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AULA 3 LEGISLAÇÃO NACIONAL E INTERNACIONAL Profª Ana Flávia Pigozzo Fedato 2 TEMA 1 – DESPACHO ADUANEIRO E CANAIS DE PARAMETRIZAÇÃO O processo de despacho aduaneiro tem como premissa o cumprimento da legislação vigente na qual são definidas todas as etapas, documentos e trâmites necessários para a realização de um processo de importação ou exportação. Assim como em um processo de compra e venda de produtos no mercado nacional, o qual exige o cumprimento de normas e regulamentos previstos nas legislações pertinentes, o comércio internacional também tem estabelecido normas e procedimentos. Porém, o comércio internacional prevê, para cada nação, a decisão sobre suas regras e normas – em alguns casos, as legislações locais são criadas com base em documentos e outros elementos que são adotados de forma concisa entre outras nações, ou ainda elaboradas por entidades internacionais no intensão de padronização. O despacho aduaneiro torna-se, nesse cenário, o ato de aplicar e realizar todos os procedimentos previstos. Nota-se que, para o comércio internacional, é preciso estar atento e atualizado aos procedimentos previstos na origem, na logística envolvida e no destino. Neste material, serão abordados temas relacionados à legislação e internacionalização, e para iniciar, serão tratados dois temas que exigem muita atenção e cuidado, pois a não observância pode gerar punições, por meio da aplicação de multas, ou ainda a inviabilização de todo o processo. 1.1 Desembaraço aduaneiro O desembaraço aduaneiro é o processo pelo qual as mercadorias são liberadas pela aduana/alfândega. Esse processo começa antes mesmo de uma carga chegar ao porto, aeroporto ou entreposto de destino. Neste momento, o conhecimento da legislação tanto da origem quanto do destino se faz fundamental. São documentos necessários para o despacho aduaneiro: • Fatura comercial (Commercial Invoice) – neste documento, estarão presentes a identificação do exportador, do importador, as condições de compra, o Incoterm, NCM, valores da mercadoria, transporte e outras informações necessárias para a concretização da transação; 3 • Romaneio (Packing List) – documento no qual está contida a relação dos produtos comercializados, suas quantidades e características; • Conhecimento de embarque – documento no qual estão contidas informações sobre o embarque – porto de origem, porto de destino, nome da embarcação, data do embarque entre outras informações a respeito do recebimento e transporte da carga/produto; • Certificados e licenças – são documentos que atendem à legislação vigente – para cada produto/NCM existem certificados e/ou licenças específicas as quais possuem prazos e procedimentos específicos para sua emissão. Vale lembrar que esses documentos são obrigatórios. No caso de uma importação, a responsabilidade pela apresentação dessa documentação cabe ao importador ou a um despachante devidamente autorizado. 1.2 Canais de parametrização Considerando um processo de despacho aduaneiro na forma prevista na legislação, após a apresentação da documentação, totalmente de forma eletrônica e após o processamento por parte dos órgãos anuentes envolvidos, o sistema informa ao importador/exportador qual a situação do processo no que tange ao cumprimento da legislação. Esse processo é conhecido como Canal de Parametrização. A apresentação do canal de parametrização segue a analogia dos semáforos de trânsito e estão descritos a seguir: • Verde: liberação automática – o canal verde significa que o processo foi aceito e tem desembaraço automático da mercadoria, dispensados o exame documental e a verificação física da mercadoria. • Amarelo: análise documental – o canal amarelo significa que o processo passará por um exame documental, não sendo constatada irregularidade, efetuado o desembaraço aduaneiro, dispensada a verificação física da mercadoria. • Vermelho: análise documental e inspeção física – no canal vermelho a mercadoria somente é desembaraçada após a realização do exame documental e da verificação física da mercadoria. 4 • Cinza: análise documental, inspeção física e aplicação de procedimento especial de controle aduaneiro – o canal cinza prevê, além do exame da documentação e da verificação física, a aplicação de procedimento especial de controle aduaneiro, para verificar indícios de fraude, inclusive no que se refere ao preço declarado da mercadoria. Durante o processo de desembaraço, é preciso estar sempre atento aos prazos, que precisam ser cumpridos à risca. O não cumprimento dos prazos previstos para cada caso pode gerar multas ou outras punições. TEMA 2 – CONCEITOS E PRINCÍPIOS TRIBUTÁRIOS A compreensão dos conceitos e princípios tributários é de grande importância para a compressão do tema tratado nesse material. Para tanto, serão descritos a seguir algumas explicações sobre o que são os tributos e de que forma eles são definidos, considerando a legislação vigente no país. O Tributo é o termo geral que se refere a qualquer tipo de cobrança financeira obrigatória imposta pelo Estado sobre pessoas físicas ou jurídicas. Existem três tipos principais de tributos: • Impostos: cobranças sem contrapartida específica, usadas para financiar as atividades gerais do Estado (ex.: Imposto de Importação e ICMS); • Taxas: cobranças feitas em razão de um serviço específico prestado pelo Estado ao contribuinte (ex.: taxa Siscomex); • Contribuições: cobranças destinadas a finalidades específicas, como seguridade social (ex.: o PIS e a Cofins). A cobrança dos tributos também precisa estabelecer qual será a Base de Cálculo. A base de cálculo é o valor sobre o qual o tributo será calculado. Por exemplo, no Imposto de Renda, a base de cálculo é a renda auferida pelo contribuinte. No caso de mercadorias importadas, o Imposto de Importação (II) tem como base de cálculo sobre o chamado valor aduaneiro, que é apurado com base no Acordo sobre a Implementação do art. VII do Acordo Geral sobre Tarifas e Comércio – GATT 1994 (AVA/GATT) e na IN RFB n. 2.090, de 22 de junho de 2022. 5 • Alíquota – é o percentual ou valor fixo aplicado sobre a base de cálculo para determinar o valor do tributo a ser pago. Pode ser fixa ou variável, dependendo do tipo de tributo. • Fato Gerador – é o evento que dá origem à obrigação tributária. Por exemplo, o fato gerador do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) é a propriedade de um veículo, no caso do II é a entrada da mercadoria estrangeira no território aduaneiro. E ainda sobre tributos, é importante saber: • Legalidade: não há tributo sem lei anterior que o estabeleça. • Anterioridade: o tributo só pode ser cobrado após certo período da publicação da lei. • Irretroatividade: a lei tributária não pode retroagir para prejudicar o contribuinte. • Capacidade Contributiva: a carga tributária deve ser proporcional à capacidade econômica do contribuinte. 2.1 Regime de tributação unificada (RTU) O Regime de Tributação Unificada prevê, em casos específicos definidos por lei, que: • Produtos específicos sejam tributados pelo imposto de importação por uma alíquota única de 25% (não importando a classificação fiscal desses bens); • É regime aplicado para as empresas optantes pelo SIMPLES NACIONAL, nas importações do Paraguai, mediante o pagamento unificado dos impostos e contribuições federais e despacho aduaneiro simplificado; • Possuem um limite máximo anual no valor de (R$ 110.000,00). Porém, há uma lista negativa. Os importados apresentados a seguir não são contemplados no Regime de Tributação Unificada: 6 LISTA NEGATIVA IMPORTADOS NÃO CONTEMPLADOS NO REGIME DE TRIBUTAÇÃO UNIFICADO - armas e munições; - fogos de artifício e explosivos;- cigarros; - bebidas alcoólicas e não alcoólicas; - veículos automotores e suas partes e peças, tais como pneus, faróis, lanternas, etc.; - embarcações de todo tipo; - medicamentos; - bens usados; - bens cujas importações estejam suspensas ou proibidas no Brasil. 2.2 Regime de tributação especial (bagagem) Está previsto na legislação brasileira, como forma de proporcionar a entrada de compras realizadas no exterior por cidadãos brasileiros, um limite de compra declarado de US$ 1.000,00 quando a chegada se dá por via aérea ou marítima e de até US$ 500,00 quando a chegada ao país se dá por outras vias de transporte internacional. Para esses casos, é aplicada uma alíquota única de 50% até o limite da cota de US$ 1.000,00 (chegada ao país por via aérea ou marítima) ou US$ 500,00 (chegada ao país por outras vias de transporte internacional). Esse tributo é aplicado pelo imposto de importação, por uma alíquota única (não importando a classificação fiscal desses bens e a alíquota que ele teria no regime de tributação ordinária). Esse regime exclui a incidência do IPI, PIS/COFINS. 7 2.3 Regime de tributação simplificada (RTS) O Regime de Tributação Simplificada (RTS) é aplicado nas importações por meio de encomendas (aéreas comerciais, postais), remessas expressas. Nesses casos, é tributada pelo I.I. por uma alíquota única (não importando a classificação fiscal desses bens e a alíquota). Esse regime exclui a incidência do IPI e do PIS/COFINS. Exemplo: alíquota única de 60% sobre o valor aduaneiro + ICMS. O regime comum de importação poderá ser aplicado aos bens contidos em remessa internacional, quando: • não forem cumpridos os requisitos para utilização do RTS ou do RTE; • por opção do destinatário, enquanto não ocorrido o desembaraço da declaração de importação em outro regime. 2.4 Regime de tributação comum (formal) • Aplicada as importações por meio de DI/DUIMP ou DSI; • Tributada pelo I.I., IPI, PIS/COFINS e ICMS. Exemplo: alíquota com base na NCM (classificação fiscal do produto). 8 TEMA 3 – IMPOSTO DE IMPORTAÇÃO (II), IMPOSTO DE EXPORTAÇÃO (IE) O imposto de importação consiste num tributo cobrado pelo governo sobre produtos importados, ou seja, bens que entram no país vindos de outras nações. Esse imposto tem como principais objetivos: • Proteção da indústria nacional; • A regulação do comércio exterior; • Geração de receita para o governo. Vamos explorar esse tema com mais alguns detalhes: • Legislação – No Brasil, o imposto de importação é regulamentado pela Receita Federal, com base na Lei n. 5.172, de 25 de outubro de 1966, conhecida como Código Tributário Nacional (CTN), e pelo Decreto n. 6.759, de 5 de fevereiro de 2009, que aprova o Regulamento Aduaneiro. • Alíquotas – As alíquotas do imposto de importação variam de acordo com o tipo de produto e sua classificação na Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM). Esses percentuais são definidos pela Tarifa Externa Comum (TEC) do Mercosul, que é aplicada de forma uniforme pelos países membros do bloco. 3.1 Imposto de importação (II) É o valor aduaneiro sobre o qual incide a alíquota ad valorem (percentual – %) constante na TEC. Ad valorem: valor declarado das mercadorias importadas, sobre o qual será aplicado o percentual fixado conforme classificação fiscal. Exemplo: alíquota de 10% – aplica-se sobre a Base de Cálculo. Inclui, além do valor de transação (valor aduaneiro), os seguintes encargos: • Custo de transporte internacional; • Despesas de carga, descarga e manuseio; • Custo de seguro internacional.(“CIF”). EXEMPLO CÁLCULO DO II – para fins compreensão, considere a tabela a seguir, na qual será simulado um importo de importação com alíquota de 14%. O importante neste exemplo é observar quais são os valores que compõem a base do imposto. 9 EXEMPLO DE CÁLCULO DE IMPOSTO DE IMPORTAÇÃO (I.I.) Valor “FOB” (VMLE) USD 1.850,00 Frete Internacional USD 100,00 Seguro Internacional USD 50,00 Base de Cálculo USD 2.000,00 Taxa do Dólar 5,00 Valor Aduaneiro “CIF” (VLMD) R$ 10.000,00 Alíquota do I.I. 14% Imposto de Importação R$ 1.400,00 3.2 Imposto de exportação (IE) O imposto de exportação consiste em um tributo que tem incidência sobre produtos que são exportados, ou seja, enviados do Brasil para outros países. Ao contrário do imposto de importação, o imposto de exportação tem como objetivo: • Regular o mercado interno; • Controlar a oferta de determinados produtos; • Em alguns casos, incentivar a agregação de valor dentro do país antes da exportação. Vamos explorar este tema em mais detalhes, abordando a legislação, alíquotas, base de cálculo, isenções e procedimentos de exportação. • Legislação – no Brasil, o imposto de exportação é regulamentado pelo Código Tributário Nacional (Lei n. 5.172, de 25 de outubro de 1966) e pelo Decreto n. 6.759, de 5 de fevereiro de 2009, que aprova o Regulamento Aduaneiro. O art. 23 do CTN define as diretrizes gerais sobre a incidência deste imposto. • Alíquotas – as alíquotas do imposto de exportação variam de acordo com o produto. No entanto, no Brasil, a aplicação desse imposto é bastante restrita, sendo aplicado a poucos produtos específicos. Historicamente, produtos como couro e peles de animais têm sido sujeitos a esse tributo. Exemplo de alíquota: couro e peles: alíquota de 9%. 10 Base de Cálculo - a base de cálculo do imposto de exportação é o preço normal do produto, ou seja, o valor que ele alcançaria em uma venda em condições normais de livre concorrência no mercado internacional. A fórmula básica para o cálculo é: IE = Valor FOB × Alíquota Onde: • IE: Imposto de Exportação. • Valor FOB: Valor da mercadoria livre a bordo, ou seja, o preço da mercadoria no local de embarque. • Alíquota: Percentual aplicável ao produto. Sendo assim, sobre o imposto de exportação: • Tributo federal incidente sobre a saída de produtos nacionais ou nacionalizados para o exterior. • Base de cálculo no valor da mercadoria no local de embarque, acrescido das despesas com embalagem, transporte e seguro até o local de embarque. • Imposto de Exportação somente para poucos produtos, tais como cigarros (tabaco), armas e munições, suas partes e acessórios. Para os demais produtos, no Brasil estes não estão sujeitos ao imposto de exportação. TEMA 4 – IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS (IPI) O Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) é um tributo federal brasileiro que tem incidência sobre produtos industrializados, tanto nacionais quanto importados. Esse imposto tem o objetivo de regular a atividade econômica, controlar a inflação, e arrecadar receitas para o governo. • Legislação – O IPI é regulamentado pela Lei nº 4.502, de 30 de novembro de 1964, e pelo Decreto nº 7.212, de 15 de junho de 2010, que aprova o Regulamento do IPI (RIPI). O tributo é administrado pela Receita Federal do Brasil. Incidência – O IPI incide sobre: o Produtos industrializados nacionais, quando saem do estabelecimento industrial. 11 o Produtos industrializados importados, no momento do desembaraço aduaneiro. Base de cálculo do IPI = integra o valor da base de cálculo do II (valor aduaneiro) + o montante do próprio II (de acordo com a TEC) + dos encargos cambiais pagos pelo importador (atualmente não exigidos). Para verificar a alíquota do IPI, faz-se necessário consultar a tabela de incidência (TIPI) - Dec. 7.660/2011. Na TIPI, há uma grande variação de alíquotas (0% a 330%). As alíquotas, assim como ocorre com o ICMS, variam de acordo com o produto (princípio da seletividade), tornando-se imprescindível a respectiva classificação fiscal (NCM) para aferir-se o montante do imposto. No Mercosul, a alíquota do I.I. é 0% (zero), desde que o produto possua Certificado de Origem (60% nacional ou intrabloco) e para o I.P.I.a tributação é normal. EXEMPLO DE CÁLCULO DE IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS (I.P.I.) Valor “FOB” (VMLE) USD 1.850,00 Frete Internacional USD 100,00 Seguro Internacional USD 50,00 Base de Cálculo USD 2.000,00 Taxa do Dólar 5,00 Valor Aduaneiro “CIF” (VLMD) R$ 10.000,00 Alíquota do I.I. 14% Imposto de Importação R$ 1.400,00 Base de cálculo do IPI R$ 11.400,00 Alíquota IPI 10% Valor à pagar – IPI R$ 1.140,00 12 TEMA 5 – CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS SOBRE A IMPORTAÇÃO As Contribuições Sociais sobre a Importação (COFINS – Importação e PIS – Importação) são tributos federais que incidem sobre a entrada de bens e serviços no Brasil. Esses tributos visam equiparar o tratamento tributário dos produtos nacionais e importados, garantindo que ambos contribuam para a seguridade social. Vamos explorar os principais aspectos dessas contribuições, incluindo legislação, alíquotas, base de cálculo, isenções e procedimentos de apuração. A legislação básica que regulamenta as Contribuições Sociais sobre a Importação inclui: • COFINS – Importação: Lei n. 10.865, de 30 de abril de 2004. • PIS/PASEP – Importação: Lei n. 10.865, de 30 de abril de 2004. As contribuições incidem sobre: • Importação de Bens: produtos que ingressam no território nacional, seja por compra, doação, ou qualquer outro título. • Importação de Serviços: serviços prestados por não residentes a residentes no Brasil. Alíquotas: as alíquotas das contribuições variam conforme o tipo de produto ou serviço importado. Em geral 9,25% (11,75% - 01/05/2015), tanto para as empresas sujeitas ao regime cumulativo quanto para as não cumulativo, observado o crédito destas. 2,1%, para o PIS/PASEP - Importação; 9,65%, para a COFINS - Importação. Essas alíquotas podem variar para determinados produtos e serviços. Por exemplo, medicamentos e alguns produtos da cesta básica podem ter alíquotas reduzidas ou isentas. Base de Cálculo – Importação de Bens: a base de cálculo das contribuições sobre a importação de bens inclui: • Base de Cálculo PIS = Valor Aduaneiro + Imposto de Importação + ICMS + Outros Tributos + Encargos Aduaneiros; • Base de Cálculo COFINS = Valor Aduaneiro + Imposto de Importação + ICMS + Outros Tributos + Encargos Aduaneiros. 13 Alguns segmentos econômicos tiveram redução de base de cálculo, alíquota diferenciada e outros alíquota zero, conforme estabeleceu a Medida Provisória n. 164/2004. Algumas NCMs tiveram acréscimo de 1% sobre a alíquota da COFINS cfe MP 563/12 – Lei 12715/12 – a partir de 01/08/2012 (MP 668, de 31/01/2015). EXEMPLO DE CÁLCULO - PIS Valor “FOB” (VMLE) USD 1.850,00 Frete Internacional USD 100,00 Seguro Internacional USD 50,00 Base de Cálculo USD 2.000,00 Taxa do Dólar 5,00 Valor Aduaneiro “CIF” (VLMD) R$ 10.000,00 Alíquota do PIS 2,10% Valor PIS R$ 210,00 EXEMPLO DE CÁLCULO - COFINS Valor “FOB” (VMLE) USD 1.850,00 Frete Internacional USD 100,00 Seguro Internacional USD 50,00 Base de Cálculo USD 2.000,00 Taxa do Dólar 5,00 Valor Aduaneiro “CIF” (VLMD) R$ 10.000,00 Alíquota do PIS 9,65% Valor PIS R$ 965,00 14 REFERÊNCIAS ACCIOLY, H.; NASCIMENTO E SILVA, G. E.; CASELLA, P. B. Manual de direito internacional público. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. CARVALHO RAMOS, A. de. Curso de direito internacional privado. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2021. DIMOULIS, D. Manual de introdução ao estudo do Direito. 7. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2016. FERRAZ JUNIOR, T. S. Introdução ao estudo do direito: técnica, decisão, dominação. São Paulo: Atlas, 2015. RAMOS, A. de C. 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