Buscar

Aula 6 - Clínica médica - Insuficiência cardíaca (IC)

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 5 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Insufici ncia card aca (IC) 
 
INTRODUÇÃO 
 A insuficiência cardíaca é uma síndrome 
heterogênea na qual uma anormalidade 
na função cardíaca é responsável pela 
incapacidade do coração em bombear 
sangue a um débito cardíaco que atenda 
às necessidades metabólicas dos tecidos, 
ou desempenha esta função às custas de 
pressões ou volumes dia
anormalmente elevados. 
 A síndrome da insuficiência cardíaca 
caracteriza-se por sinais e sintomas de 
sobrecarga de volume intravascular e 
intersticial, incluindo dispnéia, estertores, 
pressão venosa jugular elevada e edema 
e/ou manifestações de perfusão tissular 
inadequada, como intolerância aos 
esforços, fadiga, sinais de hipoperfusão e 
disfunção renal. 
 
CLASSIFICAÇÃO 
 
 Insuficiência crônica (período maior 
de aparecimento de sintomas. São 
mais sutis e progressivos, e nem sempre 
consegue identificar de uma forma 
fácil como a aguda) x aguda
a instalação dos sintomas é em alguns 
dias, e por ser rápido não desenvolve 
mecanismos de adaptação rápidos)
 Insuficiência de baixo débito x de alto 
débito - Com relação da preservação 
da fração de ejeção, que aliada a 
frequência vai gerar o débito 
cardíaco. 
 Insuficiência sistólica 
compromete a contração) x diastólica
(quando compromete o enchimento).
 Classificação de acordo com a fração 
de ejeção: 
 Clínica médicaCaroline Pires –
A insuficiência cardíaca é uma síndrome 
anormalidade 
é responsável pela 
incapacidade do coração em bombear 
sangue a um débito cardíaco que atenda 
às necessidades metabólicas dos tecidos, 
às custas de 
pressões ou volumes diastólicos 
A síndrome da insuficiência cardíaca 
se por sinais e sintomas de 
sobrecarga de volume intravascular e 
, estertores, 
elevada e edema 
e/ou manifestações de perfusão tissular 
inadequada, como intolerância aos 
esforços, fadiga, sinais de hipoperfusão e 
 
(período maior 
de aparecimento de sintomas. São 
progressivos, e nem sempre 
consegue identificar de uma forma 
aguda (quando 
a instalação dos sintomas é em alguns 
dias, e por ser rápido não desenvolve 
mecanismos de adaptação rápidos) 
Insuficiência de baixo débito x de alto 
om relação da preservação 
da fração de ejeção, que aliada a 
frequência vai gerar o débito 
 (quando 
x diastólica 
(quando compromete o enchimento). 
de acordo com a fração 
 
 
 
 FEVE normal (
denominada IC com fração de 
ejeção preservada (ICFEp)
 FEVE reduzida (< 40%), 
denominados IC com fração de 
ejeção reduzida (ICFEr)
 FEVE (40-49%), IC de fração de 
ejeção intermediária (mid
ou ICEFi) 
*FEVE: fração de ejeção do ventríc
esquerdo (o que sai do VE na contração 
sístole) 
 
 De acordo com a gravidade dos sintomas:
 Classificação funcional de acordo 
com a NYHA (New York Heart 
Association) 
 Baseia-se na tolerância ao exercício 
 Varia desde a ausência de sintomas 
até a presença de sintomas em 
repouso 
 Tem relação com o prognóstico
 NYHA III a IV apresentam condições 
clinicas progressivamente piores, 
internações hospitalares mais 
frequentes e maior risco de morte.
 
 
Clínica médica 
 
 
– Medicina FTC 2020.2 
normal (≥ 50%), 
denominada IC com fração de 
preservada (ICFEp) 
FEVE reduzida (< 40%), 
denominados IC com fração de 
ejeção reduzida (ICFEr) 
49%), IC de fração de 
ejeção intermediária (mid-range 
*FEVE: fração de ejeção do ventrículo 
(o que sai do VE na contração – 
 
 
De acordo com a gravidade dos sintomas: 
Classificação funcional de acordo 
com a NYHA (New York Heart 
se na tolerância ao exercício 
Varia desde a ausência de sintomas 
presença de sintomas em 
Tem relação com o prognóstico 
NYHA III a IV apresentam condições 
clinicas progressivamente piores, 
internações hospitalares mais 
frequentes e maior risco de morte. 
 
 
 De acordo com a progressão da 
doença: 
 Classificação por estágios da IC 
pela American College of 
Cardiology 
 Desenvolvimento e a 
progressão da doença 
 Risco de desenvolvimento da 
IC – prevenção desse 
desenvolvimento 
 Estágio avançado da doença, 
que requer terapias especifica: 
transplante cardíaco, e/ou 
dispositivos de assistência 
ventricular. 
EPIDEMIOLOGIA 
 Mais de 23 milhões de pessoas no 
mundo acometidas pela IC. 
 Sobrevida após 5 anos de diagnóstico 
pode ser de cerca de 
principalmente em lugares que não 
há uma inequação do tratamento
 Prevalência aumenta conforme faixa 
etária - 1% entre 55 e 64 anos e 17,4% 
maior ou igual a 85 anos. 
 Perfil clínico da IC crônica: indivíduos 
idosos portadores de etiologias 
diversas, sendo a isquêmica a mais 
prevalente, com alta frequência de 
outras comorbidades associadas.
 Brasil: Baixo investimento em saúde, 
irregularidade de acompanhamento, 
má adesão ao tratamento e 
descompensação das comorbidades.
 Cardiopatia reumática e doença de 
Chagas – doenças endêmicas que 
podem ser a causa da IC. 
 
 
 
Caroline Pires –
De acordo com a progressão da 
estágios da IC 
pela American College of 
Desenvolvimento e a 
progressão da doença 
Risco de desenvolvimento da 
prevenção desse 
Estágio avançado da doença, 
que requer terapias especifica: 
transplante cardíaco, e/ou 
s de assistência 
 
Mais de 23 milhões de pessoas no 
 
Sobrevida após 5 anos de diagnóstico 
cerca de 35%, 
principalmente em lugares que não 
há uma inequação do tratamento 
Prevalência aumenta conforme faixa 
1% entre 55 e 64 anos e 17,4% 
Perfil clínico da IC crônica: indivíduos 
idosos portadores de etiologias 
diversas, sendo a isquêmica a mais 
prevalente, com alta frequência de 
idades associadas. 
Brasil: Baixo investimento em saúde, 
irregularidade de acompanhamento, 
má adesão ao tratamento e 
descompensação das comorbidades. 
Cardiopatia reumática e doença de 
doenças endêmicas que 
QUADRO CLÍNICO
Sintomas e sinais de baixo débito cardíaco 
e/ou congestão pulmonar ou sistêmica, em 
repouso ou aos esforços: 
Sintomas típicos: 
Falta de ar/dispnéia 
Ortopneia (dispnéia no paciente deitado)
Dispnéia paroxística noturna
sono). 
Fadiga/cansaço 
Intolerância ao exercício físico
 
Sintomas menos típicos: 
 
Tosse noturna 
Ganho de peso 
Dor abdominal 
Perda de apetite e perda de peso
Noctúria (urina durante a noite)/Oligúria 
(volume urinário reduzido) 
 
Sinais mais específicos: 
Pressão venosa jugular elevada
de jugular – excesso do volume das veias 
jugulares) 
Refluxo hepatojugular (pela compressão da 
região do hipocôndrio direito, há um aumento 
do volume jugular) 
Terceira bulha cardíaca (Som relacionado ao 
excesso de volume, e a disfunção de um 
conteúdo extra do átrio pro ventrículo, que 
ocasiona um som devido a aceleração do 
líquido presente no ventrículo.)
Impulso apical desviado para esquerda
cordis desviado para a esquerda com sinal de 
cardiomegalia). 
 
Sinais menos específicos: 
Crepitações pulmonares 
Taquicardia 
Hepatomegalia e ascite 
Extremidades frias 
Edema periférico 
 
DIAGNÓSTICO
 
O diagnóstico da insuficiência cardíaca é 
direto quando o paciente apresenta os 
sintomas clássicos e os achados físicos 
associados. Em pacientes com insuficiência 
cardíaca crônica, no entanto, o diagnóstico 
 
 
– Medicina FTC 2020.2 
CLÍNICO 
Sintomas e sinais de baixo débito cardíaco 
e/ou congestão pulmonar ou sistêmica, em 
(dispnéia no paciente deitado) 
Dispnéia paroxística noturna (crises durante o 
físico 
Perda de apetite e perda de peso 
Noctúria (urina durante a noite)/Oligúria 
venosa jugular elevada (pela estase 
excesso do volume das veias 
(pela compressão da 
região do hipocôndrio direito, há um aumento 
do volume jugular) 
(Som relacionado ao 
, e a disfunção de um 
conteúdo extra do átrio pro ventrículo, que 
ocasiona um som devido a aceleração do 
líquido presente no ventrículo.) 
Impulso apical desviado para esquerda (Ictus 
cordis desviado para a esquerda com sinal de 
DIAGNÓSTICO 
O diagnóstico da insuficiência cardíaca é 
direto quando o paciente apresenta os 
sintomas clássicos e os achados físicos 
associados. Em pacientes com insuficiência 
cardíaca crônica,no entanto, o diagnóstico 
 
frequentemente é retardado ou deixa de ser 
estabelecido, visto que nenhum sinal ou 
sintoma isolado é diagnóstico. 
 
 História clínica e exame físico 
detalhado, buscando os principais 
sinais e sintomas. 
 Em pacientes crônicos, os sinais clínicos 
de congestão podem estar ausentes, 
por processos adaptativos e 
grande adaptação do sistema linfático 
em lidar com congestão. 
 Sinais clínicos de congestão podem ser 
pouco sensíveis e também pouco 
específicos. 
 Terceira bulha, estase de jugular
dispnéia e ortopneia, são bem 
específicos para o diagnóstico de IC
 
 
 No momento da avaliação, é necessário
um raciocínio mais individualizado, e que 
envolva fatores prognósticos para 
planos terapêuticos mais assertivos.
 Deve-se ir além da estimativa da classe 
funcional, e que incluem dados de história, 
etiologia, exame físico, exames 
complementares, avaliação
hemodinâmica e tolerância as medicações
com impacto em mortalidade. 
 Considerar variáveis, principalmente para 
os idosos, como fragilidade e sarcopenia
(perda do conteúdo muscular). 
 
 
Caroline Pires –
frequentemente é retardado ou deixa de ser 
lecido, visto que nenhum sinal ou 
História clínica e exame físico 
, buscando os principais 
sinais clínicos 
de congestão podem estar ausentes, 
por processos adaptativos e pela 
grande adaptação do sistema linfático 
Sinais clínicos de congestão podem ser 
pouco sensíveis e também pouco 
, estase de jugular, 
e ortopneia, são bem 
específicos para o diagnóstico de IC. 
 
necessário 
ndividualizado, e que 
para alinhar 
ertivos. 
a da classe 
de história, 
etiologia, exame físico, exames 
avaliação 
medicações 
lmente para 
como fragilidade e sarcopenia 
EXAMES COMPLEMENTARES
 
 Ecocardiograma: Avaliação
todos os pacientes com suspeita de IC 
para avaliar estrut
cardíaca, para planejar tratamento e 
para estratificação
Permite ver o coração
dinâmica, como batimentos e 
estruturas; Método preferencial para 
avaliação dos pacientes com IC
alterações estruturais 
incluindo anormalidades do 
das válvulas cardíacas
além de avaliar aspectos 
hemodinâmicos. 
 
Alterações que fazem parte de uma 
avaliação básica do eco: 
FEVE (função de 
dimensões das cavidades 
espessura das paredes ventriculares, 
geometria das cavidades ventriculares, 
mobilidade parietal segmentar 
ventricular, anormalidades 
ou funcionais das válvulas
do pericárdico, estimativa da 
sistólica na artéria 
sistólica do ventrículo
da função diastólica
pressões de enchimento do 
esquerdo (VE). 
 
 
 Peptídeos natriuréticos:
peptídeos natriuréticos quando h
dúvida no diagnóstico e para 
estratificação da IC. 
 
 
 
 
– Medicina FTC 2020.2 
EXAMES COMPLEMENTARES 
Avaliação inicial de 
todos os pacientes com suspeita de IC 
para avaliar estrutura e função 
ara planejar tratamento e 
estratificação prognóstica. 
coração de forma 
como batimentos e 
Método preferencial para 
dos pacientes com IC; Avalia 
estruturais cardíacas, 
incluindo anormalidades do miocárdio, 
cardíacas e do pericárdio, 
além de avaliar aspectos 
Alterações que fazem parte de uma 
do eco: 
de ejeção do VE), 
das cavidades cardíacas, 
das paredes ventriculares, 
cavidades ventriculares, 
e parietal segmentar 
entricular, anormalidades anatômicas 
válvulas, avaliação 
estimativa da pressão 
 pulmonar, função 
ventrículo direito e análise 
diastólica e estimativa das 
de enchimento do ventrículo 
 
éticos: Dosagem de 
triuréticos quando há 
dúvida no diagnóstico e para 
 
 
 
 Avaliação laboratorial: Avaliar a 
presença e a gravidade de 
outros órgãos-alvo; De
comorbidades; Verificar fatores
agravantes do quadro clínico; 
Exames solicitados: Hemograma, 
eletrólitos séricos, função renal, 
de jejum, hemoglobina glicosilada,
lipídico, função tireoidiana (par
a possibilidade de hipo ou 
hipertireoidismo) e função hepática
 
 Eletrocardiograma em repouso
Avaliação inicial de todos os pacientes
com IC; Avaliar sinais de cardiopatia 
estrutural com hipertrofia ventricul
esquerda, isquemia miocárdica
de fibrose, distúrbios da condução
ventricular, bradicardia ou taquiarritmias.
 Radiografia de tórax: Exame simples, 
rápida obtenção e ampla 
disponibilidade; Recomendado na 
avaliação inicial dos pacientes com 
sinais e sintomas de IC; Para avaliação
de cardiomegalia e congestão
pulmonar; Sensiblidade no método
bastante limitada; Maior valor na IC 
aguda; Diferencia causas pulmonares de 
dispnéia. 
 
 
 
Caroline Pires –
Avaliar a 
e a gravidade de lesão de 
lvo; Detectar 
ficar fatores 
 
Hemograma, 
renal, glicemia 
a glicosilada, perfil 
(para avaliar 
a possibilidade de hipo ou 
hepática. 
Eletrocardiograma em repouso: 
al de todos os pacientes 
com IC; Avaliar sinais de cardiopatia 
estrutural com hipertrofia ventricular 
miocárdica, áreas 
condução 
iarritmias. 
ame simples, 
e ampla 
disponibilidade; Recomendado na 
inicial dos pacientes com 
avaliação 
congestão 
método é 
ada; Maior valor na IC 
aguda; Diferencia causas pulmonares de 
 
 
 Condução inicial de manejo ao paciente
 
 
PREVENÇÃO 
ESTÁGIO A: Em relação
progressão da doença. Tem risco para 
desenvolvimento, mas não
estrutural e nem sintomas. 
 
ESTÁGIO B: Apresenta alterações
mas não apresentam sintomas.
 
 
 
 
 
 
– Medicina FTC 2020.2 
inicial de manejo ao paciente 
 
PREVENÇÃO 
relação ao nível de 
. Tem risco para 
não tem alteração 
 
 
alterações estruturais, 
apresentam sintomas. 
 
 
TRATAMENTO 
Não farmacológico 
 Programas multidisciplina
cuidados 
 Restrição de sódio 
 Restrição hídrica (Em torno de 1L 
água por dia). 
 Dieta e perda de peso 
 Cessar tabagismo e drogas ilícitas
 Etilismo – redução do consumo
 Vacinação – influen
pneumococo (para evitar 
complicações, descompens
internamentos). 
Farmacológico – ICFEr (Insuficiência 
cardíaca de função reduzida) 
 Inibidores da enzima conversora da 
angiotensina (enalapril, captopril)
bloqueadores dos receptores da 
angiotensina II (losartana) 
Fazem parte da primeira linha
tratamento – Ou um ativo ou outr
nunca combinar os dois por 
apresentar risco de comprometimento 
da função renal. 
Reduz morbidade e mortalidade
Melhora a qualidade de vida
Aumento progressivo da dose 
de piora da função
hipercalemia e hipotensão arterial
 
 Betabloqueadores (metoprolol, 
carvedilol) 
Primeira linha no tratamento da ICFEr
Determinam benefícios clín
mortalidade global, na morte por IC e 
por morte súbita. 
Melhoram sintomas e reduzem taxas 
de re-hospitalização. 
Remodelamento reverso e 
da FEVE, e a consequente 
dos sintomas da IC ocorrem apenas 
algumas semanas ou meses 
introdução. 
Iniciar o tratamento com doses b
com aumento progressivo a cada 2 
semanas, mediante monitoração
Caroline Pires –
multidisciplinares de 
torno de 1L de 
ilícitas 
do consumo 
influenza e 
(para evitar 
, descompensações e 
 
bidores da enzima conversora da 
il, captopril) e 
s receptores da 
zem parte da primeira linha do 
um ativo ou outro, 
ar os dois por 
comprometimento 
idade. 
Melhora a qualidade de vida. 
Aumento progressivo da dose – risco 
função renal, 
rterial. 
(metoprolol, 
Primeira linha no tratamento da ICFEr. 
clínicos na 
global, na morte por IC e 
uzem taxas 
lamento reverso e aumento 
 melhora 
da IC ocorrem apenas 
algumas semanas ou meses após a 
m doses baixas, 
a cada 2 
monitoração de 
bradicardia ou piora dos sintomas da 
IC. 
Caso haja acentuação
ajuste de diuréticos
deve ser tentada antes de se 
considerar a redução
suspensão. 
 
 Antagonistas dos receptores 
mineralocorticóides
Indicado para pacientes 
assintomáticos com 
do VE, em classes funcionais 
associados ao tratamento 
apresentando efeitos contundentes 
sobre mortalidade e taxas de
hospitalização. 
Não se deve administrar a 
combinação de antagoni
aldosterona, IECA, BRA 
hipercalemia. 
O uso de espironolactona em 
pacientes com insuficiência
níveis séricos limítrofes
deve ser feito com cautela.
Deve-se evitar o usode 
espironolactona em pacientes com 
insuficiência renal 
(creatinina > 2,5 mg/
pacientes com 
persistente em geral (
mmol/L). 
 
Outros tipos: 
 Digitálicos – sempre 
(digoxina) 
 Diuréticos de alça (furosemida)
 Diuréticos tiazídicos 
 Nitrato 
 Hidralazina 
 
 
– Medicina FTC 2020.2 
dia ou piora dos sintomas da 
acentuação dos sintomas, 
diuréticos e vasodilatadores 
deve ser tentada antes de se 
redução da dose ou 
tas dos receptores 
mineralocorticóides (aldosterona) 
Indicado para pacientes 
com disfunção sistólica 
asses funcionais II a IV, 
associados ao tratamento padrão, 
apresentando efeitos contundentes 
de e taxas de re-
e deve administrar a 
combinação de antagonista da 
ona, IECA, BRA – risco de 
O uso de espironolactona em 
insuficiência renal e 
limítrofes de potássio 
deve ser feito com cautela. 
se evitar o uso de 
nolactona em pacientes com 
renal avançada 
(creatinina > 2,5 mg/dL) e em 
m hipercalemia 
persistente em geral (potássio > 5,9 
sempre em baixas doses 
(furosemida) 
 (hidroclorotiazida)

Continue navegando