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Glicólise - Resumo com todas as etapas da Glicólise

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Bioquímica – Grupo quatro: Glicólise
Thiago Rodrigues Barbosa, Douglas Gabriel Candido, Caio Cesar Couto e Barbara Maciel.
GLICÓLISE
A glicose é a molécula a qual o organismo recorre diariamente para a obtenção de energia que promove o funcionamento do organismo e o metabolismo, porém não é a molécula de glicose que é diretamente utilizada para a produção de energia que é empregada no metabolismo. A energia que o organismo utiliza é oriunda da molécula de ATP que funciona como a molécula energética do organismo, mais para a obtenção do ATP a molécula de glicose é sujeita a uma série de processos a qual em conjuntos são denominados glicólise, a qual uma glicose é quebrada e modificada várias vezes a fim de produzir energia que nesse processo não é em grande quantidade.
A Glicólise tem como produto a produção de duas moléculas de ATP e duas moléculas de Piruvato que no Ciclo de Krebs são oxidadas para a produção de mais ATP. A Glicólise é um processo composto de dez etapas.
A primeira parte da Glicólise ocorre com o gasto de duas moléculas de ATP , e a segunda parte são produzidas quatro 	ATP’s além de dois Piruvatos .Então em primeiro lugar a molécula de glicose sofre a atuação de uma enzima chamada Hexoquinase (enzimas com terminação quinase ou cinase transferem átomos de fosfato de uma molécula para outra) a qual gasta um ATP e retira seu fosfato o adicionando na Glicose que passa a ser chamada de Glicose-6-fosfato, em seguida um enzima Fosfoglicose isomerase transforma a Glicose-6-fosfato em uma Frutose-6-fosfato a fim tornar a molécula mais simétrica.
Posteriormente uma enzima Fosfofrutoquinase gasta mais um ATP e retira seu fosfato o adicionando a Frutose-6-fosfato que agora passa a ser uma Frutose-1,6-fosfato, assim reforçando a simetria da molécula. Em seguida a enzima Aldolase divide a Frutose-1,6-fosfato ao meio formando dois isômeros, a Diidoxicetona fosfato, e o Gliceraldeido 3 fosfato, a qual a Diidroxicetona será convertida por uma Triose-fosfato isomerase em um Gliceraldeido 3 fosfato, fazendo que a reação ocorra agora em dobro. Subsequentemente uma enzima Gliceraldeido-3-fosfato desidrogenase oxida os dois Gliceraldeídos 3 fosfato e os adicionam um fosfato inorgânico a qual passam a se chamar 1,3 Bifosfoglicerato, a qual a enzima Fosfoglicerato quinase doa um de seus fosfatos para um ADP formando dois ATP’s, agora a nova molécula se chama 3-Fosfoglicerato que por sua vez doará um fosfato para outro ADP formando mais dois ATP’s e assim essa passará a ser um Piruvato. 
Por fim a Glicólise tem uma produção de quatro ATP’s e um saldo positivo de de duas moléculas de ATP, além de dois Piruvatos.

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