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CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI
NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA - NEAD
RELATÓRIO DE PRÁTICA VIRTUAL
	IDENTIFICAÇÃO
	1. Acadêmico 1: Claudia Regina Frandoloso
 Acadêmico 2: Pâmella Danielli Campagnolo
	2. Matrícula 1: 4589159
 Matrícula 2: 4009976
	3. Curso: Farmácia
	4. Turma: FLD6662654SAU
	5. Disciplina: Imunologia
	6. Tutor(a) Externo(a): Maria Carolina Stipp Gonçalves
	DADOS DA PRÁTICA
	1. Título: VDRL
	2. Semestre: 2025/2
	3. Data: 16/07/2025
	INTRODUÇÃO
	O VDRL (Venereal Disease Research Laboratory) é um teste imunológico não treponêmico utilizado na triagem da sífilis, causada pela bactéria Treponema pallidum. Ele detecta anticorpos reagínicos produzidos em resposta ao dano celular da infecção, através de uma reação de floculação com antígenos lipídicos.
É indicado no diagnóstico, no pré-natal, na triagem de doadores de sangue e no acompanhamento do tratamento. Resultados reagentes sugerem infecção ativa e requerem confirmação com testes treponêmicos (como FTA-Abs). Resultados não reagentes não excluem a infecção recente ou tardia.
O teste pode apresentar falsos positivos (ex.: lúpus, gravidez) e falsos negativos (especialmente na fase inicial ou por prozona). O VDRL é útil no monitoramento da resposta terapêutica e na prevenção da sífilis congênita.
	OBJETIVOS
	· Realizar um teste antigênico não treponêmico;
· Reconhecer o processo de titulação para resultados semiquantitativos;
· Avaliar os resultados de teste não treponêmico;
· Interpretar os resultados e correlacioná-los com doenças clínicas.
	MATERIAIS
	Agitador orbital; Amostra sorológica; Béquer de 50 mL contendo solução salina (0,9% NaCl); Kit VDRL (Controle negativo; Controle positivo; Reagente VDRL); Micropipeta de 50 µL; Microscópio; Placa escavada (Placa de Kline); Ponteira de 50 µL.
	METODOLOGIA
	Higienizei as mãos na pia. Coloquei os equipamentos de proteção individual localizados no “Armário de EPIs”: jaleco, luvas, óculos de proteção e máscara. Higienizei a bancada com hipoclorito de sódio. Em seguida, passei o álcool 70%.
REALIZANDO O TESTE QUALITATIVO: Pipetei 50 µL do controle positivo, transferi o controle positivo para o poço 1 da placa escavada. Em seguida, descartei e troquei a ponteira. Pipetei 50 µL do controle negativo e transferi para o poço 2 da placa escavada, descartei e troquei a ponteira. Pipetei 50 µL da amostra sorológica, transferi a amostra para o poço 3, descartei e troquei a ponteira. Regulei a micropipeta para 20 µL, pipetei 20 µL do reagente de VDRL, transferi o reagente de VDRL para o poço 1, descartei e troquei a ponteira. Pipetei 20 µL do reagente de VDRL para o poço 2, descartei e troquei a ponteira. Pipetei 20 µL do reagente de VDRL para o poço 3, descartei e troquei a ponteira. Movi a placa escavada para o agitador orbital e prendi com o gancho. Configurei o agitador para 180 rpm por 4 minutos e iniciei a agitação da amostra clicando no botão “ON” do menu Speed e, em seguida, clicando no botão “ON” do menu Time. Retirei a placa do agitador e movi para o microscópio óptico.
VISUALIZANDO A PLACA ESCAVADA NO MICROSCÓPIO: Liguei o microscópio. Visualizei os poços com controle positivo, controle negativo e a amostra na objetiva de 10x e depois na de 40x. Visualizei a reação e avaliei os resultados.
REALIZANDO O TESTE SEMI-QUANTITATIVO: Observação: Esse teste só será realizado caso a amostra tenha resultado positivo para o teste qualitativo. Mova a placa escavada para a bancada. Regule a micropipeta para 50 µL. Pipete 50 µL da solução salina e transfira para o poço 5. Descarte a ponteira. Transfira 50 µL da solução salina para os poços 6, 7, 8, 9 e 10, sempre substituindo a ponteira. Pipete 50 µL da amostra sorológica e transfira para o poço o 5 (diluição 1:2) e homogeneíze a amostra.
REALIZANDO DILUIÇÃO SERIADA: Pipetei 50 µL da solução do poço 5 para o poço 6 (diluição 1:4) e homogeneízei a amostra. Pipetei 50 µL da solução do poço 6 para o poço 7 (diluição 1:8) e homogeneízei a amostra. Pipetei 50 µL da solução do poço 7 para o poço 8 (diluição 1:16) e homogeneízei a amostra. Pipetei 50 µL da solução do poço 8 para o poço 9 (diluição 1:32) e homogeneízei a amostra. Pipetei 50 µL da solução do poço 9 para o poço 10 (diluição 1:64) e homogeneízei a amostra. Pipetei 50 µL da solução do poço 10, descartei e troquei a ponteira. Regulei a micropipeta para 20 µL. Pipetei 20 µL do reagente de VDRL, transferi o reagente de VDRL para o poço 5, descartei e troquei a ponteira. Pipetei 20 µL do reagente de VDRL nos poços 6, 7, 8, 9 e 10, sempre trocando a ponteira. Movi a placa escavada para o agitador orbital e prendi com o gancho. Configurei o agitador para 180 rpm por 4 minutos e iniciei a agitação da amostra clicando no botão “ON” do menu Speed e, em seguida, clicando no botão “ON” do menu Time. Retirei a placa do agitador e movi para o microscópio óptico.
VISUALIZANDO A PLACA ESCAVADA NO MICROSCÓPIO: Liguei o microscópio. Visualizei os poços com a amostra diluída na objetiva de 10x e depois de 40x. Visualizei a reação e avaliei os resultados. Limpei a bancada com hipoclorito de sódio e em seguida, passe o álcool 70%.
	RESULTADOS E DISCUSSÕES
	1. Qual doença pode ser detectada com esse tipo de teste? Causada por qual bactéria?
O exame VDRL (Venereal Disease Research Laboratory) é utilizado para detectar a sífilis, uma doença sexualmente transmissível causada pela bactéria Treponema pallidum. 
2. Em quais casos esse teste pode dar falso positivo?
Testes não treponêmicos para sífilis, como o VDRL e o RPR, podem apresentar resultados falso-positivos em diversas situações, incluindo algumas doenças autoimunes (lúpus, artrite reumatoide), infecções (HIV, hepatite, mononucleose, malária, tuberculose, hanseníase), gravidez, imunizações recentes, e outras condições inflamatórias agudas. 
	REGISTRO FOTOGRÁFICO
	
Bancada com materiais necessários para iniciar o teste.
Para o exame faz-se necessário o uso do Kit VDRL (controle positivo, controle negativo, reagente VDRL) e amostra sorológica.
Após colocar as soluções na placa escavada coloquei-a no agitador orbital.
Com a utilização do microscópio podemos visualizar a reação e avaliar os resultados.
	REFERÊNCIAS
	BRASIL. Ministério da Saúde. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Atenção Integral às Pessoas com Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST). Brasília: Ministério da Saúde, 2020. Disponível em: https://www.gov.br/saude/. Acesso em: 13 jul. 2025.
https://uniasselvi.grupoa.education/sagah/object/default/109791673
https://trilhaaprendizagem.uniasselvi.com.br/17532_imunologia_clinica/laboratorio.html
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