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tõs A e B, das direções AC e BC, respectivamente. A interse- ção de AC e BC permite localizar o ponto C, obtendo-se planta do tipo indicado na Fig. 12b. 5. MEDIDA DE ATITUDE DE ESTRUTURAS PLANARES CCI = ACI x tg aI = desnível entre C e CI FIG.12 - iNTERSEÇl'o DE ViSADAS PARA LOCALI- zAR UM PON"tO C. 5.1. Di reção (strike) e mergulho (dip) As estruturas geológicas planares, tais como estra- tificação, clivagem, xistosidade, planos de falhamento, plano axial de dobra, etc., são feições geológicas fundamentais. E~ tas estruturas poderão apresentar-se em qualquer posição no espaço, seja horizontal, vertical ou inclinada. Esta posição especial ou atitude de uma estrutura planar é definida pelas coordenadas que são normalmente denominadas de direção (strike) e mergulho (dip) (Fig. 13). Quando o azimute de uma direção é O, 90, 180, 270°, diz-se que a direção é diretamente para norte (due north), di retamente para leste (due east), diretamente para sul (due 8outh) e diretamente para oeste (due west), respectivamente. Direção, ou ângulo de direção, de um plano (estrati ficação, planos de junta, etc.) é o ângulo formado pela reta horizontal deste plano com a direção do norte verdadeiro. Es- ta horizontal é a interseção do plano em questão com um plano horizontal e é chamada linha de direção. A direção de uma es- trutura planar qualquer pode ser dada em leituras azimutais (por exemplo, NIOOO) ou em rumos (S800E). Os rumos de uma di reção são normalmente dados nos quadrantes N, NW ou NE. No exemplo anterior, a leitura em rumos seria N800W. e.. PLANTA .' . !!IV Ic A distância horizontal entre A e C ou B e C pode ser lida diretamente nesta planta, obedecendo à escala utili- zada. O desnível entre A e C (ou B e C) é calculado trigonom~ tricamente, a partir do triângulo retângulo ACCI: 25 24 " Jia.13- OiREÇÃO (ÂNGULO u'Nv) E MERGULHO (ÂNGULO r:Ô'E) DE UMA CAMADA Ol.lALQUER ADe. qualquer outra estrutura planar), deve-se, inicialmente, loc~ lizar a sua reta horizontal. Quando a sua superfície for pla- na, pode-se localizar esta hori,zontal com auxílio da bússola, da seguinte maneira: a) coincide-se o zero do vernier do clinômetro com o zero da escala de ângulos verticais (e2); b) encosta-se a base da caixa de bússola ou sua a- resta paralela ao eixo de colimação, no plano cuja horizontal se quer determinar, e, sem se afastar deste plano, gira-se a bússola, até centralizar o nível de bolha (n2) do clinômetro. Ouando o nível do clinômetro estiver centrado, a reta horizo~ tal do plano em questão está paralela ao eixo de colimação da bús sola (Fig. 14); a) horizontaliza-se a bússola, centralizando o ní vel circular; FIG. 14- LocoltlOCÔO di "ma r.to horizontal di um plano comb~lloto ..----.~~ .-<~~~~._-=:.. '---- ------~ .\/> /~----: ~ ---.......'\...u.~.~y~:~' ~//. __ // -~ /J-./' ~ \ \ \ \ \\\ ,\ \ \ \\ \ \ \ 5.2. Medida de direção e mergulho A medida dos ângulos de direção e mergulho ê feita ~om a bússola geológica. Para a determinação da dir'eção de uma camada (ou de O mergulho varia de 00 (plano horizontal) a 900(pl~ no vertical). Mergulho, ou ângulo de mergulho, de uma estrutura planar ou plano qualquer é o ângulo formado por este plano com um plano horizontal. A linha de mergulho neste plano ê a linha perpendicular à sua direção, e ê, portanto, sua reta de maior declividade. O mergulho ê assim medido pelo ângulo formado pela linha de mergulho e a projeção horizontal desta linha, contidas num plano vertical normal à linha de direção do plano (Fig. 13). f o mergulho verdadeiro. O mergulho apa- rente de um plano ê o ângulo medido em qualquer outro plano que não seja perpendicular à direção do plano. A representação gráfica da direção e mergulho de es truturas planares está indicada no Apêndice 4. 26 27 d} le-se o angulo indicado pela ponta norte da agu- lha magnética após seu estacionamento. ~ a direção do plano, em azimute ou rumo. Para medir o mergulho desta mesma camada, procede- se da seguinte maneira: a) coloca-se a face lateral paralela ao eixo de c~ limação da bússola sobre o plano, pel'pendiautal'mente ã dire- ção da camada determinada anteriormente, tendo-se o cuidado, ainda, de manter o plano da bússola na vertical (Fig. lSC). b} por meio da alavanca localizada externamente e na face posterior da bússola, centraliza-se o nível (n2) do clinômetro; a) a leitura do ângulo na escala interna (e2) com o auxílio do vel'niel' do clinômetro é o ângulo do mergulho ou, simplesmente, mergulho da camada. ./ \\ \\, .., lIIergulho30° NE, 500E, etc., significam que o plano mergulha 000 para quadrante NE, etc. Fi G. I 6 - CA MA DAS C o.M M E S MA DiR E ç Ã o. P o. D EM TER MERGULHo.S PARA LADo.S o.Po.STo.S. A determinação deste quadrante ou sentido para onde se mergulha pode ser feita com a bússola, rapidamente, da se guinte maneira: a) coloca-se o eixo de colimação ou de referência da bússola paralelamente ã projeção horizontal da linha do mergulho da camada, com a haste da bússola voltada para onde mergulha a camada ou plano; b) após horizontalizar a bússola, observa-se o qua- drante indicado pela ponta norte da agulha magnética. Este qu.§: drante é para onde mergulha o plano. f bom lembrar que planos com direção NW podem mer- gulhar para quadrantes NE ou SW, e aqueles com direção NE mel' gulham ou para NW ou para SE. Como camadas com mesma direção podem mergulhar para lados opostos (Fig. 16), é importante indicar o sentido do mergulho~ escrevendo-se o ,quadrante para onde a camada mergu- lha, logo depois do valor do ângulo do mergulho. Por exemplo: FiG.llS -LEiTURA DA DIREÇÃO coM O PLANO (A) OU MERGULHO. (Cl. ,,- COM 8USSOLA EM CONTATO AFASTADA DELE (8) E DO Quando a ,superfície cuja atitude se deseja medir é irregular, o método anterior fornece leituras inconsistentes. Nestes casos, pode-se colocar, sobre esta superfície, pranch~ ta, caderneta, ou qualquer outro objeto plano sobre o qual se ~plica o método anterior. Quando a superfície da camada for muito irregular, .1 sua reta horizontal pode ser estimada visualmente. O eixo 28 29 da bússola é colocado paralelamente a esta horizontal; nivela- se a bússola e lê-se o azimute ou o rumo indicado pela ponta norte da agulha magnética (Fig. 15B). Para medir o ângulo do mergulho, o observador deve colocar a sua vista e a bússola no prolongamento da reta ho- rizontal do plano da camada. Faz-se coincidir o eixo de coli- mação da bússola com a linha de mergulho, mantendo o plano da bússola vertical e normalmente à direção ia camada. Com a al~ vanca localizada na face externa posterior da bússola, centr~ liza-se o nível do clinômetro, lendo, em seguida, o ângulo na escala interna (e2),por meio do vernier. Este ângulo é o mer- gulho da camada (Fig. 17). 6. ATITUDE DE ESTRUTURAS LINEARES Os lineamentos, ou lineações, são devidos ao arran- jo paralelo de elementos lineares. Os elementos mais importa~ tes são: A atitude de uma lineação é definida por direção e mergulho da linha (plunge). eixo de dobras e microdobras; minerais alongados; seixos alongados; interseção entre duas estruturas planares, tais co- mo estratificação e clivagem, estratificação e junta, duas cli vagens, etc.; estriação devida a falha, etc. ~ ~ ~ Direção projeção da linha te verdadeiro. ~, I:al (Fig. 18). de um lineamento é o ângulo formado pela num plano horizontal e pela direção do nor- portanto, a direção da sua projeção horizon Quando a visada não é feita segundo o prolongamento da horizontal do plano, ou quando o plano da bússola não está na posição vertical e normal àquela horizontal, o ângulo medi do é um mergulho aparente. Para a atitudeou coordenada de uma estrutura pla- nar com-direção NIOOO e um ângulo de mergulho igual a 30° pa- ra quadrante NE escreve-se NIOOo 300 NE (azimutes) ou N800W 300NE (rumos). FI G ,11_ DE T E R M iN A ç: AO DE MERGULHO (D I DE WIIl fiLAMO. Mergulho ou plunge de lineação é o ângulo formado por esta linha <lineação) com a sua projeção horizontal, medi:. do, portanto, no plano vertical que a contém (Fig. 18). A direção de lineação é medida colocando-se a linha dtl colimação da bússola paralelamente à projeção horizontal c\,( linha. Horizontaliza-se a bússola, centralizando a bolha do nível circular (nl), e lê-se o valor do ângulo indicado p~ I1I ponta norte da agulha magnética na escala de azimutes (ou 31 30 rumos) (Fig. 18). o mergulho (plunge) de lineação é medido colocando- se a face ou aresta lateral paralela ao eixo de colimação da bússola, sobre a lineação ou paralelamente a ela. Com o plano da b~ssola em posição vertical, centraliza-se a bolha do ni Vel (n2) do clinômetro com a alavanca externa. Lê-se o ângulc vertical na escala (e2) com o vernier. ~ preciso indicar o sentido do mergulho. Por exemplo, a direção de uma lineação devida à interseção de duas clivagens é N450W,e o seu plunge, 150 SE. FOlGo 19- DETERMiNAÇÃO DO MfRGULHO I PLUNGfl Df UMA L I N E A.ç.Ã p I E ix o O E O O B R A I C O M V I - SADA. "TANGENCJALo /11.--:/ I i/ .... //0/ L1NE A lho (p 7-unge) da linha. ..,~o~~-S(-- PLANO HORllONTAL .~ DI[ UMA LiNEAÇÃO V I[ MERctULHO IPLUNIHI ATITUDE Diu ç Ão FI G. Ii - Pode-se, em alguns casos, medir o mergulho de uma lineação visando-a tangencialmente (Fig. 19). A haste da bús- sola (h) é aberta completamente, e o mirador, na sua extr~ midade, dobrado perpendicularmente. A tampa com espelho é a- berta parcialmente de cerca de 300, para que o observador, na posição de visada, possa ver a imagem dos níveis refletida no mesmo. Com a bússola num plano vertical e a haste voltada para o lado do observador, visa-se, através do mirador e da janela no espelho, tangencialmente à lineação, de modo que ela coincida com a reta de visada. Com a alavanca externa, centraliza-se o nível (n2) do clinômetro, observando a sua i- magem no espelho. Após nivelado o clinômetro, lê-se o âng~ 10 vertical na escala correspondente. Este ângulo é o mergu- 32 33 7. LEVANTAr4EWiO DE UMA POLIGONAL Utilizando-se um. escala adequada, os vértices da poligonal serão marcados a partir dos valores desta tabela no papel, onde foi escolhida, convenientemente, a direção do no~ te verdadeiro, obtendo-se uma planta do levantamento (Fig. 20). Normalmente, no caso de uma poligonal fechada, o úl timo ponto visado (ponto inicial 1) na marcação em planta não coincide com o ponto inicial, havendo um erro de fechamento (1-5). Este erro poderá ser distribuído proporcionalmente aos vértices da poligonal. r COMPENSAÇAO DO ERRO DE FECHAMEN- TO I - ~ FIG.20· ~OLIGONAL LEVANTADA A !lO.Ift 3 E / I/ / / / / / / , BUSSOLA I / / / I / I . ,.c o 2' "- ....•. "- ....•. "- •... NV k Es t. P.vis. DireçãoDistânciaÃng.vertoObs. passos metros 1 - --- -1 Pass° 1 2N300E100700°= 0,7m 2 3S600E1441000° 3 4S300W103720° 4 1N600W126880° TABELA 1 As anotações poderão ser feitas numa tabela do tipo indicado (Tabela 1) . A partir de um ponto inicial 1, visa-se o ponto se- guinte 2, seguindo o método indicado para a determinação da direção entre dois pontos (2.2), tendo-se o cuidado de medir o ângulo vertical, se ele apresentar uma declividade entre e~ tes pontos. A direção lida é anotada, e a distância entre os pontos 1 e 2 é medida com trena ou contando passos. Do ponto 2, visa-se o próximo ponto da poligonal 3, e assim sucessiva- mente, até o último ponto, que pode ser o ponto inicial. Nes te último caso, tem-se uma poligona1 fechada. o levantamento de uma poligonal pode ser feito de uma maneira expedita, com bússola e trena (ou contando pas- sos). 34 35 Fig. 20) vértices ESTa compensação do erro de fechamento é feita da seguinte maneira: a) o erro total E (igual a 1-5, no caso da é dividido em n part~s, sendo n igual ao número de da poligonal; b) cada vértice da pOligonal é deslocado de •••••• (E/n) • (ni-l) paralelamente ao segmento do erro de fechamen- to e no sentido tal, que o último ponto visado caia sobre o ponto inicial, isto é, de 5 para 1, no caso da Fig. 20; ni é a ordem dos vértices da poligonal. 8. CAMINHAMENTO EXPEDITO COM BlJSSOLA No ponto inicial 1, (E/4). (2-1) = o. o deslocamento seria Os trabalhos rápidos de reconhecimento em zonas on- No ponto 2, o deslocamento será (E/4).(2-l) = E/4. No ponto 3, o deslocamento será (E/4). (3-1) = = E/4 (2), e assim sucessivamente. O deslocamento do último ponto será, no caso, (E/4).(5-1) = E (erro total de fechamen- to) . 36 NV "18.21 - MA' A o. DE CAIlfINHA.MENTO A 8USSOL~ ~.o", 37 lí I d. de faltam mapas ou fotografias adequadas, ou quando outros métodos são penosamente aplicados, um caminhamento com bússo- la dará muitas informações necessárias. De um ponto 1 (Fig. 21), visa-se,com bússola, se- guindo o método indicado anteriormente, o ponto 2, obtendo-se a direção de 1 para 2. Com trena ou contando passos, mede-se a distância entre estes pontos. No popto 2'(e também em todos os outros pontos), serão feitas anotações necessárias, tais cQ mo: tipos de rochas, estruturas, solos, fisiografia, estrati- grafia, etc.). Do ponto 2, visa-se o ponto 3 seguinte, e a~ sim sucessivamente, até cobrir todo o trecho interessado. As anotações poderão ser feitas sistematicamente;n~ ma caderneta do tipo Tabela 2, quando o terreno percorrido for aproximadamente plano. No caso de terrenos acidentados,m~ dem-se os ângulos verticais entre pontos. TABELA 2 Esto I po~tol DireçãoDis tânci aDescrição metros v~s. passos 1 I 2 I N150E I 55 38,52Calcário cinza,ecc. 2 3N750E80563Calcãrio emcontato com conglomerado.3 4N50 W50354 Conglomerado,etc. 4 5N800W60425 Conglomerado,etc. 5 6N600W40286 Granito,etc. 6 7S700W70497Conglomerado, etc. Utilizando-se uma escala adequ~da e wna direção do norte verdadeiro conveniente, os pontos são marcados numa fo- lha, obtendo-se um mapa de caminhamento, onde se marcam todas as informações colhidas. 38 9. OBTENÇ~O DE AMOSTRA ORIENTADA A coleta de amostras de rochas devidamente etiquet~ das e numeradas é uma tarefa normal de geó10gos de campo. Fr~ qüentemente, além da numeração e de outros dados de identifi- cação essenciais da amostragem, é útil a orientação destas ~ mostras no campo, para que, no laboratório, possa ser recons- truída a posição original exata verificada no campo. As amo~ tras orientadas são particularmente importantes para o caso de estudos de petrofábrica e de outras propriedades direcio- nais. Para coletar uma amostra orientada, procede-se da seguinte maneira (Fig. 22); a) destaca-se, primeiramente, a amostra de rocha e se a recoloca exatamente na posição original; b) escolhe-se, na amostra, uma superfície a mais plana possível e com mergulho mais acentuado, de preferência vertical ou próximo do vertical; c) determina-se a linha horizontal desta superfície com bússola, pelo método indicado anteriormente (o zero do vernier do clinômetro, coincidente com o zero da escala de â~ gulos verticais, e a bússola em contato com a superfície, gi- rada, até centralizar a bolha do nível do clinômetro); d) traça-se, com lápis, esta horizontal, nivela-se a bússola e lê-se o ângulo indicado pela ponta norte da agu- lha magnéti~a, por exemplo, NI50W; 39 e) com uma seta, indica-se a extremidade da horizontal dirigida para os quadrantes NW, NE ou N (Fig. 22). APE:NDICE 1 ESCALA DE TEMPO GEOL6GICO* Posteriormente, seguindo, também, o método antes discutido, determina-se o mergulho desta superffcie, por exe~ pIo, 80oW, colocando-se um traço perpendicularmente ã linha da horizontal . Quando a superffcie utilizada para orientar a amos- tra for invertida, o sfmbolo para indicar o mergulho desta s~ perffcie deve ser o correspondente a um plano invertido (Apê~ dice 4). ~ recomendável colar uma fita de esparadrapo paral~ lamente ã linha de direção ou horizontal da superffcie e, s~ bre ela, transferir os dados coletados (direção com seta, in- dicando a sua extremidade, apontada para quadrante norte, o mergulho, o número da amostra, etc.). Período ~pocaDuraçãoAnosda épocaatual,'Il (anos) Quaternário Recente5,0.103 106 10 P1eistoceno2,5.106 2,5.i) " P1ioceno4,5.106 106\0 7,0.r< Mioceno19,0.106 26,0.106o ti Terciário 01igoceno12,0.106 38,0.106Q) .10~106 u Eoceno16,0 54,0. Pa1eoceno 11,0.10 65,0.106 ;~ ,I Cretáceo 71,0 6 136,0. 106 10 .106N Jurássico 54,0 .10 190,0.106o .10610610 Triãssico 35,0225,0.w >: Perrniano 55,0•106 280,0. 106 Ii Pensi1vaniano 45,0.106 325,0.106) I Mississipiano 20,0.106 345,0.106) .106106, Devoniano 50,0395,0.) Si1uriano 35,0.106 430,0.106I) , Ordoviciano 70,06500,0.106" Carnbr iano .106106, 70,0.10 570,0. <o 11 4.000.106106 10 4.600,0. ." I.,n I \11 I I' "'llnr1and,W. B. et a1ii. The phanerozoic time scaZe;intro- d••"tion. London, Geo10gica1 Society, 1964. v. 120-S (Parte I) / // "'\'W /~ ..- ./ ./ /// '" /' ORIENTADA. / ! / / / / / / / 'IG.22- AMOSTRA 40 41 APtNDICE 2 DECLINAÇ~O MAGNtTICA '6,25 (anos) x 7,3' (variação anual) = 45,63' = 0,760 A declinação magnética de um local pode ser calcul~ da a partir da Carta magnética do BrasiZ disponível, de 1965 (Observatório Nacional, 1970). Como a declinação, em nosso território, aumenta pa- ra NW e a época para a qual se deseja saber a declinação é posterior à data da carta isogônica em uso, a variação total da declinação (0,76°) deverá somar-se à declinação de 1965: 0° _100 OBSERVATÓRIO NACIONAL M CE o 500Km, , L.I.o I.Gomo CARTA ISOGÔNICA 1965,0 0° para março de mais o total questão, isto DeseJa-se, por exemplo, saber a declinação magnéti- ca atual (março de 1971) em Salvador. Pela carta isogônica do Brasil referida, a declinação de Salvador em 1965,0 (janeiro de 1965) é de 20,50NW, obtida pela interpolação entre cur- vas. Na carta isopórica de variação anual, a declinação magn~ I tica varia â razão de 7,3' anualmente, valor este obtido, tam bém, pela iAterpolação entre curvas para Salvador. A declinação magnética em Salvador, 1971 (equivalente a 1971,25), será de 20,50NW da variaç~o desde janeiro de 1965 até a data em e: 2D,50+ 0,76° ± = 21,260 A declinação magnética em Salvador, para março de 1971, ê, então, de 21,26°NW. As cartas poderão ser utilizadas para épocas também anteriores a 1965, desde que se leve em consideração o senti- do da declinação e o da variação. 42 43 APtNDICE 3 TABELA DE CONVERSAO DE UNIDADES Lolio I. Gomo , 'Ó_ pes metros metros polegadas centímetros pes pes quilômetros pes quilômetros polegadas polegadas pes polegadas milhas pes centímetros centímetros centímetros 2,54 30,48 12 91,44 3 16,5 1.609,3 5.280 1,852 0,03937 0,3937 3,2809 39,37 0,6214 3.281 182,88 6 5.555,55 4.444,44 metro (m) . milha (miZe) ....••. milha milha náutica . milímetro (mm) . centímetro (cm) . 1 metro 1 polegada (inch) .... 1ré (foot) ...•..•... 1 pé (p.) . 1 jarda (yard) . 1 jarda (yd.) ••••.••• 1 vara (rod) . 1 1 1 1 1 1 1 quilômetro (km) . 1 quilômetro . 1 braça (fathom) . 1 braça . 1 légua marítima . 1 légua terrestre . 00 NACIONAL - IA C EOBSERVATÓRIO o 500Km, ----' -s', <;,-/-,.,-'"I [.•.•.......,..., •...;r::l •......•.,,~,' CURVAS DE VARIAÇÃO ANUAL . f " ~:.•..•.•• ,'L,'\........•,,,,,, 7' 00 1 polegada quadrada .. 1 pé quadrado . 1 pé quadrado . 1 jarda quadrada 1 milha quadrada 6,452 929,00 144 0,836 640 centímetros quadrados centímetros quadrados polegadas quadradas metros quadrados acres 44 45 1 atmosfera 1 atmosfera 1 cavalo-vapor (H.P.) • 1 quilowatt (kw) .....• " (0)1 Angst~om A ••.....•. 1 milimícron .••.••..•. 1 mí.cron •.....•.•...•. 1 libra por polegada quadrada •••.•..••••••. 1 quilograma por centí- metro quadrado (kg/cm2) gramas pontos quilogramas centímetros de Hg pés de água metros de água libras por polegada quadrada atmosferas por polega- :iaquadrada gramas por centíme- tro quadrado ba1'8 quilogramas por centí- metro quadrado ba~8 ba1'8 quilowatt~ cavalo-vapor centímetros centímetros centímetros 1,01325 1,03323 0,06804 0,980665 0,068947 0,7457 1,341 70,317 0,2 100 907,19 76,0 33,90 10,333 14,70 10-8 10-7 10-4 polegada polegada .............. .............. J libra por quadrada 1 libra por 1 quilat~(~~at) .•••. 1 quil:;ate(ql) •••.•.•. 1 tonelada curta •••••. 1 atmosfera (atm) •••.• 1 atmosfera ••••••.•.•• 1 atmosfera ••.••.••••• 1 atmosfera ..•.•••.••• quadrada polegadas quadradas jardas quadradas quilômetros quadrados metros quadrados pés quadrados centímetros cúbicos polegadas cúbicas metros cúbicos galões metros cúbicos pés cúbicos pés cúbicos jardas cúbicas centímetros cúbicos acres milhas quadradasmetros quadradosacresmetros quadradosmetros quadrados quartos Cliq.) litros litros quartos litros galões pés cúbicos 0,155 1,1960 16,387 1. 728 0,02832 7,481 0,7645 27 35,316 1,308 1.000 1,0567 0,9463 3,7852 4 158,98 42 1,244 2,5899 4.047 43.560 247,104 0,3861 10.000 2,47 4.356 3.052 1 polegada cúbica ..•• 1 pé cúbico ..•...•... 1 pé cúbico ....•..•.. 1 pé cúbico ...•...... 1 jarda cúbica ....•.. 1 jarda cúbica . 1 metro cúbico (m3) .. 1 metro cúbico . 1 litro (1) . 1 litro ••.........•.. 1 quarto (liq.) . 1 galão . 1 galão ...........•.. 1 barril . 1 barril ' . 1busheZ .....•....•.. 1 milha quadrada ..... 1 acre ........•..•... 1 acre •........••.... 1 centímetro quadrado (cm2) •••••••••••••••• 1 metro quadrado (m2). 1 quilômetro quadrado (km 2) •••••••••••••••• 1 quilômetro quadrado 1 hectare (ha) •.••.•. 1 hectare .•.....•.... 1 tarefa baiana . 1 tarefa sergipana 1 libra (pound) ......0,45359 1 libra (lb) .........16 1 onça (ounce) .......28,35 1 quilograma (kg) ....2,2046 1 tonelada métrica ... 1.000 1 tonelada métrica ... 2.204,6 1 tonelada curta ..... 0,9072 1 tonelada curta ..... 2.000 46 quilogramas onças gramas libras quilogramas libras toneladas métricas libras 47 APtNDICE 4 SrMBOLOS GEOLOGICOS UTtLIZADOS -r::? 1400 Estratificaçõo com mergulho duvidoso Esti'otificaçõo com mergulho duvidoso I 400 Estratificação com direção e mergulho duvidosos Atitude de camada invertida Atitude de estratificaçõo horizontal 49 Atitude de foliaçõo inclinada A11'tude de foliação horizontal Atitude de foliação horizontal Atitude de foliação horizontal Atitude de foliaçao inclinada Estratificaçõo paralela à foliaçôo Atitude de foliaçâo inclinada ..•.. 500 ~o +- Atitude de fOII'ação vertical 7-- Atitude de foliação vertical r 5cf1 T + + + corrugadasCamadasonduladas Atitude de estratificaçõo horizontal Atitude de. estratificaç'õo vertical Atitude de estratiflcaçõo vertical Símbolos geológicos planos Atitude de estratificaçóo in clinada ~*++EB~ 30--x::48
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