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Fisioterapia Cardiovascular - Cardiofuncional 4

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EMERGÊNCIAS HIPERTENSIVAS
Definição: Entidade clínica em que a elevada pressão arterial desencadeia lesão em órgão-alvo. Resulta da elevação brusca e sintomática da pressão arterial, abrangendo uma série de situações clínicas com graus diferentes de severidade. 
Conteúdo Programático – aula 09
URGÊNCIA HIPERTENSIVA: Sintomas leves – tontura, zumbido, cefaleia – sem risco remoto da deterioração de órgãos-alvos ou de vida em potencial.
Tratamento: redução gradual da PA em horas com anti-hipertensivo oral.
EMERGÊNCIA HIPERTENSIVA: Sintomas graves – dispneia, dor precordial, coma e PCR – com risco iminente de vida ou de deterioração de órgão-alvo
Tratamento: Internação hospitalar e drogas potentes antihipertensivas
DEFINIÇÃO:
AUMENTO DA RESISTÊNCIA VASCULAR PERIFÉRICA
AUMENTO DAS SUBSTÂNCIAS VASOCONSTRICTORAS
INJÚRIA ENDOTELIAL
NECROSE FIBRINÓIDE ARTERIOLAR
DEPOSIÇÃO DE PLAQUETAS E FIBRINA
COLAPSO DA FUNÇÃO AUTORREGULADORA
FISIOPATOLOGIA:
Pressão arterial elevada juntamente com sinais e sintomas agudos em andamento em órgãos – alvos.
Ex.: sistema cardiológico; pulmonar; cerebral; renal.
Sinais de congestão, alteração de pulsos carotídeos e periféricos, sopros cardíacos, avaliação de nível de consciência, coordenação, motricidade, reflexos, irritação meníngea e campo visual. 
Exames: ECG, TC, RX, PNI de 5/5 min. ou PAM on line, análise laboratorial de função renal, enzimas cardíacas
DIAGNÓSTICO:
Hospitalizar;
Monitorizar 24 hs/dia;
Vasodilatadores – reduzir de 10 a 15% a PAD
oxigenoterapia
TRATAMENTO:
Nitroprussiato de Sódio;
Nitroglicerina;
Beta-bloqueadores;
Hidralazina;
TERAPÊUTICO:
AVE
ENCEFALOPATIA HIPERTENSIVA
EMERGÊNCIAS NEUROLÓGICAS
SÍNDROME CORONARIANA AGUDA
DISSECÇÃO AGUDA DA AORTA
EMERGÊNCIAS CARDIOVASCULARES
EDEMA AGUDO DE PULMÃO
INSUFICIÊNCIA VENTRICULAR ESQUERDA
EMERGÊNCIAS RESPIRATÓRIAS
Conteúdo programático – aula 10
HIPERTROFIA VENTRICULAR ESQUERDA
CARDIOMIOPATIAS
A cardiomiopatia hipertrófica
ECLÂMPSIA
OUTROS...
Emergências hipertensivas representam uma síndrome com elevada importância no cotidiano médico devido à sua relativa frequência nas unidades de emergência. Medidas enérgicas devem ser tomadas com o intuito de reduzir a pressão arterial do paciente. O nitroprussiato de sódio continua ser a medicação de primeira linha em boa parte das emergências hipertensivas. Cabe a todo médico saber diagnosticar e tratar qualquer emergência hipertensiva devido à sua alta incidência.
CONCLUSÃO:
VALVOPATIAS
Aspectos cirúrgicos, Insuficiência cardíaca, Valvopatias isoladas e associadas.
Conteúdo Programático – aula 11
Síndrome do imobilismo
SÍNDROME DO IMOBILISMO
A SÍNDROME DO IMOBILISMO é um conjunto de alterações que ocorrem no indivíduo acamado por um longo período de tempo;
Define-se como redução da capacidade funcional dos sistemas osteomusculares, tecido conjuntivo, articular, respiratório, metabólico, gastrointestinais e outros.
Pode levar ao descondicionamento físico global e torná-lo susceptível a uma série de fatores de risco de saúde. 
Sistema Musculoesquelético
Osteoporose;
Fibrose;
Redução de resistência muscular;
Atrofia;
Fraqueza muscular;
Contraturas.
Sistema Tegumentar
Pressão
Idade;
Umidade;
Estado nutricional;
Edema;
Condições metabólicas;
Distúrbios neurológicos;
Colchão inadequado;
Higiene Corporal inadequada.
Alterações cardiovasculares
O sistema circulatório é incapaz de montar uma resposta simpática adequada levando ao acúmulo de sangue em MMII, elevação da PA sistólica pelo aumento da resistência periférica e diminuição do volume sistólico.
TVP
Trombose Venosa profunda: a estase do fluxo sanguíneo nos MMII está diretamente relacionada com a redução do bombeamento da panturrilha. 
Bloqueio de uma veia profunda pela formação de um trombo, tendo geralmente início nas regiões de fluxo turbulento das cúspides valvares das veias profundas da panturrilha.
Sistema Respiratório
 volume corrente (VC)
 Capacidade Pulmonar Total (CPT)
 Capacidade Residual Funcional (CRF)
 Volume residual (VR)
 Movimentos diafragmaticos e intercostais.
Reabilitação cardiovascular na Insuficiência cardíaca e Valvopatias
REABILITAÇÃO CARDÍACA
Def.: Processo multidisciplinar visando a melhora funcional do indivíduo.
Objetivo: melhorar as condições físicas, mentais e sociais do paciente cardiopata oara que o mesmo possa ter um retorno a vida ativa e produtiva o mais precoce possível, com melhora da capacidade funcional ou dentro das limitações impostas pela doença.
Conteúdo programático-aula 12
I: HOSPITALAR: Quadro agudo. Objetivo geral: prevenção dos efeitos deletérios do leito. (Síndrome da imobilidade).
II: EXTRA-HOSPITALAR: ou extra-hospitalar inicial, tratamento em domicílio ou ambulatorial. Objetivo geral: preparo para uma fase de treinamento físico, supervisionado; período de adaptação do indivíduo às AVD’S. MONITORIZAÇÃO.
FASES: aula 15 e 16
III: CONDICIONAMENTO: objetivo geral: condicionamento aeróbico e treinamento de força ,uscular. Ainda há supervisão ( monitorização).
IV: MANUTENÇÃO: Fase não monitorizada. Nessa fase o indivíduo já está conscientizado da necessidade de manter o condicionamento físico. Isso é a longo prazo, evitando a agudização da doença.
Respostas ao treinamento físico resistido e aeróbico - aula 14
Respostas cardiovasculares
Respostas respiratórias
Respostas metabólicas e endócrinas
VNI – efeitos e benefícios na reabilitação cardíaca
Cpap
RPPI

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