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Atividade 1 - P3: Trabalho Científico e as Normas de ABNT
Moisés Lima Soares
Tema: Policloreto de Vinila (PVC)
1_ Artigo Científico (em português)
i) “O PVC é o segundo termoplástico mais consumido em todo o mundo, com uma 
demanda mundial de resina superior a 35 milhões de toneladas no ano de 2005, sendo a 
capacidade mundial de produção de resinas de PVC estimada em cerca de 36 milhões de 
toneladas ao ano. Dessa demanda total, cerca de 21% são consumidos na América do 
Norte (principal mente nos Estados Unidos), 20% na China, 18% nos países da Europa 
Ocidental e 5% no Japão. O Brasil é responsável pelo consumo de cerca de 2% da 
demanda mundial de resinas de PVC. Esses dados mostram o potencial de crescimento da 
demanda de resinas de PVC no Brasil, uma vez que o con sumo per capita, na faixa de 4 
kg/hab/ano, ainda é baixo se comparado com o de outros países” (Souza et al, 2006).
ii) SOUZA, M. A. et al. Nanocompósitos de poli (cloreto de vinila) (PVC) / argilas 
organofílicas. Polímeros: Ciência e Tecnologia, São Carlos-SP, v. 16, n. 4, p. 257-262, 
dez. 2006. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0104-14282006000400003. Acesso 
em: 4 jul. 2025.
iii) Disponível em 
iv) 
https://www.scielo.br/j/po/a/Q8vT5VMddzVhdqXVsJ5nWxh/
https://doi.org/10.1590/S0104-14282006000400003
2_ Artigo Científico (em inglês)
i) “Protecting surfaces from corrosion is a new application of electrospun nanofibers. It 
has been proposed to replace traditional chromate coatings, which not only affects the 
environment but affects human health as well. Essaheb et al. [53] fabricated electrospun 
PVC nanofiber coating on the surfaces of different metals such as aluminum, steel, and 
brass. The authors used cyclic potentiodynamic polarization and electrochemical 
impedance spectroscopy measurements to evaluate the protective effect of the coating in 
NaCl 3.5 wt%. The results showed that the nanofiber-coated samples had much lower 
corrosion rates, more passivated surfaces, and higher polarization resistance compared to 
the non-coated nanofiber samples” (Pham, 2021).
ii) PHAM, Le Quoc; USPENSKAYA, Mayya V.; OLEKHNOVICH, Roman O.; 
OLVERA BERNAL, Rigel Antonio. Uma revisão sobre nanofibras de PVC eletrofiadas: 
fabricação, propriedades e aplicação. Fibras, Basel, v. 9, n. 2, p. 12, 2021. Disponível 
em: https://doi.org/10.3390/fib9020012. Acesso em: 4 jul. 2025.
iii) Disponível em 
iv) 
3_ Livro
ii) “O PVC e os demais plásticos são os principais componentes energéticos do lixo, por 
seu alto poder calorífico. Um quilo de plástico tem mais capacidade de combustão do que 
a mesma quantidade de carvão. Os avanços tecnológicos nos sistemas de incinera-ção e a 
falta de áreas para a instalação de aterros sanitários são as principais razões para a 
crescente utilização da recuperação energética do lixo urbano. Na Alemanha, 35% desse 
https://www.mdpi.com/2079-6439/9/2/12?utm_source=chatgpt.com#metrics
https://www.mdpi.com/2079-6439/9/2/12?utm_source=chatgpt.com#metrics
https://doi.org/10.3390/fib9020012
https://www.mdpi.com/2079-6439/9/2/12?utm_source=chatgpt.com#B53-fibers-09-00012
lixo é destinado a recuperação energética e a expectativa é que esse número salte para 
75% até 2005. No Japão, 62% do lixo é tratado por esse processo” (Botelho, 2014).
ii) BOTELHO, Manoel Henrique Campos; RIBEIRO JUNIOR, Geraldo de 
Andrade. Instalações hidráulicas prediais utilizando tubos plásticos. 4. ed. São 
Paulo, SP: Blucher, 2014. E-book. Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br. 
Acesso em: 04 jul. 2025.
iii) Disponível em 
iv) 
4_ Resumo expandido
i) “As perdas pós-colheita acontecem posteriormente a colheita e são causadas 
geralmente por falta de comercialização ou da falta de consumo em tempo adequado do 
fruto. Como as frutas e hortaliças continuam mantendo seus processos biológicos ativos 
mesmo após colhidos e possuem auto teor de água em sua composição, isso faz com 
que os mesmos fiquem mais sucessíveis a perdas pós-colheita. com objetivo de avaliar a 
conservação pós-colheita de berinjela utilizando filme PVC e fécula de mandioca a 8%, 
foram colhidos frutos com 128 dias após a semeadura em campo experimental da 
Rondônia Rural Show [...]” ( 
ii) SOUZA. Rúbia Fabielly de Oliveira Dias de et al. Conservação pós-colheita de 
Solanum melongena L. revestida de fécula de mandioca e filme PVC. In: FÓRUM 
RONDONIENSE DE PESQUISA EM AGRICULTURA, 10., 2024, Ji-Paraná. Anais 
eletrônicos... Ji-Paraná: EmNuvens, 2024.
iii) Disponível em: https://jiparana.emnuvens.com.br/foruns/article/view/150/263
https://jiparana.emnuvens.com.br/foruns/article/view/150/263
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/216255
iv) 
5_ Monografia
i) “O Policloreto de Vinila (PVC) é um plástico composto de 57% de cloro e 43% de 
carbono. Em comparação com outros plásticos, a sua produção é a que utiliza menos 
recursos não renováveis como petróleo e gás natural, portanto, é considerado um plástico 
econômico em termos de recursos. A presença do cloro na sua composição lhe confere 
uma propriedade de retardamento da chama quando exposta ao fogo” (Meireles,2023).
ii) MEIRELES, Gustavo Leal. Comparação de Desempenho entre Sistemas 
Construtivos: Alvenaria Convencional, Estrutura de Metal com fechamento em 
PVC e Paredes 100% PVC para Canteiro de Obras. 2023. 25 f. Monografia 
(Bacharelado em Engenharia Civil) – Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 
Natal, 2023.
iii) Disponível em 
iv) 
6_ Dissertação de Mestrado
https://repositorio.ufrn.br/server/api/core/bitstreams/cbb9f494-adc9-4338-811c-a889c9d913dd/content
https://repositorio.ufrn.br/server/api/core/bitstreams/cbb9f494-adc9-4338-811c-a889c9d913dd/content
i) “Um dos maiores desafios da reciclagem do PVC é a obtenção de fonte segura de 
matéria-prima. Segundo estudo realizado no aterro de resíduos domiciliares em 
Indaiatuba-SP entre 2004 e 2005, a participação do PVC nestes resíduos é de 0,71%. 
Considerando-se somente os plásticos rígidos presentes nos resíduos sólidos domésticos, 
a fração de PVC é de 13,7%. Além da pequena quantidade, tem-se uma impregnação 
relativamente grande da matéria-prima, em especial, com restos de comida, devido ao fato 
de que os resíduos encaminhados ao aterro serem provenientes de sistema de coleta 
misturada, o que torna o resíduo doméstico pouco atraente (MANCINI et al, 2007). 
Infelizmente a coleta seletiva só é realidade em 405 dos mais de 5.500 municípios 
brasileiros (CEMPRE, 2008). Em muitos dos municípios que operam programas de coleta 
seletiva, somente uma pequena parte da população é atendida” (Darbello, 2008).
iii) DARBELLO, Sabrina Moretto. Estudo da reciclagem mecânica de poli (cloreto 
de vinila) - PVC - proveniente deresíduos da construção civil. 2008. 144 f. 
Dissertação (Mestrado em Ciência e Tecnologia de Materiais) - Universidade Estadual 
Paulista, Faculdade de Ciência de Bauru, São Paulo, 2008.
iii) Disponível em 
iv) 
7_ Dissertação de Doutorado
i) “Devido à sua alta resistência química e durabilidade, as geomembranas de PE são mais 
utilizadas em sistemas de impermeabilização de base e cobertura de aterros sanitários 
(SHARMA & LEWIS, 1994). De acordo com esses autores, as geomembranas de PVC 
https://repositorio.unesp.br/entities/publication/f2e6bf4b-e4b5-4ffe-ae4f-4b31fdd1584a
https://repositorio.unesp.br/entities/publication/f2e6bf4b-e4b5-4ffe-ae4f-4b31fdd1584a
https://repositorio.unesp.br/browse/author?startsWith=Darbello,%20Sabrina%20Moretto
foram historicamente recomendadas nos Estados Unidos para aplicações em obras de 
curto prazo (um a cinco anos) devido a incertezas quantoà sua durabilidade em longo 
prazo. O PVC tem grande aplicação em obras como canais, barragens, túneis e 
reservatórios. No entanto, PEGGS (1992) ressalta que o PVC tem aumentado sua 
utilização em obras de longo prazo como aterros sanitários de resíduos sólidos urbanos 
(RSU) devido ao aumento da aplicação de geossintéticos na área geotécnica. Ademais, 
ressalta a facilidade de instalação das geomembranas de PVC por serem menos 
expansivas que as geomembranas de PE e por serem fabricadas em grandes painéis. Outra 
vantagem citada pelo autor é que o PVC pode 26 ser soldado simplesmente com a 
utilização de um solvente, enquanto as geomembranas de PE são soldadas a quente 
utilizando equipamento especial, o que requer equipe treinada para a instalação. 
Entretanto, deve-se levar em conta que as soldas químicas (com solventes) de PVC não 
apresentam um controle de qualidade eficiente em obras ambientais. As soldas duplas por 
termofusão do HDPE podem ser verificadas em sua totalidade quanto à sua estanqueidade 
pelo ensaio de pressão de ar. Outro detalhe é que os painéis das geomembranas de HDPE 
podem chegar a 7,0 m contra 2,40 m das geomembranas de PVC. Isso faz com que o 
número de soldas das geomembranas de HDPE seja menor que as de PVC” (Lodi, 2003).
ii) LODI, Paulo César. Aspectos de Degradação de Geomembranas Poliméricas de 
Polietileno de Alta Densidade (PEAD) e de POLI (CLORETO DE VINILA) (PVC). 
2003. Tese (Doutorado em Geotecnia) – Escola de Engenharia de São Carlos 
Departamento de Geotecnia, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2003.
iii) Disponível em 
https://d1wqtxts1xzle7.cloudfront.net/96778898/tese_lodi-libre.pdf?1672792074=&response-content-disposition=inline%3B+filename%3DAspectos_de_degradacao_de_geomembranas_p.pdf&Expires=1751639586&Signature=YgsuOt18ui5i7v6k82tTT42-w8xUY3z973RtaBJYYGok3q4f0LrzSxBSg-FyqG2Ct2JHiSxW~cPs4sc1xu3ciH98uy8GO~u8bL2VpU~4DPRE6ulwAB-5YxDcNOLwsaQxaOGjXW7zc2T-oxf~9UgRek~8nH6-Dr-zdHx95CqIdcUPafhlmAm-nWJaHFWdDco~Tt5KpSx~YvcYPsjiHHyHUUccZpFa5~vebH-B2gDewsaMcWqtDejjthgW-Q3t-hMlQOHRJDei-J3ZSzfjaJm9SybSOyKsQCqD2eC1CIHZpptG5BRhDu5-R2eH8f1zuAckXGC29LsJSpySJEA2vsIAjw__&Key-Pair-Id=APKAJLOHF5GGSLRBV4ZA
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iv) 
8_ Patente
i) “Accordingly, the present invention further provides a production method of PVC foam 
boards, including: a step of uniformly mixing and stirring materials forming the PVC 
composite material as foregoing described; a step of extruding and discharging including 
heating and foaming the uniformly mixed materials forming the PVC composite material 
and then extruding viscous foamed PVC extrudate; a step of shaping and cooling 
including feeding the foamed PVC extrudate into a mold for shaping and cooling in order 
to obtain PVC foam profiles; and a step of production of finished products including 
cutting the discharged PVC foam profiles to finally obtain PVC foam boards as finished 
products” (Fang, 2024).
ii) FANG, Anji County Qinghua. PVC composite material, foam board, and flooring. 
Estados Unidos, US 20240309653A1, 19 set. 2024. Disponível em: 
https://patents.google.com/patent/US20240309653A1/en?q=(Pvc)&oq=Pvc. Acesso em: 
7 jul. 2025.
iii) Disponível em: https://patents.google.com/patent/US20240309653A1/en?
q=(Pvc)&oq=Pvc
https://patents.google.com/patent/US20240309653A1/en?q=(Pvc)&oq=Pvc
https://patents.google.com/patent/US20240309653A1/en?q=(Pvc)&oq=Pvc
https://patents.google.com/patent/US20240309653A1/en?q=(Pvc)&oq=Pvc
iv) 
9_ SITE
i) “A resina de PVC, na sua forma pura, pós-fabricação, é um pó branco que sozinho 
não tem nenhuma aplicação industrial, pois não é processável devido às suas 
características físicas e químicas. Para a fabricação de produtos em PVC, é necessária a 
adição de produtos químicos (aditivos) à resina de PVC. A esta mistura dá-se o nome de 
composto de PVC. A ação de misturar resina e aditivos é chamada de formulação. O 
composto de PVC é, então, inserido em máquinas específicas (a depender do produto a 
ser fabricado) como extrusoras, injetoras, sopradoras, etc. onde serão transformados ou 
processados no produto desejado, como tubos, conexões, frascos, etc” (Instituto 
Brasileiro de PVC).
ii) INSTITUTO BRASILEIRO DO PVC. O que é PVC. Disponível em: 
https://pvc.org.br/o-que-e-pvc/. Acesso em: 4 jul. 2025.
iii) Disponível em 
https://pvc.org.br/o-que-e-pvc/
https://pvc.org.br/o-que-e-pvc/
iv) 
10_Documento/Legislação
i) “Os tubos de PVC-U devem ser fabricados por processos de extrusão. As conexões 
até DN 150 (inclusive) devem ser fabricadas por processo de injeção, com exceção feita 
às curvas e luvas que podem ser fabricadas a partir de tubos extrudados. As conexões de 
DN 200 podem ser fabricadas pelo processo de injeção ou conformadas a partir de tubos 
extrudados” (Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2018).
ii) ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5688: Tubos e 
conexões de PVC-U para sistemas prediais de água pluvial, esgoto sanitário e 
ventilação - Requisitos. Rio de Janeiro, 2003.
iii) Disponível em: 
iv)

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