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Estudo Dirigido_Farmácia_ Farmacogenômica

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��Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Centro de Biociências
Departamento de Biologia Celular e Genética
��
Turma: Farmácia		Turno: Noturno		Período: 2010.2	
Disciplina: Genética Humana		
Docente: Daniella Martins
Trabalho Farmacogenética e Farmacogenômica
Conceitue Farmacogenética e farmacogenômica.
A farmacogenética é uma área da farmacologia clínica que estuda como as diferenças genéticas entre indivíduos podem afetar as respostas às drogas e contribuir para a melhoria da terapêutica. A farmacogenômica estuda as diferenças genéticas dentro de uma população que explicam certas respostas obeservadas a uma droga ou susceptibilidade a um problema de saúde.
Quais os principais objetivos da Farmacocinética/farmacogenômica?
A Farmacogenética/Farmacogenômica estuda as influências genéticas sobre as respostas a medicamentos, estando a Farmacogenética focada em efeitos de genes isolados, enquanto que a Farmacogenômica estuda simultaneamente vários genes e suas interações. Estas áreas da Farmacologia Clínica objetivam otimizar o tratamento através da personalização terapêutica, conforme as diferenças nas características genéticas dos indivíduos.
O que justifica a diferente forma de respostas dos indivíduos frente às mesmas concentrações farmacológicas? 
As diferenças quanto às respostas terapêuticas entre os indivíduos geralmente estão associadas com polimorfismos genéticos presentes em genes que afetam a farmacocinética ou a farmacodinâmica. Tais polimorfismos podem alterar a expressão e/ou a atividade de sítios de ligação de medicamentos, por afetarem a estabilidade do RNA mensageiro correspondente, ou modificarem a estrutura conformacional da proteína correspondente.
O que são polimorfismos genéticos? Cite quais os mais descritos na literatura. 
Os genes são constituídos basicamente de DNA, que é uma molécula enorme, composta de seqüências complexas de nucleotídeos. Variações nessas seqüências que ocorrem na população geral de forma estável, sendo encontradas com freqüência de 1% ou superior, são denominadas polimorfismos genéticos.
Como polimorfismos enzimáticos podem afetar as reações de metabolização fármaco? Quais são essas reações? 
Polimorfismos nos genes de enzimas que participam do metabolismo do fármaco podem afetar as reações de reações de Fase I (oxidação, redução e hidrólise) e as reações de Fase II (reações de conjugação, acetilação, glucoronidação, sulfatação e metilação). 
Como são caracterizados fenotipicamente os indivíduos de acordo com o seu perfil metabólico?
O perfil metabólico de cada indivíduo pode ser alterado por tais polimorfismos, assim caracterizando os seguintes fenótipos: metabolizadores lentos, intermediários e rápidos, o que está ilustrado na Figura 1. Os metabolizadores lentos, em geral, são indivíduos com diminuição ou ausência da enzima metabolizadora, o que pode decorrer de deleção do gene ou instabilidade do RNA mensageiro. Os metabolizadores intermediários são os que apresentam metabolismo “normal”, comum a maioria da população. Já o fenótipo de metabolizadores rápidos pode ser decorrente de um aumento na produção da enzima metabolizadora associado a uma ou múltiplas duplicações do gene que codifica a enzima.
Descreva exemplos de fármacos que atuam na terapia antidepressiva e como seus polimorfismos podem alterar a resposta farmacológica dos indivíduos. 
Descreva exemplos de fármacos que afetam receptores de medicamentos como seus polimorfismos podem alterar a resposta farmacológica dos indivíduos. 
Em sua opinião, qual a importância dessa nova ciência para a sua área farmacêutica?

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