerável do encarceramento da 
juventude negra e periférica. O tráfico de drogas é o segundo ato infracional mais recorrente 
no país, superado apenas pelo roubo. (RIBEIRO JÚNIOR, 2016, p. 11)
Essa abertura interpretativa, deixada entre os artigos art. 28 e 33 da Lei de Drogas, 
corrobora para a discriminação social. Essa margem permite que, na sua aplicação, 
arbitrariamente, seja exercido o poder punitivo máximo contra os setores mais pobres da 
população, tratando casos de posse de drogas como tráfico, como explica Boiteux (2006):
A legislação de drogas brasileira acabou por reforçar ogrande fosso existente entre as cama-
das mais altas e mais baixas da população. Para os traficantes, mesmo os de pequeno porte 
ou viciados, pertencentes aos estratos mais desfavorecidos da sociedade, a resposta penal é a 
prisão fechada, agravando ainda mais as terríveis condições das superlotadas e infectas prisões 
brasileiras. Aos usuários de drogas sem antecedentes, não-viciados, que possuem condições de 
comprar droga sem traficar, a despenalização. (BOITEUX, 2013, p. 163)
A lei de drogas, nesse ponto, serve não só como uma proteção social, mas também se 
presta para incriminar certa parcela da sociedade. Aqui os olhos do criminalista devem 
repousar. Por qual razão o legislador não especificou a diferença entre tráfico e posse? 
Por qual motivo o § 2º do Art. 28 deixou ao encargo do magistrado fazer essa análise, sem 
considerar fatores objetivos? Será que não existe um disparate entre as condutas? Ou 
podemos confiar cegamente no instituto processual penal? Essas perguntas devem ser 
respondidas por você, futuro criminalista.
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Considerações Finais
Esta aula é muito importante para a sua formação. De forma clara e objetiva, você 
pôde identificar que pode haver uma seletividade e uma escolha na hora de considerar se 
o indivíduo é traficante ou usuário.
O objetivo, nesse tema, é justamente fazer esse chamamento à reflexão. Basta pararmos 
um minuto e observarmos que a Lei n. 11.343 deixou a cargo do juiz definir qual crime foi 
cometido: tráfico ou posse para uso próprio.
Apresento essa “crítica” com o intuito de fazê-lo pensar. Você não pode simplesmente 
ser passivo, pois o estudo é um processo ativo, de questionamento e indagações, e essa 
análise pontual que se faz serve para aguçar a sua vontade pela busca e pelo saber.
Materiais Complementares
Série: Narcos. Importante esse material, visto que mostra todo o poder financeiro, 
político e social que o tráfico pode ter. Apresenta a máquina enorme que é a rede de 
tráfico internacional. Essa série é essencial para compreender a forma como esse crime 
se perpetua até os dias de hoje e o motivo de ele ser tão difícil de ser combatido.
Autores: Chris Brancato, Carlo Bernard, Doug Miro, Eric Newman;
Emissora original: Netflix;
Primeiro episódio: 28 de agosto de 2015;
Indicações: Prêmio Globo de Ouro: Melhor Série Dramática de TV.
Série: 1 contra todos. Importante assistir, pois mostra como o sistema, como um todo, 
pode influenciar um indivíduo que, até então, era dito como bom cidadão. Necessária 
essa análise para o aluno compreender, mais uma vez, o poder existente no tráfico de 
drogas.
Primeiro episódio: 20 de junho de 2016;
Criador(es): Thomas Stavros; Gustavo Lipsztein; Breno Silveira;
Diretor(es): Breno Silveira; Daniel Lieff.
Referências
BOITEUX, Luciana Figueiredo Rodrigues. Controle Penal Sobre as Drogas Ilícitas: o 
Impacto do Proibicionismo no Sistema Penal e na Sociedade. 2006. Tese (Doutorado em 
Direito). Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, São Paulo, 2006.
BOITEUX, Luciana. PÁDUA, João Pedro. A desproporcionalidade da lei de drogas. Os 
custoshumanos e econômicos da atual política no Brasil. 2013. Disponível em: https://
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Professor(a): Marcello Santos
www.wola.org/sites/default/files/Drug%20Policy/Artigo%20desproporcionalidade%20
Brasil_rev.pdf. Acessado em 19 out 2022.
BRASIL. Lei 11.343 de 23 de agosto de 2006. CARVALHO, Salo de. A política criminal de 
drogas no Brasil: estudo criminológico e dogmático da Lei 11.343/06. 8. ed. rev. e atual. 
São Paulo: Saraiva, 2016.
MASSON, Cleber; MARÇAL, Vinícius. Lei de Drogas: aspectos penais e processuais. 2. 
reimp. Rio de Janeiro: Forense; São Paulo: Método, 2019.
NUCCI, Guilherme de Souza. Princípios constitucionais penais e processuais penais. 
2ª edição. Editora Revista dos Tribunais, 2010.
Portaria 344 ANVISA. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/
svs/1998/prt0344_12_05_1998_rep.html. Acessado em 20, out, 2022.
RIBEIRO JUNIOR, Antônio Carlos. As drogas, os inimigos e a necropolitica, 2016. Dispo-
nível em: https://cadernosdoceas.ucsal.br/index.php/cadernosdoceas/article/view/251. 
Acesso em 19 out 2022.
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